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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA


CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA – DEFIL
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: ESSTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL

RAYARA BRENHA DE OLIVEIRA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO


FUNDAMENTAL

São Luís- MA
2018
2

RAYARA BRENHA DE OLIVEIRA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO


FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à disciplina de Estágio


Supervisionado no Ensino Fundamental para
obtenção de nota parcial.

Orientadora: Fátima Rios.

São Luís- MA
2018
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5
2.1 Organização do Estágio...............................................................................5
2.2 Caracterização da Escola............................................................................6
2.3 Descrição das Atividades.............................................................................7
2.4 Apresentação dos resultados.......................................................................9
2.5 Avaliação das atividades desenvolvidas pelo estudante..............................9
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................11
REFERÊNCIAS....................................................................................................13
APÊNDICE A – Imagens das atividades realizadas.............................................14
APÊNDICE B – Projeto Letramento Mágico.........................................................21
APÊDICE C – Planos de aulas.............................................................................31
ANEXOS
Anexo A – Formulários de acompanhamento e avaliação...................................45
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1 INTRODUÇÃO

A cadeira de Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental oferecida


pelo curso de Pedagogia possui um caráter obrigatório para a formação do estudante.
Por meio dessa etapa temos a oportunidade de vivenciar na prática as teorias
aprendidas ao longo da sua vivência como acadêmico. Uma experiência que permite
que sejam dados os primeiros passos para construção do profissional que buscamos
ser, através da elaboração do projeto, sequências de aulas e recursos. A ministração
de aulas e o convívio com as crianças nos permite adquirir sabedoria e discernimento
frente as situações que surgem.
Por se tratar de um período importante do desenvolvimento da criança é
necessário haver, por parte discentes, uma grande responsabilidade acerca das
atividades que serão realizadas.
O momento do estágio é igualmente importante para o estudante
universitário que busca uma maior qualificação profissional por meio da experiência,
pois

ele traz para o então estudante o conhecimento e as


experiências práticas que desenvolvem a competência dele como futuro
profissional. Uma das partes mais importantes do estágio é o fato de mostrar
a realidade da profissão, deixando claros aspectos práticos (...) e, assim,
exercitar o autoconhecimento e seguir o caminho profissional que mais tem a
ver com o próprio perfil. (PORTO, 2006).

A vivência no estágio será descrita por meio deste relatório que tem como
objetivo fazer um apanhado de todas as etapas realizadas no segundo semestre de
2018, turno vespertino, na UEB Rubem Teixeira Goulart que está situada na avenida
14, rua 47 s/n, Cohab Anil III, São Luís-MA. As demais características da escola serão
abordadas no tópico que corresponde a caracterização da escola, bem como a
descrição das atividades realizadas, a apresentação dos resultados e a avaliação das
atividades desenvolvidas.
O estágio supervisionado teve seu início no dia 23 de agosto de 2018 com
a visita técnica a escola, o seu desenvolvimento no período de 12 de setembro por
meio de um projeto intitulado “Letramento Mágico”, que consta no apêndice B, até
chegar ar culminância no dia 6 de dezembro de 2018.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Organização do Estágio

A disciplina Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental foi disponibilizada


pela Universidade Estadual do Maranhão, no turno vespertino para os alunos do 7º
período de Pedagogia. Tendo como professora orientadora Fátima Rios. Os alunos
no ato da matrícula puderam selecionar qual professor seria seu orientador, contudo,
as turmas permaneceram em unidade durante a fase teórica da cadeira.
As aulas teóricas foram mediadas pelos professores orientadores e iniciaram
no dia 15 de agosto 2018. Os primeiros encontros foram marcados pela apresentação
da disciplina, discussão acerca das expectativas e como deveríamos nos portar
perante esse momento de suma importância para nossa construção como docente.
O próximo momento foi marcado pela visita técnica a escola, a UEB Rubem
Teixeira Goulart, que ocorreu no dia 23 de agosto de 2018, onde foram definidas as
duplas e as salas onde iriam realizar a docência. Minha dupla foi Ludimilla Alves
Correia, com quem dividi a sala do 1º ano do ensino fundamental. Conhecemos e
conversamos com a diretora da escola, Leudimar Gomes Pereira e a coordenadora
Gorete Guterres Barbosa, em um encontro realizado na própria escola, na
oportunidade ela nos contou sobre a escola e suas principais características e
particularidades e concomitantemente pudemos observar a escola e conhecer
algumas professoras.
Após outros momentos de visita e observações participativas na escola,
retornamos as atividades acadêmicas. Começamos então a elaboração do projeto,
que por meio de um brainstorming teve como tema selecionado: “Letramento Mágico”.
A partir de então estruturou-se o projeto e o enfoque nos diversos gêneros textuais.
A próxima atividade que realizamos foram as micro aulas, onde os alunos
tiveram a oportunidade de ministrar para a turma uma aula com recursos. Os alunos
participaram desse momento e ao final, a professora fez as intervenções para
melhoramento de nossa postura como docente.
Para iniciar o estágio cada dupla precisou fazer seus planos de aula, como
mostra o apêndice C, e elaboração de recursos. Após esse momento, as duplas
permaneceram em campo indo duas vezes por semana, quarta-feira e quinta-feira,
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onde cada indivíduo da dupla tinha a oportunidade de realizar a regência em um ou


dois horários.
Após o período de estágio e culminância do projeto, os alunos individualmente
precisaram fazer seus relatórios e sua apresentação em sala.

2.2 Caracterização da escola

A UEB Rubem Teixeira Goulart é uma escola municipal que possui 250 alunos
divididos em dois turnos, 125 no turno matutino e 125 no vespertino. Possui catorze
professoras, duas coordenadoras, uma gestora, uma nutricionista, dois porteiros, uma
psicóloga e uma fonoaudióloga. É composta por 5 salas de aula divididas em: 2 salas
de primeiro ano e 3 salas de segundo ano. Além disso possui uma cozinha, banheiros,
pátio central, sala dos professores e a sala da coordenação/direção.
A sala de aula conta com duas professoras que trabalham de maneira
alternada. A professora Marta trabalha às segundas, terças, quintas e sextas.
Enquanto que a PL, Marilene trabalha às quartas, alternando sua presença nas
demais turmas durante os outros dias. Estruturalmente falando, as salas possuem
uma boa estrutura, com ar condicionado e mobiliário adequado. No armário da sala
são guardados materiais de uso coletivo como lápis, lápis de cor, giz de cera, cola,
tesouras, fitas e afins, no entanto às quintas-feiras ele permanece trancado, pois só a
professora titular de sala tem acesso e nesse dia quem se encontra em sala é a PL.
A sala de modo geral possui diversos elementos decorativos nas paredes, como o
alfabeto, números e cartazes.
No momento do intervalo os alunos direcionam-se em fila a cozinha para
receber o lanche. Eles permanecem no pátio durante aproximadamente 20 minutos.
O intervalo não possui nenhum tipo de direcionamento, as crianças correm de forma
desordenada e perigosa pra sua integridade física. O espaço é pequeno para a união
de todas as turmas simultaneamente e não possui nenhum tipo de brinquedo, jogo ou
atrativo para as crianças.
Os banheiros são identificados de acordo com gênero, sendo apenas um para
cada sexo. O que é insuficiente para atender a demanda de crianças que necessitam
utilizá-lo ao mesmo tempo, o que acaba por comprometer a sua higiene.
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Na hora da saída, a medida que os pais chegam a escola, as crianças são


liberadas, e o acesso à escola conta sempre com um funcionário que controla essa
saída.

2.3 Descrição das Atividades

O projeto do estágio teve como objetivo trabalhar os gêneros textuais, a


aprendizagem sobre contos, fábulas, poesias, rimas, histórias em quadrinhos, rimas,
listas, receitas, dentre outros.
As atividades propostas visaram realizar um elo entre os conhecimentos
prévios das crianças e os novos aprendizados a serem adquiridos, para que processo
de ensino-aprendizagem acontecesse de forma significativa, tudo isso aliado a
atividades lúdicas que envolvessem o desenvolvimento dos alunos. Acerca das
atividades Libâneo (1994) exprime que

Podemos dizer que o processo de ensino-aprendizagem é


fundamentalmente, um trabalho pedagógico no qual se conjugam fatores
externos e internos. De um lado, atuam na formação humana como direção
consciente e planejada, através de objetivos/conteúdos/métodos e formas de
organização propostos pela escola e pelos professores; de outro, essa
influência externa depende de fatores internos, tais como as condições
físicas, psíquicas e socioculturais dos alunos. (LIBÂNEO, 1994, p.25)

O projeto a princípio teve sua estrutura montada com a participação de todas


as alunas que realizaram sua docência na UEB Rubem Teixeira Goulart, para que a
prática realizada pelas duplas pudesse ter o norteamento dado pelo projeto coletivo.
Posteriormente cada dupla realizou a elaboração de suas sequências didáticas,
fazendo as devidas adaptações de acordo com a idade de seus alunos e das
orientações da professora regente de sala.
Minha primeira aula aconteceu no dia 12/09. O tema da aula foi escolhido pela
professora regente de sala, portanto, trabalhamos o R e RR, juntamente com o conto
da Rapunzel para contextualizar acerca do assunto, que foi contado por meio de
palitoches como pode ser visualizado no Apêndice A. Os alunos foram receptivos e
atenciosos, apesar da agitação natural da idade. A professora, no entanto, fazia
interferências demais, dando sugestões oportunas, porém de forma inadequada. Além
disso possui uma postura ríspida e grosseira, falando de forma alterada e
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desrespeitosa com os alunos. Após essa aula, em que pudemos fazer uma análise
diagnóstica da sala, nosso retorno para escola foi para fazer a observação
participativa, em momentos especiais, como o dia das crianças.
Realizamos a abertura oficial do projeto com a encenação de uma peça cuja
história foi construída por todos os estagiários da escola, em uma reunião na UEMA.
Após a abertura, demos continuidade à docência, um período marcado por momentos
especiais de aprendizagem de ambas as partes.
O foco de todas as atividades realizadas era sempre a alfabetização e o
letramento dos alunos. Dentre os diversos temas abordados, citarei alguns que foram
marcantes. A aula que abordei sobre rotação e translação foi muito interessante e
lúdica, pois os recursos aplicados proporcionaram um maior entendimento do tema,
como ilustra o Apêndice A. Os alunos foram levados a confeccionar cartazes com as
4 estações, ir à frente de sala e comentar as características de cada uma. Nessa
atividade ficou nítido que os alunos não costumam realizar esse tipo de explanação,
o que gerou um certo constrangimento por parte de alguns, no entanto a participação
e explicação deles sobre o tema que estavam representando foi interessante e tornou
a aprendizagem mais significativa.
Outro momento marcante, foi a abordagem acerca da consciência negra,
realizando a leitura da história “Menina bonita do laço de fita”, mostrando as imagens
do livro e interagindo com as crianças. Conversamos sobre o que essa data
representa e sobre o respeito que devemos ter com cada pessoa e suas diferenças.
Em seguida as crianças montaram um cartaz com uma menina bonita do laço de fita,
onde as próprias crianças colaram os cabelos e os laços da personagem, o cartaz
ficou exposto em sala. Paralelo a essa temática, na aula seguinte trabalhamos as
lendas, sendo uma delas a do “Negrinho do Pastoreio”, com enfoque no personagem
negro e nos maus tratos sofridos. Os alunos demonstraram grande interesse pelas
histórias contadas. A turma gosta bastante desse recurso, pois em seguida são
convidados a participar de um debate sobre o que foi contado. Em cima do tema, foi
realizada uma atividade de escrita, por meio de perguntas no estilo “o que é, o que
é?” para que adivinhassem de qual lenda a pergunta tratava.
Outro tema abordado, foi durante a disciplina de Artes, o de trabalhamos as
cores primárias e secundárias. Por meio de uma experiência, os alunos puderam ver
a formação das cores secundárias após a mistura das cores primárias em um copo
de água. em seguida, na atividade impressa, além de escrever o nome das cores, eles
deveriam pintar os espaços com as cores determinadas e seus devidos resultados.
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2.4 Apresentação dos resultados

Cada atividade realizada ao longo do projeto foi cuidadosamente pensada e


quando necessário reformulada para melhor adequação das crianças. Essas
mudanças foram fruto de reflexões acerca dos objetivos que desejávamos alcançar
com o projeto.
Acerca dos valores e objetivos na educação, Demerval Saviani (2013) afirma
que:

A reflexão sobre os problemas educacionais inevitavelmente nos levará a


questão dos valores. Com efeito, se esses problemas trazem a necessidade
de uma reformulação da ação, torna-se necessário saber o que se visa com
essa ação, ou seja, quais são os seus objetivos. (SAVIANI, 2013, p.35)

No momento da visita a escola, foi possível fazer um breve levantamento da


quantidade de alunos, dos assuntos que eles estavam abordando e se haviam
crianças com necessidades educacionais especiais.
Em minha sala haviam 23 alunos, no entanto nunca foram todos os alunos no
mesmo dia, variando a quantidade. Foi percebido por parte da professora regente de
sala uma postura bastante autoritária e por muitas vezes desumana, pois externava
para as crianças suas impressões sobre elas de forma rude, desacreditando do
processo de aprendizagem de algumas delas, fazendo interferências na hora da
explicação e execução das atividades.
Apesar dessas intercorrências, as crianças se mostravam curiosas e
participativas, o que aponta que o projeto conseguiu levar conhecimento e momentos
proveitosos de interação, além de criar laços afetivos e respeitosos entre nós e os
alunos, que sempre se mostravam felizes com nossa presença e com as atividades
diferentes que trazíamos.
As crianças que a princípio mostravam resistência em dividir materiais e realizar
atividades em grupo, aos poucos mostraram uma significativa melhora, fazendo
questão de enfatizar que estavam dividindo seu material com o colega ou que estava
ajudando uns aos outros quando necessário, visto que essa postura era reconhecida
e elogiada por nós.

2.5 Avaliação das atividades desenvolvidas pelo estudante

Diariamente os alunos eram avaliados por sua postura frente as propostas que
eram levadas. Em contrapartida, era um momento de autoanalise do próprio
professor, que frente a dificuldade de execução de alguma tarefa, precisava buscar
meios de tornar as próximas atividades mais atrativas e interativas. Pois segundo
Telma Weisz:
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O professor é que precisa compreender o caminho de aprendizagem que


o aluno está percorrendo naquele momento e, em função disso, identificar as
informações e as atividades que permitam a ele avançar do patamar de
conhecimento que já conquistou para outro mais evoluído. Ou seja, não é o
processo de aprendizagem que deve se adaptar ao de ensino, mas o
processo de ensino é que tem que se adaptar ao de aprendizagem. Ou
melhor: o processo de ensino deve dialogar com o de aprendizagem. (WEISZ,
2003, p.65)

A princípio foi percebido uma certa agitação com a nossa presença, o que é
natural das crianças, pois elas queriam nossa atenção. Outro fator determinante para
essa postura era a curiosidade em saber o que trazíamos conosco para a realização
da aula. Mas com o decorrer das visitas elas melhoraram mais o seu comportamento
em relação a nós, que sempre reforçávamos que uma boa postura em sala de aula
iria melhorar o resultado de sua aprendizagem. Apesar da melhora, ainda
conversavam paralelamente, o que exigia de nós uma pausa na atividade para
retomar valores importantes como respeito ao próximo.
Outro ponto observado nos estudantes foi quanto a dificuldade em compartilhar
seus materiais, utilizar as “palavras mágicas”, principalmente em pedir desculpas.
Portanto foi preciso reforçar sempre esses conceitos de coletividade e respeito ao
professor para que, com o passar dos encontros, elas pudessem melhorar. De fato,
observou-se uma evolução no comportamento e disciplina dos alunos, que nos
recebiam sempre com alegria e curiosos pelas atividades que seriam feitas no dia. A
afetividade também contribui significativamente para que essa melhora no
comportamento acontecesse, uma vez que as crianças se sentiam acolhidas,
diferente do tratamento oferecido pela professora regente.
Maria Aparecida Cória-Sabini (2000) ao falar sobre o ajustamento do educando
na escola enfatiza que:

A criança precisa de disciplina. No entanto, a disciplina só auxiliará na


formação do caráter se for coerente e baseada no amor. Exigências
incoerentes e injustiças afetam muito sua formação. Castigos, punições
severas, humilhações e críticas não ajudam ninguém a melhorar seu
comportamento. (CÓRIA-SABINI, 2000, p.120)

Além dos pontos comportamentais, foi observado o conhecimento dos alunos


quanto as letras e sua autonomia na hora da escrita. O que pudemos constatar é que
um quantitativo significante dos alunos ainda possui grande dificuldade na escrita de
forma independente, mesmo quando se trata de palavras com apenas duas sílabas.
Alguns ainda não conseguem escrever seu próprio nome de forma autônoma. Além
disso, desconhecem as letras quando são apresentadas de outra forma que não seja
em “bastão”, com todas as letras maiúsculas.
Diante dessa realidade, em todas as nossas atividades sempre colocávamos a
escrita para ser praticada. Em atividades como o ditado e o auto ditado foi possível
constatar de maneira prática esses pontos fracos que deveriam ser melhorados nos
estudantes, que já deveriam ter sido superados, pois por estarmos quase no final do
ano letivo, os alunos já deveriam ter adquirido uma maior habilidade nesses pontos.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O momento do estágio é de fato uma grande aprendizagem para o


estudante, pois somente diante da vivência conseguimos perceber a dimensão que
há em ser um profissional da educação. Na etapa que compreende o ensino
fundamental, a responsabilidade e o grau de abstração são desafiadores, pois mesmo
baseados no projeto, a elaboração de cada atividade precisou ser pensada e
confeccionada por nós.
Para realizar um bom trabalho, foi necessário rever leituras de períodos
anteriores, reforçando nosso embasamento teórico, de forma a tornar a prática mais
proveitosa e objetiva, buscando o apoio de nossos professores e dos colegas na troca
de ideias e discussão das atividades que seriam realizadas em sala de aula.
Uma grande dificuldade observada durante o estágio é conseguir
contemplar o indivíduo em todos seus aspectos, principalmente diante da realidade
que se apresentou, crianças que ainda não estão alfabetizadas e possuem pouca
autonomia na leitura e escrita. Mas ainda assim, em meio a um cenário desafiador, foi
possível realizar o projeto com uma sequência lógica, que proporcionou uma
construção gradativa dos conhecimentos que eram apresentados as crianças.
No campo de estágio também temos a oportunidade de exercitar uma
observação mais crítica do ambiente, já que antes mesmo de iniciarmos nossa prática,
discutimos e fizemos leituras sobre a influência que um ambiente escolar tem na
aprendizagem das crianças. Diante disso, pude perceber que o desenvolvimento das
crianças poderia ser potencializado se fossem estimuladas da maneira correta,
valorizando seus pontos positivos e suas habilidades já adquiridas nos anos
anteriores.
Pois o processo pedagógico envolve diversos fatores que precisam ser
contemplados, não deixando que caiam na mecanicidade do fazer educacional. Fleuri
(1997) faz uma interessante crítica acerca das relações estabelecidas nas escolas
quando diz que

A relação entre professor e aluno em nossas escolas tende, assim, a se


degradar na rotina em que um fala para obter o salário e o outro, escuta e
repete para obter o diploma; os problemas da realidade em que vivemos
acabam no esquecimento. (FLEURI, 1997, p.44).

No entanto, a percepção que se teve diante da postura das professoras


regentes de sala foi de um profundo desgaste profissional, necessitando passar por
formações pedagógicas que levassem a reflexão e reciclagem de suas práticas.
Também seria interessante a busca por inovações e recursos diferenciados para
contemplar de maneira mais eficiente o processo de ensino-aprendizagem das
crianças. Essa observação da postura do outro nos possibilita refletir sobre o
profissional que desejamos ser, traçando um paralelo entre atitudes positivas que
podemos aproveitar e utilizar em nossa prática, como atitudes negativas que não
devemos reproduzir em nenhum outro ambiente de trabalho.
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É um fato que a realidade das escolas de modo geral nem sempre é aquilo
que idealizamos ou que está descrito na literatura. Portanto, cabe a nós professores
utilizarmos da nossa formação e dos nossos conhecimentos para traçar estratégias e
meios que possibilitem uma prática pedagógica eficiente diante do cenário que se
apresenta, atenuando as dificuldades e acentuando a aprendizagem com recursos
atrativos e eficazes. Não devemos nos acomodar diante das dificuldades, mas
devemos sim buscar um aprimoramento continuo, realizando leituras, pesquisas,
formações, buscando meios diferenciados para que nossa ação no ambiente escolar
faça de fato a diferença, pois certamente os resultados positivos virão.
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REFERÊNCIAS

CÓRIA-SABINI, Maria Aparecisa. Fundamentos e psicologia educacional. Editora


Ática, 4 ed. São Paulo: 2000.

FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê? Contra o autoritarismo da relação


pedagógica na escola. São Paulo: Cortez, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

PORTO, Gabriella. A importância dos estágios. Disponível em: <


https://www.infoescola.com/educacao/a-importancia-dos-estagios/>. Acesso em 27
de junho de 2018.

SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Editora


Cortez, 19 ed. São Paulo: 2013.

WEISZ, Telma. A. O diálogo entre ensino e aprendizagem. São Paulo: Editora Ática,
2003.
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APÊNDICE A

1. Primeira aula em sala

Figura 1.1 Mostra o recurso confeccionado pela professora.

Fonte: Arquivo pessoal

2. Observação participativa no dia das crianças.

Figuras 2.1 e 2.2 Mostram as crianças brincando e os professores estagiários após as


brincadeiras realizadas.

Fonte: Professora Fátima Rios Fonte: Professora Fátima Rios


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3. Micro aula

Figura 3.1 Mostra a realização de micro aula na UEMA.


.

Fonte: Professora Fátima Rios

4. Abertura oficial do projeto

Figura 4.1 e 4.2 Mostra os estagiários realizando a encenação da história produzida


coletivamente na UEMA.

Fonte: Professora Fátima Rios Fonte: Professora Fátima Rios


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5. Alguns registros das aulas ministradas no estágio

Figura 5.1 e 5.2 Experiência do movimento de rotação

Fonte: Ludimilla Correia Fonte: Ludimilla Correia

Figura 5.3 Produção de cartazes sobre as estações do ano.

Fonte: Arquivo pessoal


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Figura 5.4 e 5.5 Apresentação de alguns grupos e suas respectivas estações do ano.

Fonte: Arquivo pessoal

Figura 5.6 Resultado final dos cartazes e sua exposição em sala

Fonte: Arquivo pessoal


18

Figura 5.7 e 5.8 Explicação e leitura de lendas

Fonte: Ludimilla Correia

Figura 5.9 e 5.10 Confecção da Menina Bonita do Laço de Fita

Fonte: Ludimilla Correia Fonte: Ludimilla Correia


19

Figura 5.11 e 5.12 Confecção do livro com as autobiografias dos alunos

Fonte: Arquivo pessoal

Figura 5.13 Experimento das cores primárias Figura 5.14 Alunos realizando
atividade
e secundárias. de pintura e escrita

Fonte: Arquivo pessoal


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6. Encerramento do projeto com apresentação natalina

Figura 6.1 e 6.2 Estagiários caracterizados para apresentação

Fonte: Professora Fátima Rios

Figura 6.3, 6.4 e 6.5 Entrega das lembrancinhas para os alunos.

Fonte: Arquivo pessoal

Fonte: Ludimilla Correia


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APÊNDICE B

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO


CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 7º PERÍODO/ NOTURNO
DOCENTE: FÁTIMA RIOS

PROJETO LETRAMENTO MÁGICO

São Luís
2018
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ANA CLÉA SOARES


ANA CRISTINA FRAZÃO PIRES
FLORISNOLDO CARVALHO DE SOUSA
FRANCISCO RAYFRAN GALVÃO DOS SANTOS
HELENIRA GOMES DO NASCIMENTO
JULIANE RIBEIRO LIMA
LUDIMILLA ALVES CORREIA
RAYARA BRENHA DE OLIVEIRA
RENATA DE NAZARÉ TELES SOUSA
VANESSA ELINE MARTINS FERREIRA

PROJETO LETRAMENTO MÁGICO

Projeto didático apresentado à disciplina Estágio


Supervisionado em Ensino Fundamental do Curso Licenciatura
em Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA,
para ser desenvolvido na escola campo U.E.B. Rubem Teixeira
Goulart – Anexo II.
Orientadora: Maria De Fátima Serra Rios

São Luís
2018
23

SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4


2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 4
3 OBJETIVOS ............................................................................................................. 5
3.1 Objetivo geral ...................................................................................................... 5
3.2 Objetivo específico ............................................................................................ 5
4 CONTEÚDOS ................................................................................................ 6
5 METODOLOGIA ........................................................................................... 6
6 CRONOGRAMA ........................................................................................... 7
7 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 8
REFERÊNCIA
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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Título: Projeto LETRAMENTO MÁGICO
Público alvo: Alunos do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental
Tempo de duração: 2 meses
2 JUSTIFICATIVA
Este Projeto surgiu de acordo com a necessidade da escola no processo
de leitura e escrita dos alunos, e iremos promover com as crianças atividades
para que as mesmas possam estar se desenvolvendo de forma a corresponder
com o ano presente.
Sabendo que o hábito de leitura depende de diferentes elos no processo
da educação, o referente projeto vem aprimorar os gêneros textuais a diversos
ambientes no qual a criança está inserida, oferecendo propostas práticas e
estratégias que vão permitir elevar as competências da leitura ampliando seus
objetivos na língua oral e escrita, a partir dos objetivos devem ser esclarecedores
e principalmente relevantes no processo de desenvolvimento do ler e aprender,
as propostas buscam resultados que expressam o prazer pela leitura.
Com a certeza de que todos são capazes de adquirir, por meio do processo
de aprendizagem, a partir de atividades definidas dentro e fora do contexto
escolar para que de fato alcancem, mesmo com dificuldades, a alfabetização,
para deslumbrarem de maneira significativa no mundo da leitura, assim como o
desenvolver qualidades satisfatória da escrita, considerando que ambas
habilidades são peculiares.
Ler é uma atividade de grande significado em nosso universo letrado. O
hábito da leitura traz conhecimentos e colabora não somente para o
desenvolvimento da escrita, imaginação, afetividade, criatividade, como também
no aspecto emocional, social e cognitivo indiscutíveis. Com a leitura, a criança
visualiza o mundo de uma forma mais clara, os sentimentos, medos,
curiosidades etc., além de ensinarem infinitos assuntos. Compartilhar leituras
nos primeiros anos de vida e duplica a possibilidade de tornar-se um adulto leitor.
O Ensino Fundamental nos Anos Iniciais segundo a Base Nacional Comum
Curricular trata que:
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação
pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir
amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de
escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras
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habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas


diversificadas de letramentos. (BRASIL, 2016, p. 57).
O Projeto visa melhoramento do processo de leitura, sendo o foco da
alfabetização nos anos iniciais, dando ênfase também para o processo de
escrita, afim de desenvolver as habilidades que estão ocultas.
Como aponta o Parecer CNE/CEB nº 11/201029, presente em (BRASIL,
2010), “os conteúdos dos diversos componentes curriculares [...], ao
descortinarem às crianças o conhecimento do mundo por meio de novos olhares,
lhes oferecem oportunidades de exercitar a leitura e a escrita de um modo mais
significativo”. Nesse momento os objetivos do Ensino Fundamental é envolver o
desenvolvimento das capacidades de aprender, através do domínio da leitura,
da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a
sociedade. Conhecimento adquirido por meio de propostas de alfabetização de
construção de conhecimento.

3 OBJETIVOS
3.1Objetivo Geral
• Desenvolver no aluno o hábito de uma leitura prazerosa que esteja
conectado à realidade das crianças e do mundo infantil, transformando o
ato de ler em uma relação estreita do mundo, consigo mesmo.

3.2Objetivos Específicos
• Estimular o gosto pela leitura através de contação de histórias;
• Motivar o interesse pelo processo de escrita;
• Ler e Interpretar histórias;
• Desenvolver a oralidade, por meio de falas sobre o entendimento das
histórias;
• Ampliar o vocabulário, a partir da leitura;
• Incentivar a leitura em família, desenvolvendo na criança habilidades,
estratégias e prazer da leitura em casa;
• Produzir suas próprias histórias de acordo com os gêneros textuais
proporcionados.
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4 CONTEÚDOS
• Linguagem oral e escrita
Gêneros textuais: Conto acumulativo, Fábulas, Conto de fadas, Conto de
repetição, História em quadrinhos, Receitas, Cantigas, Convite, Poemas,
Trava-línguas, Cordel, Lendas, Biografia, Entrevista, Lista de compras,
Narrativo e Descritivo.
5 METODOLOGIA

Para a realização desse projeto didático na UEB Rubens Teixeira


Goulart – Anexo II, o iniciaremos realizando o levantamento diagnóstico
prévios dos alunos através de uma atividade, aplicar questionário para
conhecer os alunos, visando também reconhecer quais as dificuldades
silábicas, não silábicas e pós silábicas bem como processar se os alunos
já conseguem ler e entender a leitura que realizaram.
Muitas crianças em fase de alfabetização e jovens que ainda estão no
Ensino Fundamental encontram dificuldades face à língua portuguesa. Seja na
fala, na leitura ou na escrita, tais estudantes precisam de um suporte extra para
superarem as barreiras do aprendizado do idioma, tendo em vista que o
aprendizado da língua portuguesa durante a infância envolve dois processos:
Alfabetização e Letramento.
Segundo Magda Soares, do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita
da UFMG, a alfabetização pode ser definida como “a aquisição do sistema
convencional de escrita “. Isso quer dizer que a criança desenvolverá, durante
esse processo, a capacidade de transcrever o som das palavras que falamos.
Para isso, os pequeninos também desenvolvem a habilidade de identificar
vocábulos através do som, já o letramento é o crescimento da capacidade de
uso do alfabeto em atividades de leitura e escrita, assim como nas práticas
sociais que envolvem a língua. Ou seja, uma criança letrada é aquela que
consegue compreender e produzir textos.
27

Todos os estudantes presentes no Ensino Básico de Educação deveriam


passar por este aprendizado. A consolidação desse processo de alfabetização e
letramento é o pilar da educação de base da língua portuguesa.
Diferentemente do gênero literário o desenvolvimento do projeto de
leitura irá trabalhar as diferentes formas de linguagem empregadas nos textos
lidos. Leituras estas que exercem uma função social específica, ou seja, ocorrem
em situações cotidianas de comunicação e apresentam uma intenção
comunicativa bem definida.
Pode-se observar que os diferentes gêneros textuais se adequam ao uso
que se faz deles. Adequam-se, principalmente, ao objetivo do texto, ao emissor
e ao receptor da mensagem e ao contexto em que se realiza.
Entendemos que embora os diferentes gêneros textuais apresentem
estruturas específicas, com características próprias, é importante que os
concebamos como flexíveis e adaptáveis, ou seja, que não definamos a sua
estrutura como fixa.
Tendo em vista que os gêneros textuais possuem transmutabilidade, ou
seja, é possível que se criem novos gêneros a partir dos gêneros já existentes
para responder a novas necessidades de comunicação.
As histórias a serem contadas poderão ser adaptadas tendo em vista
que as mesmas estão em constante evolução. Assim sendo buscaremos realizar
o bom emprego dos tipos e gêneros textuais que estejam em conformidade as
suas categorias diferentes de classificação textual tendo em vista que os tipos
textuais são modelos abrangentes e fixos que definem e distinguem a estrutura
e os aspectos linguísticos de uma narração, descrição, dissertação e explicação,
tendo em vista que os aspectos gerais dos tipos de texto concretizam-se em
situações cotidianas de comunicação nos gêneros textuais, textos flexíveis e
adaptáveis que apresentam uma intenção comunicativa bem definida e uma
função social específica, adequando-se ao uso que se faz deles.
Conforme o próprio nome indica, os gêneros textuais se referem a
qualquer tipo de texto, enquanto os gêneros literários se referem apenas aos
textos literários. Os gêneros literários são divisões feitas segundo características
formais comuns em obras literárias, agrupando-as conforme critérios estruturais,
contextuais e semânticos, entre outros.
28

6 CRONOGRAMA

ATIVIDADES DATAS
Construção do Projeto didático. Setembro
Socialização do Projeto com as Outubro
professoras e diretora.
Abertura do Projeto. Outubro
Apresentação, análise e Outubro
discursão dos gêneros textuais.
Leitura dos livros paradidáticos Outubro
por gênero.
Leitura e interpretação textual. Outubro
Produção coletiva. Novembro
Produção Individual. Novembro
Produção do livro individual. Dezembro
Avaliação do Projeto. Dezembro

7 AVALIAÇÃO
A avaliação é elemento integrante do processo de ensino-aprendizagem
e ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de ensino. Portanto
a avalição se dará de forma permanente, já que está é plenamente integrada ao
processo de desenvolvimento educacional, permitindo referenciar suas
prioridades pré-estabelecidas por meio das práticas cotidianas dentro de sala de
aula, ou seja, nas observações, participações, interesses, o diálogo e atividades
concretas, buscando resultados significativos no processo individual.
"A avaliação deverá ser assumida como um instrumento de
compreensão do estágio da aprendizagem em que se encontra o
aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para
que possa avançar no seu processo de aprendizagem. Se é importante
aprender aquilo que se ensina na escola, a função da avaliação será
possibilitar ao educador condições de compreensão do estágio em que
o aluno se encontra, tendo em vista poder trabalhar com ele para que
saia do estágio defasado em que se encontra e possa avançar em
termos de conhecimentos necessários." (LUCKESI,1999, p.81)

Para Luckesi avaliação é concebida como um acompanhamento continuo


no âmbito escolar, que buscar sempre o ponto chave do presente projeto o
avanço dos educandos participantes desse projeto no processo de
aprendizagem, assim como detectar seus defits, e assim estabelecer
estratégias, para efetivar esse aprendizado.
A avaliação não se apresenta a parte do planejamento, ela é indissociável
na construção da ação educativa, Segundo Luckesi (2011) “o ato de avaliar a
aprendizagem na escola é um meio de tornar os atos de ensinar e aprender
29

produtivos e satisfatórios”. Os recursos de avaliação devem propiciar a


realização de objetivos, com resultados satisfatórios no processo de
ensino/aprendizagem.
Nessa perspectiva, declaramos a avaliação um elemento a avaliação um
elemento indispensável no processo de letramento, pois se caracteriza em
refletir/ analisar os meios para elaborar propostas metodológicas de intervenção
pedagógica, fazendo relação entre aquilo que está sendo incorporado e o que já
foi construído em termos de conhecimento.
Portanto a avaliação se dará mediante as etapas de acondimento do
projeto, sobe um conjunto de conceitos, e conhecimentos e experiencias
vivenciadas no dia a dia dos alunos em sala de aula.
30

REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica.


Parecer nº 11, de 7 de julho de 2010. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de
dezembro de 2010, Seção 1, p. 28. Disponível em: Acesso em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias
=6324-pceb011-10&category_slug=agosto-2010-pdf&Itemid=30192> Acesso:
20 set. 2018.
______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular:
Educação é a base. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>.
Acesso em: 20 set. 2018.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. 9ª ed. São Paulo, Cortez, 1999.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem - Componente do ato


pedagógico. Cortez editora, 2011.
31

APÊNDICE C

Tema: R e RR
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 12/09/2018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- - Perceber a diferença - Perceber-se - Iniciaremos com - Observação


Compreender sonora do R no como agente o questionamento quanto a interação
em que começo e no meio da de seu sobre a história da na mobilização
momentos palavra. aprendizado. Rapunzel, se os inicial.
são usados o - Perceber a diferença - alunos a -Perceber se os
R ou o RR. sonora do RR no meio Compreender conhecem e se alunos
da palavra. a relevância podem apontar compreendem do
- Compreender que dessa regra quais que se trata o conto
não devemos gramatical personagens e se são capazes
empregar o RR no para a compõem a de citar outros
começo da palavra. realização de história. exemplos desse
uma boa - A professora tipo de gênero
escrita. enfatizará que textual.
esse tipo de - Durante a
história faz paetê encenação
do gênero textual observar o
denominado de interesse e
“contos”, atenção.
explicando aos - Na execução,
alunos as analisar aspectos
principais como: o
características do acompanhamento
mesmo. adequado das
-A aula será questões que
iniciada com a serão respondidas
encenação por coletivamente, se o
meio de alunos consegue
palitoches da se situar sozinho
história da em quem questão
Rapunzel, contida estamos, bem
no livro didático como sua
dos alunos. habilidade em
32

- Em seguida, os responder ao que


alunos serão se pede.
convidados a abrir
os livros e
acompanhar a
execução da
atividade de
forma coletiva.
- Ao sinal da
professora, os
alunos deverão
responder de
forma que toda
sala possa ouvir
as possíveis
respostas.
33

Tema: Rotação
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Ciências
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 24/102018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- - Aprender - Reconhecer a - A professora iniciará a - Observação


Reconhecimento sobre o importância aula questionando se os quanto a
do movimento movimento de desse conteúdo alunos percebem a participação
de rotação e sua rotação. para sua vida. movimentação da terra. inicial na
influência em - Observar as - Ser capaz de - A partir da mobilização inferência
nossas vidas. diferenças identificar as inicial, constatar que não acerca do
- Compreender a entre o dia e a diferenças sentimos o movimento tema proposto
significância do noite. existentes entre das Terra, mas para a aula.
termo rotação, o dia e a noite e percebemos que ele - Por meio das
identificando as o papel do=a existe por conta dos dias explicações
consequências rotação para e da noite. para o
dele. que isso - Exibição do vídeo da fenômeno que
aconteça. Mika (Quem apagou o a experiência
dia?), sobre o dia e a representou.
noite. - Através da
- Em seguida será atividade e
realizada a experiência coerência em
com uma laranja relacionar a
(representando a Terra) e experiência
uma vela (representando com o que
o Sol). está sendo
- Após a experiência os questionado
alunos receberão uma na atividade.
atividade onde será
necessário fazer a relação
entre o que cada
elemento na experiência
representava em relação
a rotação.
34

Tema: Dia das bruxas


Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 25/102018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Procedimentais Critérios para


Conceituais Atitudinais avaliação

- Reforçar - Compreender a - Refletir sobre a - Por meio de uma - Observar a


escrita por importância do sonoridade das conversa inicial a interação dos
meio do ditado, para que palavras e tentar professora questionará aos alunos com a
ditado. por meio da escrevê-las. alunos sobre como são as professora
- Estimular a tentativa/erro/ac - Empenhar-se bruxas nos contos. durante a
autonomia erto o aluno seja em escrever - Após esse momento a mobilização
no momento estimulado a ainda que tenha professora colocará no inicial.
da escrita. pensar acerca dúvidas, sem quadro o título do conto - Perceber o
da sonoridade pedir auxilio aos que irá contar: “A doce grau de
de escrita das colegas e a bruxinha”. segurança que
palavras. professora. - Por meio da inferência os os alunos
- Perceber por - Atentar-se alunos serão solicitados a demonstram
meio da história, para a postura dizer possíveis razões durante o
que a bruxinha é da bruxinha na pelas quais a história ditado mágico.
boa e salvou os história, pois a recebe esse nome. - Observar a
amigos. mesma decidiu - No quadro, a professora proatividade
ser boa por meio desenhará os personagens em corrigir as
de suas e o cenário a medida que palavras que
atitudes. narra os acontecimentos. escreveu de
- Nós somos os - Em seguida a professora forma diferente
responsáveis pegará uma abóbora do registrado
pelos nossos plástica e realizará o ditado no quadro após
atos e podemos mágico, com palavras que a correção.
escolher fazer o apareceram na história.
bem. - Em seguida realizará a
correção coletiva no
quadro e os alunos
realizarão a autocorreção
nos cadernos.
35

Tema: Translação
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Ciências
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 31/102018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Procedimentais Critérios para


Conceituais Atitudinais avaliação

- Compreender - Observar - Entender a - A mobilização inicial será - Observação da


o movimento como a terra importância o questionamento sobre as participação na
de translação se movo em desse 4 estações, se os alunos abordagem
e as relação ao sol conteúdo para sabem denomina-las. inicial.
consequências quando nosso dia a - A partir das respostas que - Postura frente
que ele nos falamos em dia. forem surgindo, realizar as as informações
traz. translação. - Demonstrar intervenções para que seja que são
- Observar as - Compreender curiosidade possível chegar as 4 apresentadas, a
características que uma volta pela estações existentes. manifestação de
que completa ao aprendizagem - Explicar que curiosidade e
contemplam redor do sol das concomitante ao interação.
as 4 estações corresponde a características movimento de rotação - Percepção se
existentes por 1 ano. das estações. aprendido na aula anterior, os alunos
conta desse - Aprender a - Reconhecer- também ocorre o conseguiram
movimento. denominação se como movimento de translação, compreender as
que cada estudante mas que suas principais
estação do ano participativo e consequências são outras. características
possui e suas colaborativo - Exibir por meio de slides, de cada
principais durante a imagens representativas estação.
características. aula. das estações do ano, - Observar a
esclarecendo que nem socialização
sempre ocorrem da durante a
mesma forma em todos os confecção dos
lugares. cartazes.
- Confecção de cartazes - Observar
em grupo, com o tema das o modo de
4 estações e apresentação apresentação
dos grupos para os na frente da
demais. sala.
36

Tema: Fábula
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 01/112018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- Conhecer - Compreender - Através da - A professora iniciará - Analisar a


esse gênero sobre o gênero mensagem da sua abordagem por participação
textual textual fábula “O meio de voluntária das
denominado apresentado. menino e o questionamentos sobre crianças no
fábula e suas - Reconhecer lobo” esse gênero textual: momento inicial
características. sua relevância reconhecer a conhecem fábulas? Já da aula.
- Atribuir uma em nos importância de viram algum livro com - Observar a
moral a história proporcionar a sempre falar a esse nome? realização dos
que será reflexão acerca verdade. - Apresentar as registros que
contada. da moral que - Valorizar o características mais foram feitos no
nos transmite. respeito e o marcantes das fábulas, caderno, se
diálogo entre como a presença de estão coerentes
família e animais que falam e de e corretos.
amigos para uma moral no final. - Observar como
que suas - Posteriormente a está a
atitudes sejam professora fará a transcrição dos
diferentes do contação da história, por alunos entre o
menino da meio de leitura. que está no
história. - Após a leitura, a quadro e o que
professora questionará vai para o
qual a mensagem caderno.
principal da fábula. - Verificar como
- No caderno, os alunos está a
farão o registro das coordenação
características das motora fina no
fábulas, do titulo da momento da
fábula contada e em ilustração dos
seguida desenharão os personagens,
personagens que bem como o
aparecem na história, e empenho em
identificarão com seus pintá-los e
nomes. identifica-los
adequadamente.
37

Tema: Consciência negra


Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 14/11/2018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Procedimentais Critérios para


Conceituais Atitudinais avaliação

- - Compreender - Valorizar as - A professora questionará - Avaliar os


Conscientizar o motivo pelo diferenças se eles sabem que dia será comentários que
os alunos qual esse dia foi existentes comemorado amanhã. serão feitos
sobre essa criado. entre as - Em seguida contará uma pelos alunos e
data tão - Reconhecer a pessoas, pois breve história acerca dos sua percepção
importante. importância de isso mostra maus tratos cometidos sobre a
- Pontuar se respeitar o que somos contra os negros. importância de
acerca da próximo únicos e - A professora deverá ao se respeitar as
importância independente especiais. final dessa reflexão, pessoas.
em se de sua cor ou - Praticar perguntar a opinião dos - Observar se
respeitar as qualquer outra ações alunos acerca desses fatos compreenderam
diferenças diferença. respeitosas acontecidos no passado e que é importante
existentes - frente as que perduram até hoje. haver o respeito
entre nós. diferenças - Em seguida a professora entre todos e
- Representar existentes realizará a leitura da que a cor da
a com os outros, história pele não define
personagem - Contribuir “Menina Bonita do Laço de o valor de
por meio de para o bem- Fita”, mostrando as ninguém.
cartaz estar do imagens e interagindo com - Observar a
interativo. próximo, não os alunos em cada página interação dos
fazendo que for surgindo. alunos na
bullying por - Finalizando a leitura, a confecção do
conta de suas professora reforçará que a cartaz, se
características beleza das pessoas é respeitam a
físicas. diferente e deve ser ordem em que
valorizada. são chamados e
-A professora convidará os comportam-se
alunos a compor o cartaz adequadamente
com a imagem da menina enquanto
bonita, que ficará exposto esperam sua
em sala. vez.
38

Tema: Lendas
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 16/112018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- Conhecer - Reconhecer a - Contribuir com - A professora - Analisar a


um pouco característica a professora e perguntará aos alunos se participação dos
mais sobre principal das os demais eles já ouviram falar em alunos na
esse gênero lendas. colegas citando lendas. abordagem
literário tão - Compreender exemplos de - Será questionado o que inicial, bem
interessante. a sua presença lendas que diferencia a lenda das como seus
- em nossa vida e conheça. demais histórias. conhecimentos
Compreender nossa história, - Colaborar com - Em seguida será prévios sobre as
que se trata visto que ela o bom realizada a leitura de três lendas.
de uma passa de andamento da lendas: Uirapuru, - Observar a
história que geração em aula, Curupira e o Negrinho do atenção dada
pode ser geração. comportando-se Pastoreio, realizando por eles durante
fictícia ou - Identificar os adequadamente uma conexão entre esta a contação das
não, passada principais e participando última lenda com a aula lendas.
por gerações. personagens. sempre que for passada acerca da - Observar as
proposto. consciência negra. respostas dadas
- Cooperar na - A cada lenda contada as adivinhas, se
realização das será questionado se os os alunos foram
atividades. alunos acreditam que ela capazes de
de fato tenha acontecido. responde-las
- Os alunos receberão através das
uma atividade xerocada pistas contidas
contendo adivinhas, com no enunciado.
perguntinhas sobre as
lendas ouvidas, para que
respondam corretamente
de acordo com as pistas
que a pergunta traz.
39

Tema: Poema/Rimas
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 2h
Período: 26/11/2018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- Analisar o - Identificar os - Mostrar - A professora iniciará a - Atentar-se para


poema versos e interesse e aula colando no quadro o os
apresentado estrofes do curiosidade em cartaz contendo o poema conhecimentos
e apontar as poema exibido realizar a leitura da “Cigarra e a Formiga”. prévios dos
rimas no cartaz. do poema junto - A professora perguntará alunos quando
existentes. - Reconhecer as com a se as crianças já ouviram questionados
- Pontuar rimas professora e essa história e pontuará sobre o poema.
sobre as existentes. com os amigos. que nesse momento ela - Observar sua
diferenças - Compreender - Colaborar com será apresentada de uma capacidade de
existentes as a professora, forma diferente, por meio distinguir os
entre versos características respondendo às de um poema. versos das
e estrofes. explanadas pela perguntas - Após a leitura do poema, estrofes após a
- professora realizadas. que contará com a explicação.
Contabilizar acerca desse - Interiorizar a participação dos alunos, a - Notar se
os versos e gênero textual. diferença entre professora enfatizará a identificam as
estrofes do versos e estrutura como o poema rimas presentes
poema que estrofes dentro encontra-se dividido. no poema.
será lido. de um poema. - Junto com a classe, - Observar se
realizará a contabilidade realizam a
dos versos e estrofes. atividade
- Em seguida será corretamente e
analisada as rimas se acompanham
presentes no poema, a correção
observando sua coletiva
sonoridade. adequadamente.
- Os alunos receberão
uma atividade xerocada
contendo as sílabas CE e
CI, enfatizando que o CI é
a mesma silaba inicial de
cigarra.
40

Tema: Biografia/Autobiografia
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 2h
Período: 28/11/2018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Procedimentais Critérios para


Conceituais Atitudinais avaliação

- Pontuar a - Identificar a - Cooperar com - Correlacionando com a - Observar a


diferença diferença a professora e aula anterior da professora participação
existente entre os colegas para Ludimilla sobre histórias em dos alunos
entre biografia e o quadrinhos, realizar a leitura durante a
biografia e autobiografia desenvolvimento da biografia do Mauricio de mobilização
autobiografia. após a da atividade Sousa, autor da Turma da inicial.
- Executar a explicação da proposta. Mônica. -Analisar se os
atividade de professora. - Colaborar na - Conversar com os alunos alunos são
autobiografia - execução da sobre a descobertas capazes de
proposta. Compreender atividade, realizadas sobre a vida diferenciar a
a importância empenhando-se desse autor. biografia da
desse gênero em fazê-la da - Explicar que a biografia é autobiografia
literário e melhor forma a história de vida de uma após a
onde ele está possível. pessoa, contada por outra. explanação
presente. - Demonstrar - Em seguida explicar a realizada em
proatividade em diferença existente entre a sala.
ajudar os biografia e a autobiografia, - Observar a
colegas que dando exemplo sobre sua atenção em
precisam. própria vida. executar sua
- Propor aos alunos que autobiografia,
façam uma pequena bem como o
autobiografia, para exercitar empenho em
a escrita e contar algo sobre realiza-la de
si mesmo. forma
- Com o auxilio da colaborativa e
professora os alunos participativa em
realizarão essa escrita que prol da
resultada em um livro com construção do
suas autobiografias, que nosso livro.
além da escrita deverá ser
ilustrada por eles.
41

Tema: Cores primárias e secundárias


Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Artes
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 29/112018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- Identificar - Reconhecer as - Demonstrar - A professora perguntará - Atentar-se para


quais são as cores primárias. interesse em se os alunos conhecem a participação
cores - Conhecer aprender sobre quais são as cores dos alunos
primárias. quais as a formação das primárias e se sabem durante a
- Identificar combinações cores porque recebem esse mobilização
quais são as são necessárias secundárias. nome. inicial.
cores para formas as - Cooperar com - O mesmo será feito em - Perceber se os
secundárias cores o andamento da relação as cores alunos
e como são secundárias. aula, secundárias. conhecem
formadas. - Identificar a participando da - Em seguida a essas
mistura correta experiência que professora realizará uma denominações
para se chegar a será realizada. experiência em sala, com (primárias e
cor desejada. - Colaborar com 3 copos transparentes secundárias)
os colegas que contendo água. - Observar a
necessitem de - Mostrar as crianças os 3 participação e
lápis de cor, potes de tinta contendo interação
reunindo-se em as cores primárias. durante a
trios para - Realizar a experiência experiência que
facilitar a de misturar as cores, será realizada.
execução da questionando qual será o - Analisar a
atividade. resultado obtido. execução das
- Relacionar-se - Após a formação das atividades, se
de forma cores secundárias nos conseguem
positiva com os copos com água, os realizá-la
colegas de alunos receberão uma coletivamente
classe. atividade xerocada onde de forma
deverão pintar e escrever harmoniosa.
o nome das cores - Observar sua
primárias e quais serão atenção a
formadas. execução da
atividade
realizada pela
professora.
42

Tema: Formação da chuva


Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Ciências
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 29/11/2018
Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- Analisar - Conhecer - Mostrar - A professora perguntará - Observar os


como ocorre como se dá o interesse em aos alunos como ocorre a conhecimentos
a formação ciclo da chuva. descobrir como formação da chuva, de prévios dos
da chuva - Reconhecer os se dá a onde ela vem. alunos acerca
- Observar elementos formação da - Os alunos participarão de como a
os envolvidos chuva. livremente desse chuva é
elementos nesse processo. - Colaborar com momento de inferência formada.
envolvidos - Compreender o bom acerca do fenômeno a ser - Perceber se as
nesse a importância andamento da trabalhado. crianças
processo. das chuvas para aula. - Em seguida, com o compreenderam
o bom - Interiorizar o auxilio de imagens, a o processo que
funcionamento processo que professora colocará no a água faz para
do ecossistema acontece para quadro o passo a passo e chegar até as
e para manter que ocorram as quem são os elementos nuvens e
uma boa chuvas. fundamentais para que as retornar em
qualidade de - Praticar a chuvas aconteçam. forma de chuva.
vida para os escrita da - Após o processo estar - Analisar a
seres humanos palavra chuva, exposto no quadro, a execução da
e animais. percebendo que professora pedirá aos atividade quanto
a sonoridade da alunos que de forma a escrita correta
sílaba inicial coletiva e em voz alta das palavras
parece com o X. relatem como o processo com CH.
acontece. - Observar a
-Após esse momento, os coordenação
alunos receberão um motora na
xerocado contendo uma atividade que
música da chuva, onde envolve
terão que escrever a colagem, bem
palavra chuva e em como a
seguida colar gotinhas de cooperação com
água para formar a chuva os demais.
no desenho que aparece
na atividade.
43

Tema: Cantigas/Autoditado
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 04/12/2018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Procedimentais Critérios para


Conceituais Atitudinais avaliação

- Apresentar - Reconhecer - Praticar o canto - Inicialmente a professora - Notar se os


aos alunos as diversas de forma questionará se os alunos alunos
diversas cantigas que coletiva. conhecem cantigas. conhecem as
cantigas que serão - Colaborar com - Explicar que elas estão cantigas que
fazem parte entregues aos a professora, presentes em nossa serão
de nossa vida. alunos. participando de cultura e são transmitidas apresentadas.
- Pontuar que - Identificar os forma ativa e através das gerações e - Perceber
as cantigas grupos de dinâmica. servem para as pessoas se através da
são alunos que - Cooperar para divertirem e interagirem. mobilização
importantes ficaram com a o bom - A professora entregará as inicial se os
pois passam mesma desenvolvimento crianças diversas cantigas alunos
de geração cantiga e que da atividade, (5 tipos diferentes) de costumam
em geração e deverão sem bagunças forma aleatória. brincar de roda
contribuem cantá-la ou brincadeiras - Chamar o grupo que cantando as
para a juntos. inadequadas. possui a mesma cantiga cantigas que a
interação e - Conhecer - Colaborar na para que juntos possam professora
diversão entre novas execução do cantá-la para a sala, trouxe.
as pessoas. cantigas. auto ditado, realizando a leitura da - Observar a
- Executar o - Realizar o tentando realizar letra. participação
auto ditado de auto ditado, a atividade - Em seguida entregar para dos alunos na
forma como forma sozinho. as crianças o auto ditado, hora de cantar
independente. de exercitar a contendo imagens de as cantigas
escrita de alguns personagens da com seus
forma cantiga. respectivos
independente. - As crianças deverão grupos.
tentar escrever o nome - Observar se
correspondente a imagem os alunos
sem o auxílio do professor conseguem
e dos colegas. realizar o auto
- A professora realizará a ditado de forma
correção coletiva da autônoma.
escrita.
44
Tema: Cartas
Escola UEB PROFº RUBEM TEIXEIRA GOULART Disciplinas envolvidas: Português
Ano: 1º. Turno: Vespertino. Número de alunos: 23 Duração da atividade: 1h
Período: 05/12/2018

Plano de Atividade Didática

Objetivos Conteúdos Conteúdos Conteúdos Critérios para


Conceituais Atitudinais Procedimentais avaliação

- Realizar a - Conhecer a - Contribuir de - A professora iniciará a - Analisar os


escrita da estrutura de forma aula explicando a conhecimentos
carta para o uma carta e a participativa atividade que será prévios dos
papai Noel importância de durante a aula. realizada. alunos quanto a
- elementos como - Colaborar com - Em seguida a escrita de uma
Compreender o remetente e a professora e professora perguntará se carta e o que
como se dá a destinatário com os colegas os alunos já escreveram deve constar
estruturação para que a durante a uma carta para alguém, nela.
da carta. mensagem seja realização da em casa afirmativo, - Observar o
compreendida. escrita da carta. questionar como foi a interesse dos
- Compreender - Praticar a experiência. alunos para a
com o auxilio da escrita da carta - No quadro, a professora escrita da carta
professora o para o papai mostrará aos alunos a para o papai
processo de Noel. estruturação da carta (de Noel.
escrita da carta. - Mostrar forma simplificada), para -Perceber se os
- Escrever sua interesse em que os alunos alunos
própria carta. escrever seus compreendam os realizaram uma
desejos para o elementos que devem boa escrita,
papai Noel. estar contidos, para que corrigindo
o destinatário quando
compreenda a necessário a
mensagem e quem a escrita.
enviou. - Observar o
- Os alunos receberão empenho e
uma carta, onde deverão participação dos
escrever seu pedido de alunos para
Natal, com o apoio de um finalizar a
texto base que estará no atividade.
quadro.
- As cartas serão coladas
em uma meia natalina e
exposta no dia posterior,
durante a culminância do
projeto e os alunos
poderão levá-las.
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