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( a
visualização e o entendimento da
condição de vibração de um componente,
equipamento ou estrutura como um todo
) *
* * +
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As deflexões visualizadas no ODS são definidas pela relação entre amplitude e

fase de todos os pontos medidos da estrutura.
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* - %.

Soluções de
Engenharia,
Modal & SDM

Monitoramento
dinâmico. ODS

Monitoramento convencional de vibrações

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12
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* 3
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•Movimentos globais das máquinas;

•Movimento relativo entre as partes da máquina;
•Movimentos relativos entre os elementos de fixação
•Movimento relativo em bases de máquinas
•Modos de flexão
•Modos de torção
 Modos de Deflexão ODS

Modos de deflexão ODS: Fazem parte da solução do problema de vibração forçada:

[M ]{x(t )} + [C ]{x(t )} + [K ]{x(t )} = { f (t )}

São as formas de deformação da estrutura em operação.
 Modos de Deflexão ODS x Modos Naturais
Modos Naturais Modos ODS
Fazem parte da solução do problema de Fazem parte da solução do problema de
vibração livre: vibração forçada:

[M ]{x(t )}+ [C ]{x(t )}+ [K ]{x(t )} = 0 [M ]{x(t )} + [C ]{x(t )} + [K ]{x(t )} = { f (t )}

•Estão associados às freqüências naturais •São deformações de equipamentos e
de equipamentos e estruturas. estruturas em condição de operação.

•São propriedades características de •Dependem das forças, carregamentos e

equipamentos e estruturas. velocidades de operação aplicados a
estrutura.
• Independem das forças, carregamentos e
velocidades de operação aplicados.
•São modificados apenas nas condições
de:
•Alteração das propriedades
materiais (Massa, rigidez e
amortecimento).
• Alterações nas condições de
contorno.
Análise por ODS

Domínio do Tempo Domínio da Freqüência

 ODS no Domínio da Freqüência

Para uma dada freqüência específica ω0 a análise por ODS no domínio da

freqüência pode ser definida como a solução da equação:

{ODS (iω 0 )} = [H (iω 0 )]{F (iω 0 )}

 ODS no Domínio do Tempo

Para uma dada freqüência específica ω0 a análise por ODS no domínio do

tempo pode ser definida como a solução da equação:

{ODS (t )} = FFT {[H (iω )]{F (iω )}}

−1
 Relação entre ODS e modos Naturais

•Todo elemento da matriz de FRF é a soma das curvas de ressonâncias

modais. Então, o ODS contém contribuições de todos os modos.

•O ODS não depende apenas das forças externas mas também da localização
das freqüências de ressonância e das formas modais da estrutura.

•Se uma força externa excita a estrutura em uma freqüência próxima à

freqüência natural ocorre o fenômeno de ressonância. Neste caso, a resposta
ODS poderá ser significativamente amplificada, dependendo do valor do
amortecimento modal desta freqüência.

•Se a força de excitação for aplicada ou a resposta for medida em um nó ou

linha nodal de um modo natural, então este modo não contribuirá para o ODS.
Dificuldades encontradas em medições por
ODS no domínio do tempo

•As respostas de amplitude e fase deverão ser medidas simultaneamente.

• É necessário que os dados do sinal tenham repetibilidade, ou seja, a

amplitude e fase do sinal de cada resposta deverão ser únicas e repetidas a
cada aquisição

Sinal com
repetibilidade
 FRF ODS

•Uma FRF ODS é uma medição por dois canais que requer uma resposta de
referência fixa medida ao longo de cada resposta.

•Trata-se de uma função complexa no domínio da freqüência como uma FRF.

Formação da FRF ODS

Auto densidade espectral da Fase do espectro cruzado FRF ODS

resposta de potencia
FRF ODS
 Resumo da Teoria

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& * + * %.
 Análise por ODS passo a passo

Passo 1:
Obter as dimensões principais
da estrutura ou equipamento que
se deseja fazer o ODS.
Análise por ODS passo
a passo

Passo 2:
Construir modelo o mais próximo
possível da condição real.
Análise por ODS passo a passo
Passo 3: Determinar os pontos de medição na estrutura.

Pontos que serão

medidos na
estrutura
Análise por ODS passo a passo

Passo 4: Criar a rota de medição.

Nesta etapa é introduzida no software de

análise por ODS, ME’scopeVES, a seqüência
de pontos que serão medidos na estrutura.
Análise por ODS passo a passo

Passo 4: Criar a rota de medição.

Nesta etapa é introduzida no software de análise por

ODS, ME’scopeVES, a seqüência de pontos que serão
medidos na estrutura.
Análise por ODS passo a passo

Passo 5: Determinar quais serão

Neste exemplo serão
os graus de liberdade que serão
medidos os graus de
medidos em cada ponto da rota.
liberdade X e Y do
ponto 1.
Análise por ODS passo a passo

Passo 6: Carregar a rota no coletor de dados

Nesta etapa a rota é carregada no coletor de dados e

assim é informado ao coletor a seqüência de pontos de
medição.
Análise por ODS passo a passo

Passo 7: Aquisição dos dados

É então realizada
a aquisição dos
pontos de
medição pré-
estabelecidos na
rota.
Análise por ODS passo a passo

Passo 8: Descarregar e Salvar em blocos de dados

Após a aquisição dos dados é necessário
descarregá-los do coletor de sinais e salvá-los
para a posterior análise e animação do modelo.

Passo 9: Descarregar e Salvar em blocos de dados

Análise por ODS passo a passo

Passo 9: Análise dos resultados.

Nesta etapa é possível animar o modelo com as deformações que o

sistema apresenta durante a operação e então Realizar uma análise
dos resultados obtidos para identificar possíveis causas para as
deflexões encontradas.
Utilização do MEscopeVES

Janela
Principal
Janela Principal ME’scope VES

•Barra de menus

• Botões de ferramentas
• Botões de “Demos”
• Área de trabalho
• Area de projetos:
• Arquivos de projetos “ativo”
• Arquivos .prj, .str, .blk, .shp, .avi, .txt
• Diretórios
• Barra de estado.
Janela de Estruturas ME’scope VES
Área
gráfica

Área de
planilha
 Janela Gráfica ME’scope VES

Área Gráfica:

•Permite a construção de um modelo tridimensional da estrutura ou

equipamento.

•Apresenta a estrutura deformada na animação.

Área de planilha:

Permite substituir os valores numéricos, unidades, cores, etc.

Janela de Dados (“Data Block Window”)

Amplitudes
dos dados
Janela de Dados (“Data Block Window”)

Fases dos
dados
Janela de Dados (“Data Block Window”)
 Janela de Dados (“Data Block Window”)

Permite visualizar e operar sobre uma o mais medições tanto no domínio do

tempo como no domínio da freqüência.

Área gráfica: contem os “traces”(M#´s, medições no domínio do tempo o da

freqüência)

Área de planilha: permite trocar as unidades, cores, etc.

 Construindo o modelo passo a passo

1- Criando um novo projeto.

Inicie o software ME’scopeVES, será aberta a planilha de um novo projeto.

 Construindo o modelo passo a passo
2- Criando uma nova estrutura.

Clique em File/ New/ Estructure

Construindo o modelo passo a passo

3- Criando um novo modelo.

Selecione o botão +

Selecione o tipo de estrutura

que mais se aproxime da
estrutura real.
Construindo o modelo passo a passo

4- Adequando as dimensões
do modelo à estrutura real

Clique no modelo para

alterar as dimensões do
mesmo de acordo com a
estrutura real.
Construindo o modelo passo a passo

5- Adequando as posições do
modelo à estrutura real

Clique no modelo para alterar as

posições do mesmo de acordo com a
estrutura real.
Construindo o modelo passo a passo
6- Introduzindo os pontos de medição no modelo.

Selecione a opção Draw pontos e clique nas nos pontos que se deseja criar.
Construindo o modelo passo a passo
7- Criação da rota.

Clique em Route/New
Construindo o modelo passo a passo

8- Criação da rota.

Insira o nome da rota no

gerenciador de rotas.
Construindo o modelo passo a passo

9- Criação das coordenadas de

cada ponto

Selecione o botão +

Clique sobre o ponto e

aparecerão as coordenadas x, y
e z.
Construindo o modelo passo a passo

10- Criação das coordenadas de

cada ponto

Clique sobre a coordenada.

Aparecerão os pontos com as

coordenadas no DOF
Construindo o modelo passo a passo

11- Ajuste dos ângulos das

coordenadas

Clique em Edit/ Animation

Equation e no ícone de ajuste do
ângulo das coordenadas.
Construindo o modelo passo a passo
12- Ajuste dos ângulos das
coordenadas

As coordenadas devem seguir

a inclinação do modelo
Construindo o modelo passo a passo

13- É necessário inverter o sinal

da coordenada dependendo da
posição do sensor.
Carregando a rota passo a passo

14- Inicialização do Microlog

Antes de carregar a rota é

necessário limpar o
microlog.
Carregando a rota passo a passo

15- Carregando a rota

Clique em Route/
Download Route to
Microlog
Carregando a rota passo a passo
16- Opção para carregar a rota no Microlog
Adquirindo o sinal passo a passo

17- Executar FFT e Fase para medição com 1 canal

 Set-up de medição

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Adquirindo o sinal passo a passo

18- Realizar a aquisição dos dados

Descarregando os dados adquiridos passo a
passo
19- Transferir os dados aquiridos
para o software

Clique em Route/ Upload Data

from Microlog
 Descarregando os dados adquiridos passo a
passo
20- Insira a rota a ser descarregada na janela de seleção.
Descarregando os dados adquiridos passo a
passo
21- O Software mostra quantas medições foram descarregadas.
Armazenando os dados adquiridos passo a
passo

22- Crie uma planilha para armazenar os dados da rota medida.

Armazenando os dados adquiridos passo a
passo
23. Planilha para verificar se todos os DOFs foram coletados.
!
 Armazenando os dados adquiridos passo a
passo
24. O projeto deverá ser salvo antes de fechar o software. O arquivo gerado
tem extensão .PRJ
Armazenando os dados adquiridos passo a
passo
25. Os dados podem ser
introduzidos via tabela e
então pode ser realizada a
animação do modelo.
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Apresentação de Casos Estudados

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Apresentação de Casos Estudados

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Apresentação de Casos Estudados

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Apresentação de Casos Estudados

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Apresentação de Casos Estudados
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Apresentação de Casos Estudados

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Apresentação de Casos Estudados
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Práticas propostas

> + ; ? 5 - 8
+ @ A 4
; 7 =-

2.9- Referências Bibliográficas:

Richardson, M.H., “Is it a mode shape, or an operating deflection shape”,

Sound and Vibration Magazine 30th Anniversary Issue, 1997.

Schwarz, B. and Richardson, M., “Post processing ambient and forced

response bridge data to obtain modal parameters”, February 5-8 , IMAC,
2001a.

Schwarz, B. and Richardson M., “Modal Parameter Estimation From

Ambient Response Data”, M.H., February 5-8 , IMAC, 2001b.

Heaton, R. and Hewitt, S. “The use of Operating Deflection Shapes (ODS)

to model the vibration of sanders and polishers” Health & Safety Laboratory,
2006.