Você está na página 1de 31

FAQ’s

1.Instalação:
INS.1: O programa não se consegue executar após uma correcta instalação.

CONSULTA
Após uma instalação correcta do programa, este não se executa.
RESPOSTA
Caso possua instalada uma placa de vídeo do tipo S3 Virge e não tenha actualizado o
controlador, é possível que Tricalc não se possa executar. Deve obter a actualização do
controlador no distribuidor onde adquiriu a placa ou descarregá-lo da página web do fabricante
da placa S3.
Como solução temporária, pode realizar-se o seguinte processo:

1º. Executa-se a função Iniciar/Definições/Painel de Controle.


2º. Faz-se duplo clique no icone Monitor.
3º. Na caixa de diálogo que se exibe, selecciona-se a ficha Definições e pressiona-se o botão
Avançadas.
4º. Selecciona-se a ficha Desempenho e modifica-se a opção Aceleração de hardware para
Nenhuma.

Recordar que esta solução é temporária, já que esta alteração pode atrasar o funcionamento de
outros programas.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Instalação.

INS.2: Após instalar uma nova revisão, o programa não se executa.

CONSULTA
Instalou-se uma nova revisão da versão 5.0 e o programa não se executa.
RESPOSTA
Sempre que se pretenda instalar uma nova revisão da versão 5.0 do programa, é necessário
desinstalar préviamente as revisiões anteriores. Para esse efeito executa-se a função
Iniciar/Programas/Tricalc51/Desinstalar e segue-se o processo de desinstalação do programa.
Uma vez desinstalado, pode proceder-se à instalação da nova revisão da forma habitual.
Com versões posteriores à 5.0 este problema não ocorre, não sendo necessário desinstalar
previamente a revisão instalada.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Instalação.
2. Gerais:
GEN.1: Como abrir uma estrutura que se armazena em uma disquete ou em um
CD.

CONSULTA
Ao tentar abrir com Tricalc uma estrutura que se armazenou em uma disquete ou em um CD,
não é possível, porque ao seleccionar-se na lista de projectos ou estruturas existentes o
programa não a reconhece.
RESPOSTA
Para poder abri-la com Tricalc, realizar o seguinte processo:

1º. Criar um projecto com o programa, por exemplo ESTRUCT. Dentro desta pasta
ESTRUCT.PRO, criar uma estrutura, chamada por exemplo EST. Cria-se assim uma pasta Est.
Fechar o programa Tricalc.

2º. Seguidamente, através do Explorador do Windows, copiam-se todos os arquivos da pasta


da estrutura armazenada na disquete, ou CD, para a pasta EST criada.

3º. Por último executa-se o programa Tricalc, abre-se o projecto ESTRUCT e a estrutura EST

CONSULTAS RELACIONADAS
GEN.5
PALAVRA CHAVE
Abrir.

GEN.2: Uma vez executado, o programa não funciona, e no ponteiro do rato


aparece o símbolo de proibido.

CONSULTA
O programa instala-se correctamente e executa-se sem problemas, porém não se podem abrir
estruturas porque o ponteiro do rato aparece com um símbolo de proibido.
RESPOSTA
Trata-se de um problema de comunicação com a chave de protecção. Tem que se verificar se a
chave está correctamente ligada à porta paralela do computador. Caso se tenha uma
impressora conectada à chave, esta tem que permanecer ligada durante o funcionamento do
programa Tricalc. Não é aconselhável ligar várias chaves em série, já que se podem danificar,
ou impedir o funcionamento normal do programa. Não se deve ligar a chave a nenhum tipo de
periférico que não seja a impressora (‘scanner’, ‘data-switch’, etc).
Se após verificar todas estas recomendações, o programa, depois de reiniciado, continuar sem
funcionar apresentando os mesmos sintomas, verificar a configuração do tipo de porta paralela
do computador que deve estar configurada para o tipo EPP ou SPP. A modificação desta
configuração pode-se fazer desde o Setup do computador (BIOS) ao acendê-lo.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEN.3
PALAVRA CHAVE
Bloqueado, Proibido.
GEN.3: O programa bloqueia depois de imprimir.

CONSULTA
O programa funciona normalmente, porém depois de imprimir fica bloqueado.
RESPOSTA
Trata-se de um problema de comunicação com a chave de protecção. Tem-se que verificar se a
chave está correctamente ligada à porta paralela do computador. Caso possua uma impressora
ligada à chave de protecção, esta tem que permanecer ligada durante o funcionamento do
programa Tricalc. Não é aconselhável ligar várias chaves em série, já que se podem estragar,
além de impedir o funcionamento normal do programa. Não se deve ligar a chave de protecção
a nenhum tipo de periférico que não sejam as impressoras (‘scanner’, ‘data-switch’, etc).
Se após verificar todas estas recomendações, o programa continuar sem funcionar exibindo os
mesmos síntomas, verificar a configuração da porta paralela que deve estar configurada como
sendo do tipo EPP ou SPP. A modificação desta configuração pode-se fazer desde o Setup do
computador (BIOS) ao acendê-lo.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEN.2
PALAVRA CHAVE
Bloqueado, Imprimir.

GEN.4: A instalação realiza-se de forma correcta, porém o programa não


funciona em Windows NT 4.0 ou Windows 2000.
CONSULTA
Instalou-se programa Tricalc de forma correcta no sistema operativo Windows NT 4.0 ou
Windows 2000, porém não se consegue executar.
RESPOSTA
Caso tenha instalado o programa no Windows NT 4.0 ou Windows 2000, e aceda ao sistema
operativo como utilizador normal’, pode não ter activadas todas as permissões necessárias para
a instalação do Tricalc, ainda que durante o processo de instalação não se tenha exibido
nenhuma mensagem de erro. Como solução, desinstalar o programa, apagar o computador e
reiniciá-lo, porém desta vez deve entrar como Administrador. Assim já poderá realizar
novamente a instalação normal do Tricalc.
CONSULTAS RELACIONADAS
INS.2
PALAVRA CHAVE
Windows NT, Windows 2000.

GEN.5: Copiaram-se os arquivos de uma estrutura a partir de um CD e não se


consegue visualizar a estrutura no écran após abri-la com o programa.

CONSULTA
Copiaram-se os arquivos de uma estrutura a partir de um CD para o disco rígido e, apesar de
aparentemente se conseguir abrir a estrutura com o Tricalc , esta não aparece representada
no monitor.
RESPOSTA
Sempre que se copia um arquivo do disco rígido para um CD gravável, modificam-se os
atributos dos arquivos para Só leitura. Se posteriormente se copiarem os arquivos desde o CD
para o disco rígido, aparecerão com o atributo de Só leitura, o que impede que possam ser
modificados. Para alterar este atributo, deve, desde o Explorador do Windows, seleccionar
todos os arquivos existentes na pasta da estrutura, pressionar com o botão direito do rato
sobre os arquivos e, na caixa de diálogo que se exibe, desactivar a opção Só Leitura.

CONSULTAS RELACIONADAS
GEN.1
PALAVRA CHAVE
Copiar, CD.

3. Visualização:
VIS.1: Importa-se correctamente um arquivo DXF-2D para o programa, porém não
se visualiza no écran.

CONSULTA
Ao realizar a importação de um arquivo do tipo DXF-2D como base para definir a geometria da
estrutura, o seu conteúdo não se visualiza no écran.
RESPOSTA
Para poder ver um arquivo DXF-2D no monitor, deve ter activado o plano de trabalho no qual
se deseja definir a geometria: nós, barras, lajes…
Também é possível que esse arquivo tenha sido importado para coordenadas muito afastadas
da origem das coordenadas do Tricalc, pelo que não aparece no écran. Para solucionar este
problema, ao importar o DXF activar, na caixa de diálogo de Unidades do Arquivo DXF, a opção
Translacionar à Origem, para que se traslacione o desenho para a origem das coordenadas
gerais do Tricalc. No caso de se ter importado o arquivo sem activar esta opção, deve-se de ir
seleccionando a função Zoom ½ reiteradamente, até que se visualize o DXF. Para traslacioná-lo
para coordenadas próximas da origem utilizar a função Ajudas/DXF-Ráster/Mover DXF.
CONSULTAS RELACIONADAS
VIS.2, VIS.3
PALAVRA CHAVE
DXF.

VIS.2: Ao desactivar determinados ‘layers’ de um arquivo DXF-2D continuam-se a


visualizar elementos contidos nesses ‘layers’.

CONSULTA
Após importar um arquivo DXF-2D e modificar os seus ‘layers’ (activar/desactivar), não se
exibem as alterações realizadas nos ‘layers’.
RESPOSTA
Para que se visualizem as alterações realizadas nos ‘layers’ d0 arquivo DXF-2D, préviamente é
necessário que exista uma ‘layer’ Seleccionada, antes de pressionar o botão Aceitar na função
Arquivo/Importar/’layers’...
Após modificar o estado dos ‘layers’, executar também a função Ajudas/Redesenhar.
CONSULTAS RELACIONADAS
VIS.1, VIS.3
PALAVRA CHAVE
DXF.
VIS.3: O arquivo DXF visualiza-se com um tamanho diferente do que foi criado.

CONSULTA
Depois de ter importado um arquivo DXF, este visualiza-se com um tamanho diferente do
original.
RESPOSTA
Quando se importa um arquivo DXF, deve-se especificar o factor de conversão ou unidades com
que foi criado o desenho no programa de CAD. É provável que estas unidades estejam mal
definidas na importação, pelo que deve repetir-se a operação de importação seleccionando as
unidades adequadas.
CONSULTAS RELACIONADAS
VIS.1, VIS.2
PALAVRA CHAVE
DXF.

VIS.4: A malha encontra-se activada porém não se visualiza no monitor.

CONSULTA
Não se visualiza a malha, ainda que esteja activada.
RESPOSTA
Para que a malha se visualize no monitor, deve-se activar um plano de trabalho, já que não se
exibe a malha quando se está visualizando o conjunto da estrutura em 3D.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Malha.

VIS.5: Como visualizar um único tipo de acção?

CONSULTA
Como se pode activar e desactivar a visualização das acções por tipos?
RESPOSTA
Para activar ou desactivar a visualização das acções por tipos, executa-se a função
Acções/Tipos a desenhar…, e seleccionam-se os tipos de acções que se pretendem visualizar.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Acções.

VIS.6: Ao activar a janela de ‘render’ não se produz nenhuma alteração.

CONSULTA
Quando se activa a janela de ‘render’ para visualizar o modelo sólido da estrutura, só se
consegue visualizar em modo arame.
RESPOSTA
Pode ocorrer que não se tenham instalados alguns arquivos do sistema operativo necessários
para a execução desta função. Caso o programa esteja a funcionar no Windows 95, deve-se
instalar o Internet Explorer 4.01 ou superior, ou então instalar o Windows 98 ou superior. Se o
programa funciona no Windows NT 4.0, deve-se instalar o Service Pack 4 ou superior.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Render.

4. Geometria
4.1. Verificação de geometria

GEO.1: “Viga de laje contida em parede resistente com secção não permitida”.

CONSULTA
Ao verificar a geometria de paredes e lajes através da função Geometria/Verificar , aparece a
mensagem de erro”Viga de laje contida em parede resistente com secção no permitida”.
RESPOSTA
Quando se introduz uma laje fungiforme aligeirada ou uma laje maciça apoiada sobre uma
parede resistente, a viga de laje de união entre a laje e a parede deve ter atribuida uma secção
de Ficha pré-definida. A forma de atribuir este tipo de secção é através da função
Secções/Lajes fung.Aligeiradas-Maciças-Fundação/Vigas de laje/Definir, activando a opção de
Ficha pré-definida na caixa de diálogo que se exibe. Na lista desdobrável, pode-se selecionar o
tipo de ficha que se deseja atribuir a essa viga de laje.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.26, SEC.1, SEC.2, SEC.3, CAL.16
PALAVRA CHAVE
Viga de laje.

GEO.2: “Nó apoiado sobre barras” ou “Cruzamento de barras”.

CONSULTA
Ao verificar a geometria aparece uma das mensagens “Nó apoiado sobre barras” ou
“Cruzamento entre barras”.
RESPOSTA
Esta mensagem de advertência aparece sempre que duas barras se cruzam e não existe um nó
no ponto de intersecção entre ambas. Também aparece quando sobre uma barra sem divisão,
se posiciona o extremo de outra. A ausência de um nó comum faz com que as barras sejam
independentes e não se transmitam esforços entre elas. Estas mensagens são advertências e
não erros, pelo que se poderá calcular a estrutura, ainda que seja conveniente verificar se
realmente quer realizar esta modelação.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.10
PALAVRA CHAVE
Cruzamento, Intersecção.
GEO.3: “Lado apoiado dentro de um grupo”.

CONSULTA
Ao verificar a geometria aparece a mensagem “Lado apoiado dentro de um grupo”.
RESPOSTA
Quando se tem uma parede resistente apoiada sobre uma laje fungiforme aligeirada, laje
maciça ou laje de fundação, a condição de apoio deve ser sempre Apoio livre. Em qualquer
outro caso, o programa exibe esta mensagem. No caso particular da parede resistente apoiar
sobre uma barra, o programa também mostrará esta mensagem, no entanto neste caso as
condições de sustentação serão Elásticas. Os valores destas molas tem de ser 0 em todos os
campos excepto na mola correspondente ao deslocamento vertical Ky, cujo valor deve ser um
valor pequeno, por exemplo 1, para indicar a condição de apoio da parede sobre a barra.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.4
PALAVRA CHAVE
Apoio.

GEO.4: “Parede resistente sem apoiar”.

CONSULTA
A mensagem de erro "Parede resistente sem apoiar” aparece ao verificar a geometria.
RESPOSTA
Esta mensagem exibe-se quando se tem uma parede resistente sobre uma viga e a condição de
apoio se estabeleceu como Apoio livre. Para que esta mensagem não se exiba e as condições
de sustentação sejam coerentes devem-se estabelecer apoios elásticos. Os valores destas
molas devem ser 0 em todos os campos excepto na mola correspondente ao deslocamento
vertical Ky, cujo valor deve ser estabelecido em um valor pequeno, por exemplo 1, para indicar
a condição de apoio da parede sobre a barra.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.3
PALAVRA CHAVE
Apoio.

GEO.5: “Nó de pilar ou diagonal sem ábaco”.

CONSULTA
A mensagem de erro “Nó de pilar ou diagonal sem ábaco” aparece ao verificar a geometria.
RESPOSTA
Sempre que uma barra, quer seja pilar ou diagonal, chega a uma laje fungiforme aligeirada,
laje maciça ou laje de fundação, deve ter um ábaco. Se tiver definido a laje com os pilares já
introduzidos, o programa gera os ábacos de forma automática, porém se o pilar se introduzir
depois de se ter definido a laje, este ábaco não se gera automáticamente. A forma de criar um
ábaco em um pilar é através da função Geometria/Lajes fung. aligeiradas-
Maciças/Ábacos/Introduzir.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.9, GEO.27
PALAVRA CHAVE
Ábaco.

GEO.6: “Barra numa laje”.

CONSULTA
A mensagem de erro ”Barra em uma laje” aparece ao verificar a geometria.
RESPOSTA
Todas as barras que se encontrem no interior ou no perimetro de uma laje fungiforme
aligeirada, laje maciça ou laje de fundação, consideram-se vigas de laje, pelo que terá que
converter essas barras em vigas de laje. Para esse efeito, executa-se a função Geometria/Lajes
fung.aligeiradas-Maciças-Fundação/Vigas de laje/Fazer viga de laje.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.26
PALAVRA CHAVE
Viga de laje.

GEO.7: “Muro sem barras ou vigas de laje em parte do seu perímetro”.

CONSULTA
Ao verificar a geometria, aparece a mensagem “Muro sem barras ou vigas de laje em parte do
seu perímetro”.
RESPOSTA
O método de cálculo utilizado no programa considera que a modelação dos muros se realiza
através das barras e vigas de laje do seu perímetro. Assim sendo deve-se modelar o muro com
barras ou vigas de laje que traduzam a rigidez do mesmo. Devem-se colocar pilares espaçados
no máximo de 5m no plano do muro, e vigas com a espessura do muro e, no minimo 1m de
altura.
Nas paredes resistentes, esta condição não é necessária pois a discretização é realizada por
elementos finitos.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Muro de cave.

GEO.8: “Nó apoiado ou com mola dentro de um grupo”.

CONSULTA
A mensagem de erro ”Nó apoiado ou com mola dentro de um grupo” aparece ao realizar-se a
verificação de geometria.
RESPOSTA
Quando algum nó se encontra no interior de uma laje e tem condições de apoio atribuidas, o
programa exibe esta mensagem de erro. Todos os nós que se encontram no interior de uma
laje têm de ser livres para que o cálculo se possa realizar. Para modificar as condições de apoio
dos nós, executa-se a função Geometria/Apoios...
CONSULTAS RELACIONADAS
PALAVRA CHAVE
Apoio, Grupo.

GEO.9: “Secção fora de ábaco”.

CONSULTA
Ao verificar a geometria aparece a advertência “Secção fora de ábaco”.
RESPOSTA
Com esta advertência, indica-se que parte da secção do pilar que chega a esse ábaco se
encontra fora do mesmo, ou inclusive fora da laje. Ao tratar-se de uma advertência o programa
permite que se realize o cálculo nestas condições, já que se trata de uma questão de
posicionamento da secção. Caso deseje solucionar esta advertência, terá de modificar o
posicionamento do pilar, o da viga de laje do contorno ou ambos. Caso exista uma parte da
secção do pilar fora do ábaco, essa parte não será contabilizada na comprovação de
punçoamento.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.5, GEO.27
PALAVRA CHAVE
Ábaco.

GEO.10: “Cruzamento entre barra e viga de laje”.

CONSULTA
A mensagem de erro ”Cruzamento entre barra e viga de laje” aparece ao verificar a geometria.
RESPOSTA
Não é possível definir uma barra e uma viga de laje que se cruzem sem que exista um nó
definido na intersecção de ambos, já que não se transmitiriam esforços entre elas. Para criar
um nó no ponto de intersecção, introduz-se uma barra coincidente com a viga de laje, divide-se
essa barra com a barra que a intersecta nesse ponto, através da função Geometria/Nó/Por
intersecção seleccionando-se as duas barras. Eliminam-se as barras e a viga de laje
coincidentes e introduzem-se duas novas vigas de laje a unir ao nó da intersecção.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.2
PALAVRA CHAVE
Viga de laje, Intersecção.

GEO.11: “Barra parcialmente contida em uma parede resistente”.

CONSULTA
A mensagem de erro ”Barra parcialmente contida em uma parede resistente” aparece ao
realizar a verificação de geometria.
RESPOSTA
Quando uma barra acomete a uma parede resistente deve possuir um nó na intersecção com o
plano da parede, podendo depois continuar no interior da parede. Se a barra já existir, divide-
se na intersecção com o plano da parede resistente. De notar que o plano da parede resistente
é o plano que contém os nós que deram origem à parede.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.31
PALAVRA CHAVE
Parede.

GEO.12: “Apoio vertical incompatível com laje de fundação ou com molas”.

CONSULTA
Ao verificar a geometria aparece a mensagem “Apoio vertical incompatível com laje de
fundação ou com apoios elásticos”.
RESPOSTA
Com esta mensagem avisa-se que na estrutura existe uma fundação composta por sapatas e
lajes de fundação, e que a condição de apoio dos pilares que têm sapatas são encastramentos.
Desta forma, podem-se produzir assentamentos nas lajes de fundação, ficando a estrutura
"suspensa" a partir das sapatas (que têm os deslocamentos e rotações totalmente impedidos).
Para solucionar esta situação deve colocar-se, no apoio do pilar na sapata, um apoio elástico
que tenha um valor equivalente ao possível deslocamento da laje de fundação. Uma outra
hipótese é manter a situação e controlar os deslocamentos da laje de fundação de modo a
verificar a não existência de assentamentos significativos.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.19
PALAVRA CHAVE
Sapata.

GEO.13: “Excessivo número de vãos em um muro de cave”.

CONSULTA
A mensagem de erro ”Excessivo número de vãos em muro de cave” aparece ao verificar a
geometria.
RESPOSTA
Quando se introduz um muro de cave com mais de 11 vãos de comprimento horizontal (11 nós)
exibe-se esta mensagem de erro, já que este é o limite máximo de vãos para cada muro. O
caso mais frequente em que sucede esta situação é quando se define uma rampa de garagem
formada por uma laje fungiforme ou maciça que apoia sobre um muro de cave, pois cada
nervura, ao intersectar o muro, gera um nó, com o que se alcança o limite de 11 nós interiores.
Para solucionar esta situação, pode-se dividir o muro em vários muros horizontais de forma a
que cada um tenha menos de 11 nós no seu interior.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Muro.

4.2. Nós e barras.


GEO.14: Vigas de betão de secção variável.

CONSULTA
Como se pode calcular uma viga de betão com secção variável?
RESPOSTA
O programa não contempla o cálculo de secções de betão de inércia variável. Para simular esta
situação pode-se dividir a barra em vários troços e atribuir uma secção diferente a cada um dos
troços. O programa calcula e arma cada tramo da viga relativamente à secção atribuida, sendo
necessário alterar o desenho apresentado (como uma série de vigas com secção e armadura
distinta) para a situação de uma viga com secção variável e armadura única.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Viga.

GEO.15: Aparecem ‘dentes de serra’ em barras de inércia variável.

CONSULTA
Ao definir um perfil metálico de inércia variável, visualiza-se como se fosse formado por ‘dentes
de serra’.
RESPOSTA
Quando se definem reforços nos perfis, estes atribuiem-se a cada barra existente, pelo que
caso se pretenda obter um perfil de inércia variável dividido em vários troços, primeiro deve
definir o reforço e seguidamente dividir o perfil, já que caso se fizesse o contrário, dividir o
perfil primeiro, apareceriam os mencionados ‘dentes de serra’ de cada um dos perfis.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Viga.

GEO.16: Como prolongar uma barra até intersectar outra?.

CONSULTA
Pode-se prolongar uma barra até que intersecte outra?
RESPOSTA
É possível prolongar uma barra até que intersecte outra através da função Geometria/Nó/Por
intersecção, seleccionando gráficamente com o botão esquerdo do rato as duas barras que se
pretendem intersectar.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Intersecção.

4.3. Fundação.
GEO.17: Modelação de uma sapata corrida.

CONSULTA
Como se pode modelar uma sapata corrida?
RESPOSTA
A sapata corrida define-se como uma viga flutuante, através da função Geometria/Barra/Fazer
Viga Flutuante, para o que é necessário o módulo Tricalc.9, de Cálculo e Armadura de Lajes de
fundação e Vigas flutuantes apoiadas sobre o terreno.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Sapata.

GEO.18: As sapatas excêntricas têm um tamanho muito grande.

CONSULTA
Após o cálculo da fundação, as sapatas excêntricas têm um tamanho muito grande.
RESPOSTA
As sapatas excêntricas são muito penalizadas, pelo que convêm colocar vigas centradoras para
repartir a acção ou definir um pequeno vão na sapata desde a face do pilar de modo a não
penalizar tanto as sapatas.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Sapata.

GEO.19: É possível uma fundação mista de lajes de fundação e sapatas?

CONSULTA
É possível definir uma fundação composta com lajes de fundação como por sapatas?
RESPOSTA
É possível desde que se coloquem, nos nós das sapatas, molas como apoios, que simulem o
possível assentamento que se vá produzir na laje de fundação, já que, se considerássemos
diferentes os apoios das lajes de fundação e das sapatas, a estrutura poderia ficar como que
“suspensa” a partir das sapatas.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.12
PALAVRA CHAVE
Sapata.

4.4. Lajes aligeiradas.

GEO.20: Barras fictícias em consolas.

CONSULTA
Devem-se definir barras fictícias quando se introduz uma consola em uma laje aligeirada?
RESPOSTA
Não é necessário se a consola está correctamente definida, porém é sempre conveniente que
se coloquem barras nem que seja como meramente constructivas.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.21
PALAVRA CHAVE
Consola.

GEO.21: Lado em consola em varandas.

CONSULTA
Quando se define uma varanda é necessário seleccionar “Lado em consola” nos lados da
varanda?
RESPOSTA
Se ao introduzir uma consola, esta se define sem colocar barras no seu perímetro, a definição
da mesma estaria correcta e, portanto, não seria necessário indicar que o lado está em consola.
Se, pelo contrário, ao introduzir a laje aligeirada, se define a consola com barras no seu
perímetro, será necessário indicar que o lado se encontra em consola, porque neste caso as
vigotas calcular-se-iam como apoiadas nessas barras. Esta última opção só é válida para o
cálculo da laje, já que a estrutura não se calculará de forma correcta, sendo a situação ideal
definir a consola sem barras no seu perímetro.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.20
PALAVRA CHAVE
Consola.

GEO.22: Peso próprio em lajes aligeiradas.

CONSULTA
Quando se introduz uma laje aligeirada, deve-se indicar o peso por unidade de superficie na
hipótese 0 da acção superficial?
RESPOSTA
Se a opção “Somar peso próprio na Hipótese 0” está activada na caixa de diálogo da função
Geometria/Lajes aligeiradas/Introduzir…, não é necessário introduzir a acção devida ao peso
próprio, já que, ao seleccionar uma ficha de laje, o Tricalc considera o peso desse tipo de laje
de forma automática. Portanto, na hipótese 0 só se deve introduzir a acção devida às acções
permanentes que não correspondam ao peso próprio da laje, como por exemplo os
revestimentos. Caso contrário, se não pretender considerar de forma automática o peso próprio
da laje aligeirada deve desactivar esta opção.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.29
PALAVRA CHAVE
Peso Próprio.

GEO.23: Como visualizar as acções que se introduziram em uma laje?

CONSULTA
Introduziu-se uma laje aligeirada, como se podem verificar os valores das acções que se
introduziram na laje?
RESPOSTA
Uma vez introduzida a laje, é possível comprovar as acções que se atribuiram seleccionando a
respectiva laje através da função Geometria/Lajes aligeiradas/Modificar… Desta forma exibir-se-
ão todos os dados que se definiram na introdução da laje.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Acções.

GEO.24: “Vigotas com reacções negativas”.

CONSULTA
Ao introduzir uma laje aligeirada aparece no écran a mensagem “Vigotas com reacções
negativas”.
RESPOSTA
Caso exista continuidade entre vigotas e existam lajes com diferentes vãos, é provável que
devido ao tipo de distribuição de acções utilizado possam existir algumas acções com sentido
vertical ascendente, pelo que algumas vigotas terão tendência para se levantarem. Ainda que
este seja o comportamento real da estrutura, o programa avisa da existência desta situação
mostrando esta mensagem.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Vigotas.

GEO.25: Distribuição plástica, elástica ou isostática das acções da laje.

CONSULTA
Que diferença existe entre utilizar o método de distribuição plástico, elástico ou isostático para
o cálculo das acções transmitidas pela laje aligeirada às vigas?
RESPOSTA
Quando se define uma laje aligeirada, o programa transmite as acções superficiais desta laje às
vigas sobre as que apoiam as vigotas, podendo utilizar-se para a distribuição destas acções o
método isostático, elástico ou plástico:
• Isostático. Cada vão de cada vigota considera-se como bi-apoiado em cada viga. Cada vão
pode ter ou não consolas nos seus extremos, considerando-se para a distribuição isostática
o conjunto de vão mais o das consolas. Portanto, se não existirem consolas, em cada viga
reparte-se metade da acção do vão a cada apoio. A consola reparte a totalidade da acção à
viga sobre a que apoia.
• Elástico. Todos os vãos de cada vigota calculam-se em continuidade pelo método elástico,
como se fosse uma viga contínua de inércia constante.
• Plástico. Todos os vãos de cada vigota calculam-se em continuidade pelo cálculo plástico
como viga de inércia constante apoiadas nas vigas (barras, vigas de laje ou muros de
cave). Modifica-se a linha de fecho do gráfico de momentos de forma a que se igualem em
cada vão os máximos momentos positivos e negativos. Obriga-se, ainda, a que o momento
negativo dos apoios seja, pelo menos, a quarta parte do momento máximo positivo do vão
adjacente.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAR.1, CAR.4
PALAVRA CHAVE
Distribuição acções.
4.5. Lajes fungiformes aligeiradas ou maciças.
GEO.26: Vigas definidas no interior de lajes fungiformes ou lajes maciças.

CONSULTA
É possível introduzir uma viga interior em uma laje fungiforme aligeirada ou em uma laje
maciça?
RESPOSTA
Qualquer viga que se encontre no interior ou no perímetro de uma laje fungiforme aligeirada ou
laje maciça, denomina-se, no programa, como Viga de laje, pelo que, para introduzir utiliza-se a
função Geometria/Lajes Fung.Alig.-Maciças-Fundação/Vigas de laje/Introduzir. No caso em que
já existam vigas definidas dentro de uma laje, é preciso transformá-las em vigas de laje através
da função Geometria/Lajes Fung.Alig.-Maciças-Fundação/Vigas de laje/Fazer viga de laje.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.6, SEC.1, SEC.3, CAL.16
PALAVRA CHAVE
Vigas de laje.

GEO.27: Que são os ábacos das lajes fungiformes aligeiradas ou lajes maciças?.

CONSULTA
Ao introduzir uma laje fungiforme aligeirada ou uma laje maciça, o programa exibe uma
mensagem onde pergunta se pretende calcular automáticamente os ábacos do plano. Que
utilidade têm os ábacos neste tipo de laje?
RESPOSTA
Os ábacos são zonas maciças da laje, ou seja, sem elementos aligeirantes. É possível introduzir
ábacos ressaltados, ou seja, com espessura superior à da laje. Existem diferenças entre os
ábacos de uma laje fungiforme aligeirada e os de uma laje maciça. Em uma laje fungiforme
aligeirada são um reforço da laje, geralmente com armadura longitudinal superior trabalhando à
tracção, que se complementa à armadura das nervuras. A existência de ábacos sobre os pilares
é obrigatória para este tipo de lajes na maioria das regulamentações.
Em uma laje maciça, os ábacos com a mesma espessura que a laje delimitam exclusivamente
as zonas nas que se deve estudar o punçoamento, fora dessa zona estuda-se o transverso nas
nervuras (no entanto o perimetro critico do pilar é considerado mesmo que saia fora do
ábaco). Os ábacos podem-se definir de forma automática através da função Geometria/Lajes
Fung.Alig.-Maciças-Fundação/Ábacos /Automáticos… ou de forma manual através da função
Geometria/Lajes Fung.Alig.-Maciças-Fundação/Ábacos /Introduzir.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.15
PALAVRA CHAVE
Ábacos.

GEO.28: Lajes inclinadas.

CONSULTA
Como se pode introduzir uma laje inclinada em uma estrutura?
RESPOSTA
Para poder introduzir uma laje em um plano inclinado, é necessário definir e activar
préviamente o plano que o vai conter. No caso do plano ser inclinado, define-se esse plano
através do ícone Definir, da caixa de diálogo da função Geometria/Plano/Pré-definir…,
seleccionando gráficamente três pontos pertencentes ao plano. Uma vez definido e incluido na
lista de planos, o plano activa-se através do ícone Activar. Posteriormente define-se a laje da
forma habitual.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Plano inclinado.

GEO.29 : Peso próprio em lajes fungiformes aligeiradas e lajes maciças.

CONSULTA
Quando se introduz uma laje fungiforme aligeirada ou uma laje maciça, deve-se indicar o peso
por m2 na hipótese 0 da acção superficial?
RESPOSTA
Não é necessário, já que, ao seleccionar uma ficha de uma laje fungiforme aligeirada ou ao
definir a espessura da laje maciça, Tricalc considera o peso próprio desse tipo de laje de forma
automática. Portanto só se deve introduzir na hipótese 0 a acção devida ao peso permanente
que não corresponda ao peso próprio das lajes, como por exemplo, o peso dos revestimentos.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.22
PALAVRA CHAVE
Acção permanente.

GEO.30: Dividir uma laje fungiforme ou maciça em várias zonas com diferentes
acções

CONSULTA
Deve-se dividir uma laje fungiforme ou maciça em várias zonas quando se quer introduzir
diferentes carregamentos?
RESPOSTA
Não é necessário, já que para estabelecer zonas de laje com diferentes carregamentos, podem-
se utilizar acções superficiais definidas nas zonas da laje que se pretenda, através da opção
Acção superficial em Plano da função Acções/Definir…, definindo-se para esse efeito e de forma
gráfica o perímetro da acção na laje. Utilizar o botão esquerdo do rato para capturar nós já
existentes e o botão direito para capturar outras zonas da laje.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Acções laje.

4.6. Paredes resistentes.


GEO.31: Barras contidas em paredes resistentes.

CONSULTA
É necessário eliminar as barras contidas em paredes resistentes?
RESPOSTA
Não é necessário, já que a incidência é muito pequena devido ao facto da parede ser muito
mais rígida que as barras. O calculo estará correcto em qualquer caso, porque o programa
diminui a rigidez das barras contidas na parede em função da parte da secção transversal que
estiver contida na parede. Quando a secção da barra é maior que a espessura da parede, o
programa considera como rigidez das barras a diferença entre a sua secção e a da parede.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.11
PALAVRA CHAVE
Parede.

5. Acções.
CAR.1: Acções continuas em consolas de lajes aligeiradas de vigotas.

CONSULTA
Como se introduzem as acções contínuas no bordo das consolas de lajes aligeiradas?
RESPOSTA
Para introduzir correctamente uma acção contínua no extremo de uma consola de uma laje
aligeirada deve-se introduzir a acção em: por um lado no desenho 2D correspondente à laje, no
extremo da consola, através da função Geometria/Lajes aligeiradas/Acções Contínuas..., e por
outro lado, na estrutura, na viga sobre a que apoiam as vigotas da consola, para que as acções
(acções verticais e momentos) se transmitam à viga e se calcule correctamente.
Se no bordo da consola se tiver introduzido uma barra, será necessário utilizar a função Lado
em Consola para que no cálculo das vigotas se considere que não existe apoio na viga do
contorno.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.25
PALAVRA CHAVE
Consola.

CAR.2: Acções do vento.

CONSULTA
Como se introduz a acção do vento sobre uma estrutura?
RESPOSTA
O programa permite introduzir a acção do vento sobre o edifício como forças pontuais aplicadas
nos nós, ou como acções aplicadas directamente sobre as barras. O procedimento a seguir é o
seguinte:
1º. Definem-se os valores correspondentes à acção do vento na função Acções/Definir. Se a
hipótese da acção do vento está inactiva, deve-se de activar a opção Vento na função
Acções/Opções...
2º. Selecciona-se a direcção 1 ou 2 do vento que se vai introduzir, na função Acções/Definir.
3º. Selecciona-se se a pressão ou sucção, de modo a que o programa utilize o coeficiente de
pressão o de sucção correspondente.
-Caso tenha seleccionado como superficie actuante Fachada:
4º. Introduz-se o perímetro da fachada na qual qual actua a pressão ou sucção do vento (para
o que se deverá activar um plano de trabalho).
5º. Define-se a direcção de repartição.
O programa aplica a acção em toda esta superficie distribuindo-a depois para os pilares aí
existentes sobre a forma de acção continua em barras ou pontuais em nós, conforme
seleccionado anteriormente.
-Caso se tenha seleccionado como superficie actuante Estrutura:
4º. Seleccionam-se as barras sobre as quais incide a pressão ou sucção do vento.
O programa transforma a acção do vento em acções em barras ou em nós, de acordo com a
opção anteriormente seleccionada.
O valor dos coeficientes de força para cada perfil é automaticamente considerado pelo Tricalc.
O coef. de forma que aparece na caixa de diálogo funciona apenas como um factor
multiplicativo que o utilizador pode, ou não, utilizar.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Vento.

CAR.3: Como eliminar somente as acções de um determinado tipo?

CONSULTA
Pode-se eliminar um determinado tipo de acção sem afectar o resto das acções introduzidas?
RESPOSTA
Para eliminar um determinado tipo de acção, selecciona-se o tipo de acção que se pretende
eliminar na função Acções/Eliminar/Por tipos…, e desactivam-se o resto dos tipos de acções;
posteriormente, selecciona-se gráficamente o elemento (barra, nó ou plano) no qual se
pretende eliminar esse tipo de acção.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Eliminar.

CAR.4: Em uma repartição de acções de uma laje aligeirada de vigotas sobre


vigas, mostram-se acções pontuais. Qual é a causa?

CONSULTA
Depois de introduzir uma laje aligeirada de vigotas, o programa calcula as acções sobre as
barras associadas às novas lajes, aparecendo acções pontuais nas vigas.
RESPOSTA
Ocorre sempre que os panos da laje não sejam regulares, existindo vigas não paralelas. Neste
caso, as acções não são homogéneas, pelo que o programa reparte as acções com o seu valor
real em cada ponto de intersecção da vigota com a viga. Também poderá repartir como uma
acção triangular e outra rectangular.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.25
PALAVRA CHAVE
Laje aligeirada.

6. Secções.
SEC.1: Como se atribui uma secção a uma viga de laje comum a duas lajes
fungiformes ou maciças?

CONSULTA
Duas lajes fungiformes ou maciças têm uma viga de laje comum a ambas. Como se atribui uma
secção a esta viga de laje comum?
RESPOSTA
Quando se tem duas lajes fungiformes ou maciças com uma viga de laje comum, a secção
dessa viga de laje atribui-se através da função Secções/Lajes Fung.Alig.-Maciças-
Fundação/Vigas de laje/Definir…, onde também é possível seleccionar o tipo de viga de laje.
Seguidamente, selecciona-se graficamente a viga de laje através de uma janela que contenha a
totalidade da viga de laje, ficando assim seleccionadas as duas vigas de laje (uma de cada laje).
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.1, GEO.26, SEC.2, SEC.3, CAL.16
PALAVRA CHAVE
Viga de laje.

SEC.2: Que diferença existe entre vigas de laje de Ficha pré-definida e vigas de
laje de Secção?

CONSULTA
Que diferença existe entre vigas de laje de Ficha pré-definida e vigas de laje de Secção?
RESPOSTA
No programa existem duas tipologías de vigas de laje:
• Vigas de laje de Ficha pré-definida: Uma viga de laje com ficha pré-definida é uma barra de
secção constante com uma determinada armadura longitudinal e transversal constante em todo
o seu comprimento. Cada viga de laje associa-se a um perfil de betão da biblioteca de perfis
cuja forma deve ser Rectangular ou em T, do qual se extraem as características geométricas e
mecânicas, dimensões, áreas e inércias. A comprovação da armadura destas vigas de laje
realiza-se através da função Calculo/Lajes fung. Aligeiradas/Calcular ou Calculo/Laje
maciça/Calcular. A sua armadura visualizar-se-á nos desenhos da laje onde se encontram as
vigas deste tipo. Simplificadamente, o que o programa faz é procurar nas fichas de vigas
existentes (conjunto de secção+armadura) a que melhor se adequa aos esforços. Não se
calcula a armadura, apenas se comprova as armaduras existentes.
• Vigas de laje com Secção atribuida: Uma viga de laje com secção atribuida é uma viga de
secção constante à qual se atribui um perfil de betão, de forma Rectangular ou em T, da
biblioteca de perfis de onde se extraem as características geométricas e mecânicas, dimensões,
áreas e inércias. A armadura calcular-se-á de igual forma, e conjuntamente com o resto das
vigas, pilares e diagonais de betão armado da estrutura, com reforços nos pontos em que seja
necessário. O cálculo da armadura deste tipo de vigas realiza-se executando a função
Cálculo/Armadura de Barras/Calcular Armadura. As vigas de laje situadas no interior de muros
de cave não podem ser do tipo de Secção atribuida, somente de Ficha pré-definida.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.1, GEO.26, SEC.1, SEC.3
PALAVRA CHAVE
Viga de laje.

SEC.3: Como se podem traslacionar fichas de vigas de laje definidas pelo


utilizador de um equipamento para outro?
CONSULTA
Definiram-se fichas pré-definidas próprias para vigas de laje. Como se podem utilizar noutro
computador?
RESPOSTA
As fichas pré-definidas de vigas de laje armazenam-se em um arquivo denominado
ZUNCHOS.ZUN que se encontra na directoria onde se instalou o programa, geralmente
C:\TRICALC. Para transportá-lo para outro equipamento basta copiar este arquivo para esse
computador. No caso de ter criado fichas de vigas de laje para uma estrutura e ter copiado esta
para outro computador, é necessário copiar também este arquivo, já que sem ele, ao verificar a
geometria da estrutura no novo equipamento, exiber-se-á o erro “Viga de laje sem secção
atribuida”. Deve ter-se em conta que ao substituir o arquivo ZUNCHOS.ZUN no computador de
destino, perdem-se as fichas de vigas de laje que aí existam.
CONSULTAS RELACIONADAS
SEC.1, SEC.2, CAL.16
PALAVRA CHAVE
Viga de laje.

7. Cálculo.
CAL.1: Cálculo da armadura, mensagem “Resistência em planta”.

CONSULTA
Ao realizar o cálculo da armadura das barras de betão, algumas vigas não se conseguem armar,
aparecendo a mensagem “Resistência em planta”.
RESPOSTA
Esta mensagem de erro aparece quando em vigas e diagonais, existe um ponto da barra onde
não é possível colocar os reforços necessários. Isto pode dever-se a:
• Alcançou-se o número máximo de varões que cabem na secção, segundo o número de
camadas, 1 ou 2, definido nas opções de armadura. Largura insuficiente.
• As opções de armadura relativas a reforços em vigas são demasiado restrictivas (número
máximo de reforços, diâmetro máximo de reforços ou número de camadas). Devem-se
modificar as opções de armadura ou o pré-dimensionameto das vigas.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Resistência.

CAL.2: “Nó de Biela”. (Só para Espanha)

CONSULTA
Ao calcular a armadura de barras de betão utilizando a norma EHE aparece a mensagem de
erro “Nó de biela”.
RESPOSTA
O Artigo 40.4 da Norma EHE estabelece os critérios para comprovar a capacidade resistente dos
nós de betão, comprovações que não se consideram na norma EH-91. Para esse efeito utiliza-
se a teoria de bielas e tirantes, tal como se estabelece no seu Artigo 24.2.
O programa realiza a comprovação da capacidade resistente dos nós uma vez calculada a
armadura de todas as barras através da função Cálculo/Armadura de barras/Calcular Armadura.
Para proceder ao cálculo de um determinado nó, as barras que concorrem nele devem ser
todas de betão e não apresentarem erros de armadura.
Se a comprovação não é satisfatória, ou seja supera-se a capacidade resistente da biela de
betão, o programa exibe a mensagem de erro “Nó de biela” na viga, diagonal ou pilar que
produz esse erro.
Caso uma biela não cumpra, podem adoptar-se várias soluções igualmente válidas:
• Aumentar a secção da viga ou pilar que falha, com o que o braço de palanca da
armadura aumenta e portanto a sua tensão diminui. Por vezes esta solução produz um
efeito colateral não desejado, já que o aumento da secção traz consigo um aumento de
rigidez e um aumento do momento absorvido pelo nó.
• Aumentar o diâmetro da armadura, com o que aumenta o diâmetro da dobragem da
mesma e portanto o aumento da secção resistente da biela. Esta solução pode aumentar
os comprimentos de amarração necessários e portanto dificultar a execução do nó.
• Reduzir o momento negativo existente no nó através de uma união elástica entre o
pilar e a viga. Este método aumenta o momento positivo resistido pela viga, porém
melhora o trabalho do pilar. Esta solução é a mais recomendável.
Para uma informação mais detalhada sobre esta comprovação pode consultar no artigo A2.19
do Manual de Regulamentos do programa.
Pode desactivar-se a realização desta comprovação desactivando a opção correspondente na
função Cálculo/Armadura barras/Opções/Gerais…
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Biela.

CAL.3: Estrutura desequilibrada.

CONSULTA
Quando finaliza o cálculo dos esforços de uma estrutura, aparece a mensagem de “Estrutura
Não Equilibrada. Rever Geometria”.
RESPOSTA
Em primeiro lugar, quando aparece esta advertência, pode alterar-se a Precisão de Cálculo para
Dupla Precisão na função Cálculo/Esforços/Opções…, para passar de um cálculo com 4 bytes (9
digitos significativos) para um cálculo usando 8 bytes (16 digitos significativos), e desta forma
solucionar um possível problema de precisão nas operações matemáticas que se realizam na
resolução da matriz de rigidez.
Se ao realizar um cálculo de esforços com Dupla precisão continua a aparecer esta advertência,
aconselha-se a verificar as listagens e gráficos de deslocamentos, já que é possível que se
tenha introduzido um mecanismo em alguma parte da estrutura. Se ao solicitar o gráfico de
desplocamentos com a função Resultados/Gráficos/Deslocamentos se exibem linhas que saiem
fora da zona gráfica do écran, é porque nos encontramos neste caso, pelo que se devem
eliminar os mecanismos procurando não colocar articulações ou triangulando
convenientemente.
No caso dos deslocamentos serem normais, deve-se comparar o valor do máximo desequilibrio
nos nós com a soma total de acções obtida na função Cálculo/Esforços/Equilibrio…, de tal modo
que se for da ordem dos 2% ou um valor inferior, o desequilibrio é devido a erros de precisão
do cálculo que não têm incidência nos resultados. No caso de ter activa a opção ‘Cálculo de
acordo com os eixos geométricos’ da função ‘Calculo/Esforços/Opções’ estes valores podem
serem devidos a excentricidades entre as barras da estrutura.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Desequilibrio.
CAL.4: Percentagem de re-distribuição de momentos em vigas. (Só para
Espanha)

CONSULTA
Nas opções de ‘Cálculo/Armadura de Barras’, na ficha Vários, existe uma casa que indica
Redistribuição Vigas (%), A que se refere este valor?
RESPOSTA
Trata-se da percentagem de re-distribuição de momentos. Esta percentagem, que de acordo
com as diferentes regulamentações tem valores máximos ao redor de 15%, permite realizar
uma descida do gráfico de momentos flectores que produz uma diminuição do momento
negativo nos apoios de valor igual à percentagem especificada, e um aumento do momento
positivo por descida do gráfico. A utilização desta opção diminui os reforços sobre os pilares e
aumenta os reforços inferiores a meio vão.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Re-distribuição.

CAL.5: Produz-se um erro por flecha e recomenda-se um perfil metálico menor.

CONSULTA
Depois de ter comprovado os perfis metálicos, o programa indica que algumas vigas têm
problemas de flecha, porém recomenda uma secção inferior à que tem nesse momento. A que
se deve esta situação?
RESPOSTA
O programa recomenda um perfil menor, devido à mensagem indicar um erro que não se
relaciona com a resistência. Tricalc calcula a flecha da barra e comprova-a com os limites
estabelecidos nas opções, exibindo esta mensagem caso não se cumpram os limites, porém não
modifica as secções por causa da flecha, recomendando sempre a secção que cumpre em
termos de resistência.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.7, CAL.8, CAL.9, RES.3, RES.6
PALAVRA CHAVE
Flecha.

CAL.6: Devem-se recalcular os esforços para calcular a fundação?

CONSULTA
Depois de ter calculado a estrutura e a fundação, caso se retoquem as opções de cálculo da
fundação, é necessário recalcular os esforços da estrutura para voltar a calcular a fundação?
RESPOSTA
Não é necessário, já que a geometria, acções e pré-dimensionamento da estrutura não foram
alteradas, somente as opções da fundação sofreram alterações.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Cálculo.
CAL.7: Solução de problemas de flechas ou fissuras excessivas.

CONSULTA
Ao realizar o cálculo da armadura aparecem erros em vigas ou diagonais de betão devidos a
flecha ou fissuração excessiva para os limites fixados nas opções.
RESPOSTA
O programa não soluciona os erros de flecha ou fissuração das barras de betão de forma
automática, porém existem várias possibilidades para a sua correcção, como aumentar a altura,
aumentar a secção de aço ou o número de varões, etc. A solução específica deve ser decidida
pelo projectista em função das suas necessidades.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.5, CAL.8, CAL.9, RES.3, RES.6
PALAVRA CHAVE
Flecha, Fissuração.

CAL.8: Como se comprova se uma viga falha por flecha ou por fissuração?

CONSULTA
Depois do cálculo da armadura de barras, produzem-se erros de Flecha e/ou Fissuração, porém
não se especifica se o erro se deve a uma ou outra.
RESPOSTA
Para saber se uma viga falha por flecha ou por fissuração, primeiro activa-se o formato
Listagem Completa através da função Resultados/Listagens/Opções... e seguidamente, solicita-
se a listagem de Flechas e Fissuras no submenu Resultados/Listagens/Armaduras de Barras.
Nesta listagem aparecem asteriscos junto à flecha e/ou junto à fissura máxima obtida,
dependendo do problema existente na barra.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.5, CAL.7, CAL.9, RES.3, RES.6
PALAVRA CHAVE
Flecha, Fissuração.

CAL.9: Como solucionar os problemas de flecha e/ou fissuração?

CONSULTA
Como se podem solucionar os problemas de flecha e/ou fissuração em vigas ou diagonais de
betão?
RESPOSTA
Como soluções para os problemas de flechas excessivas podem-se sugerir as seguintes:
• Aumentar a altura da barra, com o que se aumenta a sua inércia e, portanto, a sua rigidez.
• Aumentar a secção de aço da barra, tanto na armadura superior como inferior.
• Melhorar a resistência do betão.
• Melhorar o tipo de aço.
• Em alguns casos é mais útil diminuir a secção para aumentar a inércia fissurada da barra.
Como soluções para os problemas de fissuras excessivas podem-se sugerir os seguintes:
• Aumentar o número de varões de aço, já que é aconselhável utilizar diâmetros mais
pequenos e com maior número de varões.
• Melhorar a resistência do betão.
• Melhorar o tipo de aço.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.5, CAL.7, CAL.8, RES.3, RES.6
PALAVRA CHAVE
Flecha, Fissuração.

CAL.10: O tempo de cálculo de uma estrutura lajes fungiformes ou maciças é


maior que com lajes aligeiradas de vigotas.

CONSULTA
Quando se calcula uma estrutura com várias lajes fungiformes ou maciças, o tempo de cálculo
aumenta comparativamente ao calculo com lajes aligeiradas de vigotas.
RESPOSTA
Os nós e barras que se geram por intersecção das nervuras da laje reticular ou maciça, também
são considerados para o cálculo da estrutura, pelo que quanto maior for o número destes nós e
barras, maior será o tempo de cálculo. É conveniente fazer um cálculo parcial de uma planta
tipo e, uma vez esta comprovada, realizar um cálculo global de todas as plantas da estrutura.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Tempo.

CAL.11: Modificação do sistema de unidades.

CONSULTA
Ao modificar o sistema de unidades é necessário recalcular a estrutura?
RESPOSTA
Não é necessário. Para modificar o sistema de unidades, executa-se a função
Arquivo/Preferências… e, na ficha Vários, activa-se o Sistema de Unidades pretendido. Mesmo
que se tenha realizado o cálculo dos esforços da estrutura, os resultados mantêm-se.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Unidades.

CAL.12: Opção de armadura Em 2 ‘camadas’.

CONSULTA
Que significa a opção Em 2 camadas que aparece nas opções de armadura de barras?
RESPOSTA
O programa permite colocar os varões de aço em duas camadas ou níveis, com o que se
permite aumentar o número de varões sem problemas de separação mínima entre eles. Esta
opção de armadura Em 2 Camadas pode-se activar na ficha Longitudinal Vigas da função
Cálculo/Armadura de barras/Opções.
CONSULTAS RELACIONADAS
PALAVRA CHAVE
Armadura.

CAL.13: Modificação dos coeficientes de encurvadura.

CONSULTA
É possível definir distintos coeficientes de encurvadura para cada barra?
RESPOSTA
Sim, é possível atribuir opções particulares para cada uma das barras e definir diferentes
coeficientes de encurvadura para cada uma delas através da função Cálculo/Armadura de
Barras/Opções/Atribuir... para as barras de betão e Cálculo/Perfis metálicos/Opções/Atribuir...
para os perfis metálicos.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Encurvadura.

CAL.14: Problemas de armadura transversal em lajes.

CONSULTA
Após realizar o cálculo das lajes, aparece a mensagem Necessária Armadura Transversal. Como
solucionar?
RESPOSTA
É importante saber se é um erro generalizado de transverso em toda a superficie da laje, ou se
é em alguma nervura em particular. Para verificar onde existe o erro, pode solicitar o gráfico de
erros através da função Calculo/Laje Maciça/Gráfico Erros caso se trate de uma laje maciça, ou
Calculo/Laje fundação/Gráfico Erros caso se trate de uma laje de fundação. Dependendo do
problema, realizar-se-á o seguinte:
• Falha geral de transverso em toda a laje: a laje necessita armadura transversal, pelo que
se pode activar a opção Colocar armadura correspondente aos estribos na ficha de
Reforços da função Calculo/Laje Maciça/Opções… ou Calculo/Laje fundação/Opções…
• Falha localizada de alguma nervura: tem que se substituir a nervura que dá erro por uma
viga de laje que disponha de suficiente armadura transversal para suportar o transverso
existente.
Em qualquer dos casos anteriores, pode sempre optar por aumentar a espessura da laje.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.15
PALAVRA CHAVE
Transverso.

CAL.15: Problemas de armadura de punçoamento nos ábacos.

CONSULTA
Como se podem solucionar os problemas de armadura de punçoamento nos ábacos?
RESPOSTA
A solução será permitir uma maior armadura nos ábacos. Para esse efeito devem-se modificar
nas opções correspondentes a Ábaco e Punçoamento das opções de calculo das lajes
fungiformes ou maciças. Também é possível colocar ábacos de maior espessura (capitéis), ou
vigas de laje com maior altura que a espessura da laje, de tal forma que o problema de
punçoamento dos ábacos passe a ser um problema de transverso a absorver pela armadura
transversal das vigas. Se a um pilar chegam vigas de maior altura que o ábaco, não se realiza a
comprovação ao punçoamento desse ábaco.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.14
PALAVRA CHAVE
Transverso, Punçoamento.

CAL.16: Vigas de laje com secção.

CONSULTA
Podem-se introduzir vigas de laje para que Tricalc calcule a sua armadura?
RESPOSTA
É preciso introduzir vigas de laje com Secção em vez de Ficha Pré-definida, através da função
Secções/Definir... Neste caso o programa calcula a sua armadura como mais uma barra de
betão.
CONSULTAS RELACIONADAS
GEO.1, GEO.26,SEC.1, SEC.3
PALAVRA CHAVE
Viga de laje.

CAL.17: Definição de molas em lajes de fundação.

CONSULTA
Ode se podem introduzir as constantes elásticas para as lajes de fundação?
RESPOSTA
Ao executar a função Secções/Lajes fung. Alig. – Maciças - Fundação/Laje de fundação-Vigas
Flutuantes/ Características..., aparece uma caixa de diálogo com dois separadores
correspondentes às características da Rigidez do Terreno (coeficiente de balastro), tanto para
as Lajes de fundação como para as Vigas flutuantes.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Fundação.

CAL.18: Encurvadura em paredes resistentes.

CONSULTA
Como se considera a encurvadura das paredes no calculo das paredes resistentes no programa?
RESPOSTA
Tricalc considera a encurvadura para o calculo das paredes resistentes consoante a
regulamentação seleccionada. No caso do REBAP utilizam-se as indicações aí referidas nos
artigos 123º a 127º.
Nos restantes casos, extrapolam-se as indicações fornecidas para os pilares.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Parede resistente.

8. Resultados:
RES.1: Armadura de esperas.

CONSULTA
Como se pode ver a armadura de esperas dos pilares na fundação?
RESPOSTA
A armadura e distribuição das esperas calculadas exibem-se no quadro de pilares, junto ao pilar
correspondente, após executada a função Resultados/Armaduras/Quadro Pilares.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Esperas.

RES.2: Tensões em uma viga flutuante.

CONSULTA
Como se pode saber que tensões existem nos pontos interiores de uma viga flutuante?
RESPOSTA
As tensões nos nós de uma viga flutuante podem conhecer-se de forma gráfica e numérica.
Gráficamente através da função Resultados/Graficos/Tensões Molas Yg; e numéricamente
solicitando a correspondente listagem através da função Resultados/Listagens/Lajes fung. Alig.-
Maciças-Fundação/Tensões Molas-L.Fundação.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Molas. Elásticos

RES.3: Flecha em perfis metálicos.

CONSULTA
Como se pode conhecer a flecha resultante nos perfis metálicos?
RESPOSTA
Para obter os valores da flecha nos dois eixos principais e os seus valores máximo e mínimo,
deve-se solicitar a listagem através da função Resultados/Listagens/Perfis
metálicos/Comprovação metálicas, se tiver activado na função Resultados/Listagens/Opções….
o Formato de Listagem Completo. Em estruturas metálicas tipo nave o que se deve verificar é o
deslocamento dos nó, e não os valores da flecha interna das barras.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.5, CAL.7, CAL.8, CAL.9, RES.6
PALAVRA CHAVE
Flecha.

RES.4: Armadura da sapata da parede resistente.

CONSULTA
Como se pode obter a armadura da sapata de uma parede resistente?
RESPOSTA
A armadura da sapata de uma parede resistente obtem-se na listagem de paredes resistentes,
ou realizando um corte vertical na parede resistente em modo 2D. Para realizar este corte na
parede, executa-se a função Resultados/Desenhos/Cortes/Definir…, e pressiona-se com o botão
direito do rato nos pontos extremos da secção de corte e posteriormente no ponto onde se
situará o desenho.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Cortes.

RES.5: Flecha em vigotas.

CONSULTA
Em que listagem se obtem o valor da flecha das vigotas de uma laje aligeirada?
RESPOSTA
Esta listagem pode-se solicitar quando se esteja visualizando em modo 2D o correspondente ao
plano da laje aligeirada. O valor da flecha de cada vigota de uma laje aligeirada obtem-se na
listagem Resultados/Listagens/Lajes aligeiradas/Vigotas, onde se mostra o valor das flechas
instantânea, diferida e activa.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Flecha.

RES.6: Não aparecem os valores da flecha nem os de fissuração na listagem de


flechas.

CONSULTA
Quando se solicita a listagem de Flechas e Fissuração, não aparecem os valores destas.
RESPOSTA
Para obter os valores da flecha instantanea, diferida, total e activa, bem como o valor da
fissura, deve-se de seleccionar o valor Completo como formato de listagem na função
Resultados/ Listagens/Opções…, e posteriormente solicitar a listagem em Resultados/Armadura
de Barras/Flechas e fissuras.
CONSULTAS RELACIONADAS
CAL.5, CAL.7, CAL.8, CAL.9, RES.3
PALAVRA CHAVE
Flecha.
RES.7: A mensagem “Opção ‘Autocentrado’, NÃO soportada na Composição.
Seleccione Escala”.

CONSULTA
Ao realizar uma Composição de desenhos aparece a mensagem “Opção ‘Autocentrado’, NÃO
suportada na Composição. Seleccione Escala”.
RESPOSTA
Esta mensagem aparece ao compor folhas, quer seja de forma manual ou de forma automática,
quando está activada a opção de escala Autocentrado em alguma das opções de armaduras,
graficos ou desenhos. É necessário definir uma escala nas opções correspondentes para que o
desenho se possa inserir na folha, já que no caso contrário a sua escala seria indeterminada.
Por exemplo, se a mensagem é do tipo “Opção de Desenhos ‘Autocentrado’, NÃO suportada em
Composição”, tem de se modificar a opção do grupo Aspecto, alterando de Autocentrado para
Escala através da função Resultados/Desenhos/Opções…
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Composição.

RES.8: Imagens de ‘render’ nas folhas de composição.

CONSULTA
Pode-se incluir uma imagem da estrutura no Modo Sólido nas folhas de composição automática
geradas pelo programa?.
RESPOSTA
Tanto as imagens ‘render’ como qualquer outro grafico ou desenho que se visualize no écran,
pode-se incluir nas folhas de composição. Para inserir uma imagem ‘render’ da estrutura em
uma folha deve-se primeiramente armazenar a imagem sólida da estrutura em um arquivo
BMP, através da função Ajudas/Render/Guardar BMP. Posteriormente, tem que se visualizar no
monitor a folha em que se deseja inserir a imagem, e executar a função
Resultados/Composição/Importar Desenho.
Para inserir em uma folha de composição qualquer imagem da estrutura que se esteja
visualizando no monitor, terá que realizar uma composição manual através da função
Resultados /Composição/Compor…
CONSULTAS RELACIONADAS
RES.7
PALAVRA CHAVE
Composição.

RES.9: Modificação da armadura de um elemento uma vez calculado.

CONSULTA
Como se pode modificar a armadura de vigas, pilares, lajes fungiformes, lajes maciças, lajes de
fundação, paredes resistentes e muros de cave uma vez calculados?
RESPOSTA
Para poder realizar modificações na armadura de elementos após estarem calculados, primeiro
solicita-se o desenho de armadura pretendido no submenu Resultados/Armaduras para retocar
barras, pórticos, linteis ou muros de cave, ou no submenu Resultados/Desenhos para o resto
dos elementos. Seguidamente executam-se as funções do submenu
Resultados/Armaduras/Retocar.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Retocar.

RES.10: Armadura de muros de cave.

CONSULTA
Como se pode visualizar a armadura dos muros de cave?
RESPOSTA
A armadura dos muros de cave não aparece directamente nos Desenhos, mas em
Resultados/Armaduras/Muros de Cave/Desenhar Muro.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Muro.

RES.11: Esforços em vigotas de lajes aligeiradas.

CONSULTA
Como se podem conhecer os valores dos esforços das vigotas duma laje aligeirada?
RESPOSTA
Tem que solicitar o Desenho correspondente à laje aligeirada activando a opção de Desenhar
esforços últimos em Resultados/Desenhos/Lajes aligeiradas/Desenho. Com esta opção mostrar-
se-ão os valores últimos do momento flector e o transverso por metro de largura da laje de
vigotas de cada pano da laje.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Aligeirada.

RES.12: Transverso basal de uma estrutura.

CONSULTA
Como se pode obter o transverso basal de uma estrutura com pilares e paredes resistentes,
gerado pelas acçõs sísmicas?
RESPOSTA
Para obter o transverso sísmico resultante de uma análise Modal Espectral na base da
estrutura, o que geralmente se denomina como cortante basal, basta obter a listagem de
equilibrio da estrutura. Nessa listagem, a soma das acções na hipótese 5 na direcção X é o
transverso basal nessa direcção. A soma de acções na hipótese 6 na direcção Z é o transverso
basal nessa direcção. As hipóteses 7 e 8 devem ter o mesmo transverso basal que as 5 e 6
respectivamente, já que o único que varia é a posição em planta desse transverso, não a sua
magnitude.

Estes valores equivalem a adicionar as reacções em todos os apoios e encatramentos da


estrutura, incluindo os nodos das paredes situados no seu encastramento, nessas hipóteses e
direcções, direcção X para a hipótese 5 e direcção Z para a hipótese 6, o qe é mais fácil que
adicionar os esforços transversos, porque as reacções são fornecidas já em eixos gerais da
estrutura, enquanto que os esforços transversos dos pilares e paredes são fornecidos nos eixos
principais de cada pilar ou parede, e há que projectá-los sobre as direcções gerais X e Z antes
de os adicionar.

Os valores que aparecem na listagem de tensões nos nodos das paredes, são fornecidos por
unidade de comprimento da parede. Portanto, para obter o transverso deve-se multiplicar cada
nodo da base Txy (ou Txz) pela semi-distância aos nodos adjacentes. Por exemplo, se a
distância entre nodos na base é de 0,50 m, e Txy = 15 kN/m, o transverso no plano da parede
correspondente a esse nodo será de 15·0,5 = 7,5 kN.
CONSULTAS RELACIONADAS

PALAVRA CHAVE
Cortante Basal, Sismo.

Você também pode gostar