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METODOLOGIA:
Estudo dos diversos métodos. No
nosso caso,
caso métodos das ciências.
ciências
CIÊNCIA:
Conjunto de conhecimentos
adquiridos
d i id pela
l humanidade.
h id d
INVESTIGAÇÃO:
Estudo de um fato ou ocorrência por
necessidade,
id d curiosidade
i id d ou para
melhoria do conhecimento.
PESQUISA:
Q
ESTUDO CONHECIMENTO
PESQUISA INVESTIGAÇÃO
DO DICIONÁRIO AURÉLIO, CIÊNCIA:
6.Pop.
p Habilidade intuitiva,, sabedoria.
O estudo gera o conhecimento.
O conhecimento,, dependendo
p das características dos
objetos em estudo e da forma como se processa estudo
pode ser:
p
1 – POPULAR
1
2 – RELIGIOSO
3 – FILOSÓFICO
Ó
4 ‐ CIENTÍFICO
4
1 – POPULAR:
O A Pode d vir ded uma única observação
b d um
de
único acontecimento cujo nexo causal é atribuído sem
maiores
i análises:
áli as conseqüências
üê i sãoã transmitidas
t itid para
outros indivíduos que as aceitam. É, portanto: sensitivo,
subjetivo superficial,
subjetivo, superficial assistemático.
assistemático
organizado = hierarquizado
metódico = plano de ação
sistemático= lógica na intenção e conclusão
analítico = conhecer o todo e as partes
sintético = ordenar do simples para o complexo
racional = estabelece causa e efeito
cumulativo = se apropria do que existe
l i i d i
empírico = experiência/produto do
p p p
experimento
MÉTODO CIENTÍFICO
PROBLEMA, PESQUISA,
PROBLEMA PESQUISA ANÁLISE DOS DADOS,
DADOS
FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES, TESTE DAS
HIPÓTESES e FORMULAÇÃO DOS RESULTADOS.
RESULTADOS
AMOSTRAGEM
Quando
Q d a solução
l ã do d problema
bl d
depended ded
atributos específicos recorre‐se ao artifício da
amostragem.
PESQUISA
A p pesquisa
q tem ppor finalidade,, de forma metódica,,
auxiliar na solução de problemas obtendo respostas
cientificamente aceitas. A p
pesquisa
q pode ser:
p
1 – BIBLIOGRÁFICA
1
2 – DOCUMENTAL
3 – EXPERIMENTAL
4 – EX POST FACTO
4
Há outras modalidades de pesquisa, mais
voltadas para a obtenção de dados sociais, tais
como: ppesquisa
q levantamento,, p
pesquisa
q ação
ç e
pesquisa de estudo de caso.
Porém,, a ppesquisa
q de campop acontece,,
confundindo‐se com a coleta de dados, em
todas as demais modalidades.
modalidades
HIPÓTESE CIENTÍFICA
Esses impactos
p tornam obrigatórios
g novos
testes para a validação ou reforma da
hipótese.
hipótese
COLETA DE DADOS
‐Antes:
A O dados
Os d d são
ã coletados
l d e
tratados estatisticamente (tratamento
científico), cujos resultados levarão a
formular a hipótese.
Exemplo: o IBGE realizou o censo em
determinada cidade através de
pesquisa
p q tipo
p entrevista e após
p os
devidos tratamentos informou que
8 % da
80% d população
l ã é composta por
indivíduos classe “B”
B.
Depois: o profissional tem idéia do que pretende e
f
formula
l sua hipótese.
h Os dados
d d são coletados
l d e
tratados estatisticamente (tratamento científico). Os
resultados levarão a validar ou a reformar a hipótese.
O tratamento inicia‐se
inicia se com o agrupamento
dos dados segundo
g aqueles
q atributos
/características.
No foco do curso o tratamento
científico será voltado para a avaliação
d
de i ó i rurais
imóveis i ou urbanos,
b
máquinas e equipamentos,
equipamentos etc.
etc
Projeto de pesquisa
Relatório de pesquisa
Monografia
g de término de curso
Artigo científico
Dissertação de mestrado
T de
Tese d doutorado
d t d
O curso de Perícias UNINOVE prevê para sua
conclusão a elaboração de trabalho de conclusão
de curso – TCC.;;
O projeto
j t é fundamental
f d t l para o planejamento
l j t
do trabalho final, servindo inclusive como ajuda
à escolha do assunto ou tema.
O projeto deverá seguir a formatação e a
diagramação padrão desse tipo de trabalho:
1 – no corpo do trabalho,
trabalho
d é 1 DANTAS,
No rodapé:
N DANTAS 2006, 6 p. 86. O 1 DANTAS,
6 Ou DANTAS Rubens
R b
Alves. Engenharia de avaliações: uma introdução à
metodologia
t d l i científica.
i tífi Sã Paulo:
São P l Pini,
Pi i 2006,
6 p. 86.
86 Caso
C a
obra já tenha sido mencionada usar: 2 Apud DANTAS, op.
cit p.
cit., p 86.
86
ELABORAÇÃO DE QUESITOS
“Art.
Art. 421. O juiz nomeará o perito. § 11º Incumbe às partes,
dentro em cinco (5) dias, contados da intimação do
despacho
p de nomeação
ç do p perito: I ‐ indicar o assistente
técnico; lI ‐ apresentar quesitos...”
“Art. 425. Poderão as partes apresentar, durante a
dili ê i
diligência, quesitos
i suplementares.
l D juntada
Da j d dos
d
quesitos aos autos dará o escrivão ciência à parte
contrária.”
tái ”
O p próprio
p CPC admite a p produção
ç de p
provas,, p
pelo
assistente técnico para embasar a inicial:
“Art. 1.107. Os interessados podem produzir as provas
destinadas a demonstrar as suas alegações;
alegações mas ao juiz
jui
é lícito investigar livremente os fatos e ordenar de ofício
a realização de quaisquer provas.
provas ”
Quanto
Q t àsà formalidades
f lid d para apresentação
t ã dos
d
quesitos iniciais é de praxe a petição ser
encaminhada
i h d pelos
l advogados
d d na mesma peça em
que apresenta seus assistentes técnicos.
Os quesitos suplementares que porventura ocorram
durante a perícia também serão objeto
j de petição
formulada pelos advogados.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação
de bens. Rio de Janeiro: NBR 14653‐2, 2004. – Parte 2: Imóveis
urbanos
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS A li ã
de bens – Parte 3: Imóveis rurais. Rio de Janeiro: NBR 14653‐3,
2004.
4
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação
de bens – Parte 1: Procedimentos gerais.
gerais Rio de Janeiro: NBR
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para peritos e usuários da perícia. 2. ed. Campinas, SP:
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de Tratamento de Esgotos e de Aterros Sanitários In I
de Tratamento de Esgotos e de Aterros Sanitários. In I
SEMINÁRIO PAULISTA DE PERÍCIAS E
AAVALIAÇÕES RURAIS E AMBIENTAIS Ribeirão
AAVALIAÇÕES RURAIS E AMBIENTAIS. Ribeirão
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RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para
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métodos e técnicas de pesquisa científica. Rio de Janeiro:
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SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho científico. São
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CARACTERÍSTICAS DO PERITO/ASSISTENTE
TÉCNICO:
TÉCNICO
Perspicaz
Observador
Espírito investigativo
O
Organizado
i d
Metódico
Ético