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O autor entrara em discordância com a teoria cepalista de Furtado, acredita

que o atraso no setor agrícola seria o responsável pelo crescimento das classes mais
pobres nos centros urbanos, como também a má legislação do salário mínimo e
acumulação de capital como principal fator, porém com sua importância para inchaço
capitalista.

Este fatores levam ao autor a que à má distribuição de renda e as pessoas que


trabalhavam em trabalhos informais, considerado por outros pensadores como apenas
algo teórico, porem para o autor algo de suma importância para o degradação do custo da
mão de obra, o baixo custo da mão de obra foi um dos principais para as chamadas pelo
autor de autoconstrução também conhecidas como favelas, que hoje compõe a maior
parte dos centros urbanos no Brasil. Isso indica que o subdesenvolvimento brasileiro não
se deve a uma teoria darwinista, porem sim a condição de um país periférico, como seus
agravantes citados no texto.

Este subdesenvolvimento poderia ser rebatido não por uma teoria darwinista
de adaptação, porem sim com a classe trabalhadora organizada, uma reforma agraria e o
principal, que porem não ocorreu no brasil, a classe burguesa unir-se a outras classes
menos abastadas em busca de um desenvolvimento interno do pais, classe essa que ao
invés de unir-se as outras classes, já com sua força agravada com a forçado mercado
internacional, na busca de se manterem aplicam um golpe de estado em 1964, o que
impossibilitou qualquer avanço destes pensado pelo autor .

Após 64 o pais volta ao estado parecido com a da crise 1930 porém não mais
dependente do comércio do café mas de um indústria forte porem as dívidas com os países
centrais, toda nossa economia gira em torno deste reiterando o status de periferia do País,
criando também uma divida interna onde que para a produção do PIB anual e necessário
se endividar na mesma proporção

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