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ApostilaSistemaEsqueletico2016 PDF
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OSTEOLOGIA
SISTEMA ESQUELÉTICO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO
É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
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POSIÇÃO ANATÔMICA
Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a
posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição
anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos,
referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada.
Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face
voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco
com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.
PLANOS DE SECÇÃO
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PLANOS DE DELIMITAÇÃO
Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro.
As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos tangenciais:
A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos de delimitação e secção.
SUPERIOR
POSTERIOR
(ATRÁS)
LATERAL LATERAL
ANTERIOR
(FRENTE)
INFERIOR
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OSTEOLOGIA
PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA.
5 - Hematopoiese,
(o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células sanguíneas).
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SISTEMA ESQUELÉTICO
OSSO CURTO : apresenta equivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são
excelentes exemplos.
OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando correspondência em
formas geométricas conhecidas. As vértebras e o ossos temporais são exemplos marcantes
Estas quatro categorias são as categorias principais de se classificar um osso quanto à sua
forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:
OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume variável, revestidas de
mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de seios. Os ossos pneumáticos
estão situados no crânio: frontal, maxila, temporal, etmoide e esfenoide.
OSSO SESAMOIDE se desenvolve na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa
que envolve certas articulações. os primeiros são chamados intratendíneos e os segundos periarticulares.
A patela é um exemplo típico de osso sesamoide intratendíneo.
Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso
plano, mas também pneumático; o maxila é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto,
mas é, também um sesamoide (por sinal, o maior sesamoide do corpo).
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PERIÓSTEO
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana
conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominada
PERIÓSTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato direto
com a superfície óssea. A camada profunda é chamada OSTEOGÊNICA pelo fato de suas
células se transformarem em células ósseas, que são incorporadas à superfície do osso,
promovendo assim o seu espessamento.
Os ossos são altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o
e distribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso deixa de ser
nutrido e morre.
EPÍFISES
TRABÉCULAS ÓSSEAS
(Osso esponjoso)
Cartilagem epifisial
Linha epifisial
ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA
METÁFISE
OSSO COMPACTO
DIÁFISE
CARTILAGEM
PERIÓSTEO MEDULA ÓSSEA ARTICULAR
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Escápula
Úmero Esterno
Ulna
Sacro
Osso do quadril
(Ílio,Ísquio e Púbis)
Ossos Metacarpais
Falanges da mão
Fêmur
Patela
Fíbula
Tíbia
Ossos tarsais
Ossos metatarsais
Falanges do pé
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ESQUELETO
AXIAL 10
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08
Esfenoide 01
Temporais 02
Parietais 02
CRÂNIO Vômer 01
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Mandíbula 01
conchas nasais inf. 02
lacrimais 02
VISCEROCRÂNIO palatinos 02 15
maxilas 02
zigomáticos 02
nasais 02
Hioide* 01
ORELHA Estribo 02
MÉDIA
Ossículos da Bigorna 02 06
audição Martelo 02
CERVICAL Vértebras cervicais 07 07
Esterno 01
TRONCO TORÁCICA Vértebras torácicas 12
(O pescoço faz parte do Tronco) Costelas 24 37
51
ABDOMINAL Vértebras lombares 05
Sacro 01
Cóccix 01 07
* O osso Hioide é oficialmente um osso do crânio (viscerocrânio) embora alguns autores
informem erroneamente que pertence ao pescoço (tronco).
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OSSOS DA CABEÇA
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)
FRONTAL
PARIETAL(2)
ESFENOIDE
TEMPORAL(2)
LACRIMAL(2)
ZIGOMÁTICO(2) NASAL(2)
ETMOIDE
MAXILA(2)
VÔMER
MANDÍBULA
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PLANO LATERAL
OSSO PARIETAL
OSSO FRONTAL
Sutura esfenofrontal
OSSO NASAL
Sutura
parietomastoidea
OSSO LACRIMAL
OSSO OCCIPITAL
PLANO SUPERIOR
SUTURA CORONAL
OSSO FRONTAL
OSSO PARIETAL
SUTURA SAGITAL
SUTURA LAMBDOIDEA
OSSO OCCIPITAL
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PLANO INFERIOR
OSSO FRONTAL
OSSO ETMOIDE
OSSO ESFENÓIDE
OSSO PARIETAL
OSSO TEMPORAL
OSSO OCCIPITAL
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Fontículo anterior
Fontículo posterior
Sutura coronal
Sutura escamosa
Sutura lambdoidea
Fontículo
ANTERO-LATERAL
Fontículo PÓSTERO-LATERAL
Fissura petroescamosa
Fontículo anterior
Osso parietal
Sutura sagital
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Principais acidentes anatômicos do osso Frontal
Processo zigomático
Incisura e forame supra-orbital do osso Frontal
Processo maxilar
do osso Frontal
Incisura nasal
do osso Frontal
VISTA ANTERIOR
Processo frontal do
osso Zigomático Processo temporal do
osso Zigomático
Processo maxilar do
osso Zigomático
VISTA ANTERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Maxila
Fossa incisiva
VISTA ANTERIOR
Túber da Maxila
Forames alveolares
Fissura orbital inferior
FACE INFRATEMPORAL EXPOSTA VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Etmóide
Lâmina orbital do
Conha nasal média
osso Etmoide
do osso Etmoide
Lâmina perpendicular
do osso Etmoide
VISTA ANTERIOR
Lâmina cribriforme do
osso Etmoide
Crista etmoidal
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Canal óptico
VISTA ANTERIOR
Fossa pterigoidea
do Esfenoide
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Jugo do osso esfenoide
Canal óptico
Sulco quiasmático
Asa menor do Esfenoide
Tubérculo da sela
Asa maior do Esfenoide
Sulco p/ os vasos
Processo clinoide anterior meníngeos médios
Forame redondo Sulco da a. carótida interna
Fossa hipofisial Forame oval
Forame lacerado Forame espinhoso
Sela turca
VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula
Incisura
Fóvea pterigoidea
Processo coronoide
Colo
Crista temporal
Língula
Forame da mandibula Sulco milo-hioideo
Trígono retromolar
Fossa retromolar Processo condilar
Linha milo-hioidea
Fóvea submandibular
Fóvea sublingual RAMO da mandíbula
Língula Cabeça
Processo coronoide
Linha milo-hioidea
Colo
Tóro mandibular
(inconstante)
Forame mandibular
Sulco milo-hioideo
Tuberosidade pterigoidea
(inconstante)
Fóvea sublingual
Fóvea submandibular
Espinhas genianas
Fossa digástrica
(superior e inferior)
VISTA POSTERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Parte escamosa do
osso temporal
Sulco da
Processo zigomático artéria temporal média
do osso temporal
Meato acústico
externo
Processo mastoide
Tubérculo articular
Arco zigomático
VISTA LATERAL
Parte escamosa do
osso temporal
Abertura externa do
aqueduto vestibular
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Processo zigomático do osso temporal
Tubérculo articular
Parte petrosa
Fossa mandibular
Fissura petrotimpânica
Meato acústico externo Canal carótico
Canalículo timpânico
Processo mastoide
Canalículo mastoide
Fossa jugular
Forame estilomastoideo
(forame jugular na sua profundidade)
Parte basilar
Côndilo occipital
Canal hipoglosso
Fossa condilar
Canal condilar
Crista occipital externa Forame magno
VISTA INFERIOR
23
Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
Clivo
VISTA INFERIOR
24
Principais acidentes anatômicos do osso Parietal
Sulco da a. Meníngea média
Sulcos arteriais
Margem escamosa
Ângulo mastoideo
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PRINCIPAIS PONTOS ANTROPOMÉTRICOS DO CRÂNIO
Vértice Estefânio
Ófrion
Glabela Ptério
Násio
Dácrio
Espinhal anterior
Alveolar superior (Próstio)
Alveolar inferior Astério
Gônio
Gnátio
Zígio
NORMA FRONTAL
NORMA LATERAL
Lambda
Bregma Occipício
Ínio
Vértice
Obélio
Lambda
NORMA OCCIPTAL
NORMA SUPERIOR
Opístio
Occipício
Básio
Ínio Jugular
Espinhal posterior
Glenoideo
NORMA BASAL
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OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO
OSSO HIOIDE
CORNO MENOR
CORNO MAIOR
OSSO HIOIDE
CORPO DO HIOIDE
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COSTELAS
OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS
OS 5 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS
DOS QUAIS OS 2 ÚLTIMOS SÃO FLUTUANTES
1ª
2ª
3ª
COSTELAS
VERDADEIRAS
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
COSTELAS
9ª FALSAS
10ª
11ª COSTELAS
FLUTUANTES
VISTA ANTERIOR 12ª
Colo
Cabeça
Tubérculo Face articular superior
para o corpo vertebral
Ângulo
Sulco da costela
VISTA POSTERIOR
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ESTERNO
Manúbrio
Ângulo
Processo xifoide
VISTA ANTERIOR
SACRO E CÓCCIX
Faces dos processos articulares superiores
Canal sacral
Forame sacral dorsal
Superfície auricular
Crista sacral lateral
Crista sacral mediana
Crista sacral intermédia
Hiato sacral Promontório
Corno sacral VISTA ANTERIOR
Cristas(linhas)transversais
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VÉRTEBRAS
LOMBAR
Forame vertebral
(é triangular)
TAMANHO
CERVICAL
Forame transversário
(só as cervicais tem)
Forame vertebral
( é triangular) Processo mamilar
(só as lombares tem)
TORÁCICA
Fóveas costais
Forame vertebral (só as torácicas tem)
(é circular)
VISTA SUPERIOR
COLUNA VERTEBRAL
C-1 a C-7
Cervicais
T-1 a T-12
Torácicas
L-1 a L-5
Lombares
30
VÉRTEBRAS CERVICAIS
Faces articulares para os côndilos occipitais
Atlas (C-1)
Axis (C-2)
C-3
C-4
VISTA POSTERIOR
Forame
vertebral Corpo
Massa lateral
Processo transverso Arco posterior
Forame
vertebral
31
VÉRTEBRAS CERVICAIS
C-4
VISTA SUPERIOR
Pedículo
Tubérculo anterior Processo transverso
Corpo
Forame transversário
Tubérculo posterior
Lâmina
Tubérculo anterior
Sulco para o nervo espinal
Tubérculo posterior
Pedículo
Forame transversário
Forame vertebral
Processo espinhoso
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VÉRTEBRA TORÁCICA
VISTA SUPERIOR
Corpo
Pedículo
Face articular superior
Processo transverso
Lâmina Forame vertebral
Processo espinhoso
VÉRTEBRA LOMBAR
VISTA SUPERIOR
Corpo
Pedículo
Processo costiforme
Processo acessório
Processo mamilar
Forame vertebral
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ESQUELETO
APENDICULAR 34
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Braço Úmero 02 02
Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia
Antebraço Rádio 02
MEMBROS 04
Ulna 02
SUPERIORES 02
Escafoide
Semilunar 02
64
Piramidal 02
Pisiforme 02
Carpo 02
Trapézio
Mão Trapezoide 02
Capitato 02
Hamato 02
Metacarpo Metacarpais 10
Falanges proximais 10
Dedos Falanges médias 08
Falanges distais 10 54
Cíngulo do
membro inferior osso do quadril 02 02
Coxa Fêmur 02 04
Patela 02
Perna Tíbia 02
Fíbula 02 04
Pé Calcâneo 02
MEMBROS Talus 02
INFERIORES Tarso Navicular 02
Cuboide 02
62 Cuneiformes 06
Metatarso Metatarsais 10
Falange proximal 10
Dedos Falange média 08
Falange distal 10 52
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MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA
ESCÁPULA
ÚMERO
RÁDIO ULNA
OSSOS CARPAIS
METACARPAIS
FALANGES
VISTA ANTERIOR
Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombro é chamado
de CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA, articuladas entre si.
Em comparação com o CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mobilidade é muito maior. Com o membro
superior se controla a mão, que no ser humano é capaz de atividades complexas.
A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRÔMIO da ESCÁPULA.
A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte
posterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente,
articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da ESCÁPULA está situada a
CAVIDADE GLENOIDAL, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar
e coberto de músculos. A sua MARGEM INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPINHA e a
ponta do PROCESSO CORACOIDE podem ser notados por debaixo da pele.
O braço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam-se no
cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua porção distal, formam
a articulação do punho com os OSSOS CARPAIS.
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CLAVÍCULA
SUPERFÍCIE SUPERIOR
Extremidade acromial
POSTERIOR
SUPERFÍCIE INFERIOR
Linha trapezoide
Impressão do
ANTERIOR ligamento costoclavicular
ESCÁPULA
Fossa supra-espinal
Ângulo superior
Incisura superior Ângulo medial
Acrômio
Espinha
Fossa subescapular
Fossa infra-espinal
POSTERIOR ANTERIOR
Ângulo inferior
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ÚMERO
Cabeça do Úmero
Sulco intertubercular
Crista do tubérculo Sulco do nervo radial
maior
Crista do tubérculo menor
Tuberosidade
deltoidea
Crista supracondilar
lateral do Úmero
Fossa radial
ANTERIOR POSTERIOR
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ULNA
Olécrano
Incisura radial
Processo
coronoide
Processo
coronóide
Tuberosidade
da Ulna
Face anterior
da Ulna
Margem interóssea
Cabeça da Ulna
Processo estiloide
Processo estiloide
Circunferência articular
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RÁDIO
Fóvea articular
Circunferência articular
Cabeça do Rádio
Colo do Rádio
Tuberosidade do Rádio
Tuberosidade do Rádio
Margem interóssea
Margem anterior
Margem posterior
Tubérculo dorsal
do rádio
Incisura ulnar
Processo estiloide
Face articular carpal
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MÃO
1 2
5 4
7 8 3
6
I
Ossos Carpais
V
1 - Escafoide II
A IV
III
2 - Semilunar
3 - piramidal C A
4 - pisiforme A
A
5 - Trapézio A B
6 - Trapezoide
C
7 - Capitato B
B
B
8 - Hamato
C C
C
Ossos Metacarpais
ANTERIOR - PALMAR
I Metacarpal
II Metacarpal
2 1
III Metacarpal 4
3 5
8 7 6
IV Metacarpal
I
V Metacarpal
V
IV III II
A
C
A - Falanges proximais A
A A
B - Falanges médias B A
C - Falanges distais C
B B
B
C C
C
POSTERIOR - DORSAL
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MÃO
Ossos carpais
I metacarpal
Base do V metacarpal
Corpo do V metacarpal
Cabeça do V metacarpal
Falange média
Ossos sesamoides
Falange distal
ANTERIOR - PALMAR
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MEMBRO INFERIOR
OSSO DO QUADRIL
FÊMUR
PATELA
FÍBULA
TÍBIA
FALANGES
VISTA ANTERIOR
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OSSO DO QUADRIL
Acetábulo
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Tuberosidade ilíaca
Espinha ilíaca
póstero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Linha arqueada Face auricular
(para o sacro)
Eminência iliopúbica
Espinha ilíaca
Ramo superior do púbis póstero-inferior
Linha pectínea Incisura isquiática maior
Tubérculo púbico
Espinha isquiática
Face sinfisal Incisura isquiática menor
Corpo do Ísquio
Forame obturado
Tuberosidade isquiática
Ramo inferior do púbis
Ramo do Ísquio
VISTA MEDIAL
Margem do acetábulo
Crista obturatória
Fossa do acetábulo
VISTA LATERAL
45
FÊMUR
Fossa trocantérica
Cabeça
Trocânter maior
Crista intertrocantérica
Colo
Trocânter menor
Linha pectínea
Linha intertrocantérica
Corpo(diáfise)
VISTA POSTERIOR Tuberosidade glútea
Tubérculo adutor
Epicôndilo lateral
Face patelar
Epicôndilo medial
Côndilo lateral
Côndilo medial
VISTA ANTERIOR
Fossa intercondilar
Fóvea da cabeça
VISTA MEDIAL
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TÍBIA
Côndilo lateral
Côndilo medial
Maléolo medial
Tuberosidade da Tíbia
VISTA SUPERIOR
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PATELA
(Direita)
Base
Base
Margem medial
Face articular
Face anterior
Margem lateral
Margem lateral
Ápice
Ápice
FÍBULA
(Esquerda)
Ápice
Cabeça
( Epífise proximal )
Colo
Margem interóssea
Face articular
do maléolo
Maléolo lateral
Fossa do maléolo
( Epífise distal )
VISTA LATERAL
VISTA MEDIAL
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PÉ
Ossos Tarsais I metatarsal
1 - Tálus II metatarsal
2 - Calcâneo III metatarsal
IV metatarsal
3 - Navicular
V metatarsal
4 - Cuboide
5 - Cuneiforme medial P - Falanges proximais
6 - Cuneiforme intermédio M - Falanges médias
7 - Cuneiforme lateral D - Falanges distais
2
Corpo do Tálus
1 Processos do
Seio do Tarso 1 2 Calcâneo
Cabeça do Tálus
4 3
3 4
7 6 5 6 7
Base
5
V V
Corpo
IV III II I IV
Ossos sesamoides
I II III
P P
Cabeça
M P P M
P P P
P P P
D M D
M
D
M M M M D
D
D
D D D D
VISTA SUPERIOR-DORSAL VISTA INFERIOR-PLANTAR
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REFERÊNCIAS:
Imagens:
Netter Atlas de Anatomia Humana 5ª Ed.
Textos:
Anatomia Humana Básica (José Geraldo D'Ângelo e Carlo Américo Fattini)
Terminologia Anatômica Internacional (SBA)