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ESTUDO E RELATÓRIO
DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Flek 3555
Rev.4.b
Maio/Junho - 2016
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
EIV-RIV
Empreendimento:
Proprietário:
Empreendedor:
Sequóia Vista do Bosque Empreendimentos
Imobiliários Ltda
CNPJ: 18.796.638/0001-65
Sumário
ANEXOS
Anexo 1- RRT
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1 – Considerações Iniciais
Tendo em vista que São João da Boa Vista ainda não possui a lei específica
conforme determina o art. 34 do Plano Diretor, o conteúdo dos estudos
desenvolvidos neste EIV foi definido tendo como base as disposições do
Estatuto da Cidade e as pesquisas sobre os conteúdos de municípios que já
possuem legislação específica. Baseou-se também na experiência da Flektor
Engenharia e Urbanismo, acumulada na elaboração de mais de 50 EIVs em
diversos municípios do Estado de São Paulo.
residencial.
- adensamento populacional;
- equipamentos urbanos e comunitários;
- uso e ocupação do solo;
- valorização imobiliária;
- geração de tráfego e demanda por transporte público;
- ventilação e iluminação e,
- paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.
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Página
2- Objetivos
O objetivo do presente estudo é identificar e avaliar os possíveis impactos,
positivos e negativos, decorrentes da implantação do empreendimento sobre
sua vizinhança.
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3- Metodologia
No Estatuto da Cidade, um dos instrumentos urbanísticos inseridos para a
construção de uma cidade mais adequada ao bem estar dos seus cidadãos é o
Estudo de Impacto de Vizinhança. Este estudo deve contemplar a análise dos
efeitos positivos e negativos dos vários empreendimentos ou atividades
urbanos na qualidade de vida da população residente na área e em suas
proximidades.
Com a matriz pronta, faz-se nova leitura do projeto e seus impactos buscando-
se alternativas, medidas mitigadoras, remediadoras e compensatórias para os
impactos negativos apontados. Além desses itens, o trabalho também verificou
as questões afetas à produção de ruídos, emissão de agentes poluentes,
resíduos sólidos, efluentes, inserção e adequação do empreendimento no
tecido urbano, drenagem, itinerários de carga, entrada e saída de produtos e
alterações ambientais e socioeconômicas.
O local foi objeto de pesquisas diretas, através de visitas ao local e seu entorno
e de pesquisas indiretas, através de pesquisas em publicações e literatura
específica. Foram feitas entrevistas nas empresas do entorno para avaliar as
reações ao empreendimento. Também foram pesquisados preços de imóveis
da redondeza.
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4. Dados do Empreendimento
4.1 – Conceituação
O empreendimento em estudo é conceituado como um loteamento residencial
e misto de médio alto a alto padrão. Trata-se de um empreendimento de
urbanização de gleba ainda não ocupada por usos urbanos. Com a
urbanização são estabelecidas as formas gerais de ocupação para fins
urbanos, com espaços delimitados para o uso residencial, comercial, uso
institucional, sistema viário, áreas de proteção permanente (APP), áreas verdes
e sistema de lazer. Além disso, ficam estabelecidos: o número e o tamanho dos
lotes, a configuração, características e geometria do sistema viário, a
infraestrutura necessária para abrigar a população prevista.
QUADRO DE ÁREAS
ITEM ESPECIFICAÇÃO ÁREAS (m²) %
1 ÁREA DE LOTES - 379 LOTES 139.514,05 54,14%
2 TOTAL DE ÁREAS PÚBLICAS 118.170,95 45,86%
2.1 SISTEMA VIÁRIO 53.031,72 20,58%
2.2 ÁREA INSTITUCIONAL 12.892,14 5,00%
2.3 ESPAÇOS LIVRES DE USO PÚBLICO
2.3.1 ÁREAS VERDES/APP 26.434,74 10,26%
2.3.2 SISTEMA DE LAZER 25.812,35 10,02%
3 ÁREA LOTEADA 257.685,00 100,00%
4 ÁREA TOTAL DA GLEBA 257.685,00 100,00%
Entrada Principal: Projeção da Av. Dr. Octávio da Silva Bastos e Rua Joel
Bioto.
temporal de 5 anos, com 20% de ocupação, deverá estar situado entre 450 a
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Figura 02– Localização e dados básicos de São João da Boa Vista. Fonte: IBGE.
Figura 03– Localização de São João da Boa Vista no mapeamento do IBGE. Fonte: IBGE.
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Figura 04- Vista de São João da Boa Vista Fonte: site da P.M.de São João da Boa Vista.
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São João da Boa Vista apresenta uma urbanização de boa a ótima qualidade.
A infraestrutura é adequada e atende a toda cidade. Os usos industriais
incômodos estão situados em uma zona industrial específica. As áreas centrais
apresentam grande dinamismo urbano com um setor de comércio e serviços
que atende não apenas ao município, mas a toda a região, sendo um exemplo
disso os serviços de educação e saúde cuja área de influência ultrapassa os
limites do estado. A implantação de novos empreendimentos residenciais, na
forma de loteamentos fechados, tem incrementado a qualidade dos espaços
residenciais, multiplicando a atratividade da cidade. A qualidade ambiental da
cidade, somada à qualidade de novos espaços urbanos, é um aspecto de
destaque a ser mantido. Nessa perspectiva, o empreendimento em análise se
adequa à qualidade urbana desejada.
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Figura 05 – Localização do empreendimento frente aos limites de São João da Boa Vista.
Fonte: Google Earth.
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Figura 06 - Estruturas viárias. Destaque para a SP-342- Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de
Barros. Fonte: Google Earth.
Geral do Estado).
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O local não foi ocupado anteriormente por uso industrial ou outros usos
urbanos. Não há registro de contaminação do solo no terreno. O terreno não se
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4.5 – Projeto
O projeto do loteamento inclui a execução do prolongamento da Av. Dr. Octávio
da Silva Bastos que foi projetada para se integrar com a Rua Nagib Miguel e
Rua Orlando Fracari, melhorando sensivelmente a fluidez do tráfego local.
Como já mencionado, o prolongamento da avenida permitirá o fácil acesso da
população ao Bosque Municipal.
O acesso é feito por avenida com duas pistas que se interliga com ruas locais.
O sistema viário assim hierarquizado organizará o fluxo interno de veículos.
de Urbanização
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Figura 11 – Detalhe do acesso da Rua Orlando Fracari com o prolongamento da Av. Dr.
Octávio da Silva Bastos.
MÊS
Especificação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Levant. Topográfico
Terraplenagem
Galeria Água Pluvial
Rede de Esgoto
Rede de Água
Guias e Sarjetas
Pavimentação
Rede Elétrica
Reveg. e Arborização
TOTAL
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4.12 – Aprovações
O projeto está em acordo com a Certidão emitida pela Prefeitura de São João
da Boa Vista, abaixo expostas.
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A lei Federal 6.766/79 determinava que todo loteamento deveria ter pelo menos
35% de sua área reservada para áreas públicas. No entanto, sua revisão, a lei
9.785/99, remeteu aos municípios a competência para legislar sobre
percentuais mínimos de áreas públicas.
No caso de São João da Boa Vista, a Lei Municipal 1.366/04, em seu artigo 5º,
inciso V, parágrafo 1º que determina que:
§ 1º - A porcentagem de áreas públicas previstas
no inciso I deste Artigo não poderá ser inferior a
35% (trinta e cinco por cento) da gleba, sendo 5%
(cinco por cento) o mínimo para áreas
institucionais e 10% (dez por cento) para sistema
de lazer, salvo nos loteamentos destinados ao uso
industrial cujos lotes forem maiores do que
15.000,00 m² (quinze mil metros quadrados) caso
em que a percentagem poderá ser reduzida”.
Acontece que os institutos “Área Verde” e “Sistema de Lazer” não têm definição
em nenhum texto de lei e isso gera uma certa divergência entre profissionais e
estudiosos do tema. Muito embora a nomenclatura sugira que as Áreas Verdes
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instalação de equipamentos de lazer, não há nenhum texto legal que faça tal
distinção entre os dois institutos.
Conclui-se, portanto, que os dois institutos têm a mesma função, pois ambos
devem ser revegetados e só podem ter 30% de sua área utilizadas para
ajardinamento e instalação de equipamentos esportivos e de lazer
No Projeto Urbanístico que foi aprovado pelo Município e pelo GRAPROHAB
(Anexo 6), constavam os seguintes percentuais de Áreas Verdes e Sistemas de
Lazer:
• Áreas Verdes (sem incluir A.P.P.): 9.734,25m² - 3,78% da área da gleba
• Sistemas de Lazer: 16.078,10m² - 6,24% da área da gleba
• Áreas Verdes (sem incluir A.P.P.) + Sistemas de Lazer: 25.812,35m² -
10,02% da área da gleba
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Nota-se que a área total de Áreas Verdes (sem incluir A.P.P.) + Sistema de
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Lazer não sofreu qualquer alteração, assim como o restante das demais áreas
públicas, mantendo as características originais do projeto intactas.
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Figura 19 – Localização em porção leste das áreas urbanizadas de São João da Boa Vista.
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Figura 20 – Planta Zoneamento municipal de São João da Boa Vista. A seta indica o local.
Figura 21– Sistema viário definido pelo Plano Diretor. Viário Principal.
- acesso por via principal, com pista dupla até os limites da gleba;
- a via de acesso permite um acesso fácil e direto até as áreas mais centrais
da cidade.
- a via possui toda a infraestrutura necessária para o seu padrão operacional.
Foto 01 – Vista da Av. Dr. Octávio da Silva Bastos, pista dupla, canteiro central, pavimentação
em bom estado
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Foto 02 – Av.Dr. Octávio da S. Bastos. Em segundo plano vê-se o trecho que deverá ser
extendido com a implantação do loteamento.
Foto 03 – Detalhe do local onde a Av. Dr. Octávio da S. Bastos termina e se inicia o trecho
projetado que será executado pelo empreendedor.
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5.4.1 – Subsetor 1
Figura 32 - Subsetor 1
Foto 06 – Subsetor 1 – Uso misto na Rua Joel Lisboa Bioto. Problema de drenagem que será
resolvido com a implantação do empreendimento.
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5.4.2 - Subsetor 2
Figura 33 - Subsetor 2
Foto 14– Subsetor 2 – Condomínio de médio padrão que faz fundos com a Av. Dr. Octávio da
S. Bastos.
5.4.3 - Subsetor 3
Foto 20- Subsetor 3 -Local onde será executada a continuação da Rua Nagib Miguel.
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Foto 21 – Subsetor 3.- Rua Orlando Fracari, vendo ao fundo o Bosque Municipal.
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Foto 24 – Subsetor 3 – A Av. Durval Nicolau apresenta usos mistos com residências, comércio,
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serviços e clube.
5.4.4 - Subsetor 4
Figura 35 - Subsetor 4
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A ocupação do solo vem sendo feita de forma constante, sendo que o local faz
parte de um vetor de expansão muito importante de São João da Boa Vista.
Com relação ao sistema viário, o município de São João da Boa Vista é bem
estruturado, com praticamente todo o seu viário pavimentado e com uma
estrutura viária hierarquizada e bem dimensionada.
Foto 28 – Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos. Trecho com pista simples.
Sua acessibilidade também é boa para quem vem dos municípios vizinhos,
principalmente para quem vem de Águas da Prata e Poços de Caldas. As
estradas são todas em pista dupla até o viário municipal de acesso.
Figura 36– Estrutura viária – Para quem vem dos municípios vizinhos ou de Campinas o
acesso é todo feito por vias estruturais, com pista dupla até as ruas de acesso.
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6.5 – Tráfego
Os eixos formados pelas Avenidas Dr. Durval Nicolau e Dr. Octávio da Silva
Bastos são os estruturadores da expansão urbana para o vetor leste do
município. Estas são as vias coletoras de todo o tráfego existente entre as
áreas centrais e os bairros do setor leste. Desses eixos sobressai-se o da
Avenida Dr. Durval Nicolau, que apresenta-se mais adensado e com maior
volume.
Devemos ainda apontar que, por questões estruturais, os dois maiores eixos de
acesso às áreas do setor leste da cidade, se encontram a 370 metros do
empreendimento, na confluência da Av. Dr. Durval Nicolau com a Rua Nagib
Miguel, conforme ilustra a figura a seguir. Não se verificou nenhum tipo de
intercorrência ou conflito nesse encontro.
Nicolau.
Figura 38 – A estrutura básica do sistema viário no setor leste da cidade apoia-se em 3 vias
paralelas, a SP-342, a Av. Dr. Durval Nicolau e a Av. Dr. Octávio da Silva Bastos.
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A situação do tráfego mostra que, por ser a mais importante via de ligação
entre os bairros da cidade, a Av. Dr. Durval Nicolau apresenta maior volume de
tráfego e, por isso, apresenta pontos de trânsito mais carregados, como
podemos verificar a seguir. Utilizamos duas situações típicas – quarta-feira,
8:00hs e 18:00 para demonstrar o comportamento do trânsito. A seta mostra o
local do empreendimento, onde não se nota lentidão de transito.
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A região onde a gleba se encontra acha-se inserida fora das áreas de proteção
ambiental.
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7.3 - Hidrografia
O sistema hidrográfico da região é formado pelo Rio Jaguari Mirim e seus
afluentes, entre eles o Ribeirão da Prata, que passa a cerca de 750 metros da
divisa norte do empreendimento.
Figura 46 – Hidrografia de São João da Boa Vista. Sub-bacia do Jaguari-Mirim. Fonte: GESP.
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Figura 47– Hidrografia local – Ribeirão da Prata e curso d’água afluente. Em vermelho:
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delimitação do empreendimento.
7.4 – Clima
Figura 48 – Umidade relativa anual do Estado de São Paulo. Fonte : Marcelo Martinelli.
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Figura 49 – Tipologia climática – caracterizado como “porção leste do Planalto Atlântico. Fonte:
Marcelo Martinelli.
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Temperaturas
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Quadro 02– Temperaturas anuais de São João da Boa Vista. Fonte: Cepagri, 2016.
Figura 52 - A- Rosa dos Ventos. Fonte: Atlas Eólico do Estado de São Paulo. GESP, 2012.
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Figura 53 – Frequência percentual da direção dos ventos de 1957 a 2010 – Estado de São
Paulo – Fonte IAG-USP.
Umidade Relativa do Ar
Índices pontuais mostram que o grau de umidade em alguns dias pode cair
abaixo de 30%, o que já requer cuidados por parte da população como: ficar ao
abrigo do sol, evitar esforços físicos muito vigorosos, ingerir bastante água e
aspergir água nos ambientes. Baixos índices de umidade relativa podem ser
mais danosos a crianças e idosos e podem ser causa de tosses, irritações de
mucosas de olhos, nariz e garganta.
7.5 - Microclima
Com relação ao microclima não é esperado que haja alterações, uma vez que
o Bosque Municipal e o corpo d’água serão preservados, mantendo as
características de temperatura e umidade hoje existentes.
Evidentemente a construção de 379 edificações deve provocar a alteração da
superfície de absorção de radiações solares. A título de exemplificação vamos
supor que cada lote tenha uma superfície média de 150 m² de telhado e/ou
áreas impermeabilizadas, isso geraria uma superfície total de 56.850 m², some-
se isso a área do sistema viário de 40.000 de pavimentação. Essa área de
superfície deverá acumular mais calor e isso se refletirá apenas nas quadras
do empreendimento, gerando uma ligeira diminuição da umidade relativa do ar
e possivelmente uma elevação de 1ºC a 2ºC, junto às edificações, não
chegando a impactar a vizinhança.
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Figura 56 - Unidades de conservação. São João da Boa Vista não possui áreas nessas
unidades.
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8. Adensamento Demográfico
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No ano 2000, São João da Boa Vista contava com uma população que já
atingia a casa dos 77.387 habitantes , sendo 71.751 habitantes em zona
urbana (92,7%) e 5.636 em zona rural.
Figura 59 – Evolução populacional de São João da Boa Vista. Padrão de evolução similar ao
do Estado de São Paulo, mas um pouco menor que os índices do Brasil.
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Figura 60 – Pirâmides etárias de São João da Boa Vista, do Estado deSão Paulo e do Brasil
Predominância da faixa entre 20 a 34 anos.
Quadro 3 – População de São João da Boa Vista- divisão por faixa etária e sexo. Fonte IBGE
Censo 2010.
Quadro 04 : Evolução da população em São João da Boa Vista, Estado de São Paulo e Brasil.
Fonte: IBGE.
A análise da pirâmide etária de São João da Boa Vista nos mostra que a faixa
de crianças entre 5 e 14 anos corresponde a 13.32% do total da população. Em
números absolutos são 11.135 crianças, de todo o município, que demandam
equipamentos de educação para o Ensino Fundamental I e II.
TOTAL 2611
9 – Dados Socioeconômicos
A análise dos dados socioeconômicos foi baseada nos estudos do SEADE –
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, IBGE – Instituto Brasileiro de
Geografia e Economia, PNUD – Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento e FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
De acordo com o SEADE, São João da Boa Vista está entre os municípios do
Grupo 1 do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. Trata-se de
grupo que apresenta altos medianos níveis de riqueza, longevidade e
escolaridade. Dentre os índices que compõem o IDH municipal, apenas o
índice relativo à longevidade apresentou um desempenho superior, com valor
de 0,871. O índice de educação foi avaliado com o valor de 0,749 e o de renda
ficou em 0,776. Os índices apresentam resultados que indicam ainda um
padrão de vida que deve ser melhorado no que diz respeito a renda e
educação.
O Grupo 1, onde está São João da Boa Vista, é característico das cidades
médias do Estado de São Paulo. São João da Boa Vista ocupa a 28º posição
entre os municípios paulistas. Nesse subconjunto identificam-se municípios
como Marília, Sorocaba, São José do Rio Preto, Paulínia, Holambra.
Dados Valores
Os gráficos a seguir demonstram com clareza que São João da Boa Vista tem
melhorado de forma constante seus índices econômicos e sociais.
Quadro 08 – Ranking de São João da Boa Vista – 13º no Estado de São Paulo e 16º no Brasil.
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Mesmo com um recorte municipal, foi possível gerar um resultado nacional discriminado por
unidades da Federação, graças à divulgação oficial das variáveis componentes do índice por
estados e para o país.
Figura 64 – Comparativo entre o IDH de São João da Boa Vista e Poços de Caldas. Situação
semelhante com SJBV apresentando melhores índices em renda e educação.. Fonte: IBGE.
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São João da Boa Vista, como a maioria dos municípios do país, apresenta
problemas a serem enfrentados. Habitação, saúde, transporte, educação e
segurança são sempre temas a serem colocados com prioridade para melhorar
os indicadores sociais.
Outros dados como a existência de redes de água e esgoto também nos dão o
cenário de desenvolvimento urbano do município que apresenta excelente
condição de atendimento.
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10 - Matrizes de Avaliação
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Polo Gerador X X
Geração de Viagens X X
Trem X
Caminhões X X
Tráfego Onibus X X
Vans X X
Automóveis X X
Biclicleta X X
a pé X X
Polo Fixador X X
Conjunto Habitacional X X
Núcleo/condomínio X X
Demografia Ed. Residencial X X
Ed. Institucional X X
Lazer/Parque X X
Empreend. Não Fixador X X
Ed. Vertical alto + 30m X X
Ed. Vertical bx <30m X X
Insolação
Ed Horizontal até 12 m X X
Proj Sombras para vizinhos X X
Barreira alta + 30 m X X
Ventilação Barreira baixa < 30 m X X
Previsão de barreira X X
Grande cons. água +200 mil l/dia X X
Infraestrutura Médio 50 mil a 200 mil litros X X
Pequeno - <50 mil l/dia X X
Máquinas X X
Vibrações Geradores elétricos X X
Outros X X
Mata no terreno X X
+ de 10 Arv Isol. no terreno X X
Esp. Nativa no terreno X X
APP no terreno X X
Meio Ambiente Emissão de Poluentes X X
Córrego raio de 100m X X
Fauna aparente X X
Maciços raio de 500m X X
Possibilidade de Fauna X X
Emissão de gases X X
Emissão particulas X X X
Queima de combustíveis X X
Qualidade Meio Urb produção odores X X
Produção de ruídos X X
Uso intensivo de Veic. pesados X X
Emissão ondas eletomagneticas X X
Zoneamento X X
Uso do solo compatível X X
Meio Ambiente X X
Desconformidade Legal
TO Ocupação do solo X X
CA Aproveitamento do solo X X
Vagas de autos X X
Indústria X X
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Comércio Atacadista X X
Atividade Econômica Comércio Varejista X X
Serviços X X
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Escritórios X X
Limpeza do terreno/Demolições X
Terraplenagem X
Alterção morfológica terreno X
Supressão de vegetação X
Deslocamento de fauna X
Bota fora / camihões caçambas X
Bate estaca / vibrações X
Poeiras/ material particulado X
Motores / ruídos X
Transito de materiais X
Transito de operários X
Concretagem X
Tráfego caminhões X
Ruídos à noite X
Ruídos durante o dia X
Tapumes nos passeios X
Estacionamento nas vias X
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Matriz de Impactos C
Esgotamento Sanitário Interligação Rede pública Baixo N I 3 P Execução de rede Executar Rede
Coleta de lixo incremento volume Sistema de coleta Baixo N I 2 P coleta seletiva Baixa produção de residuos
Resíduos obra Destino adequado Meio Ambiente Baixo N I 3 T Caçambas licenciadas Local de destino licenciado
Fase de Obra
Cobertura Vegetal Retirada Meio Ambiente Nulo N D 3 P Recomposição Vegetal Projeto de recomposição e manutenção
Esg. Sanitário Incremento Rede / Meio Ambiente Baixo N I 3 P Construção de interligação ETE atende demanda
Qualidade do ar Poluição Meio Ambiente Nulo n/a n/a n/a n/a n/a
Morfologia Urbana Nova urbanização Meio Urbano Alto P D 3 P n/a Manutenção da qualidade ambiental
P= Positivo - N= negativo
D= Direta - I - Indireta
Int. = Intensidade do impacto : 1= baixa intensidade / 2= média intensidade / 3 = alta intensidade
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Infraestrutura
Tráfego e Transportes
Economia
Alcance Espacial Efeito Manifestação Magnitude Alcance Temporal
Item impactado
Local AID AII Positivo Nulo Negativo Direta Indireta Alta Média Baixa Curto Médio Longo
Geração de empregos X X X X X X x
Geração de renda X X X X X X x
Geração de impostos X X X X X x
Comércio local X X X X X
valorização imobiliária X X X X X X
Incremento dinâmica muncipal X X X X X
Sociedade/Adensamento
Alcance Espacial Efeito Manifestação Magnitude Alcance Temporal
Item impactado
Local AID AII Positivo Nulo Negativo Direta Indireta Alta Média Baixa Curto Médio Longo
Adensamento demográfico X X X X X X
Equipamento de saúde x X
Equipamentos culturais X X
Segurança X X
Lazer X X X X X X X
Exclusão social X X
Creches X X
Ensino fundamental X X
Ensino médio X X
Urbanismo
Alcance Espacial Efeito Manifestação Magnitude Alcance Temporal
Item impactado
Local AID AII Positivo Nulo Negativo Direta Indireta Alta Média Baixa Curto Médio Longo
Adensamento demográfico X X X X X X
Uso e ocupação do solo X X X X X X
Usos Incomodos X X
Paisagem urbana X X X X X X
Dinâmica urbana X X X X X X X
Patrimônio Natural e Cultural X X
Indices urbanísticos X X X X X
12
10
positivos
nulos 8
negativos
6
IMPACTOS Positivo
IMPACTOS Nulo
4
IMPACTOS Negativo
0
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Estrutura sócioeconomica
Uso e ocupação do solo
Valorização imobiliária
Infraestrutura urbana
Insolação e ventilação
Produção de Poluição
Equipamentos sociais
(v) Normalizado %
Estrutura Viária
Pairwise Comparison
Autovalor (v)
Transporte
Hieraquia
Paisagem
Infraestrutura urbana 1 1 7 1 1 4 1 1 5 5 2,70 12,032 4
Estrutura viária 1 3 7 7 1 7 3 3 5 5 4,20 18,716 1
Paisagem 1/3 1/3 9 1 1 1 3 3 5 5 2,87 12,774 3
Poluição 1/7 1/7 1 1/7 1/7 1 1 1 1 1 0,66 2,928 10
Equipamentos urbanos e comunitários 1 1 1 5 1 1 1 1 5 3 2,00 8,912 7
Tráfego e Transporte 1 1 3 5 3 3 1 3 7 5 3,20 14,260 2
Equipamentos sociais 1 1 3 3 1 1/3 1/3 1 7 3 2,07 9,209 6
Uso e ocupação do solo 1 1/3 1/3 1 1 1 3 5 3 7 2,27 10,101 5
Estrutura socio-econômica 1 1/3 1/3 1 1 1/3 1 1/5 3 3 1,12 4,991 8
Insolação e ventilação 1/5 1/5 1/5 1 1/7 1/7 1/7 1/3 1/3 5 0,77 3,429 9
Valorização Imobiliária 1/5 1/5 1/5 1 1/7 1/5 1 1 1 1 0,59 2,648 11
PAISAGEM URBANA
Alteração da paisagem Positivo Baixo 4 7 5,5 1 6 6
Alteração do padrão urbanístico Positivo Médio 5 6 5,5 1 6 6
Barreiras visuais Nulo 0 1 5 3 0 2 0
Paisagismo Positivo Baixo 4 6 5 0,5 4 2
Ventilação - alterações e barreiras Nulo 0 4 6 5 0 4 0
Insolação - sombreamento de edificações e espaços Nulo 0 2 8 5 0 6 0
Indice do sub-tema Positivo Médio 3,33 0,42 4,67 1,944
URBANOS TRANSPORTE
Incremento de demanda/carregamento Negativo Médio 6 8 7 -0,5 8 -4
Necessidade de investimentos Nulo 0 2 8 5 0 4 0
Equipamentos (ponto e onibus) Negativo Baixo 4 6 5 -0,25 4 -1
Modificação de sistema Nulo 0 0 4 2 0 2 0
Indice do sub-tema Negativo Médio -0,19 4,5 -0,84375
EQUIPAMENTOS SOCIAIS
Escolas - creches - fundamental - Negativo Baixo 2 6 4 -0,25 2 -0,5
Escolas - especiais - superior Nulo 0 0 4 2 0 0 0
Postos de Saúde Nulo 0 0 6 3 0 0 0
Postos de Segurança Nulo 0 2 6 4 0 4 0
Serviços de apoio social Nulo 0 0 4 2 0 0 0
Indice do sub-tema Nulo -0,05 1,2 -0,060
ESTRUTURA SÓCIO-ECONOMICA
Alteração do padrão social do entorno Positivo Médio 3 5 4 1 8 8
Inserção de desnivelamento social Negativo Baixo 2 6 4 0 2 0
Incremento da economia local Positivo Alto 4 6 5 1 8 8
Criação de empregos Positivo Alto 8 8 8 1 8 8
121
Valorização Imobiliária
Alteração da dinamica imobiliária local Positivo Médio 6 6 6 1 6 6
Valorização efetiva Positivo Médio 4 6 5 1 4 4
Página
Outros Impactos
Trafego de caminhões Negativo Alto 8 6 7 -1 4
Indice do sub-tema Negativo Alto -1,00 4 -4
Totalização 0,284
A- Infraestrutura urbana:
C-1 -Paisagem
Haverá alteração da paisagem. A vista da Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos
passará a contar com nova paisagem, mais urbana, mais adequada a um
importante eixo urbano do município. A dinâmica das vias também deverá ser
alterada. O tráfego hoje existente na Rua Joel Lisboa Bioto deverá diminuir.
Haverá maior número de pedestres circulando. De modo geral, o local passará
a ter um caráter mais urbano, o que não conflita com o entorno, ao contrário, o
enriquecerá. O maior afluxo de pessoas também colabora para haver maior
segurança no local.
É importante se destacar que um elemento paisagístico importante e que será
muito valorizado, será o Bosque Municipal, hoje pouco acessível. Com a
implantação do prolongamento da Av. Dr. Durval Nicolau, o Bosque Municipal
passará a ter uma excelente acessibilidade, permitindo à população usufruir de
um espaço de grande valor ambiental.
Normalmente a transformação de antigas áreas de uso rural para usos mais
125
Com edificações com altura máxima de 12,00m em terrenos com área média
de 370,00m² fica evidente que o volume da construção não possui dimensões
126
C-6 - Volumetria
No item volumetria os estudos mostraram que as condições existentes
relacionadas com a topografia, com a inserção urbana do empreendimento e
com o gabarito das futuras edificações minimizam impactos negativos ao
entorno. Não se deve deixar de levar em conta que o local estava
anteriormente desocupado e a mudança do uso do solo em área urbana
valorizada deve ser considerada como fator positivo para a vizinhança. Impacto
positivo de longa duração.
Não haverá impactos negativos com relação aos patrimónios histórico, artístico,
arquitetônico, cultural ou paisagístico. O terreno está localizado em local que
não possui patrimônios históricos a serem preservados nem processos
voltados à sua preservação.
127
Página
E- Agentes Poluidores
E- 6- Odores
Com relação à poluição por odores, não se prevê a emissão de odores em
decorrência de seu uso. Impacto nulo.
E- 7 - Vibrações
Também não haverá impactos decorrentes de vibrações. Não haverá vibrações
emitidas pela execução de fundações com estacas. O sistema construtivo
adotado não se utilizará de bate-estacas. Não haverá impactos decorrentes de
vibrações. Impacto nulo.
129
Página
E-9 – Assoreamentos
Durante a fase de obras o terreno ficará mais vulnerável aos efeitos de
carreamento de material inerte (terra) para pontos baixos. Com isso, o risco de
ocorrer assoreamento de corpos d´água e da tubulação do sistema de
drenagem passa a ser importante. Para evitar a ocorrência de assoreamentos
o empreendedor deverá, como medida preventiva, executar cacimbas e
estruturas de contenção de terra eventualmente carreados pelas chuvas, para
evitar que atinjam os corpos d’água e o sistema de drenagem.
H- Usos incômodos
Com relação a usos incômodos ou desconformes os estudos demonstram que
o uso previsto é caracterizado como uso não incomodo por decorrência de seu
porte e atividade. Impacto nulo.
I - Geração de tráfego
Esse costuma ser principal impacto a ser gerado por empreendimentos
similares. Os impactos são pontuais em horários de pico. Esses pequenos
impactos somente ocorrerão com a intensificação das construções no
loteamento. Os maiores geradores de tráfego da região são a Unifeob, o
Hospital Unimed e o Fórum e o adensamento de tráfego ocorre apenas no
entorno desses empreendimentos.
J - Incremento demográfico
O incremento demográfico esperado situa-se na ordem de 2.600 pessoas,
quando da plena ocupação do empreendimento, quando o empreendimento
estiver consolidado em cerca de 18 anos
de novos loteamentos.
Página
L - Valorização Imobiliária
Foi verificado que o processo de valorização imobiliária, já existente no local,
deve-se mais ao processo de ocupação que vem ocorrendo no eixo da Avenida
Dr. Octávio da Silva Bastos. Pesquisas com moradores do entorno revelaram
que está se desenvolvendo um processo de valorização imobiliária
independentemente da construção do empreendimento. O entorno começa a
apresentar uma nova dinâmica de alteração de uso, inclusive com o
lançamento de empresas de comércio e serviços direcionadas a um público
com alto poder aquisitivo. Entrevistas com corretores de imóveis da região
demonstraram que os preços vêm subindo ano a ano, havendo um acréscimo
superior a 10 % nos valores no último ano.
M – Outros impactos
Os impactos decorrentes do tráfego de caminhões durante o período das obras
serão negativos durante a fase de implantação do loteamento (36 meses).
Após essa fase os impactos devem ocorrer de forma pontual e espaçada.
Possibilidade de pequenos impactos de pequena intensidade, relacionados
com o fluxo de caminhões de carga de materiais de construção, destinados a
obras de residências a serem construídas dentro do empreendimento.
132
Página
N- Impactos cumulativos
133
Página
12 - Conclusões Finais
Os estudos demonstraram que a implantação do empreendimento deverá ter
um impacto positivo no entorno. Existirão poucos pontos negativos, como
demostram as matrizes desenvolvidas.
Mário Barreiros
Arquiteto Urbanista MSc
Coordenador do EIV
Responsável Técnico do EIV-RIV
CAU: A-84.108-0
RRT: 4628306
***********************************************************************************
Maio/Junho de 2016
Revisão 4.b
135
Página
E-mail: contato@flektor.com.br
CNPJ: 57.064.834/0001-88
CREA SP: 0344361
Fundação: 30/01/1987
ANEXO 1- RRT
____________________________________________________________
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15,8
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11 11 3
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22 20
21
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