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Universidade Federal do Paraná

Centro de Estudos do Mar


Curso de Engenharia Civil

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ


IVO ANTONIO SILVA FURTADO JUNIOR GRR 20164714
JOÃO PAULO ALVES GRR20167885
RICADO GEGEMBAUER GRR20154335

PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL

PONTAL DO PARANÁ
2019

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Curso de Engenharia Civil

Sumário
- Como se dá a interação entre o COLIT e os planos diretores municipais? ................... 3
- Quais os principais conflitos (sociais, políticos, ambientais e econômicos) existentes
no litoral do Paraná? .................................................................................................................. 4
- Quais são, atualmente, os principais projetos de desenvolvimento sendo realizados
na cidade de Pontal do Paraná? .............................................................................................. 6
- Descreva brevemente o projeto Orla. ................................................................................... 6
- Dê um exemplo de problemática em alguma das cidades participantes do COLIT e
uma possível solução para esse problema. ........................................................................... 7
- Referências ............................................................................................................................... 9

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- Como se dá a interação entre o COLIT e os planos


diretores municipais?

Primeiramente, para melhor compreensão da relação entre o COLIT e a


elaboração do Plano Diretor Municipal nos municípios do litoral, começaremos definindo
o COLIT e suas atribuições, bem como o Plano Diretor e seus responsáveis.
O Conselho de Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense (COLIT) é um
órgão coletivo deliberativo que atua nas questões ambientais, econômicas, socias e no
uso e ocupação do solo na região do litoral paranaense. É um órgão colegiado, com
função consultiva, normativa e deliberativa. Seus membros sãos compostos com base
no decreto estadual nº7948/2017.
Já o Plano Diretor é um projeto de cidade no que tange aos seus aspectos físico-
territoriais, elaborado pelo Poder Executivo Municipal, sob a responsabilidade técnica
de um arquiteto urbanista, com a participação de uma equipe interdisciplinar. A
população da cidade, representantes de associações de moradores, órgãos de classe
também compõe o grupo que discute o plano, em um processo de planejamento
participativo. Além disso, o plano diretor deve ser aprovado pela Câmara Municipal, na
qual obtém eficácia de vinculação jurídica em face dos atores públicos e privados que
concorrem na produção e transformação do espaço urbano. A Constituição do Brasil
estabelece no Capítulo 2, Art.182 que o plano diretor: 1) é o instrumento básico da
política de desenvolvimento e expansão urbana; 2) deve ser aprovado pela Câmara
Municipal. O art. 182 também incumbe ao plano diretor definir as exigências
fundamentais de ordenação da cidade que delineiam o cumprimento da função social
da propriedade urbana.
Como se pode notar, cabe ao COLIT intervir nos principais aspectos
políticos/administrativos no litoral do Paraná. Já ao poder público municipal,
representado na figura do Executivo, cabe organizar o debate e a criação de um Plano
Diretor Municipal com base na participação da sociedade e, posteriormente, com
aprovação do Legislativo. A relação entre COLIT e os Planos Diretores é extremamente
estreita, como retrata os trechos da legislação vigente:
Segundo o inciso IV, do Art. 2 do Decreto 7948/2017 cabe ao COLIT “cooperar
tecnicamente com os municípios da região na elaboração de planos, estudos e
projetados voltados ao desenvolvimento urbano, à modernização administrativa e outros
vinculados a seus objetivos.”
No mesmo Art.2, no inciso VI o COLIT é atribuído do poder de conceder anuência
prévia a edificações de 3 ou mais pavimentos nas áreas de menor restrição e qualquer
edificação na área de maior restrição, as quais são definidas de acordo com o Plano
Diretor homologado pelo mesmo Conselho.
O Conselho atua com base nas decisões e leis definidas através do Plano
Diretor, e ao mesmo tempo possui papel de orientar tecnicamente e homologar o Plano
Diretor elaborado. Portanto os dois incisos destacados destacam a relação estreita,
quase recíproca, do COLIT, com os Planos Diretores Municipais do Litoral, visto que o

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Plano Diretor é quem define as leis de zoneamento e uso e ocupação do solo, (a base
para a atuação do COLIT), o qual também faz parte de sua criação e homologação.
Jilberto Saroba, Conselheiro do Conselho da Cidade no município de Matinhos,
que está atuando firmemente na Revisão do Plano Diretor Municipal, entrevistado pela
equipe que compõe esse trabalho, afirma que o Colit tem o papel de homologar o Plano
Diretor, conforme segue a fala na íntegra:
“O Colit é um órgão vinculado ao governo do Estado, com função deliberativa,
ao qual cabe toda a aprovação de imóveis, prédios, qualquer tipo de construção acima
de 2500 m². Todos os empreendimentos são obrigados a ter a anuência, ou seja, a
liberação do Colit. Então o Colit tem o papel de aprovação ou desaprovação de todas
as questões urbanísticas, tudo que é ligado ao urbanismo. E tem influência dentro do
Plano Diretor também, inclusive o Plano Diretor tem que passar por eles, pra eles
aprovarem, então eles têm um papel muito importante dentro da estrutura
governamental, e é vinculado ao Governo do Estado.”

- Quais os principais conflitos (sociais, políticos,


ambientais e econômicos) existentes no litoral do Paraná?

Pontal do Paraná era parte do município de Paranaguá. Possuía acesso pela


rodovia Domingos Mesquita de Santana. A ausência de um plano diretor, e de
fiscalização por Paranaguá, bem como o descaso tiveram como resultado a criação de
um local com pouca infraestrutura, muitas invasões, poucas escolas, etc.
Em 1950 a região foi repassada para empresas a fim de ser loteada, entretanto
após a venda dos lotes, a abertura das ruas em diversos lugares parou (1) , deixando
margem para invasores, que fizeram seus próprios loteamentos causando divergência
entre os mapas do planejamento da prefeitura e a realidade do município, desta forma
áreas como o Guapê, possuem escritura, registro e donos, mas há lotes registrados
aonde hoje há ruas, e casas de invasão aonde deveria haver ruas. Outro caso foi a
criação de uma área industrial ao norte da região, num local denominado Ponta do Poço
em 1980 aonde se construíam plataformas petroleiras por três empresas: Fem, Techinte
e Tenenge. O local chegou a ter 3 mil trabalhadores, mas logo que as obras paravam
ele ficava deserto, o que acabou tornando-o uma favela, pois alguns ainda optavam por
ficar morando lá. Ainda na década de 80 foi criado o Centro de Biologia Marinha (CBM)
que atualmente é o CEM.
Esta cidade é um município jovem que já nasceu cheio de doenças herdadas de
seu município pai. Entre os principais conflitos podemos destacar:

• As invasões, que resultam em favelas o que pode promover além das


questões sanitárias problemas políticos com troca de votos por
legalização de terras.
Essas invasões ocorrem normalmente em APPs estaduais, ou terrenos
que estão aparentemente abandonados pela cidade, o que causa
problemas ambientais e conflitos. Por outro lado, existe uma enorme

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inação por parte dos governantes no que diz respeito da criação de


novos loteamentos e legalização de regiões já existentes, ou seja, os
problemas surgem e a inação promove ainda mais problemas da mesma
espécie.
• Falta de escolas e um ensino adequado, resultando em uma população
com baixíssimo desenvolvimento educacional. Segundo Maire Jean
Antoine “um povo ignorante é sempre escravo”.
• Não planejamento de desenvolvimento econômico da cidade, segundo o
PDM Volume contextualização pagina 28 “Pontal do paraná descreve um
comportamento completamente erradico e circunstancial na proporção
da atividade industrial na economia municipal”, pode-se notar pelas
tabelas do IBGE de produto interno bruto industrial, que Pontal possuí
picos de desenvolvimento em alguns anos, e volta para a estaca quase
zero nos anos subsequentes, o que demonstra que não há um
crescimento real.

No setor de turismo apresenta menos de 20% de trabalhos formais segundo o


IBGE, e 30% a mais de estabelecimentos na área de turismo do que o município
precisa. Sendo assim a maior parte da população sobrevive por trabalhos
informais, o que torna o desenvolvimento ainda mais lento.

• O mais atual conflito envolve a economia, o transporte e o meio ambiente,


e é a reconstrução da estrada Domingos Mesquita de Santana e a
construção de um porto. Como a população passou a usar a Pr-412, a
estrada antiga ficou abandonada, e em Shangri-la uma área de sua
marginal foi invadida por uma tribo de índios Guaranis proveniente do Rio
grande sul. Essa área foi concedida a eles e reconhecida pela FUNAI em
2008 (3), a antiga estrada corta a área que foi dada aos indígenas, além
de passar próxima de uma tribo que já existia no sambaqui. Sendo assim,
para a construção da estrada há um conflito com terras indígenas e
ambiental, pois a região é uma APP. Já o porto possuí a questão do
impacto ambiental e do acesso ao porto, que deverá ser pela estrada
“nova”, o porto foi liberado, já a estrada enfrenta processos para a
liberação junto ao estado do Paraná e as cidades da microrregião de

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Paranaguá. Caso o porto seja construído sema estrada, haverá um


enorme problema nas vias da cidade, que hoje já não comportam o fluxo
de carros, e o problema toma proporções enormes no verão.

- Quais são, atualmente, os principais projetos de


desenvolvimento sendo realizados na cidade de Pontal do
Paraná?

Os principais projetos de desenvolvimento em Pontal do Paraná são a


reconstrução da estrada Domingos Mesquita de Santana e a construção de um porto na
Ponta do Poço.
O projeto da estrada previa uma rodovia duplicada e uma ferrovia, que iria passar
por shangri-lá (o mesmo traçado da antiga rodovia) e ir até pontal, por um traçado de
uma outra rodovia que já existia, a estrada velha de Shangri-lá. Entretanto foi liberado
pelo governo apenas uma rodovia de duas mãos simples. Se for executada, essa
rodovia deverá ser de uso praticamente exclusivo do porto. Novos conflitos surgirão em
suas margens, pois uma rodovia promove o surgimento de novas cidades.
O outro projeto é o porto, será um porto de containers, irá gerar novos empregos
e revitalizar a região da ponta do poço. As preocupações em torno da obra envolvem a
questão da gestão da região e do preparo da cidade para poder receber os novos
moradores e trabalhadores.
Além de outros projetos que pode ser considerado por algumas pessoas como
de pequena expressão, exemplo a revitalização dos pontos de ônibus com desenhos
grafitados chamando a atenção pela beleza e originalidade, além do asfaltamento de
várias ruas como a em frente do posto de saúde de Shangri-la.

- Descreva brevemente o projeto Orla.

O Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima – Projeto Orla, busca


implementar uma política nacional que harmonize e articule as práticas patrimoniais e
ambientais, com o planejamento de uso e ocupação desse espaço que constitui a
sustentação natural e econômica da Zona Costeira.
O projeto tem por ideia a descentralização de ações de planejamento e gestão
deste espaço, da esfera federal para a do município, e articula Órgãos Estaduais de
Meio Ambiente, Gerência Regional do Patrimônio da União – GRPU, administrações
municipais e organizações não governamentais locais, e outras entidades e instituições
relacionadas ao patrimônio histórico, artístico e cultural, a questões fundiárias, a
atividades econômicas específicas – como portuárias ou relativas à exploração
petrolífera, cuja atuação tenha rebatimento destacado neste espaço.

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São objetivos estratégicos do Projeto Orla o fortalecimento da capacidade de


atuação e a articulação de diferentes atores do setor público e privado na gestão
integrada da orla; o desenvolvimento de mecanismos institucionais de mobilização
social para sua gestão integrada; e o estímulo de atividades socioeconômicas
compatíveis com o desenvolvimento sustentável da orla.
No litoral do Paraná foram contemplados, para participar das oficinas de
capacitação para a elaboração do Plano de Intervenção na Orla, os municípios de Pontal
do Paraná, Matinhos e Guaratuba.
Com características econômicas e sociais extremamente relacionadas à
atividade de veraneio, esses municípios têm na sua extensão de orla a área mais
valorizada e frágil de seu território. O poder público municipal exerce a mediação
constante entre as deliberações legais incidentes sobre as áreas de marinha e
Patrimônio da União e a vontade popular de interferir sobre a praia e a restinga, na
maioria das vezes considerada erroneamente uma vegetação que retarda o
desenvolvimento do turismo e a urbanização. Nesta dinâmica, muitos trechos da Orla
dos municípios já foram alterados, urbanizados sem critério, arborizados com espécies
exóticas, ocupados irregularmente e degradados. Outras extensões permanecem
preservadas e pouco alteradas criando um panorama geral que ainda permite a
implementação de ações e medidas na orla que pode ser implementado de forma
participativa.
Assim, o Plano de Ação e Intervenção na Orla, deverá servir como subsídio nas
análises do Planos Diretores dos municípios, através de sugestões para novos
encaminhamentos ou para reafirmar propostas anteriormente discutidas. Com o objetivo
de promover a integração de políticas públicas (ambientais, urbanísticas e patrimoniais)
que visa ordenar e readequar a ocupação urbana existente nas orlas municipais, assim
como estabelecer critérios e normas para as futuras ocupações, de maneira a promover
o desenvolvimento turístico do município em bases de sustentabilidade ecológica e
social consolidando a cooperação entre sociedade civil organizada e o poder público,
bem como estimular o fomento de parcerias através da co-gestão entre os três entes
federados.

- Dê um exemplo de problemática em alguma das


cidades participantes do COLIT e uma possível solução para
esse problema.

Umas das problemáticas mais visíveis no município de Pontal do Paraná são os


congestionamentos e acidentes em feriados e na temporada de verão devido ao alto
volume de veículos transitando nessa época, além da iminência da construção do
Complexo Portuário elevando mais os problemas citados devido a um possível aumento
considerável de Caminhões percorrendo a única rodovia do município.
Uma possível solução que já está sendo realizada seria a construção da Faixa
de Infraestrutura. Um projeto milionário que já está em seus trâmites finais, mas que

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pode não acontecer, pois o trecho em discussão compreende na construção de uma


rodovia, com pista dupla, além de um ramal ferroviário, um canal de drenagem, uma
linha de transmissão de energia e um gasoduto, de aproximadamente 20 km paralela à
PR 412, entre a PR 407 (mais de um quilômetro antes de chegar ao perímetro urbano
de Pontal do Paraná) e o balneário de Pontal do Sul . O projeto tem sofrido críticas de
movimentos ambientalistas que acreditam ser a obra uma ameaça à área remanescente
de Mata Atlântica existente na região.
Deixando os aspectos ambientais um pouco de lado essa faixa pode alavancar
a economia do município, porém em relação à problemática pode não ajudar muito ou
até mesmo piora-la, pois o trecho que liga Pontal do Paraná a Paranaguá também fica
completamente congestionado nessa época, e para este trecho não existe nenhuma
previsão de duplicação, ou seja, além dos turistas esse trecho teria o acréscimo de
caminhões provindos do porto, piorando assim trânsito. Seria interessante ou crucial
que em paralelo a construção da faixa de infraestrutura fosse duplicado esse trecho.
Outra solução seria a duplicação da PR412 já existente no município e mais
duplicação do trecho entre Pontal e Paranaguá, desafogando assim o trânsito nos
períodos de grande movimentação de veículos e pessoas.

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- Referências

PARANÁ. MPPR... Plano Diretor. Disponível em:


<http://www.urbanismo.mppr.mp.br/arquivos/File/O_que_e_plano_diretor.pdf>. Acesso
em: 10 nov. 2019.
Editor. Competência do Colit. Disponível em:
<http://www.colit.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2>. Acesso em:
10 nov. 2019.
Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988
Sr. Jilberto Saroba – Conselheiro do Conselho da Cidade do Município de
Matinhos.
Projeto Orla. Disponível em:
<https://www.mma.gov.br/estruturas/orla/_arquivos/11_04122008110506.pdf>. Acesso
em: 10 nov. 2019.
Ambientalistas propõem mudanças no projeto da Faixa de Infraestrutura no litoral
do Paraná | Paraná | G1. Disponível em:
<https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/08/23/ambientalistas-propoem-
mudancas-no-projeto-da-faixa-de-infraestrutura-no-litoral-do-parana.ghtml>. Acesso
em: 10 nov. 2019.
ANANIAS DOS SANTOS, J.; LUÍZ SIDOR NELSON TORQUATO PAULO SÉRGIO
LOPES GUIMARÃES FILHO SAMYR AUGUSTO MAZER SÉRGIO LUÍZ SIDOR
SÉRGIO LUÍZ KRAWUTSCHKE RENATO BORBA CARNEIRO JÚNIOR, E.; CRISTINA
ZALESKI -IAP FLORIVAL CURCIO JÚNIOR -IAP, C. T. PROJETO DE GESTÃO
INTEGRADA DA ORLA MARÍTIMA PROJETO ORLA PLANO DE INTERVENÇÃO NA
ORLA MARÍTIMA E ESTUÁRIA DE GUARATUBA Prefeitura Municipal de
Guaratuba Prefeito: Secretários Municipais Envolvidos: SUMA-Natanael Fanini
Antônio Equipe Técnica Responsável pelo Plano. [s.l: s.n.].
Complexo portuário em Pontal do Paraná pode virar realidade. Disponível em:
<https://www.atlanticosulimoveis.com.br/porto-pontal-do-parana/>. Acesso em: 10 nov.
2019.
DIVINA, O. et al. Equipe de elaboração Coordenadora Geral. [s.l: s.n.].
FRANCISCO CARLIM DOS SANTOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS ENVOLVIDOS
SECRETÁRIO MEIO AMBIENTE E ASSUNTOS FUNDIÁRIOS JUBAL DUARTE
SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO FRANCISCO ANTÔNIO ARANTES, P. DE et al.
Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA PLANO DE
INTERVENÇÃO NA ORLA MARÍTIMA DE MATINHOSEngenheiro Civil Fabiano
Niclewicz Campelo-Engenheiro Civil Jubal Duarte-Engenheiro Agrônomo
Laudicéia de Mello Viana-Geógrafa. [s.l: s.n.].
JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA SECRETÁRIOS MUNICIPAIS ENVOLVIDOS SMMAT -
JACKSON CESAR BASSFELD SMUHAF -CARLOS PEREIRA GONÇALVES, P. et al.

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Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA PLANO DE


INTERVENÇÃO NA ORLA MARÍTIMA DE PONTAL DO PARANÁ. [s.l: s.n.].
Prefeitura Municipal Pontal do Paraná. Disponível em:
<http://www.pontaldoparana.pr.gov.br/index.php?sessao=b054603368ncb0&id=1836>.
Acesso em: 10 nov. 2019.
Projeto da Faixa de Infraestrutura do Litoral com detalhes. Disponível em:
<https://www.gazetadopovo.com.br/politica/parana/conheca-a-faixa-de-infraestrutura-
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em: 10 nov. 2019.
PROJETO DE GESTÃO INTEGRADA DA ORLA MARÍTIMA – PLANO DE
INTERVENÃO NA ORLA MARÍTIMA DE PONTAL DO PARANÁ. Disponível em:
<http://pdslitoral.com/projeto-de-gestao-integrada-da-orla-maritima-3/>. Acesso em: 10
nov. 2019.
Projeto Orla - Conselho de Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense -
COLIT. Disponível em:
<http://www.colit.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=31>. Acesso
em: 10 nov. 2019.
Relatórios do PDS_Litoral vol2-Contextualização. Disponível em:
<http://pdslitoral.com/relatorios/>. Acesso em: 10 nov. 2019.
Terra Indígena Sambaqui | Drupal. Disponível em:
<https://terrasindigenas.org.br/en/terras-indigenas/4971>. Acesso em: 10 nov. 2019.

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