Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
Resíduos com teores de ferro e carbono são de interesse para a siderurgia, sendo aglomerados na forma de pelotas ou
briquetes.
Um dos resíduos gerados, na produção de ferro primário na forma líquida em alto- forno (gusa), é lama, oriunda dos
lavadores de gases.
A briquetagem consiste na aglomeração de partículas finas através de pressão, auxiliada por aglomerantes, permitindo
obtenção de produtos compactados, com forma, tamanho e parâmetros mecânicos adequados. A redução de volume do
material, além dos benefícios tecnológicos, permite que materiais finos possam ser transportados e armazenados de forma
mais econômica. A recente preocupação ambiental, resultando em leis mais rígidas, além da necessidade de aproveitar
economicamente os resíduos e as partículas finas geradas no beneficiamento de minérios, fundentes e combustíveis (carvão
mineral , vegetal e coque) fez com que a briquetagem voltasse a ser uma importante alternativa para aglomerar valor
econômico
Os aglomerantes ou ligantes tem a função de permitir a moldabilidade, e manuseabilidade do material e garantir as
propriedades definidas pela utilização do briquete.
No presente trabalho estuda-se a influência do uso de escória de aciaria LD (Oxigênio) e FEA (Elétrica) como aglomerante
em briquetes de finos de lama de alto-forno que utiliza biorredutor como combustível, no que tange a seu efeito na
resistência a compressão diametral.
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
1 – INTRODUÇÃO
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
desse resíduo a Briquetagem e a pelotização. A pelotização não trabalha com todas as faixas
granulométricas i/é um processo mais complexo e custoso, que também gera poluentes. [6, 7]
A briquetagem consiste na aglomeração de partículas finas por meio de pressão a frio com
auxílio ou não de um aglutinante, permitindo a obtenção de um produto não só compactado, mas
também com forma, tamanho e parâmetros tanto mecânicos quanto físico-químicos metalúrgicos
adequados. [7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14]
Como na maioria dos processos de briquetagem utiliza-se o cimento Portland como aglutinante
e, segundo Mäkelä et al. (2012), Baptísta (2016) , Ribeiro (2017) e Amaral, 2018, é possível trocar o
cimento por escória fina moida de alto-forno, de aciarias, fundição e forno panela. Os briquetes obtidos
tiveram satisfatória resistência mecânica e durabilidade. A porcentagem mais adequada de acordo com
estes estudos foi de 10 à 20% porém, Mäkelä et al. (2012), cita em que 20% do teor de cimento
Portland foi substituído por uma quantidade três vezes maior de escória, apresentando um aumento de
30% de força em relação a um briquete contendo o resíduo siderúrgico [2, 7, 13, 14, 15]. Silva (2015),
em seu estudo, também comprovou a substituição de cimento, bentonita, cal , calcário e amido, por
escória de aciaria LD na produção de pelotas autorredutoras [16]
Quimicamente, esta lama é composta principalmente por carbono e ferro, além de outros
elementos como cálcio, silício, alumínio, zinco e magnésio, como podem ser observados na Tabela II. É
importante ressaltar que a composição pode variar significativamente de acordo com a matéria-prima
empregada no processo de produção. [2,17]
De acordo com estimativas do Instituto Aço Brasil, cerca de 450 kg de “coprodutos e resíduos”
são originados a cada tonelada de aço produzida. Este valor está relacionado à rota tecnológica
empregada e já chegou a superar a marca de 700 kg. Neste contexto, baseando-se nos conceitos
previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), considera-se por reciclagem “o processo
de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-
químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos os novos produtos [...]”. Da mesma
forma, a reutilização é descrita como o “processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua
transformação biológica, física ou físico-química [...]”. É importante destacar que, apesar de muitos
estudos citarem de forma errônea estas ou outras denominações, no presente trabalho serão
considerados os termos e seus conceitos previstos pela PNRS. [3]
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
Dentre as classes de resíduos presentes no diagrama, os sólidos são os que apresentam maior
potencial para a reutilização e reciclagem, em especial aqueles que possuem teor de ferro em sua
composição. Neste grupo encontram-se escórias, lamas, poeiras/pós e carepa. [3]
A escória, proveniente dos fornos de redução e refino, é composta por impurezas do minério de
ferro/ferro gusa, sucatas, adições e reações ocorridas nos banhos líquidos, como os óxidos e silicatos,
e constitui o resíduo de maior volume - cerca de 70%. Sua classificação conforme a norma brasileira
NBR 10004 (ABNT, 2004) varia entre a classe IIB - não perigoso e inerte, e a classe IIA - não perigoso e
não inerte, considerando o teor de alumínio presente.[3]
As lamas por ora representam cerca de 5% dos resíduos, provem do tratamento dos gases por
via úmida e são formadas por óxidos de ferro, cálcio, silício, manganês e alumínio. Sua classificação
varia entre classe I – perigoso e classe IIA – não perigoso e não inerte, devido à possível presença de
elementos tóxicos como cádmio, zinco, chumbo e arsênio.[3]
Quando o tratamento dos gases de processo ocorre por via seca, originam-se os pós, cuja
geração alcança quase 15% do total de resíduos sólidos. Divididos em pó do alto-forno e pó de aciaria
elétrica, ambos são agrupados como classe I - perigoso. O primeiro é composto principalmente de
óxidos metálicos e materiais carbonosos; já o segundo contém grande quantidade de metais como
zinco, cromo, cádmio e chumbo [3]
Por fim, outro resíduo comum ao processo é a carepa, derivada da oxidação da superfície do
aço nas etapas finais de lingotamento e laminação. Sua composição se resume à presença de óxidos
de ferro, bem como uma grande quantidade de óleo; logo, corresponde à classe I - perigoso, de acordo
com a NBR 10004. [3]
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
Na Figura 2, são apresentadas as áreas nas quais os resíduos em questão são aplicados. [3]
Segundo Lobato (2014), são consideradas lamas os produtos obtidos no sistema de lavagem
dos gases produzidos durante o processo industrial. Graças à grande quantidade de partículas contida
no gás de alto-forno (GAF), o processo de limpeza desse gera um resíduo sólido sob a forma de lama.
De acordo com Lima et all (2010), elas são basicamente formadas por óxidos de ferro, silício, cálcio,
manganês e alumínio. [4, 18, 19]
Diferentemente das escórias, as lamas apresentam-se como um problema mais complexo,
graças à diversidade das características físicas e químicas, principalmente, à existência de alguns
compostos indesejados e perigosos tais como cádmio, chumbo e cromo. O que acaba por dificultar a
reutilização ou reciclagem total destas. Assim, algumas vezes tratamentos prévios são necessários
para que a lama resultante possa ser reciclada. Caso a recuperação seja impossível ou inviável, a lama
deve ser destinada a outros processos produtivos.[3]
Conforme Dias (2011), a composição química da lama está distribuída em faixas, conforme o Quadro 1.
Vale ressaltar que as proporções podem variar de acordo com a matéria prima empregada na produção.
[4, 6]
Quadro 1 – Variação da composição da lama de alto-forno conforme o redutor empregado coque ou carvão
vegetal [4,6]
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
3 – MATERIAIS E MÉTODOS
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
com a norma ABNT 7680, 5738 e 13729. O ensaio de compressão diametral foi executado de acordo
com a norma ASTM C496 e ABNT 7222.
A base foi em média de 500g de finos de lama de alto-forno (Tabela 3), onde se adicionou, os
aglomerante da Tabela 7. A granulometria representativa dos finos estava abaixo de 0,042mm, e média
de 0,196 mm, com umidade de aproximadamente 28%.
A resistência mecânica foi avaliada através do ensaio de compressão diametral dos briquetes
medindo-se a força de fratura. Foram executados 10 ensaios para cada mistura briquetada.
4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
A menor resistência do briquete aglomerado com escória de aciaria elétrica, se deve ao fato
desta escória conter elementos de liga que enfraquecem as ligações e a capacidade adesiva do
material [7, 38]
O uso da escória como ligante já foi testada em trabalhos anteriores [7, 11, 12, 13, 14, 16]
Franco (2011) e Cruz (2008) comentam em sua pesquisas que, existem vários mecanismos que
permitem a ligação entre as partículas da biomassa compactada e, geralmente, todos eles colaboram
para obter a resistência e a coesão final do briquete. Grover e Mishra (1996) identificaram os seguintes
mecanismos: Ação de aglutinantes (já presentes na matéria-prima ou adicionados); Forças de Van Der
Waals; Emaranhamento (entrelaçamento) entre partículas.
Os mecanismos de emaranhamento e a ativação de forças de valência e de Van Der Waals
acontecem pela forte aproximação e deformação das partículas provocada pelas pressões de
compactação.[35]
Um outro ponto a ressaltar é a Importância da granulometria dos resíduos na briquetagem, pois
quanto menor o tamanho da partícula, maior é a área superficial da mesma, aumetando a interação
física eletroquímica entre os grãos. [35]
Brito (1986) produzindo briquetes experimentais, constatou que a granulometria do carvão e a
força de prensagem influencia significativamente na densidade relativa aparente e também na
resistência ao esmagamento, devido a maior massa no mesmo volume, Borghi (2012) também faz a
mesma afirmação.
Segundo Kaliyan e Morey (2009) o tamanho das partículas é um influenciador importante da
durabilidade e resistência dos briquetes, evidenciando a importância da classificação granulométrica da
biomassa antes da compactação. Sendo que menores partículas facilitam a união das mesmas,
diminuído os espaços vazios entre as partículas proporcionando maior densidade relativa aparente. [35]
O valor médio de resistência alcançado nos briquetes do presente estudo, como detalhado em
trabalhos anteriores [7, 13, 14], pode ser fruto: (i) da compactação mecânica (prensagem); (ii) do
fenômeno denominado poder de aglomeração a frio (p. a. f.); (iii) do fenômeno denominado
sensibilidade a compactação; (vi) do efeito cimentício da escória; (v) do fenômeno efeito Filler; (vi) da
distribuição granulométrica natural das matérias primas que eleva a compactabilidade; (vii) do teor
ótimo de água de adição; (viii) da relação água/cal, (ix) da interação sinergística entre os materiais da
mistura (regra das misturas clássica) e (x) da adição de materiais pozolânicos finamente moídos
5 – CONCLUSÃO
- A escória de aciaria LD pode ser utilizada como aglomerante de pega a úmido na briquetagem de finos
lama de alto-forno que emprega carvão vegetal siderúrgico como termorredutor.
- O aproveitamento destes finos, gerando um carvão chamado de sintético, compactado, prensado,
industrializado, ecológico ou reciclado, possibilita a diminuição da utilização de material granular natural.
- O reaproveitamento de finos traz junto um apelo ambiental, social e econômico.
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
- Este produto pode ser utilizado em aquecimento industrial, geração de energia, na metalurgia em
aplicações que as solicitações mecânicas não sejam elevadas.
- Ele pode ser utilizado em panelas, carros-torpedo, fornos elétricos a arco e a indução e em fornos a
cadinho e rotativos
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
[1] PEREIRA, T. C. P. ; BATISTA, M. S. - Caracterização de Resíduos Siderúrgicos. Contribuição Técnica Apresentada ao XIX ENMC –
Encontro Nacional de Modelagem Computacional e VII ECTM – Encontro de Ciência e Tecnologia de Materiais. 19 a 21 de Outubro de 2016.
Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa – PA.
[2] LOBATO, N.C.C. ; VILLEGAS, E.A. ; MANSUR, M.B - Avaliação de alternativas tecnológicas para o gerenciamento dos resíduos sólidos
siderúrgicos: escória e lamas de alto-forno. XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the
Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013
[3] SILVA, Nicole Gröff da ; BREHM, Feliciane A. ; MANCIO, Mauricio ; MORAES, Carlos Alberto Mendes - Reutilização e reciclagem de resíduos
siderúrgicos: Oportunidades de pesquisa e desafios do setor. 7° Fórum Internacional de Resíduos Sólidos. Tema Resíduos Sólidos e
Mudança Climática. 15 a 17 de Junho de 2016, Porto Alegra, RS.
[4] ARAUJO, Athos Fernandes ; SILVA, Vitor Igor da Cunha - Alternativas de Reaproveitamento da Lama de Alto-Forno. Trabalho de Conclusão
de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Metalurgista da Faculdade de Engenharia de Universidade
do Estado de Minas Gerais. João Monlevade/MG , 2016
[5] TAKANO, C.; Capocchi, J.D. T.; Nascimento, R. C.; Mourão, M. B.; Lenz, G. e Santos, D. M. A . - Reciclagem de resíduos siderúrgicos
sólidos. Seminário Nacional sobre Reuso/Reciclagem de Resíduos Sólidos Industriais. Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Secretaria do Meio Ambiente Estado de São Paulo. v. 1. p. 1-13.-28 a 31 Agosto de 2000.
[6] DIAS, Claudio André Chagas Martins - Reciclagem de lama de alto-forno em cerâmica vermelha. Tese (Doutorado em Engenharia e Ciência
dos Materiais) - Área de concentração: Materiais e meio ambiente. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de
Ciência e Tecnologia. Laboratório de Materiais Avançados. Campos dos Goytacazes, Outubro, 2011.
[7] BAPTÍSTA, A. L. B. - Desenvolvimento de um briquete auto-fundente, multiconstituido de rejeitos, resíduos e descartes recicláveis
gerados na planta integrada de produção de aço, aplicado como componente da carga de fornos de redução de ferro. Dissertação de
Mestrado em Materiais. Área de concentração de processamento e reciclagem de materiais, Linha de pesquisa em materiais compósitos.
Fundação Oswaldo Aranha ; Centro Universitário de Volta Redonda – UNIFOA ; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ; Programa de
Mestrado Profissional em Materiais – MEMAT , Três Poços, RJ – 2016.
[8] BAPTÍSTA, A. L. B. – O Processo de Briquetagem. Caderno Técnico. Laboratório de Metalurgia Extrativa. Escola de Engenharia Industrial
Metalúrgica de Volta Redonda. Universidade Federal Fluminense. 2015
[9] BAPTISTA, A. L. B. - Exigências para aplicação de briquetes em fornos siderúrgicos. Trabalho Apresentado no II Simpósio de Inovação e
Tecnologia na IX Semana de Iniciação Científica e IV Simpósio de Extensão – Rio de Janeiro, Julho de 2015.
[10] BAPTISTA, A. L. B. - Aglomerantes empregados no processo de briquetagem de finos de matéria prima siderúrgica. Trabalho
apresentado no X Simpósio de Tecnologia na Área de Metalurgia Extrativa. Ouro Preto-MG – Junho de 2017.
[11] BAPTÍSTA, A. L. B. - Desenvolvimento de Produto Sustentável e Ecológico na Área de Metalurgia Extrativa para uso em Fornos de
Fundição – Contribuição Técnica Apresentada ao 46º Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas, 17º Simpósio Brasileiro de
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
Minério de Ferro e 4° Simpósio Brasileiro de Aglomeração de Minério de Ferro, parte integrante da ABM Week, realizada de 26 a 30 de
Setembro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
[12] BAPTISTA, A. L. B. – Desenvolvimento de Produto Ecológico na Área de Metalurgia Extrativa para Uso Como Componente da Carga de
Altos-Fornos. Trabalho Apresentado ao Xº Encontro de Ciência, Tecnologia e Inovação. Curitiba/PR – 2017
[13] RIBEIRO, M. S. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na briquetagem do minério de ferro. Projeto de
Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Pólo Universitário de Volta Redonda, Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de
Volta Redonda, Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda - RJ – 2017
[14] AMARAL, A. G. - Uso de escória siderúrgica como aglomerante de briquetes de biomassa carbonizada. Trabalho de Conclusão de Curso.
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia de Agronegócios, da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial
para obtenção do título de Engenheira de Agronegócios. Universidade Federal Fluminense. Polo Universitário de Volta Redonda. Escola de
Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda. Graduação em Engenharia de Agronegócios. Volta Redonda/RJ – 2018
[15] MÄKELÄ, M. PAANANEN, T.; HEINO, J.; KOKKONEN, T.; HUTTUNEN, S.; MAKKONEN, H.; DAHL, O. - Influence of fly ash and ground
granulated blast furnace slag on the mechanical properties and reduction behavior of cold-agglomerated blast furnace briquettes. ISIJ
International, v.52, n.6, p.1101-1108. 2012.
[16] SILVA, C. F. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na pelotização do minério de ferro. Projeto de
Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda, Graduação em
Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda , 2015
[17] MANSFELDT, T.; DOHRMANN, R. - Chemical and mineralogical characterization of blast-furnace sludge from an abandoned landfill.
Environ. Sci. Technol, v.38, p.5977-5984. 2004.
[18] LOBATO, Natália Cristina Candian - Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Indústria Siderúrgica - Dissertação de Mestrado. Área de
Concentração: Tecnologia Mineral. Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais
e de Minas. Belo Horizonte - Escola de Engenharia da UFMG. Janeiro/2014
[19] LIMA, M. M. C., SOLIMANI L. C. S, CAMPOLINA E. A. Comportamento do zinco da lama de aciaria gerada em convertedor. In: Anais do 41.
Seminário Internacional de Aciaria; 2010; Resende, Brasil. São Paulo: ABM; 2010. p. 1-11
[20] C. M. F. Vieira et al. - Incorporação de lama de alto forno em cerâmica vermelha. In.:Revista Cerâmica – Ed. 53 (2007) págs.: 381-387
[21] D’ABREU, J. C. – Tecnologia e Inovação na Siderurgia. PUC – Rio/ABM, Rio de Janeiro, Julho de 2009
[22] ABDELRAHIM, Ahmed , Recycling of steel plant by-products by cold bonded briquetting. Master’s Thesis. Master’s Degree Programme
(BCBU) in Environmental Engineering. Department of Process and Environmental Engineering. University of Oulu Faculty of Technology, April
2018
[23] VIEIRA, A. T. O. ET all. - Adição de metálicos em carro torpedo. In: Contribuição técnica ao 44º Seminário de Redução de Minério de Ferro
e Matérias-primas, 15º Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro e 2º Simpósio Brasileiro de Aglomeração de Minério de Ferro, 15 a 18 de
setembro de 2014, Belo Horizonte, MG, Brasil. Págs.: 1068 á 1074
[24] THOMAS By. - Briquetting of Manganese Oxide Fines with Organic Binders How well suited are organic binders for agglomeration of
Mn-oxide fines? - Department of Materials Science and Engineering Norwegian University of Science and Technology. June 2017
[25] VIKTOR Myrvågnes, Carbon based briquettes - a review. Elken Company - NyKoSi Seminar, Trondheim, Oct 22-23 2016. 1 - 32 págs.
[26] D´ABREU, J.C. - Auto-redução, um caso brasileiro de sucesso. Metalurgia & Materiais, v. 57, n. 506, pp. 52-55; 2001
[27] ROBETTI, L. ; BERNARDIN, A. M. - Uso de bentonita como aglutinante para a fabricação de briquetes com finos de carvão vegetal
Universidade do Extremo Sul Catarinense. Curso de Tecnologia em Cerâmica. Trabalho de Conclusão de Curso
www.reep.com.br
Ano 1, Edição nº5, Vol.4 , Nº1 , Novembro – 2019
[28] SILVA, R. T. et. all. - Avaliação em alta temperatura de briquetes compostos por carepa e pó de balão. Contribuição técnica ao 18º
ENEMET - Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica, de Materiais e de Minas, parte integrante da ABM Week, realizada
de 02 a 04 de outubro de 2018, São Paulo, SP, Brasil.
[29] D’ABREU, J. C. ; FILHO, R. N. R. – Contribuição ao estudo da aglomeração de finos utilizando cimento ari, cimento AL - 61 e cal
hidratada. Revista Tecnologia em Materiais, São Paulo, v. 1, n. 2, p.5 – 9, out. – Dez. 2004
[30] LOPES, P. M. et al. – Determinação das Propriedades Físico-Químicas do Minério de Ferro para o Estudo de Sua Reutilização em
Processos Siderúrgicos. Contribuição Técnica Apresentada ao XXXVI Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas e VII
Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro da ABM, 12 a 15 de Setembro de 2006, Ouro Preto, MG – Vol. 2 - págs.: 634 à 641.
[31] MARQUES, H. M. e ASSIS, P. S. – Caracterização do Pó Coletor e Alguns Experimentos Para a Sua Utilização. Contribuição Técnica
Apresentada ao XXXVI Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas e VII Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro da ABM, 12
a 15 de Setembro de 2006, Ouro Preto, MG – Vol. 1 - págs.: 83 à 90
[32] FRANCO, A. J. - Estudo e Caracterização de composições de Coque e Fibras Vegetais (Bagaço de Cana e Madeira) Para Aplicação na
Produção de Briquetes. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba, 2011
[33] CRUZ, F. M. Propriedades de briquetes fabricados com finos de carvão de Eucalyptus sp. e Schizolobium amazonicum (Paricá).
(Monografia). Viçosa, MG. UFV. 50 p. 2008
[34] GROVER, P. D.; MISHRA, S. K. Biomass Briquetting: technology and practices, Bangkok: Food and Agriculture Organization of the United
Nations, 1996.
[35] BORGHI, M. M. - Efeito da granulometria na avaliação dos briquetes. Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Florestais e da
Madeira da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Industrial Madeireiro.
Universidade Federal do Espírito Santo , Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Ciências Florestais e da Madeira - Jerônimo Monteiro,
Espírito Santo, 2012
[36] BRITO, J. O. - Estudo sobre a produção de carvão e briquetes de carvão de casca de pinus. Piracicaba, SP. Escola Superior de Agricultura
"Luiz de Queiroz". 58 p. 1986.
[37] KALIYAN, N.; MOREY, R. V. - Factors affecting strength and durability of densified biomass products. Biomass and Bioenergy. Oxford,
GB. v. 33, n. 3, p. 337 – 359, 2009.
[38] AHMED, H. M., VISWANATHAN, N., BJORKMAN, B. Composite Pellets and briquettes - A Potential Raw Material for Iron-Making. Steel
Research, v.85, n.3, p.293-306, 2014
www.reep.com.br