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CURITIBA
2 014
EDUARDO COMUNELLO ELEOTERO
JOSÉ AN TÔN IO FR EITAS
PAULO VITOR AZEVEDO
CUR ITIBA
2014
EDUARDO COMUNELLO ELEOTERO
JOSÉ AN TÔN IO FR EITAS
PAULO VITOR AZE VEDO
Este Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação foi julgado e aprovado como requisito parcial
para a obtenção do Título de Tecnólogo, do curso de Tecnologia em Automação Industrial do
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica (DAELT) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
(UTFPR).
____________________________________
Prof. José da Silva Maia, Me.
Coordenador de Curso
Tecnologia em Automação Industrial
____________________________________
Prof. Rafael Fontes Souto, Me.
Coordenador de Projeto Final de Graduação
Tecnologia em Automação Industrial
BANCA EXAMINADORA
______________________________________ _____________________________________
Prof. Walter Denis Cruz Sanchez, Dr. Prof. Daniel Balieiro Silva, Me.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Orientador
_____________________________________
Prof. Roberto Luiz Schwarz, Esp.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
_____________________________________
Prof. Rubem Petry Carbente, Me.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
AGR AD ECIMENTOS
This work paper presents the installation and performance study of a didactic
workbench speed control of a three phase induction motor controlled by a voltage
gradador, having as a hydraulic load center. Also discusses concepts of
semiconductors, motors and gradadores voltage for speed control of induction
motors. Data collection is presented for the assembly of graphs with the main
variables studied, such as: voltage x MIT shooting angle, and current MIT x firing
angle. Discusses some advantages and disadvantages regarding the use of this type
of stress to speed change motor controller. And as a result brings a general study on
the initiative of the manufacturing and assembly of didactic workbench to facilitate
understanding of the area of frequency inverters.
CAPÍTULO 1 .......................................................................................................... 13
1.1 TEMA ............................................................................................................ 13
1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS ...................................................................... 15
1.3 OBJETIVOS.................................................................................................. 16
1.3.1 Objetivo Geral ...............................................................................................16
1.3.2 Objetivo Específico .......................................................................................16
1.4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................17
1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .....................................................18
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO ..................................................................... 19
CAPÍTULO 2 .......................................................................................................... 20
2.1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................20
2.2 GRADADORES DE TENSÃO ....................................................................... 20
2.2.1 Introdução 20
2.2.2 Tipos de Gradadores de Tensão ................................................................... 21
2.2.2.1 Controle de Tensão por Ângulo de Disparo .............................................. 21
2.2.2.2 Controle de Disparos por Ciclos Inteiros .................................................. 22
2.3 SEMICONDUTORES....................................................................................23
2.3.1 Tiristores 23
2.4 CIRCUITOS DE DISPARO E CONTROLE ...................................................25
2.5 MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ......................................................26
CAPÍTULO 3 .......................................................................................................... 29
3.1 INTRODUÇÃO AO CAPÍTULO ..................................................................... 29
3.2 DIMENSIONAMENTO DA CARGA ...............................................................29
3.2.1 Definição do Cilindro Hidráulico .................................................................... 29
3.2.2 Dimensionamento da Bomba Hidráulica.......................................................30
3.3 DIMENSIONAMENTO DO MOTOR ..............................................................31
3.4 DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE POTÊNCIA ................................34
3.5 SELEÇÃO DA PLACA DE DISPARO ............................................................34
CAPÍTULO 4 .......................................................................................................... 36
4.1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................36
4.2 ESQUEMA E CIRCUITO ELÉTRICO GERAL .............................................. 36
4.2.1 Esquema Geral do Circuito ........................................................................... 36
4.3 CENTRAL HIDRÁULICA (CARGA)...............................................................37
4.4 MOTOR SUSPENSO....................................................................................39
4.5 CIRCUITO DE POTÊNCIA ........................................................................... 41
4.6 CONEXÃO DA PLACA DE CONTROLE COM O CIRCUITO DE ................ 45
4.7 PAINEL DE COMANDO ................................................................................ 47
CAPÍTULO 5 .......................................................................................................... 49
5.1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................49
5.2 ROTEIRO DE TESTE DA BANCADA ...........................................................49
5.2.1 Alimentação do Sistema ............................................................................... 49
5.2.2 Procedimento para Coleta de Dados ............................................................49
5.2.3 Excitação da Placa de Controle .................................................................... 51
5.3 ACIONAMENTO DA CARGA........................................................................ 52
5.4 ANÁLISE E COLETA DE DADOS ................................................................. 52
5.4.1 Motor à Vazio ................................................................................................52
5.3.2 Motor em Regime Permanente a 5 bars .......................................................57
4.3.3 Motor em Regime Permanente a 7,5 bars ....................................................62
4.3.4 Motor em Regime Permanente a 10 bars .....................................................66
4.3.5 Motor em Modo Automático – Avanço do Pistão .......................................... 70
4.3.6 Motor em Modo Automático – Retorno do Pistão. ........................................ 75
CAPÍTULO 6 .......................................................................................................... 81
6.1 CONCLUSÕES .............................................................................................81
6.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 84
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 85
APÊNDICES .......................................................................................................... 87
ANEXOS 96
13
CAPÍTULO 1
1.1 TEMA
3
Os Soft-Starters (partida suave) são chaves de partida estática, projetadas para a
aceleração, desaceleração e proteção de motores elétricos de indução trifásicos, através do controle
da tensão aplicada ao motor.
4
O circuito by-pass é um desvio do caminho normal do circuito, onde a carga receberá um
nível nominal de tensão, isto é, a carga ficará diretamente conectada com a fonte.
15
1.3 OBJETIVOS
hidráulico;
Caracterização do g rada dor quando é ac oplada u ma carga ao
motor, neste caso, o conjunto hidráulico;
Análise do co mp orta mento da c arga co m o co ntrole de
velocidade realizado p elo gradador;
Análise de resultados.
1.4 JUSTIFICATIVA
Montag e m do protótipo:
Criaç ão de um esb oço do trabalho;
Realização de uma pes quisa em ca mpo referente aos
19
CAPÍTULO 2
2.1 INTRODUÇÃO
2.2.1 Introdução
Gradado res de tensão (BARBI I., 200 0), ta mbé m deno min ado de
Con trolad ores de Tensão (RASHID M.H., 1 999), são circuitos
eletrônicos que utiliza m dis positiv os se micondutores para a passage m
prov isória da tensã o para carga. Es sa passagem trabalha na fr equência
da re de de e nerg ia elétrica, poré m a t ens ão fica proporcional ao te mpo
de cond ução do compo nente semicondutor. Os dispositiv os mais
comu mente utilizados ne sses circu itos são os Tiristores. Em baixa
potência se faze m o uso de TRIACS, e e m potências mais elev adas é
utilizad o o SCR.
Gradado res são conv ers ores es táticos com a funç ão de variar a
tensão alternada efic az. A carga é colocad a d ireto c om a fonte, se m u m
tra ta mento inter mediário de en ergia (BARBI I., 2000).
Neste trabalho se utilizará o modelo d e Controlador Trifásico de
Onda Co mple ta , que é u m dispositiv o muito simp les dev ido a não
necessidade de circ uitos de comu tação adiciona is (RASHID M.H.,
1999). O mot iv o do fácil entendimento e da simplicidade do circuito do
Con trolad or de Tensão foi o principal o bjetiv o do trabalho.
21
2.3 SEMICONDUTORES
2.3.1 Tiristores
Vantagen s:
Desv antagens :
CAPÍTULO 3
motor elétrico, não era nec essária u ma fo rç a res ultante mu ito alta .
Utilizou-se então de u m cilindro de Ø 2” c om haste de Ø1 /2 ” e curso de
120 mm. Um dos principa is motiv os da escolha desse cilindro fora m o
seu baixo cus to e dimensional perfeit o para a banc ada, e uma p erfeita
percepção de a lteração de veloc idade no mes mo.
Categoria N;
Classe de is olação F;
Elev ação d e te mperatura: 80K;
Te mpo do rotor blo queado; 8c (quente);
Fator de serviço: 1,15;
Regime de serv iço: S1 ;
Te mperatura a mb iente: -20 +40C;
Altitude: 1000 m;
Pro te ção: IP55;
Mas sa aproxima da: 6 Kg;
Mo mento de inércia: 0,00019 kg m²
Nív el de ruído: 56 dB(A).
Corrente no minal: 27 A
Corrente Gatilho: 150 mA;
Nu mero de pinos: 7;
Corrente RMS e m condu ção: 50ª;
Te mperatura máxima de ope raç ão: 125°C;
Te mperatura mín ima de operação: -40°C.
Univ ersidade.
Outro fator importante para a p laca é que de acordo com o
fabricante ela ac iona to da a gama de compon entes Tiris tores da
Semikron.
Esta pla ca poss ui alimen tação tanto rede trifásica 220V quanto
380V, no cas o utiliza-se entrada trifásica 22 0V.
CAPÍTULO 4
4.1 INTRODUÇÃO
Alimentaçã o;
Circu ito de Potên cia;
Módulo d e Controle;
Painel de Co mando;
Cen tral Hidráulica (Carga).
Figura 21 – Fonte CC
Fonte: Próprio autor
47
CAPÍTULO 5
5.1 INTRODUÇÃO
Para inic iar o fun ciona men to da bancada, conforme fig ura 24, é
necessário rea lizar os seguintes procedimentos de alime ntação:
Torque do motor;
Corrente;
Tens ão de saída AB;
Tens ão de saída BC;
Tens ão de saída CA;
Fator de Po tê ncia;
Potência Ativ a (W);
Potência Reativ a (VAR);
Potência Aparente (VA);
Harmônicas de ten são;
Harmônicas de c orrente.
Na análise do grá fico da figura 29, nota -se que o torque fica
aproxima da mente linear e m gran de pa rte do horizonte de análise,
poré m se percebe també m algu mas oscilaç ões, com tendência de pico
próximo a rotaçã o no mina l.Motor em Regime Permanente a 5 bars
Na aná lise do gráfic o da figura 31, n ota -se que o motor trabalha
com a corrente próx ima a no mina l do motor, poré m sofre u ma pequena
queda até a tensão de d isparo de 6V. A partir desse ponto a c orrente
tende a estabilidade.
61
Na aná lise grá fica d a figura 38, verifica -se que o c omporta ment o
do torque oscila a medida qu e se au menta a tensão de plac a, co m
pontos de crescimento acentuado e estabilidade, e nov amente
crescimento.
66
CAPÍTULO 6
6.1 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
TACOGERADORES. Disponív el e m
<http://catalogo. weg.com.br/files/wegn et/W EG-tacogerador-manu al-
portugues -br.pdf>. Acesso e m 10 jan. 2014.
APÊNDICES
Ten são,
Corrente;
FP (Fator de Potência);
Potência ativ a (W);
Potência apa rente (VA);
Potência Reativ a (VAR);
Harmônicas de ten são e corrente.
ANEXOS
Fonte:SPX- STONE