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Seu negócio de comida começa com uma Kombi + R$


20.000. Veja !

17 de março de 2014 por Plan Automação

(h ps://planautomacao.files.wordpress.com/2013/12/blogcarlosfoto181212.jpg)

É a segunda matéria sobre food trucks. Resolvi começar com algo mais possível de se fazer. Veja a
foto e o vídeo da feira do empreendedor do Sebrae.

Veja a kombi do Orlando Massinha.

(h ps://planautomacao.files.wordpress.com/2014/03/rolandodoguinho.jpeg)
Link do vídeo do Sebrae: h p://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/03/capital-da-gastronomia-sp-
agora-aposta-no-sucesso-dos-food-trucks.html

Se tiver mais grana, dá para fazer um food truck bem bacana. Leia a reportagem.

‘Capital da gastronomia’, SP agora aposta no


sucesso dos ‘food trucks’

Prefeitura vai definir regras de nova lei dos ‘restaurantes


móveis’.
Apenas uma das franquias já tem 17 investidores
aguardando sinal verde.

(h ps://planautomacao.files.wordpress.com/2014/03/ft.jpg)
Buzina Food TRuck

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Pequenos caminhões ou van especializados em servir hambúrgueres gourmets, massas, docinhos,


yakissoba, kebabs ou salgadinhos aguardam apenas uma canetada na burocracia da Prefeitura para
ocupar as ruas de São Paulo (h p://g1.globo.com/sp/sao-paulo/cidade/sao-paulo.html). Os
empreendedores apostam na versatilidade e na maior margem de lucro sem os custos de aluguel para
investir até R$ 300 mil em um veículo equipado.
A lei, aprovada pela Câmara e já sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT), depende apenas
de regulamentação. A primeira previsão era que as normas fossem divulgadas até o fim de fevereiro
pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras. Empresários e franqueados ansiosos apostam em
normas simples e acreditam que São Paulo, a capital brasileira da gastronomia, se tornará a
metrópole do “food truck”. Em apenas uma empresa especializada em salgadinhos há 17
franqueados aguardando o sinal verde da administração municipal.

Até agora, barracas e vans de alimentos atuam de forma irregular na capital paulista. A nova lei deve
colocar ordem na casa: os donos dos “food trucks” e das barraquinhas terão de se cadastrar na
Prefeitura para conseguir uma licença, saber endereços e horários de funcionamento permitidos, além
de se submeterem à fiscalização e pagar impostos.

Apesar de todas essas obrigações, empresários e chefs ouvidos pelo G1 disseram ter grande interesse
por esse tipo de comércio. Se depender deles, áreas comerciais como a Avenida Engenheiro Luís
Carlos Berrini devem ser disputados por especialistas em diversos tipos de culinária. “O céu é o
limite”, disse o empresário e DJ Alan Liao, de 27 anos, dono do Temaki Navan.

O jovem teve a ideia de criar uma van de comida japonesa após viver em Nova York, a “Meca da
street food”. “Comia muito na rua. Tinha comida mexicana, coreana, japonesa, churrasco grego, etc”,
disse.

Chef
Gonzales mostra uma de suas ‘criações’ (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
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Para ele, o ritmo frenético de São Paulo e dos paulistanos tem potencial de fazer com que todas essas
culinárias deem certo. “Nas cidades grandes, a tendência da população é ter menos tempo de se
alimentar em restaurante. Esses veículos surgiram para oferecer comida boa e rapidamente.”

Apesar dos impostos e da fiscalização, a lei trará vantagens tanto para quem quer abrir um negócio
como para quem já tem um comércio de alimentos informal.
“O comerciante não ficará sujeito à apreensão de mercadorias”, disse ao G1 o autor da lei, vereador
Andrea Matarazzo (PSDB). “A lei também é fomentadora de empreendedorismo na cidade.”

Números do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP)
indicam que o setor de alimentação é o que mais atrai empreendedores. Estudo de 2012 do órgão
indica que 140.910 das 728.077 micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas voltadas para serviços
são de alimentação. Isso representa 19,4% de todas as MPEs de serviços.

Vantagens
Uma dessas empresas é a Buzina Food Truck, dos chefs Márcio Silva e Jorge Gonzalez. Desde
dezembro do ano passado, a dupla estaciona seu furgão em locais privados para servir hambúrgueres
gourmet (entre eles, um sanduíche com carne de terrine de foie gras curado) e pratos como cuscuz
marroquino e ragu de chorizo espanhol.

Os “truckeiros”, como são chamados os donos desses veículos, apontam como vantagem da comida
de rua a proximidade com o público. Gonzales considera que esse contato direto faz da experiência
gastronômica algo mais prazeroso, principalmente para quem faz a comida. “[Em restaurante] você
fica na cozinha o tempo todo, só serve prato, faz prato, e não sabe para onde a sua comida vai”, disse.

Filho de cubanos e de nacionalidade norte-americana, o chef tem vasta experiência em


estabelecimentos de alta gastronomia: já trabalhou em badalados restaurantes, como os londrinos The
Ledbury, St. Johns e Racine e o brasileiro D.O.M. “O ‘food truck’ é baseado em interação com o
público. Num restaurante você fica afastado das pessoas.”

Montagem de
‘food truck’: preços podem chegar a R$ 300 mil (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
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A economia no aluguel é outro benefício. “Nos últimos dois e três anos, houve aumento de 50% a 60%
no preço dos aluguéis. Isso roubava muito da lucratividade”, disse o empresário Gustavo Ely
Chehara, dono da Salgado Mania.
“Como ele não terá o aluguel, isso faz do negócio algo altamente lucrativo, chegando a até 25% do
faturamento.” A rede de “food trucks” de salgadinhos já tem 17 franqueados, que só aguardam a
regulamentação para sair pelas ruas da capital.

Como nem tudo são flores, os empresários também indicam os pontos negativos desse negócio. “Ser
móvel te deixa bastante inseguro. Se chover, você não pode sair e vender. Acabou a gasolina, deu
pane elétrica, qualquer tipo de problema pode acabar com o movimento do seu dia”, alerta Gonzales.

Um ponto da nova lei que é alvo de reclamações é a limitação de pontos de venda. Ao contrário do
que ocorre com os veículos de comida atualmente, cujos donos têm liberdade para escolher os lugares
onde vão comercializar seus alimentos, com a nova lei haverá a delimitação do ponto de venda.

“Não poderão circular pela cidade. Os locais e os horários serão definidos e publicados no Diário
Oficial”, explicou o vereador Andrea Matarazzo.

Críticos alegam que a graça do “food truck” está, justamente, no fato de, estando sobre quatro rodas,
poderem ir até o cliente em qualquer ponto da cidade. O medo de empresários desse ramo é o mesmo
dos que querem abrir um restaurante: a falta de movimento. O temor é justificado: segundo a
Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a taxa de mortalidade de estabelecimentos do
setor é de 35% no primeiro ano e de 50% no segundo.

Para vencer essa barreira, Chehara apresenta uma solução: aproveitar lugares privados, como
estacionamentos e postos de gasolina. “Posto não vive de aluguel como shopping. O aluguel de sete
metros quadrados lá não é tão caro quanto num shopping.”

Segundo o presidente da Abrasel, Joaquim Saraiva, a lei será favorável para quem quer começar um
novo negócio. A pessoa, porém, precisa estar ciente de que terá de abrir uma empresa, pagar
impostos e arcar com vistorias. “O que queremos é que a lei seja regularizada e cumprida. Que os
‘food trucks’ sejam tão fiscalizados quanto um restaurante normal.”

O temor da associação é que esses veículos disputem diretamente a clientela de estabelecimentos


tradicionais. “Pior. Imagine se um carrinho abre na frente do restaurante e os clientes de lá decidem
usar o banheiro do restaurante. Vai causar mais prejuízo ainda.”

Preços
Para montar um “food truck” ideal, o empresário deve, inicialmente, pesquisar eletrodomésticos
compactos e veículos. Vans e kombis são bastante utilizadas e servem bem para alguns tipos de
alimentos, como cachorros-quentes, temakis, pastéis, sanduíches e salgados. Comidas mais
elaboradas exigem espaços maiores, com mais equipamentos.

Para o DJ Liao, do Temaki Navan, o interessado não deve poupar na hora de comprar o veículo. “Tem
que pensar que o carro é a sua empresa. Se para, não é o carro da empresa que deixa de rodar, mas
sua empresa que não vai funcionar.” Uma van zero km não custa menos que R$ 100 mil. O valor
exclui os equipamentos, que podem variar de R$ 80 mil a R$ 150 mil, segundo especialistas.

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Caso não queira pesquisar, hoje há empresas que criam o veículo a pedido do freguês. É o caso da Ice
Box, que tem opções prontas que variam de R$ 150 mil a R$ 300 mil. Segundo Fernando Mincarone,
sócio-proprietário da empresa, a nova lei será uma boa oportunidade para quem quer abrir seu
próprio negócio. “Estou com mais de 70 contatos de clientes que orçaram”, disse.
Por enquanto, a procura maior é por quem quer vender comida japonesa. “Mas já nos procuraram
pessoas interessadas em vender massas, sucos naturais, culinária vegana, comida mexicana,
sanduíches diferenciados, com recheios de cordeiro e cupim, e o próprio hot dog.”

‘Food truck’
sendo montado em oficina na Zona Norte de São Paulo (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
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