DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018 29 de Novembro de 2019

Ano XXVI Nº 5018 1

Sexta-feira
29 de Novembro
MARCIO BATISTA Assinado de forma digital por MARCIO BATISTA HERCULANO:84558113234
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=ARCORREIOS,
de 2019
HERCULANO:84558113234
ou=RFB e-CPF A3, cn=MARCIO BATISTA HERCULANO:84558113234
Dados: 2019.11.29 13:59:53 -04'00'

ATOS DO PODER EXECUTIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO AVISO DE HOMOLOGAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
Pregão Presencial nº 080/2019
AVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 027024/2019 – SMAAI
Pregão Eletrônico nº 171/2019 Homologo o Pregão Presencial n° 080/2019, Proces-
Processo nº 1966/2018 – SMSA so n° 027024/2019 – SMAAI, que tem como objeto a Con-
tratação de empresa para aquisição de insumos (água, gás
Objeto: Aquisição de Materiais Permanente - Equi- liquefeito de petróleo – GLP e materiais de limpeza e hi-
pamentos Industriais e Coleta. giene) para atender as necessidades da Secretaria Muni-
Entrega das Propostas: a partir de 29/11/2019 às cipal de Agricultura e Assuntos Indígenas – SMAAI da Pre-
9h (Horário de Brasília) no sítio www.comprasnet.gov.br. feitura Municipal de Boa Vista, cuja a adjudicação do Lote
Início da Disputa: 11/12/2019 às 10h30min (Horário I foi a favor da empresa J L DE S CABRAL – ME, CNPJ nº
de Brasília) no sítio supracitado. 29.776.494/0001-82, pelo valor total de R$ 11.249,90 (onze
O Edital encontra-se à disposição dos interessados, mil, duzentos e quarenta e nove reais e noventa centavos)
nos sítios www.comprasnet.gov.br, www.boavista.rr.gov.br e e Lote II a favor da empresa A. F. P. COSTA – ME, CNPJ nº
na Comissão Permanente de Licitação, situada na Rua Penha 17.206.992/0001-00, pelo valor de R$ 9.900,00 (nove mil e
Brasil, 1011 Palácio 09 de Julho – Anexo I – São Francisco – novecentos reais), perfazendo o valor total dos lotes de R$
Boa Vista / RR, no horário de 08h às 14h, sendo fornecido 21.149,90 (vinte e um mil, cento e quarenta e nove reais e
gratuitamente mediante a entrega de um dispositivo eletrô- noventa centavos).
nico de armazenamento. Os demais interessados deverão
solicitar o edital por meio do e-mail: pregao.pmbv@gmail. Marlon Cristiano Buss
com, juntamente com os dados cadastrais do (a) licitante, Secretário Municipal de Agricultura
desde que seja no prazo acima já mencionado. Os esclare- e Assuntos Indígenas – SMAAI
cimentos e as informações necessárias aos licitantes serão
prestados pela CPL, nos dias e horários de expediente. PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Joana Dárc Rabelo GABINETE DA PRESIDÊNCIA
Pregoeira
AVISO DE HOMOLOGAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 150/2019 – Registro de Preços
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
Processo nº 017641/2019 – SMSA
AVISO DE LICITAÇÃO
Homologo o Pregão Eletrônico n° 150/2019 – Regis-
Pregão Presencial nº 087/2019 tro de Preços, Processo n° 017641/2019 – SMSA, tendo como
Processo nº 029057/2019 – SMAAI objeto Aquisição de Cadeiras Longarinas, a fim de atender
as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde, cuja ad-
Objeto: Contratação de empresa para aquisição de judicação dos Itens 1 e 2 foram a favor da empresa T H S
materiais para kit de irrigação, visando atender as neces- FARIAS E SILVA – EPP, CNPJ nº 27.997.529/0001-88, sendo
sidades da Secretaria Municipal de Agricultura e Assuntos o item 1 pelo valor de R$ 316.250,00 (trezentos e dezes-
Indígenas – SMAAI da Prefeitura Municipal de Boa Vista - seis mil, duzentos e cinquenta reais) e Item 2 pelo valor de
PMBV. R$ 58.750,00 (cinquenta e oito mil, setecentos e cinquenta
Entrega das Propostas: a partir de 29/11/2019 às reais), perfazendo o valor total dos Itens de R$ 375.000,00
8h (Horário Local) na CPL/PREGÃO. (trezentos e setenta e cinco mil reais).
Abertura das Propostas: 11/12/2019 às 10h30min
(Horário Local) no local supracitado. Cláudio Galvão dos Santos
Início da Disputa: 11/12/2019 às 11h00min (Horário Secretário Municipal de Saúde – SMSA
Local) no local supracitado.
O Edital encontra-se à disposição dos interessados, PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
no portal http://transparencia.boavista.rr.gov.br/licitacoes COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
e na Comissão Permanente de Licitação, situada na Rua Pe- GABINETE DA PRESIDÊNCIA
nha Brasil, 1011 – Palácio 09 de Julho – Anexo I São Fran-
cisco – Boa Vista / RR, no horário de 08h às 14h, sendo for- AVISO DE HOMOLOGAÇÃO
necido gratuitamente mediante a entrega de um dispositivo
eletrônico. Os demais interessados deverão solicitar o edital Pregão Eletrônico nº 156/2019
por meio do e-mail: pregao.pmbv@gmail.com, juntamente Processo nº 198/2018 –SMAAI
com os dados cadastrais do (a) licitante, desde que seja no
prazo acima já mencionado. Os esclarecimentos e as infor- Homologo o Pregão Eletrônico n° 156/2019, Proces-
mações necessárias aos licitantes serão prestados pela CPL, so n° 198/2018 – SMAAI, que tem como objeto a aquisição
nos dias e horários de expediente. de materiais de consumo e permanente, para a implanta-
ção do Projeto de Bovinocultura nas 16 comunidades Indí-
Néria Gardênia Pontes Benicio genas do Município de Boa Vista/RR, conforme Convênio nº
Pregoeira 843426/2017 SUDAM, firmado com a Superintendência de
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2
Desenvolvimento da Amazônia, do Ministério da Integra-
ção, cuja a adjudicação do Lote I foi a favor da empresa CO-
MERCIAL JANDAIA EIRELI – ME, CNPJ nº 22.379.413/0001-
61, pelo valor total de R$ 429.730,00 (quatrocentos e vinte e
nove mil, setecentos e trinta reais).
Guilherme Carneiro Adjuto
Secretário Municipal de Agricultura
e Assuntos Indígenas – Adjunto
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
AVISO DE HOMOLOGAÇÃO
Convite nº. 012/2019
Processo nº. 028071/2019 – SMAG
HOMOLOGO E ADJUDICO O PROCESSO LICITATÓ-
RIO nº. 028071/2019 - SMAG, Convite nº. 012/2019, tendo
como objeto: Aquisição de 40 licenças de uso de sistema Sof-
tware Windows 10 PRO Original em Português, para aten-
der os computadores novos, tendo em vista as necessida-
des dos departamentos de responsabilidade da Secretaria
Municipal de Administração e Gestão de Pessoas - SMAG,
em favor da empresa INFOR EXPRESS EMPREENDIMENTOS
EIRELI – ME CNPJ: 08.889.121/0001-48, por ter apresentado
o valor total de R$ 23.980,00 (vinte e três mil, novecentos e
oitenta reais), tipo menor preço Global.
Boa Vista-RR, 28 de Novembro de 2019.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
AVISO DE REVOGAÇÃO
Pregão Eletrônico nº 158/2019
Processo nº 018571/2019 – SMSA
O Município de Boa Vista, através de sua Secretaria
PODER EXECUTIVO
Prefeita
Maria Teresa Saenz Surita Guimarães
Vice-Prefeito
Arthur Henrique Brandão Machado
Gabinete Executivo
Edileusa Barbosa Gomes Lóz
Procuradoria Geral do Município
Marcela Medeiros Queiroz Franco
Controladoria Geral do Município
Wilker Vieira da Costa
Comissão Permanente de Licitação
Artur José Lima Cavalcante Filho
Consultor Geral
Antonio Elcio Franco Filho
SECRETARIAS MUNICIPAIS
Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas - SMAG Honei Wilson da Rocha Maceió
Paulo Roberto Bragato
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC
Arthur Henrique Brandão Machado - Interino
Secretaria Municipal da Saúde - SMSA
Cláudio Galvão dos Santos
Secretaria Municipal de Obras - SMO
Alessandra de Almeida Pimenta Pereira
Secretaria Municipal de Gestão Social – SEMGES
Simone Andrade Queiroz
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA
Editado pelo Departamento do Diário Oficial do Município - GPDO/SMAG
ADMINISTRAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO
Palácio 9 de Julho - Rua General Penha Brasil, Nº 1011 - São Francisco - Boa Vista - Roraima
Telefone: (95) 3621-1848 - Telefax (95) 3623 - 2611 - Site: www.boavista.rr.gov.br
Marcio Batista Herculano - Diretor
Fernanda Campos Nascimento - Diagramadora
29 de Novembro de 2019
Municipal de Saúde, torna público que o Pregão Eletrônico
nº 158/2019, Processo nº 018571/2019 – SMSA, foi REVO-
GADO por interesse da Administração Pública, em cumpri-
mento aos requisitos legais previstos no art. 49, “Caput”, da
Lei nº. 8.666/93. A decisão, na íntegra, encontra-se acosta-
da ao Processo, à disposição dos interessados.
Cláudio Galvão dos Santos
Secretário Municipal de Saúde - SMSA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
SÍNTESE DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
Referente ao Pregão Eletrônico nº 150/2019
Processo nº 017641/2019-SMSA
O Secretário Municipal de Saúde – SMSA, em cum-
primento ao disposto na lei 10.520 de 17 de julho de 2002,
torna público os preços registrados no Pregão Eletrônico
supracitado, oriundo do Processo n° 017641/2019 – SMSA,
tendo como objeto Registro de Preços para AQUISIÇÃO DE
CADEIRAS LONGARINAS, A FIM DE ATENDER AS NECESSIDA-
DES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, cuja adjudicação
dos Itens 1 e 2 foram a favor da empresa T H S FARIAS E SIL-
VA – EPP, CNPJ nº 27.997.529/0001-88, sendo o item 1 pelo
valor de R$ 316.250,00 (trezentos e dezesseis mil, duzentos
e cinquenta reais) e Item 2 pelo valor de R$ 58.750,00 (cin-
quenta e oito mil, setecentos e cinquenta reais), perfazendo
o valor total dos Itens de R$ 375.000,00 (trezentos e setenta
e cinco mil reais).
Cláudio Galvão dos Santos
Secretário Municipal de Saúde – SMSA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
CERTIDÃO DE INEXIGIBILIDADE
A Comissão Permanente de Licitação (CPL) do Mu-
nicípio de Boa Vista-RR, de acordo com o Parecer Jurídico
nas folhas 38 à 40 dos autos em epígrafe, certifica que a so-
licitação constante do processo nº. 029793/2019 – EMHUR,
Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e
Finanças - SEPF
Márcio Vinicius de Souza Almeida
Secretaria Municipal de Agricultura e
Assuntos Indígenas - SMAAI
Marlon Cristiano Buss
Secretaria Municipal de Serviços Publicos e
Meio Ambiente - SPMA
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretaria Municipal de Comunicação - SEMUC
Camila Pinheiro Cardoso
Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito - SMST
Raimundo Barros de Oliveira
Secretaria Municipal de Convênios - SEMCONV
Cremildes Duarte Ramos
Secretaria Municipal de Tecnologia e Inclusão Digital - SMTI
Secretaria Municipal de Projetos Especiais - SMPE
Thayssa Pereira Cardoso
Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional - EMHUR
Angélica dos Santos Leite
Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa
Vista - FETEC
Daniel Soares Lima
Agência Reguladora Municipal -
Kaciana Rodrigues da Silva - Diagramadora
Antonia Beatriz Lima da Silva - Diagramadora
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referente ao pagamento de 04 (quatro) inscrições para par-
ticipação no curso de Processo Administrativo e Disciplinar
(PAD) e Sindicância na Administração Pública de acordo
com a Lei nº. 8.112, no período de 02 à 04 de dezembro de
2019, em Foz do Iguaçu/PR, em favor da empresa ESAFI –
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E TREINAMENTO LTDA CNPJ:
35.963.479/0001-46, pelo valor total de R$ 10.044,00 (dez
mil e quarenta e quatro reais), enquadra-se no Art. 25, in-
ciso II c/c art. 13, inciso VI da Lei nº. 8.666/93 e suas altera-
ções.
Conforme orienta a mencionada lei, esta situação
de Inexigibilidade deverá ser comunicada dentro de 03
(três) dias a senhora Diretora Presidente da Empresa de
Desenvolvimento Urbano e Habitacional, para ratificação e
publicação na Imprensa Oficial, no prazo de 05 (cinco) dias,
como condição para eficácia do ato.
Boa Vista-RR, 28 de novembro de 2019.
Artur José Lima Cavalcante Filho
Presidente da CPL
Aipana de Almeida Nobre Joana Dárc Rabelo
Membro da CPL Membro da CPL
Em cumprimento ao dispositivo no art. 26 da Lei nº.
8.666 de 21 de junho de 1993, ratifico a Inexigibilidade ob-
jeto do Processo nº. 029793/2019 – EMHUR, com solicitação
de origem da EMHUR.
Angélica dos Santos Leite
Diretora Presidente da Empresa de Desenvolvimento
Urbano e Habitacional – EMHUR
SECRETARIA MUNICIPAL DE
ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PORTARIA Nº 707/P, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2019.
O Secretário Municipal de Administração e Gestão
de Pessoas, no uso de suas atribuições legais que lhe são
conferidas através do Decreto nº 16/E, publicado no DOM
nº 3859, de 06 de fevereiro de 2015, de acordo com o art.
86, da Lei Complementar nº 003, de 02 de janeiro de 2012 e
considerando o teor do Processo nº 025653/2019/SMAG,
RESOLVE:
Art. 1º Prorrogar pelo prazo de 06 meses, a Licença
para Tratar de Interesses Particulares, sem remuneração,
concedida através da Portaria n° 563/P, publicada no Diário
Oficial do Município n° 4223, de 12 de agosto de 2016, à
servidora Cristiana Cilene da Silva Ferreira Paulo, Professor,
Matrícula 28076, do quadro de pessoal desta Prefeitura.
Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo a 20 de
janeiro de 2019, revogadas as disposições em contrário.
Cientifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Boa Vista - RR, em 27 de novembro de 2019.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PORTARIA Nº 708/P, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2019.
O Secretário Municipal de Administração e Gestão
de Pessoas, no uso de suas atribuições legais que lhe são
conferidas através do Decreto nº 16/E, publicado no DOM nº
3858, de 06 de fevereiro de 2015, de acordo com o art. 85,
da Lei Complementar nº. 003, de 02 de janeiro de 2012,
RESOLVE:
29 de Novembro de 2019
3
Art. 1º Conceder à servidora Maria Geane Men-
des do Nascimento, Assistente Técnico, Matrícula 27842, do
quadro de pessoal desta Prefeitura, Licença Prêmio por As-
siduidade, referente ao 1º quinquênio, adquirido no perío-
do compreendido entre 13.02.09 a 12.02.19, a ser usufruída
no período de 02.10.19 a 30.12.19, conforme o Processo nº
028526/2019/SMAG.
Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo a 02 de
outubro de 2019, revogadas as disposições em contrário.
Cientifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Boa Vista - RR, em 27 de novembro de 2019.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PORTARIA Nº 709/P, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2019.
O Secretário Municipal de Administração e Gestão
de Pessoas, no uso das atribuições legais que lhe são confe-
ridas através do Decreto nº 16/E, publicado no Diário Oficial
do Município nº 3859, de 06 de fevereiro de 2015, de acordo
com o art. 86, §§ 1º e 2º, da Lei Complementar nº 003, de 02
de janeiro de 2012,
RESOLVE:
Art. 1º Conceder à servidora Viviane Monteiro Bas-
tos, Técnico Municipal, Matrícula 847727, do quadro de
pessoal desta Prefeitura, Licença para Tratar de Interesses
Particulares, sem remuneração, pelo período de 36 meses,
conforme o Processo nº 029231/2019/SMEC.
Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo a 06 de
setembro de 2019, revogadas as disposições em contrário.
Cientifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Boa Vista - RR, em 27 de novembro de 2019.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PORTARIA Nº 710/P, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2019.
O Secretário Municipal de Administração e Gestão
de Pessoas, no uso de suas atribuições legais que lhe são
conferidas através do Decreto nº 16/E, publicado no DOM
nº 3859, de 06 de fevereiro de 2015, de acordo com o que
dispõe o art. 92, §§ 2º e 6º, da Lei Complementar nº. 003, de
02 de janeiro de 2012,
RESOLVE:
Art. 1º Conceder à servidora Danielle Silva Souza,
Assistente/Cuidador Escolar, Matrícula 952923, do quadro
de pessoal desta Prefeitura, Horário Especial, devido à in-
compatibilidade entre seu horário escolar e o da reparti-
ção, mediante compensação de horário, pelo período de
24.10.19 a 13.12.19, conforme o Processo nº 029079/2019/
SMEC.
Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo a 24 de
outubro de 2019, revogadas as disposições em contrário.
Cientifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Boa Vista - RR, em 27 de novembro de 2019.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
4
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PORTARIA Nº 711/P, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019.
O Secretário Municipal de Administração e Gestão
de Pessoas, no uso de suas atribuições legais que lhe são
conferidas através do Decreto nº 16/E, publicado no DOM nº
3859, de 06 de fevereiro de 2015, de acordo com os §§ 1º e
2º, do art. 24, da Lei Complementar nº 003, de 02 de janeiro
de 2012,
R E S O L V E:
Art. 1º Conceder à servidora Célia Lima Peixoto, Pro-
fessor, Matrícula 16483, do quadro de pessoal desta Pre-
feitura, Readaptação Funcional, em atividades compatíveis
com a limitação que sofreu em sua capacidade laborativa,
com fulcro na Ata de Saúde expedida através da Junta Mé-
dica do Município de Boa Vista, pelo prazo de 180 dias, con-
forme o Processo nº 006811/2019/SMAG.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
Cientifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Boa Vista - RR, em 28 de novembro de 2019.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
DEPARTAMENTO DO DIÁRIO OFICIAL – GPDO
ERRATA
Na edição do diário oficial nº 4897 do dia 04 de ju-
nho de 2019 nas páginas 2, 4, 6 e 8 no cabeçalho.
Onde lê-se:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS
PUBLICOS E MEIO AMBIENTE
Leia-se:
SECRETARIA MUNICIPAL DE
SEGURANÇA URBANA E TRÂNSITO
Boa Vista/RR, 29 de novembro de 2019.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
CONSULTORIA JURÍDICA
EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO
Processo nº: 2.547/2016 – SMSA
Espécie: Termo Aditivo
Objeto: Renovação do Contrato Administrativo n.º
331/2016/SMSA por mais 12 (doze) meses a contar de 1º de
dezembro de 2019.
Unidade Orçamentária: 0803, Funcional Programá-
tica: 10.301.0033.2094 Categoria Econômica: 3.3.90.36.00,
Fonte de Recursos: SUS Interveniente: SECRETARIA MUNICI-
PAL DE SAÚDE.
Contratante: MUNICÍPIO DE BOA VISTA.
Contratada: VITAL JOSÉ DE SANTANA.
29 de Novembro de 2019
Data da assinatura: 26 de novembro de 2019.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
CONSULTORIA JURÍDICA
ERRATA
Errata referente ao Extrato de Contrato nº 236/2019,
processo nº 1.091/2018, publicado no DOM nº 5006 de 11
de novembro de 2019, página 22/23.
Onde se lê: Processo Administrativo nº 1.091/2019 -
SMSA
Leia-se: Processo Administrativo nº 1.091/2018 -
SMSA
Boa Vista, 27 de novembro de 2019.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
CONSULTORIA JURÍDICA
SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO SOCIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO SOCIAL
GABINETE DO SECRETÁRIO
PORTARIA Nº 211/2019/GAB/RH/SEMGES
O Secretário Municipal Adjunto de Gestão Social, no
uso de suas atribuições legais, Resolve:
Art. 1º - Fica designado o servidor Leonam Amorim
Alves, matrícula nº 953103, para responder pela Gerência
de Orçamento do Fundo Municipal de Assistência Social –
FMAS, no período de 18/11/19 a 02/12/19, em face as férias
do titular Rodrigo do Nascimento Jacinto.
Art. 2º - Esta Portaria tem efeito retroativo ao dia 18
de novembro de 2019, revogadas as disposições em contrá-
rio.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete da Secretaria Municipal de Gestão Social,
26 de novembro de 2019.
Moacir Carlos Collini
Secretário Municipal Adjunto de Gestão Social
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS
PUBLICOS E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
Processo nº: 340 / 2018 / SPMA.
Espécie: PRIMEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO
Nº 537 / 2019 / SPMA
Objeto:
1.1. O Presente Termo Aditivo tem por objeto
o Reequilíbrio Econômico-Financeiro de 1,66% (um virgula
sessenta e seis por cento) ao Contrato nº 537/2019 - SPMA.
Unidade Orçamentária: 1301, Funcional de Pro-
gramática: 15 451 0039 2.123, Categoria Econômica:
3.3.90.39.00, Fonte de Recursos: Próprio.
CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA
INTERVENIENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVI-
ÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
CONTRATADA: EMAM – EMULSÕES E TRANSPORTE
LTDA.
Data de Assinatura: 27 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos
e Meio Ambiente - SPMA
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL Nº. 157/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
o §4º, do artigo 10, da Lei 513/2000 obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃOSOCIAL: A. H. L. LOPES EIRELI.
C.P.F/CNPJ. Nº.: 13.211.130/0001-15.
ENDEREÇO: RUA PARQUE INDUSTRIAL, Nº 197 –
BAIRRO DISTRITO INDUSTRIAL GOV. AQUILINO MOTA DU-
ARTE, BOA VISTA/RR.
ATIVIDADE: EVENTO “REBAIXA RORAIMA 2019”.
LOCALIZAÇÃO: KARTÓDROMO DO PARQUE ANAUÁ,
BOA VISTA, RR.
DATA/HORÁRIO: NO DIA 08 DE DEZEMBRO DE 2019,
DAS 12:00H À 22:00H.
VALIDADE: 01 (UM) DIA.
PROBIDO SOM AUTOMOTIVO.
A empresa “A. H. L. LOPES EIRELI”, está autorizada
a realizar o evento denominado “REBAIXA RORAIMA 2019”
no endereço “KARTÓDROMO DO PARQUE ANAUÁ, BOA VIS-
TA-RR”, conforme solicitação feita a esta Secretaria cuja va-
lidade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 19 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
A ADMINISTRAÇÃO DO EVENTO DEVERÁ OBSERVAR
ÀS SEGUINTES CONDIÇÕES:
CONFORME A LEI MUNICIPAL Nº 513/00, Art. 42 - É
vedado perturbar o sossego e o bem-estar público com ru-
ídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qualquer
natureza, produzidos por qualquer forma ou que contra-
riem os níveis máximos fixados nesta Lei.
Art. 43 - O Órgão Municipal de Meio Ambiente, in-
dependente de outros órgãos municipais, deverá impedir
ou exigir a redução da poluição sonora.
Art. 44 - Para os efeitos da presente Lei consideram-
-se aplicáveis as seguintes definições:
I) Poluição Sonora - Toda emissão de som ou ruído
que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva à saú-
de, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou transgri-
da as disposições fixadas nesta Lei;
II) Som - Fenômeno físico provocado pela propaga-
ção de vibrações mecânicas em um meio elástico, dentro da
faixa de frequência de 16 Hz a 20 kHz e passível de excitar
o aparelho auditivo humano;
III) Ruído - Qualquer som que cause ou tenda causar
perturbações ao sossego público ou produzir efeitos psicoló-
gicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos;
IV) Vibração - Oscilação ou movimento mecânico al-
ternado de um sistema elástico, transmitido pelo solo ou por
um meio qualquer;
V) Decibel (dB) - Unidade de intensidade física rela-
tiva do som;
VI) Nível de som - db(A) - Intensidade do som, me-
dida na curva de ponderação A, definida na Norma NBR-
7731 da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
VII) Nível de som equivalente (leq) - Nível médio de
energia sonora (medido em db(A)), avaliada durante um
período de tempo de interesse;
29 de Novembro de 2019
5
VIII) Distúrbio sonoro e distúrbio por vibração -
Qualquer ruído ou vibração que:
a) Ponha em perigo ou prejudique a saúde, o sosse-
go e o bem-estar público;
b) Cause danos de qualquer natureza à proprieda-
de pública ou privadas;
c) Possa ser considerado incômodo;
d) Ultrapasse os níveis fixados nesta Lei;
IX) Limite real da propriedade - Aquele representa-
do por um plano imaginário que separa a propriedade real
de uma pessoa física ou jurídica de outra;
a) Horários - Para fins de aplicação desta Lei, ficam
definidos:
b) Diurno - Entre 07 e 19 horas;
c) Vespertino - Entre 19 e 22 horas
d) Noturno - Entre 22 e 07 horas.
Art. 51 da: O Órgão Municipal de Meio Ambiente
inspecionará a instalação e funcionamento de aparelhos
sonoros, engenhos que produzam ruídos, instrumentos de
alerta, advertência e propaganda que, pela intensidade e
volume de som e ruído serão controlados em decibéis por
aparelho de medição de intensidade sonora.
§ 1º - O nível máximo de som ou ruído para veículos
é de 85 db (oitenta e cinco decibéis), medidos na curva “B”
do respectivo aparelho, à distância de 7,00m (sete metros)
do veículo ao ar livre, em situação normal.
§ 2º - O nível máximo de som ou ruído permitido
a máquinas, compressores e geradores estacionários, que
não se enquadrarem no parágrafo anterior, é de 55 db (cin-
quenta e cinco decibéis) das 7 (sete) às 19 (dezenove) horas,
medidos na curva “B” e de 45db (quarenta e cinco decibéis)
das 19 (dezenove) às 7 (sete) horas, medidos na curva “A”
do respectivo aparelho, ambos à distância de 5,00m (cin-
co metros) de qualquer ponto das divisas, do imóvel onde
aquelas instalações estejam localizadas ou do ponto de
maior intensidade de ruído no edifício.
§ 3º - Aplicam-se os mesmos níveis previstos no pa-
rágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras, instru-
mentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer nature-
za, usados em estabelecimentos comerciais ou de diversões
públicas como parques de diversões, bares, restaurantes,
cantinas e clubes noturnos.
§ 4º - As prescrições do parágrafo anterior são ex-
tensivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas, en-
saios de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. O funcionamento do empreendimento não pode-
rá ultrapassar as 02h;
4. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
5. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
3259/2019 de 07/11/2019;
6. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
7. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊN-
CIAS ACIMA ELEVADAS, BEM COMO, AS DEMAIS PREVISTAS
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
6
NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, TORNA O RESPONSÁVEL PELO
EVENTO PASSÍVEL DAS PENALIDADES CRIMINAIS, CIVIS E
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS AN-
TERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDADES
PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA 237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL Nº. 158/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, com a interve-
niência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente, utilizando-se da competência de que trata o §4º,
do artigo 10, da Lei 513/2000 obedecidas às disposições le-
gais pertinentes ao empreendimento, resolve outorgar:
NOME/RAZÃOSOCIAL: IGREJA PENTECOSTAL DEUS É
AMOR.
NOME FANTASIA: IGREJA PENTECOSTAL DEUS É
AMOR.
C.P.F/CNPJ. Nº.: 43.208.040/0001-36.
ENDEREÇO: AVENIDA DO ESTADO, Nº 4568, BAIRRO
LIBERDADE, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: EVENTO RELIGIOSO BENEFICENTE “O
DIA DO MILAGRE” (COM UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE SONORIZAÇÃO – MECÂNICO).
LOCALIZAÇÃO: PALCO ADERVAL FERREIRA ROCHA -
RUA CARMELO COM A RUA ROSA OLIVEIRA ARAUJO, S/N,
BAIRRO SILVIO BOTELHO, BOA VISTA/RR.
DATA/HORÁRIO: 23 DE NOVEMBRO DE 2019, COM
INÍCIO AS 17h00min E TÉRMINO AS 23h00min.
VALIDADE: 01(UM) DIA.
A IGREJA PENTECOSTAL DEUS É AMOR está autori-
zada a realizar o evento festivo denominado “EVENTO RE-
LIGIOSO BENEFICENTE “O DIA DO MILAGRE” (COM UTILIZA-
ÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SONORIZAÇÃO – MECÂNICO)”
localizado no PALCO ADERVAL FERREIRA ROCHA - RUA CAR-
MELO COM A RUA ROSA OLIVEIRA ARAUJO, S/N, BAIRRO
SILVIO BOTELHO, BOA VISTA/RR, conforme solicitação feita
a esta Secretaria cuja validade está condicionada às exi-
gências e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
CONFORME A LEI MUNICIPAL Nº 513/00, Art. 42 - É
vedado perturbar o sossego e o bem-estar público com ru-
ídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qualquer
natureza, produzidos por qualquer forma ou que contra-
riem os níveis máximos fixados nesta Lei.
Art. 43 - O Órgão Municipal de Meio Ambiente, in-
dependente de outros órgãos municipais, deverá impedir
ou exigir a redução da poluição sonora.
Art. 44 - Para os efeitos da presente Lei consideram-
-se aplicáveis as seguintes definições:
I) Poluição Sonora - Toda emissão de som ou ruído
que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva à saú-
de, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou transgri-
da as disposições fixadas nesta Lei;
II) Som - Fenômeno físico provocado pela propaga-
ção de vibrações mecânicas em um meio elástico, dentro da
faixa de frequência de 16 Hz a 20 kHz e passível de excitar
o aparelho auditivo humano;
III) Ruído - Qualquer som que cause ou tenda causar
perturbações ao sossego público ou produzir efeitos psicoló-
gicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos;
29 de Novembro de 2019
IV) Vibração - Oscilação ou movimento mecânico al-
ternado de um sistema elástico, transmitido pelo solo ou por
um meio qualquer;
V) Decibel (dB) - Unidade de intensidade física rela-
tiva do som;
VI) Nível de som - db(A) - Intensidade do som, me-
dida na curva de ponderação A, definida na Norma NBR-
7731 da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
VII) Nível de som equivalente (leq) - Nível médio de
energia sonora (medido em db(A)), avaliada durante um
período de tempo de interesse;
VIII) Distúrbio sonoro e distúrbio por vibração -
Qualquer ruído ou vibração que:
a) Ponha em perigo ou prejudique a saúde, o sosse-
go e o bem-estar público;
b) Cause danos de qualquer natureza à proprieda-
de pública ou privadas;
c) Possa ser considerado incômodo;
d) Ultrapasse os níveis fixados nesta Lei;
IX) Limite real da propriedade - Aquele representa-
do por um plano imaginário que separa a propriedade real
de uma pessoa física ou jurídica de outra;
a) Horários - Para fins de aplicação desta Lei, ficam
definidos:
b) Diurno - Entre 07 e 19 horas;
c) Vespertino - Entre 19 e 22 horas
d) Noturno - Entre 22 e 07 horas.
Art. 51 da: O Órgão Municipal de Meio Ambiente
inspecionará a instalação e funcionamento de aparelhos
sonoros, engenhos que produzam ruídos, instrumentos de
alerta, advertência e propaganda que, pela intensidade e
volume de som e ruído serão controlados em decibéis por
aparelho de medição de intensidade sonora.
§ 1º - O nível máximo de som ou ruído para veículos
é de 85 db (oitenta e cinco decibéis), medidos na curva “B”
do respectivo aparelho, à distância de 7,00m (sete metros)
do veículo ao ar livre, em situação normal.
§ 2º - O nível máximo de som ou ruído permitido
a máquinas, compressores e geradores estacionários, que
não se enquadrarem no parágrafo anterior, é de 55 db (cin-
quenta e cinco decibéis) das 7 (sete) às 19 (dezenove) horas,
medidos na curva “B” e de 45db (quarenta e cinco decibéis)
das 19 (dezenove) às 7 (sete) horas, medidos na curva “A”
do respectivo aparelho, ambos à distância de 5,00m (cin-
co metros) de qualquer ponto das divisas, do imóvel onde
aquelas instalações estejam localizadas ou do ponto de
maior intensidade de ruído no edifício.
§ 3º - Aplicam-se os mesmos níveis previstos no pa-
rágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras, instru-
mentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer nature-
za, usados em estabelecimentos comerciais ou de diversões
públicas como parques de diversões, bares, restaurantes,
cantinas e clubes noturnos.
§ 4º - As prescrições do parágrafo anterior são ex-
tensivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas, en-
saios de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. O funcionamento do empreendimento não pode-
rá ultrapassar as 4h;
4. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
5. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
3446/2019 de 18/11/2019;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
6. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
7. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊN-
CIAS ACIMA ELEVADAS, BEM COMO, AS DEMAIS PREVISTAS
NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, TORNA O RESPONSÁVEL PELO
EVENTO PASSÍVEL DAS PENALIDADES CRIMINAIS, CIVIS E
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS AN-
TERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDADES
PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA 237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO Nº. 080/2019
(A presente autorização de instalação não autoriza o início
da operação do empreendimento/atividade)
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, com a interve-
niência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente, utilizando-se da competência de que trata a Re-
solução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposições
legais pertinentes ao empreendimento, resolve outorgar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: AUTO POSTO CAXIRIMA
LTDA.
NOME FANTASIA: AUTO POSTO CAXIRIMA.
CPF / CNPJ Nº.: 34.774.819/0001-28.
ENDEREÇO: RUA PEDRO ALDEMAR BANTIM, N° 1855,
BAIRRO DOUTOR SILVIO BOTELHO, BOA VISTA - RR.
ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍ-
VEIS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES.
VALIDADE: 02 ANOS
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
026018/2019.
A empresa “AUTO POSTO CAXIRIMA LTDA” está au-
torizada a instalar o empreendimento “COMÉRCIO VAREJIS-
TA DE COMBUSTÍVEIS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES (RE-
FORMA)” localizado na RUA PEDRO ALDEMAR BANTIM, N°
1855, BAIRRO DOUTOR SILVIO BOTELHO, BOA VISTA - RR,
conforme solicitação feita a esta Secretaria, cuja validade
está condicionada as exigências e recomendações no verso
desta autorização.
Boa Vista - RR, 14 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1. Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2. Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível no empreendimento
para efeito de fiscalização;
29 de Novembro de 2019
7
1.3. Emitida conforme Parecer Técnico nº. 3011/2019
de 08/10/2019; Análise Ambiental nº. 790-LIC/2019 de
06/11/2019 e Despacho da PGM do dia 13/11/2019 nos au-
tos;
1.4. As recomendações/sugestões técnicas contidas
nos pareceres devem ser observadas e cumpridas;
1.5. A empresa deverá seguir todos os critérios des-
critos no Plano de Controle Ambiental – PCA;
1.6. A empresa deverá seguir todos os critérios des-
critos no Plano de Gerenciamento de Resíduos da Constru-
ção Civil - PGRCC;
1.7. O uso desta Autorização está restrito somente
para a “INSTALAÇÃO DE UM POSTO DE COMBUSTÍVEIS - RE-
FORMA” localizado na RUA PEDRO ALDEMAR BANTIM, N°
1855, BAIRRO DOUTOR SILVIO BOTELHO, BOA VISTA - RR;
1.8. De acordo com as informações contidas nos
documentos e Parecer Técnico nº 3011/2019, a legislação
ambiental pertinente, para o caso em questão, não há em-
pecilho quanto ao aspecto ambiental;
1.9. Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.10. O pedido de renovação desta Autorização de-
verá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de
120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líqui-
dos (Óleo, gordura, etc.), gerados no empreendimento, em
corpos hídricos superficiais ou subterrâneos sem o prévio
tratamento, conforme exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de tratamento (fossa séptica/
filtro/sumidouro e ou esgoto sanitário), sendo que a limpe-
za deverá ser executada por empresa devidamente habili-
tada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
8
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO INSTALAÇÃO Nº. 081/2019
A presente autorização de instalação não autoriza o início
da operação do empreendimento/atividade)
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, com a interve-
niência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente, utilizando-se da competência de que trata a Re-
solução do CONAMA nº 237/97, obedecidas às disposições
legais pertinentes ao empreendimento, resolve outorgar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: CENTRO NORTE CONSTRU-
ÇÕES LTDA.
NOME FANTASIA: CENTRO NORTE CONSTRUÇÕES.
CPF / CNPJ Nº.: 04.661.300/0001-72.
ENDEREÇO: RUA PROFESSOR DIOMEDES SOUTO
MAIOR, Nº 61-A, BAIRRO CENTRO, BOA VISTA - RR.
ATIVIDADE: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS.
LOCALIZAÇÃO: RUA REINALDO NEVES, QUADRA Nº
250, BAIRRO JARDIM FLORESTA, BOA VISTA - RR.
VALIDADE: 02 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº:
028184/2019.
A empresa “CENTRO NORTE CONSTRUÇÕES LTDA”
está autorizada iniciar os serviços de “INSTALAÇÃO DE
CONSTRUÇÃO DE 13 UNIDADES HABITACIONAIS” com loca-
lização na “RUA REINALDO NEVES, QUADRA Nº 250, BAIR-
RO JARDIM FLORESTA, BOA VISTA - RR” conforme solicitação
feita a esta Secretaria, cuja validade está condicionada as
exigências e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
2. Esta autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. Esta autorização é intransferível a terceiros;
4. O uso desta Autorização está restrito somente
para instalação do Projeto de Infraestrutura – “INSTALA-
ÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE 13 UNIDADES HABITACIONAIS”
29 de Novembro de 2019
com localização na “RUA REINALDO NEVES, QUADRA Nº
250, BAIRRO JARDIM FLORESTA, BOA VISTA - RR”;
5. Emitida com base no Parecer Técnico nº. 3216/2019
de 29/10/2019; Análise Ambiental n°. 788-LIC/2019 de
05/11/2019 e Decisão Jurídica do dia 13/11/2019;
6. O requerente deverá respeitar os limites impos-
tos pela legislação Federal em relação a faixa de área de
Preservação Permanente – APP;
7. Fica o Empreendedor incumbido de cumprir todos
os itens descritos no Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Construção Civil, apresentado no Processo;
8. Executar ações preventivas e corretivas em situa-
ções de gerenciamento incorreto ou acidentes ambientais;
9. Cumprir com o correto manuseio dos resíduos,
bem como o acondicionamento, transporte e destino final
dos mesmos;
10. Quando devidamente aprovado o empreen-
dimento, a execução dos serviços deverá ser plenamente
protegida contra riscos de acidentes, com a instalação de
sinalizadores, placas de advertência, observando as nor-
mas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT);
11. Solicitar previamente a Secretaria Municipal de
Serviços Públicos e Meio Ambiente a autorização para toda
e qualquer alteração no projeto;
12. O pedido de renovação desta Autorização Pré-
via deverá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de
120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento;
13. Quanto aos efluentes líquidos
12.1 A empresa não poderá lançar efluentes líqui-
dos (Óleo, gordura, etc.), gerados no empreendimento, em
corpos hídricos superficiais ou subterrâneos sem o prévio
tratamento, conforme exigências municipais;
12.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de tratamento (fossa séptica/
filtro/sumidouro e ou esgoto sanitário), sendo que a limpe-
za deverá ser executada por empresa devidamente habili-
tada.
13. Quanto ás emissões atmosféricas
13.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
13.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
13.4 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
14. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
14 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços Pú-
blicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR
ACARRETERÁ EM CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO AM-
BIENTAL, INDEPENDENTE DAS MEDIDAS CÍVEIS, ADMINS-
TRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO N°. 869/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: MARIA LEUDIMAR SILVEIRA
DA SILVA 83618597304 ME.
NOME FANTASIA: W K MOTOS.
CPF / CNPJ Nº: 34.331.661/0001-11.
ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL ATAIDE TEIVE, Nº
2798, BAIRRO BURITIS, BOA VISTA/RR.
ATIVIDADE: COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACES-
SÓRIOS NOVOS PARA MOTOCICLETAS E MOTONETAS.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº:
021995/2019.
A empresa “MARIA LEUDIMAR SILVEIRA DA SILVA
83618597304 ME” está autorizada a operar com a atividade
“SERVIÇOS DE OFICINA COM MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO
DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS” no endereço AVENIDA
GENERAL ATAIDE TEIVE, Nº 2798, BAIRRO BURITIS, BOA VIS-
TA/RR conforme solicitação feita a esta Secretaria, cuja vali-
dade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 11 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1 Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de até 30 (trinta) dias corridos;
1.2 Está autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Está autorização é intransferível a terceiros;
29 de Novembro de 2019
9
1.4 Fica emitida com base no Parecer Técnico nº.
3126/2019 de 23/10/2019 – PORTARIA 105/2015/SPA/GAB/
SPMA e LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO
DE 2006 (Art. 4° $3º);
1.5 Obedecer ao horário de funcionamento de es-
tabelecimento industrial (abertura e fechamento: entre
08h00min e 18h: 00min de segunda a sexta e 07h: 00min e
12h: 00min aos sábados), respeitando o horário de descan-
so de 12h00min as 14h00min horas.
1.6 Os resíduos gerados no empreendimento refe-
rente aos serviços de lanternagem ou funilaria deverão ser
encaminhados somente as empresas relacionadas sucata-
rias;
1.7 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120 (cen-
to e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quando aos efluentes líquidos:
2.1 O empreendimento deverá manter os efluentes
de Óleo Diesel e todos os derivados de petróleo em tambo-
res fechados a fim de evitar acidentes e prevenir riscos de
contaminação do solo e dos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
prejudiciais a saúde humana;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera em quantidade acima da permitida
pela legislação vigente.
4. Quando aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal De Serviços
Públicos E Meio Ambiente qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade;
5.5 Sinalizar os locais de obras, assim como aqueles
que representem perigo a população, com o intuito de pre-
venir acidentes.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIOR O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
10
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA POR PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ
EM CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO, INDEPENDENTE
DAS MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍ-
VEIS E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA AVALIAÇÃO
DO EMPREENDIMENTO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 881/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do Conama nº 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: RICARDO CARLOS SILVA DE
SOUZA 41829760297 ME.
NOME FANTASIA: ASSADÃO E PEIXARIA DO RICAR-
DO.
CPF / CNPJ Nº.: 32.755.882/0001-91.
ENDEREÇO: RUA JOSE ALEIXO, Nº. 2320, BAIRRO
ASA BRANCA, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: PEIXARIA.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
024004/2019.
A empresa “RICARDO CARLOS SILVA DE SOUZA
41829760297 ME” está autorizada a operar com a atividade
de “PEIXARIA E ASSADÃO” localizado na RUA JOSE ALEIXO,
Nº. 2320, BAIRRO ASA BRANCA, BOA VISTA – RR conforme
solicitação feita a esta secretaria, cuja validade está condi-
cionada às exigências e recomendações no verso desta au-
torização.
Boa Vista, RR, 14 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1. Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2. Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível no empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3. EMITIDA CONFORME PARECER TÉCNICO Nº.
2659/2019 DE 11/09/2019; ANÁLISE AMBIENTAL Nº. 710-
LIC/2019 DE 08/10/2019 E ANÁLISE JURÍDICA DO DIA
24/10/2019;
1.4. Os resíduos gerados no local do empreendi-
mento do tipo industrial não poderão ser dispostos para
coleta pública, ficando a empresa requerente responsável
pela correta destinação dos resíduos gerados pela ativida-
de;
1.5. Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.6. O pedido de renovação desta Autorização de-
29 de Novembro de 2019
verá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVES.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 882/2019
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: CONSTRUTEC ENGENHARIA
LTDA.
NOME FANTASIA: CONSTRUTEC ENGENHARIA.
CPF / CNPJ Nº.: 17.481.655/0001-21.
ENDEREÇO: RUA MASSARANDUBA, Nº. 972/A, BAIR-
RO PARAVIANA, MUNICÍPIO DE BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº:
024213/2019.
A empresa “CONSTRUTEC ENGENHARIA LTDA” está
autorizada a operar com as atividades “CONSTRUÇÃO DE
EDIFÍCIOS (ESCRITÓRIO DA EMPRESA)”, localizada na RUA
MASSARANDUBA, Nº. 972/A, BAIRRO PARAVIANA, MUNICÍ-
PIO DE BOA VISTA – RR, conforme solicitação feita a esta
secretaria, cuja validade está condicionada às exigências e
recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 14 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta Autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta Autorização é intransferível a terceiros;
1.4 EMITIDA CONFORME PARECER TÉCNICO Nº.
2794/2019 DE 19/09/2019; ANÁLISE AMBIENTAL Nº. 685-
LIC/2019 DE 27/09/2019 E ANÁLISE JURÍDICA DO DIA
03/10/2019.
1.5 O pedido de renovação desta autorização de
operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos;
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas;
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento.
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
ser conduzidas de forma a não emitir substâncias odoríferas
na atmosférica em quantidades que possam ser perceptí-
veis fora dos limites de sua propriedade;
3.3 Os equipamentos e operações passíveis de pro-
vocarem emissões de material particulado deverão ser pro-
vidos de sistema de ventilação local exautora e equipamen-
to de controle eficiente, de modo a evitar emissões visíveis
29 de Novembro de 2019
11
para a atmosfera.
4. Quando aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 As lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser
armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em
papel ou papelão de origem a acondicionadas de forma
segura para posterior transporte a empresas que realizem
sua descontaminação ou entregues para o fornecedor, o
qual tem obrigação legal de recebê-las.
4.4 O armazenamento do resíduo sólido classe II
não contaminado, deverá se dar em ambiente coberto se-
parado por grupos distintos (papel, vidro, metais, plásticos,
etc.) não podendo entrar em contato com o solo ou ficar ex-
posto ao tempo;
4.5 É proibido o uso de fogo para eliminação de
qualquer tipo de resíduo;
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente, qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 883/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: N M DE OLIVEIRA ME.
NOME FANTASIA: BIG GÁS E ÁGUA.
CPF / CNPJ Nº.: 21.060.833/0002-07.
ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQÜE-
FEITO DE PETRÓLEO (GLP).
LOCALIZAÇÃO: RUA ARMANDO NOGUEIRA, Nº. 13,
SALA E, BAIRRO BURITIS, BOA VISTA, RR.
VALIDADE: 04 ANOS
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
026028/2019.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
12
A empresa “N M DE OLIVEIRA ME” está autorizada
a operar com a atividade de “COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS
LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)” localizada na RUA AR-
MANDO NOGUEIRA, Nº. 13, SALA E, BAIRRO BURITIS, BOA
VISTA, RR, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja
validade está condicionada às exigências e recomendações
no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 14 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico nº
3002/2019 de 08/10/2019 e Portaria nº. 105/2015/SPA/
GAB/SPMA;
1.4 As botijas de gás devem ser acondicionadas em
locais arejados de modo a evitarem acidentes. Seguindo as
recomendações da Resolução ANP nº 5 de 2008;
1.5 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.6 O armazenamento é para 120 (cento e vinte)
unidades ou 1.560 kg de gás liquefeito de petróleo – GLP.
1.7 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120 (cen-
to e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
29 de Novembro de 2019
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL,INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 884/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/ RAZÃO SOCIAL: SANTANA E SANTANA LTDA
ME.
NOME FANTASIA: *****.
C.P.F/CNPJ. Nº.: 13.258.667/0001-30.
ENDEREÇO: RUA CORONEL PM MARCIO SANTIA-
GO, N° 250, BAIRRO DISTRITO INDUSTRIAL GOVERNADOR
AQUILINO MOTA DUARTE, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOL-
DADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉRIE E SOB ENCOMEN-
DA.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
020759/2019.
A empresa “SANTANA E SANTANA LTDA ME” está
autorizada a operar com a atividade “FABRICAÇÃO DE ES-
TRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉ-
RIE E SOB ENCOMENDA”, localizado na RUA CORONEL PM
MARCIO SANTIAGO, N° 250, BAIRRO DISTRITO INDUSTRIAL
GOVERNADOR AQUILINO MOTA DUARTE, BOA VISTA – RR,
conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja validade
está condicionada às exigências e recomendações no verso
desta autorização.
Boa Vista, RR, 14 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico n°.
2433/2019 de 22/08/2019, Análise Ambiental nº. 797-
LIC/2019 de 08/11/2019 e Despacho Jurídico de 12/11/2019;
1.4 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.6 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e/ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos, os receptores
deverão declarar sua vontade e as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente – SPMA, qualquer mudança ou
acidente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
29 de Novembro de 2019
13
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 885/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: C. M. P. DANTAS EVENTOS
ME.
NOME FANTASIA: FESTAR
CPF / CNPJ Nº.: 25.036.289/0002-00.
ENDEREÇO: AVENIDA SANTOS DUMONT, Nº. 1778/B,
BAIRRO TRINTA E UM DE MARCO, MUNICÍPIO DE BOA VISTA
– RR.
ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRO-
DUTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº:
006148/2019.
A empresa “C. M. P. DANTAS EVENTOS ME” está au-
torizada a operar com as atividades “COMÉRCIO VAREJISTA
DE OUTROS PRODUTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIOR-
MENTE (VENDA DE ARTIGOS PARA FESTAS)”, localizada na
AVENIDA SANTOS DUMONT, Nº. 1778/B, BAIRRO TRINTA E
UM DE MARCO, MUNICÍPIO DE BOA VISTA – RR, conforme
solicitação feita a esta secretaria, cuja validade está condi-
cionada às exigências e recomendações no verso desta au-
torização.
Boa Vista, RR, 14 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta Autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta Autorização é intransferível a terceiros;
1.4 EMITIDA CONFORME PARECER TÉCNICO Nº.
703/2019 DE 26/03/2019; ANÁLISE AMBIENTAL Nº. 800-
LIC/2019 DE 11/11/2019 E ANÁLISE JURÍDICA DO DIA
13/11/2019.
1.5 O pedido de renovação desta autorização de
operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
14
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas;
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento.
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
ser conduzidas de forma a não emitir substâncias odoríferas
na atmosférica em quantidades que possam ser perceptí-
veis fora dos limites de sua propriedade;
3.3 Os equipamentos e operações passíveis de pro-
vocarem emissões de material particulado deverão ser pro-
vidos de sistema de ventilação local exautora e equipamen-
to de controle eficiente, de modo a evitar emissões visíveis
para a atmosfera.
4. Quando aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 As lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser
armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em
papel ou papelão de origem a acondicionadas de forma
segura para posterior transporte a empresas que realizem
sua descontaminação ou entregues para o fornecedor, o
qual tem obrigação legal de recebê-las.
4.4 O armazenamento do resíduo sólido classe II
não contaminado, deverá se dar em ambiente coberto se-
parado por grupos distintos (papel, vidro, metais, plásticos,
etc.) não podendo entrar em contato com o solo ou ficar ex-
posto ao tempo;
4.5 É proibido o uso de fogo para eliminação de
qualquer tipo de resíduo;
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente, qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
29 de Novembro de 2019
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 886/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: ANTONIO LISBOA DA SILVA
MOURA 97324515304 ME.
NOME FANTASIA: BAR DO BESOURO.
CPF / CNPJ Nº.: 35.128.064/0001-57.
ENDEREÇO: RUA RIO UAILAN, Nº 427-1, BAIRRO
PROFESSORA ARACELI SOUTO MAIOR, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS
ESPECIALIZADOS EM SERVIR BEBIDAS, COM ENTRETENIMEN-
TO.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
027311/2019.
A empresa “ANTONIO LISBOA DA SILVA MOURA
97324515304 ME” está autorizada a operar com a atividade
de “BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS
EM SERVIR BEBIDAS COM UTILIZAÇÃO DE SOM MECÂNICO”
localizado na RUA RIO UAILAN, Nº 427-1, BAIRRO PROFES-
SORA ARACELI SOUTO MAIOR, BOA VISTA – RR, conforme
solicitação feita a esta secretaria, cuja validade está condi-
cionada às exigências e recomendações no verso desta au-
torização.
Boa Vista, RR, 18 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. O funcionamento do empreendimento não pode-
rá ultrapassar as 2h;
4. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
5. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
3176/2019 de 28/10/2019 Portaria nº. 105/15/GAB/SPMA e
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006
(Art. 4° $3º);
6. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
7. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
8. CONFORME A LEI MUNICIPAL Nº 513/00, Art. 42
- É vedado perturbar o sossego e o bem-estar público com
ruídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qual-
quer natureza, produzidos por qualquer forma ou que con-
trariem os níveis máximos fixados nesta Lei.
9. Art. 43 - O Órgão Municipal de Meio Ambiente,
independente de outros órgãos municipais, deverá impedir
ou exigir a redução da poluição sonora.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
10. Art. 44 - Para os efeitos da presente Lei conside-
ram-se aplicáveis as seguintes definições:
11. I) Poluição Sonora - Toda emissão de som ou ru-
ído que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva
à saúde, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou
transgrida as disposições fixadas nesta Lei;
12. II) Som - Fenômeno físico provocado pela propa-
gação de vibrações mecânicas em um meio elástico, dentro
da faixa de frequência de 16 Hz a 20 kHz e passível de ex-
citar o aparelho auditivo humano;
13. III) Ruído - Qualquer som que cause ou tenda
causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos
psicológicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos;
14. IV) Vibração - Oscilação ou movimento mecânico
alternado de um sistema elástico, transmitido pelo solo ou
por um meio qualquer;
15. V) Decibel (dB) - Unidade de intensidade física
relativa do som;
16. VI) Nível de som - db(A) - Intensidade do som,
medida na curva de ponderação A, definida na Norma NBR-
7731 da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
17. VII) Nível de som equivalente (leq) - Nível médio
de energia sonora (medido em db(A)), avaliada durante um
período de tempo de interesse;
18. VIII) Distúrbio sonoro e distúrbio por vibração -
Qualquer ruído ou vibração que:
19. a) Ponha em perigo ou prejudique a saúde, o
sossego e o bem-estar público; b) Cause danos de qualquer
natureza à propriedade pública ou privadas; c) Possa ser
considerado incômodo; d) Ultrapasse os níveis fixados nesta
Lei;
20. IX) Limite real da propriedade - Aquele repre-
sentado por um plano imaginário que separa a proprieda-
de real de uma pessoa física ou jurídica de outra; a) Horá-
rios - Para fins de aplicação desta Lei, ficam definidos; b)
Diurno - Entre 07 e 19 horas; c) Vespertino - Entre 19 e 22
horas; d) Noturno - Entre 22 e 07 horas.
21. Art. 51 da: O Órgão Municipal de Meio Ambien-
te inspecionará a instalação e funcionamento de aparelhos
sonoros, engenhos que produzam ruídos, instrumentos de
alerta, advertência e propaganda que, pela intensidade e
volume de som e ruído serão controlados em decibéis por
aparelho de medição de intensidade sonora.
22. § 1º - O nível máximo de som ou ruído para
veículos é de 85 db (oitenta e cinco decibéis), medidos na
curva “B” do respectivo aparelho, à distância de 7,00m (sete
metros) do veículo ao ar livre, em situação normal.
23. § 2º - O nível máximo de som ou ruído permitido
a máquinas, compressores e geradores estacionários, que
não se enquadrarem no parágrafo anterior, é de 55 db (cin-
quenta e cinco decibéis) das 7 (sete) às 19 (dezenove) horas,
medidos na curva “B” e de 45db (quarenta e cinco decibéis)
das 19 (dezenove) às 7 (sete) horas, medidos na curva “A”
do respectivo aparelho, ambos à distância de 5,00m (cin-
co metros) de qualquer ponto das divisas, do imóvel onde
aquelas instalações estejam localizadas ou do ponto de
maior intensidade de ruído no edifício.
24. § 3º - Aplicam-se os mesmos níveis previstos
no parágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras,
instrumentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer
natureza, usados em estabelecimentos comerciais ou de di-
versões públicas como parques de diversões, bares, restau-
rantes, cantinas e clubes noturnos.
25. § 4º - As prescrições do parágrafo anterior são
extensivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas,
ensaios de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
29 de Novembro de 2019
15
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 887/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: ROBERTINHO ALVES BEZER-
RA 51090155204 ME.
NOME FANTASIA: RENOVAR MATERIAIS DE CONS-
TRUÇÃO.
CPF / CNPJ Nº.: 17.070.821/0001-05.
ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO EM GERAL.
ENDEREÇO: AREA RURAL, S/Nº, KM 1 RR 205, AREA
RURAL DE BOA VISTA, BOA VISTA – RR.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
023397/2019.
A empresa “ROBERTINHO ALVES BEZERRA
51090155204 ME” está autorizada a operar com a atividade
de “COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EM GERAL” localizada na RR 205, KM 01, BAIRRO CIDADE
SATÉLITE, BOA VISTA – RR, conforme solicitação feita a esta
secretaria, cuja validade está condicionada às exigências e
recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 18 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 EMITIDA COM BASE NO PARECER TÉCNICO Nº.
2692/2019 DE 13/09/2019; ANÁLISE AMBIENTAL Nº. 694–
LIC/2019 DE 02/10/2019; DESPACHO JURÍDICO NOS DOS
AUTOS DO DIA 14/10/2019;
1.5 Obedecer o horário de funcionamento de es-
tabelecimento comercial (abertura e fechamento: entre
08:00h e 18:00h de segunda a sexta e 07:00h e 12:00h aos
sábados), respeitando o horário de descanso de 12:00h as
14:00h.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
16
1.6 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120 (cen-
to e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos:
2.1 O empreendimento deverá manter os efluentes
de Óleo Diesel e todos os derivados de petróleo em tambo-
res fechados a fim de evitar acidentes e prevenir riscos de
contaminação do solo e dos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
prejudiciais a saúde humana;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera em quantidade acima da permitida
pela legislação vigente;
3.4 O Volume dos ruídos provenientes da atividade
em questões deverão atender aos limites impostos no Art.
51, §3º, anexo I, da Lei Municipal 513/2000.
4. Quanto aos resíduos sólidos:
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança:
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas.
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material.
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário.
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL,INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
29 de Novembro de 2019
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 888/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: SESC - ADMINISTRAÇÃO RE-
GIONAL DO ESTADO DE RORAIMA.
NOME FANTASIA: SESC ORLA.
CPF / CNPJ Nº.: 03.488.834/0010-77.
ENDEREÇO: RUA FLORIANO PEIXOTO, Nº. 269, BAIR-
RO CENTRO, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM
ALOJAMENTO.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
016496/2019.
A empresa “SESC - ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO
ESTADO DE RORAIMA” está autorizada a operar com a ati-
vidade de “RESTAURANTES E SIMILARES” localizado na RUA
FLORIANO PEIXOTO, Nº. 269, BAIRRO CENTRO, BOA VISTA
– RR, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja vali-
dade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 18 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de janei-
ro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento, em
quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a respec-
tiva concessão de licença deverá ser encaminhado para a
publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer 11/2019 de
06/08/2019 – PMAUR; Parecer Técnico nº. 2408/2019
de 26/08/2019; Análise Ambiental nº 758-LIC/2019 de
23/10/2019 e Despacho Jurídico de 05/11/2019;
1.4 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.5 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
1.6 Os resíduos gerados na atividade do tipo indus-
trial não poderá ser disposto para coleta pública, ficando
a empresa requerente responsável pela correta destinação
dos resíduos gerados pela atividade;
1.7 Os óleos lubrificados usados coletados deverão
ser armazenados em vasilhames apropriados para poste-
rior recolhimento por empresa devidamente licenciada;
1.8 CONFORME A LEI MUNICIPAL Nº 513/00, Art. 42
- É vedado perturbar o sossego e o bem-estar público com
ruídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qual-
quer natureza, produzidos por qualquer forma ou que con-
trariem os níveis máximos fixados nesta Lei.
1.9 Art. 43 - O Órgão Municipal de Meio Ambiente,
independente de outros órgãos municipais, deverá impedir
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
ou exigir a redução da poluição sonora.
1.10 Art. 51 da: O Órgão Municipal de Meio Ambien-
te inspecionará a instalação e funcionamento de aparelhos
sonoros, engenhos que produzam ruídos, instrumentos de
alerta, advertência e propaganda que, pela intensidade e
volume de som e ruído serão controlados em decibéis por
aparelho de medição de intensidade sonora.
1.11 § 1º - O nível máximo de som ou ruído para
veículos é de 85 db (oitenta e cinco decibéis), medidos na
curva “B” do respectivo aparelho, à distância de 7,00m (sete
metros) do veículo ao ar livre, em situação normal.
1.12 § 2º - O nível máximo de som ou ruído permi-
tido a máquinas, compressores e geradores estacionários,
que não se enquadrarem no parágrafo anterior, é de 55 db
(cinquenta e cinco decibéis) das 7 (sete) às 19 (dezenove)
horas, medidos na curva “B” e de 45db (quarenta e cin-
co decibéis) das 19 (dezenove) às 7 (sete) horas, medidos
na curva “A” do respectivo aparelho, ambos à distância
de 5,00m (cinco metros) de qualquer ponto das divisas, do
imóvel onde aquelas instalações estejam localizadas ou do
ponto de maior intensidade de ruído no edifício.
1.13 § 3º - Aplicam-se os mesmos níveis previstos
no parágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras,
instrumentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer
natureza, usados em estabelecimentos comerciais ou de di-
versões públicas como parques de diversões, bares, restau-
rantes, cantinas e clubes noturnos.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
29 de Novembro de 2019
17
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 889/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: ALESSANDRA SILVA MOREI-
RA 69637407200 ME.
NOME FANTASIA: SALÃO BEM ESTA.
CPF / CNPJ Nº.: 11.603.179/0001-98.
ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL ATAIDE TEIVE, Nº.
3809, SALA, BAIRRO ASA BRANCA, BOA VISTA - RR.
ATIVIDADE: CABELEIREIROS, MANICURE E PEDICURE.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.: 1.146/2018.
A empresa “ALESSANDRA SILVA MOREIRA
69637407200 ME” está autorizada a operar com a ativida-
de de “SERVIÇOS DE CABELEREIRO, MANICURE, PEDICURE
(DEPILAÇÃO, LIMPEZA DE PELE, MICROPIGMENTAÇÃO DE
SOBRANCELHAS)” localizada na AVENIDA GENERAL ATAIDE
TEIVE, Nº. 3809, SALA, BAIRRO ASA BRANCA, BOA VISTA -
RR, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja vali-
dade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 18 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida com base na no Parecer Técnico nº.
1779/2018 de 30/07/2018; Analise Ambiental 783-LIC/2019
de 31/10/2019; despacho jurídico do dia 13/11/2019.
1.5 O nível máximo de som ou ruído permitido
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
18
em ambientes internos e externos de residências, estabe-
lecimentos industriais, comerciais, de prestação de ser-
viços, Igrejas, vias e logradouros públicos, serão permi-
tidos em conformidade com o ANEXO I, constante na Lei
nº.1237/2010;
1.9 Deveremos ser informadas ao Órgão Ambiental
Municipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a
que se destina a presente Licença Ambiental;
1.10 O pedido de renovação desta Autorização de-
verá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de
120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
29 de Novembro de 2019
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 890/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: JAPURÁ PNEUS LTDA.
NOME FANTASIA: *****.
CPF / CNPJ Nº: 04.214.987/0004-40.
ENDEREÇO: RUA DR PAULO C. PEREIRA, Nº. 1063,
BAIRRO SÃO VICENTE, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: COMÉRCIO POR ATACADO DE PNEUMÁ-
TICOS E CÂMARAS-DE-AR.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº:
019430/2019.
A empresa “JAPURÁ PNEUS LTDA” está autorizada
a operar com a atividade de “COMÉRCIO POR ATACADO
DE PNEUMÁTICOS, CÂMARAS-DE-AR E ACESSÓRIOS NOVOS
PARA VEÍCULOS (REVENDA DE BATERIAS COM SERVIÇOS DE
INSTALAÇÃO DE PNEUS, ALINHAMENTOS E BALANCEAMEN-
TOS)” localizada na RUA DR PAULO C. PEREIRA, Nº. 1063,
BAIRRO SÃO VICENTE, BOA VISTA – RR, conforme solicitação
feita a esta Secretaria, cuja validade está condicionada às
exigências e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista - RR, 19 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1.0 Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, subse-
quenteentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 EMITIDA CONFORME PARECER TÉCNICO Nº.
2188/2019 DE 02/08/2019; ANÁLISE AMBIENTAL Nº. 785-
LIC/2019 DE 05/11/2019 E ANÁLISE JURÍDICA DO DIA
05/11/2019;
1.5 Os óleos lubrificantes usados coletados deverão
ser armazenados em vasilhames apropriados para poste-
rior recolhimento por empresa devidamente licenciada;
1.6 A caixa separadora de óleo deverá ser limpa a
cada 15 (quinze) dias e deverá ser dada destinação correta
ao óleo;
1.7 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120 (cen-
to e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos:
2.1 O empreendimento deverá manter os efluentes
de Óleo Diesel e todos os derivados de petróleo em tambo-
res fechados a fim de evitar acidentes e prevenir riscos de
contaminação do solo e dos recursos hídricos superficiais e
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
subterrâneos;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
prejudiciais a saúde humana;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera em quantidade acima da permitida
pela legislação vigente;
3.4 O Volume dos ruídos provenientes da atividade
em questões deverão atender aos limites impostos no Art.
51, §3º, anexo I, da Lei Municipal 513/2000.
4. Quanto aos resíduos sólidos:
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança:
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente – SPMA, qualquer mudança ou
acidente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL,INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 891/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
29 de Novembro de 2019
19
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: ALDAIR DA SILVA MANGA-
BEIRA 00143829203 ME.
NOME FANTASIA: VEGAS BAR.
CPF / CNPJ Nº.: 31.168.945/0001-40.
ENDEREÇO: AVENIDA CENTENARIO, Nº 27, LOJA 02,
BAIRRO CENTENÁRIO, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS
ESPECIALIZADOS EM SERVIR BEBIDAS, COM ENTRETENIMEN-
TO.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
027326/2019.
A empresa “ALDAIR DA SILVA MANGABEIRA
00143829203 ME” está autorizada a operar com a atividade
de “BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS
EM SERVIR BEBIDAS COM UTILIZAÇÃO DE SOM AO VIVO E
MECÂNICO” localizado na AVENIDA CENTENARIO, Nº 27,
LOJA 02, BAIRRO CENTENÁRIO, BOA VISTA – RR, conforme
solicitação feita a esta secretaria, cuja validade está condi-
cionada às exigências e recomendações no verso desta au-
torização.
Boa Vista, RR, 19 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. O funcionamento do empreendimento não pode-
rá ultrapassar as 1h;
4. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
5. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
3120/2019 de 31/10/2019; Portaria nº. 105/15/GAB/SPMA
e LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006
(Art. 4° $3º);
6. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
7. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
8. CONFORME A LEI MUNICIPAL Nº 513/00, Art. 42
- É vedado perturbar o sossego e o bem-estar público com
ruídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qual-
quer natureza, produzidos por qualquer forma ou que con-
trariem os níveis máximos fixados nesta Lei.
9. Art. 43 - O Órgão Municipal de Meio Ambiente,
independente de outros órgãos municipais, deverá impedir
ou exigir a redução da poluição sonora.
10. Art. 44 - Para os efeitos da presente Lei conside-
ram-se aplicáveis as seguintes definições:
11. I) Poluição Sonora - Toda emissão de som ou ru-
ído que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva
à saúde, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou
transgrida as disposições fixadas nesta Lei;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
20
12. II) Som - Fenômeno físico provocado pela propa-
gação de vibrações mecânicas em um meio elástico, dentro
da faixa de frequência de 16 Hz a 20 kHz e passível de ex-
citar o aparelho auditivo humano;
13. III) Ruído - Qualquer som que cause ou tenda
causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos
psicológicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos;
14. IV) Vibração - Oscilação ou movimento mecânico
alternado de um sistema elástico, transmitido pelo solo ou
por um meio qualquer;
15. V) Decibel (dB) - Unidade de intensidade física
relativa do som;
16. VI) Nível de som - db(A) - Intensidade do som,
medida na curva de ponderação A, definida na Norma NBR-
7731 da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
17. VII) Nível de som equivalente (leq) - Nível médio
de energia sonora (medido em db(A)), avaliada durante um
período de tempo de interesse;
18. VIII) Distúrbio sonoro e distúrbio por vibração -
Qualquer ruído ou vibração que:
19. a) Ponha em perigo ou prejudique a saúde, o
sossego e o bem-estar público; b) Cause danos de qualquer
natureza à propriedade pública ou privadas; c) Possa ser
considerado incômodo; d) Ultrapasse os níveis fixados nesta
Lei;
20. IX) Limite real da propriedade - Aquele repre-
sentado por um plano imaginário que separa a proprieda-
de real de uma pessoa física ou jurídica de outra; a) Horá-
rios - Para fins de aplicação desta Lei, ficam definidos; b)
Diurno - Entre 07 e 19 horas; c) Vespertino - Entre 19 e 22
horas; d) Noturno - Entre 22 e 07 horas.
21. Art. 51 da: O Órgão Municipal de Meio Ambien-
te inspecionará a instalação e funcionamento de aparelhos
sonoros, engenhos que produzam ruídos, instrumentos de
alerta, advertência e propaganda que, pela intensidade e
volume de som e ruído serão controlados em decibéis por
aparelho de medição de intensidade sonora.
22. § 1º - O nível máximo de som ou ruído para
veículos é de 85 db (oitenta e cinco decibéis), medidos na
curva “B” do respectivo aparelho, à distância de 7,00m (sete
metros) do veículo ao ar livre, em situação normal.
23. § 2º - O nível máximo de som ou ruído permitido
a máquinas, compressores e geradores estacionários, que
não se enquadrarem no parágrafo anterior, é de 55 db (cin-
quenta e cinco decibéis) das 7 (sete) às 19 (dezenove) horas,
medidos na curva “B” e de 45db (quarenta e cinco decibéis)
das 19 (dezenove) às 7 (sete) horas, medidos na curva “A”
do respectivo aparelho, ambos à distância de 5,00m (cin-
co metros) de qualquer ponto das divisas, do imóvel onde
aquelas instalações estejam localizadas ou do ponto de
maior intensidade de ruído no edifício.
24. § 3º - Aplicam-se os mesmos níveis previstos
no parágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras,
instrumentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer
natureza, usados em estabelecimentos comerciais ou de di-
versões públicas como parques de diversões, bares, restau-
rantes, cantinas e clubes noturnos.
25. § 4º - As prescrições do parágrafo anterior são
extensivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas,
ensaios de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
29 de Novembro de 2019
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 893/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: GIROMIX GELOS E BEBIDAS
EIRELI ME.
NOME FANTASIA: GIROMIX GELOS E BEBIDAS.
CPF / CNPJ Nº.: 21.892.920/0001-31.
ENDEREÇO: AVENIDA VENEZUELA, Nº 2230, BAIRRO
MECEJANA, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS
ESPECIALIZADOS EM SERVIR BEBIDAS, COM ENTRETENIMEN-
TO.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
023609/2019.
A empresa “GIROMIX GELOS E BEBIDAS EIRELI ME”
está autorizada a operar com a atividade de “BARES E OU-
TROS ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS EM SERVIR BE-
BIDAS COM UTILIZAÇÃO DE SOM AO VIVO E MECÂNICO”
localizado na AVENIDA VENEZUELA, Nº 2230, BAIRRO ME-
CEJANA, BOA VISTA – RR, conforme solicitação feita a esta
secretaria, cuja validade está condicionada às exigências e
recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 19 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. O funcionamento do empreendimento não pode-
rá ultrapassar as 2h;
4. Diante do exposto, a estrutura observada no
empreendimento, esta inspetoria posiciona-se como fa-
vorável ao andamento do processo de licenciamento para o
serviço de som ao vivo, uma vez cumprida as especificações
legais quanto:
5. Ao funcionamento do estabelecimento com ativi-
dade de som ao vivo sem isolamento acústico até as 02he
em conformidade com as restrições de Alvará de Funciona-
mento;
6. Que o local respeite os limites sonoros
especificados em Lei municipal para o horário e ca-
racterísticas do estabelecimento (Ler Lei Municipal 513/00);
7. Que a licença ambiental especifique dia e hora de
funcionamento pretendido, à saber aos finais de semana,
com o estilo de pagode e sertanejo;4.Que o funcionamento
da atividade de som ao vivo verificada após o horário
especificado no item acima seja realizado com as adequa-
ções previstas em lei(ver Lei 1388/2011);
8. Esta inspetoria ainda posiciona-se como fa-
vorável para o licenciamento de som ao vivo com
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
amplificação, desde que o mesmo esteja dentro dos limites
estabelecidos em decibéis por lei, respeitando os horários
especificados em lei e o tipo de estrutura física do estabele-
cimento em relação a amplitude sonora .Este parecer não
isenta o empreendimento, através de seus represen-
tantes legais, a cumprirem as exigências de lei bem
como as sanções nelas especificadas no que se refere
a prática de poluição sonora e perturbação do sossego
público proveniente de limites sonoros em decibéis acima
dos especificados em lei. Esta inspetoria ainda recomenda
que sejam feitos monitoramentos do local em pelo me-
nos três diligencias distintas após a liberação da licença
de operação, para averiguação das condições exigidas
na licença em relação ao seu cumprimento por parte do
empreendimento
9. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
10. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
3201/2019 de 22/10/2019; Portaria nº. 105/15/GAB/SPMA;
11. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refri-
gerantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização
do evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
12. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
13. CONFORME A LEI MUNICIPAL Nº 513/00, Art. 42
- É vedado perturbar o sossego e o bem-estar público com
ruídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qual-
quer natureza, produzidos por qualquer forma ou que con-
trariem os níveis máximos fixados nesta Lei.
Art. 43 - O Órgão Municipal de Meio Ambiente, in-
dependente de outros órgãos municipais, deverá impedir
ou exigir a redução da poluição sonora.
Art. 44 - Para os efeitos da presente Lei consideram-
-se aplicáveis as seguintes definições:
I) Poluição Sonora - Toda emissão de som ou ruído
que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva à saú-
de, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou transgri-
da as disposições fixadas nesta Lei;
II) Som - Fenômeno físico provocado pela propaga-
ção de vibrações mecânicas em um meio elástico, dentro da
faixa de frequência de 16 Hz a 20 kHz e passível de excitar
o aparelho auditivo humano;
III) Ruído - Qualquer som que cause ou tenda causar
perturbações ao sossego público ou produzir efeitos psicoló-
gicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos;
IV) Vibração - Oscilação ou movimento mecânico al-
ternado de um sistema elástico, transmitido pelo solo ou por
um meio qualquer;
V) Decibel (dB) - Unidade de intensidade física rela-
tiva do som;
VI) Nível de som - db(A) - Intensidade do som, me-
dida na curva de ponderação A, definida na Norma NBR-
7731 da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
VII) Nível de som equivalente (leq) - Nível médio de
energia sonora (medido em db(A)), avaliada durante um
período de tempo de interesse;
VIII) Distúrbio sonoro e distúrbio por vibração -
Qualquer ruído ou vibração que:
a) Ponha em perigo ou prejudique a saúde, o sos-
sego e o bem-estar público; b) Cause danos de qualquer
natureza à propriedade pública ou privadas; c) Possa ser
29 de Novembro de 2019
21
considerado incômodo; d) Ultrapasse os níveis fixados nesta
Lei;
IX) Limite real da propriedade - Aquele representa-
do por um plano imaginário que separa a propriedade real
de uma pessoa física ou jurídica de outra; a) Horários - Para
fins de aplicação desta Lei, ficam definidos; b) Diurno - Entre
07 e 19 horas; c) Vespertino - Entre 19 e 22 horas; d) Notur-
no - Entre 22 e 07 horas.
Art. 51 da: O Órgão Municipal de Meio Ambiente
inspecionará a instalação e funcionamento de aparelhos
sonoros, engenhos que produzam ruídos, instrumentos de
alerta, advertência e propaganda que, pela intensidade e
volume de som e ruído serão controlados em decibéis por
aparelho de medição de intensidade sonora.
§ 1º - O nível máximo de som ou ruído para veículos
é de 85 db (oitenta e cinco decibéis), medidos na curva “B”
do respectivo aparelho, à distância de 7,00m (sete metros)
do veículo ao ar livre, em situação normal.
§ 2º - O nível máximo de som ou ruído permitido
a máquinas, compressores e geradores estacionários, que
não se enquadrarem no parágrafo anterior, é de 55 db (cin-
quenta e cinco decibéis) das 7 (sete) às 19 (dezenove) horas,
medidos na curva “B” e de 45db (quarenta e cinco decibéis)
das 19 (dezenove) às 7 (sete) horas, medidos na curva “A”
do respectivo aparelho, ambos à distância de 5,00m (cin-
co metros) de qualquer ponto das divisas, do imóvel onde
aquelas instalações estejam localizadas ou do ponto de
maior intensidade de ruído no edifício.
§ 3º - Aplicam-se os mesmos níveis previstos no pa-
rágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras, instru-
mentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer nature-
za, usados em estabelecimentos comerciais ou de diversões
públicas como parques de diversões, bares, restaurantes,
cantinas e clubes noturnos.
§ 4º - As prescrições do parágrafo anterior são ex-
tensivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas, en-
saios de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 894/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: ANTONIA DOS SANTOS SO-
BRAL 00662273214 ME.
NOME FANTASIA: REFRIGERAÇÃO TOP 10.
CPF / CNPJ Nº.: 31.490.125/0001-70.
ENDEREÇO: RUA SOLON RODRIGUES PESSOA, Nº.
2357, BAIRRO SENADOR HELIO CAMPOS, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁ-
QUINAS E APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO
PARA USO INDUSTRIAL E COMERCIAL.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº:
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
22
025680/2019.
A empresa “ANTONIA DOS SANTOS SOBRAL
00662273214 ME” está autorizada a operar com a atividade
de “MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E APARE-
LHOS DE REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO PARA USO INDUS-
TRIAL E COMERCIAL” localizada na RUA SOLON RODRIGUES
PESSOA, Nº. 2357, BAIRRO SENADOR HELIO CAMPOS, BOA
VISTA – RR, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja
validade está condicionada às exigências e recomendações
no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1. Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2. Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível no empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
2988/2019 de 09/10/2019 e Portaria nº. 105/2015/SPA/
GAB/SPMA,
1.4. Os resíduos gerados no local do empreendi-
mento do tipo industrial não poderão ser dispostos para
coleta pública, ficando a empresa requerente responsável
pela correta destinação dos resíduos gerados pela ativida-
de;
1.5. Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.6. O pedido de renovação desta Autorização de-
verá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
29 de Novembro de 2019
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 895/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: LUZIA DE LUCENA SOUZA.
NOME FANTASIA: ******.
CPF / CNPJ Nº.: 383.058.442/34.
ENDEREÇO: AVENIDA PRINCESA ISABEL, Nº. 3305,
BAIRRO TANCREDO NEVES, BOA VISTA - RR.
ATIVIDADE: CABELEIREIROS, MANICURE E PEDICURE.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
024704/2019.
A empresa “LUZIA DE LUCENA SOUZA” está autori-
zada a operar com a atividade de “CABELEIREIROS, MANI-
CURE E PEDICURE” localizada na AVENIDA PRINCESA ISA-
BEL, Nº. 3305, BAIRRO TANCREDO NEVES, BOA VISTA - RR,
conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja validade
está condicionada às exigências e recomendações no verso
desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais:
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida com base na no Parecer Técnico nº.
2771/2019 de 18/09/2019; Analise Ambiental 674-LIC/2019
de 25/09/2019; despacho jurídico do dia 08/10/2019.
1.5 O nível máximo de som ou ruído permitido
em ambientes internos e externos de residências, estabe-
lecimentos industriais, comerciais, de prestação de ser-
viços, Igrejas, vias e logradouros públicos, serão permi-
tidos em conformidade com o ANEXO I, constante na Lei
nº.1237/2010;
1.9 Deveremos ser informadas ao Órgão Ambiental
Municipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a
que se destina a presente Licença Ambiental;
1.10 O pedido de renovação desta Autorização de-
verá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de
120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
29 de Novembro de 2019
23
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 896/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: BARRONCAS E BARRONCAS
LTDA ME.
NOME FANTASIA: ********.
CPF / CNPJ Nº: 83.907.824/0001-77.
ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL ATAIDE TEIVE, Nº.
3023, BAIRRO BURITIS, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUI-
PAMENTOS ELETROELETRÔNICOS DE USO PESSOAL E DO-
MÉSTICO.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
018554/2019.
A empresa “BARRONCAS E BARRONCAS LTDA ME”
está autorizada a operar com a atividade de “REPARAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS DE
USO PESSOAL E DOMÉSTICO” localizada na AVENIDA GE-
NERAL ATAIDE TEIVE, Nº. 3023, BAIRRO BURITIS, BOA VISTA
– RR, conforme solicitação feita a esta Secretaria, cuja vali-
dade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista - RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1.0 Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, subse-
quenteentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida com base no Parecer Técnico Nº.
2140/2019 de 03/08/2019 E PORTARIA 105/2015/SPA/GAB/
SPMA;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
24
1.5 O empreendimento encontra-se fora de APP
–Área de Preservação Permanente;
1.6 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120 (cen-
to e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos:
2.1 O empreendimento deverá manter os efluentes
de Óleo Diesel e todos os derivados de petróleo em tambo-
res fechados a fim de evitar acidentes e prevenir riscos de
contaminação do solo e dos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
prejudiciais a saúde humana;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera em quantidade acima da permitida
pela legislação vigente;
3.4 O Volume dos ruídos provenientes da atividade
em questões deverão atender aos limites impostos no Art.
51, §3º, anexo I, da Lei Municipal 513/2000.
4. Quanto aos resíduos sólidos:
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança:
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente – SPMA, qualquer mudança ou
acidente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
29 de Novembro de 2019
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL,INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 897/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: JOSÉ WAGNER MENEGHET-
TI.
NOME FANTASIA: ****.
CPF / CNPJ Nº.: 161.944.558 - 10.
ENDEREÇO: AVENIDA CARLOS PEREIRA DE MELO, Nº
3356, BAIRRO CARANÃ, BOA VISTA - RR MUNICÍPIO DE BOA
VISTA - RR.
ATIVIDADE: AGRICULTURA FAMILIAR.
ÁREA TOTAL DA FAZENDA: 185.6431HA
(1.856,431m²);
AREA LICENCIADA: 30 HA (30.000m²);
LOCALIZAÇÃO: FAZENDA SANTA INÊS, VICINAL DE
ACESSO, REGIÃO DO TRUARU, ZONA RURAL DE BOA VISTA –
RR.
VALIDADE: 04 ANOS
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
028501/2019.
O senhor “JOSE WAGNER MENEGHETTI” está auto-
rizado a operar a atividade de “AGRICULTURA FAMILIAR”,
conforme Resolução CONSEMMA 001/2018, que trata do Li-
cenciamento Ambiental Simplificado, localizado na FAZEN-
DA SANTA INÊS, VICINAL DE ACESSO, REGIÃO DO TRUARU,
ZONA RURAL DE BOA VISTA – RR, conforme solicitação feita
a esta secretaria, cuja validade está condicionada às exi-
gências e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta Autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Está Autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida com base no Parecer Técnico n°.
3276/2019 de 01/10/2019 e Resolução CONSEMMA
001/2018, que trata do Licenciamento Ambiental Simplifica-
do - Rural;
1.5 O uso desta Autorização está restrito somente
para operar com a atividade “AGRICULTURA FAMILIAR”,
conforme Resolução CONSEMMA 001/2018, que trata do Li-
cenciamento Ambiental Simplificado, localizado na FAZEN-
DA SANTA INÊS, VICINAL DE ACESSO, REGIÃO DO TRUARU,
ZONA RURAL DE BOA VISTA – RR;
1.6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA PROPRIEDADE:
AGROSILVOPASTORIL - AGRICULTURA, FRUTICULTURA, SUI-
NOCULTURA E AVICULTURA.
1.7 ÁREA TOTAL DO EMPREENDIMENTO: 185.6431HA
(1.856,431m²), localizado pela seguinte coordenadas geo-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
gráficas:
ÁREA DO PROJETO
Ponto Latitude Longitude
P-01 03º26’02,97” N 60º49’59,90” W
1.8 O pedido de renovação desta autorização de
Operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
1.9 Os agrotóxicos e afins só poderão ser comercia-
lizados diretamente aos usuários, através da apresentação
do receituário agronômico, prescrito por profissional le-
galmente habilitado no Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia de Roraima CREA/RR, Engenheiro
Agrônomo ou Engenheiro Florestal, dentro de suas respec-
tivas áreas de competência. Lei 881 de 21.12.2012(Cap.VII,
Art.39);
1.10 A proteção das Áreas de Preservação Ambien-
tal – APP e da área de reserva legal é obrigação legal que
deverá ser observada pelo empreendedor, sob pena de res-
ponsabilidade;
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
ser conduzidas de forma a não emitir substâncias odoríferas
na atmosférica em quantidades que possam ser perceptí-
veis fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quando aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano, não contaminado e
destinado a coleta seletiva deverá ser encaminhado ao sis-
tema municipal de coleta de resíduos sólidos urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos, os receptores
deverão declarar sua vontade, e as formas de uso que se
destinam tais resíduos.
4.3 O armazenamento dos resíduos sólidos – classe
II – não contaminado, deverá se dar em ambiente coberto,
separado por grupos distintos (papel, vidro, metais, plásti-
cos, etc.) não podendo entrar em contato com o solo ou ficar
exposto ao tempo.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente – SPMA qualquer mudança ou
acidente na operação da atividade;
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
29 de Novembro de 2019
25
237/97.
Esta autorização não dispensa nem substitui quais-
quer alvarás ou certidões, de qualquer natureza, exigidos
pela legislação federal, estadual ou municipal, nem exclui
as demais licenças ambientais.
No caso de não cumprimento de qualquer item aci-
ma a autorização perderá automaticamente a sua validade,
será renovada somente após nova avaliação do empreen-
dimento
O não cumprimento das condicionantes por parte
do empreendedor acarretará em cancelamento desta auto-
rização ambiental,independente das medidas cíveis, admi-
nistrativas e criminais cabíveis.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 898/2019
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: DROGARIA MASTER LTDA
EPP.
NOME FANTASIA: MASTER MAIS.
CPF / CNPJ Nº.: 84.039.031/0001-46.
ENDEREÇO: AVENIDA VILLE ROY, Nº. 5002, BAIRRO
SÃO FRANCISCO, BOA VISTA – RR.
ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS
FARMACÊUTICOS, SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.:
023169/2019.
A empresa “DROGARIA MASTER LTDA EPP” está
autorizada a operar com as atividades “COMÉRCIO VARE-
JISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, SEM MANIPULAÇÃO
DE FÓRMULAS COM APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS” localizada
na AVENIDA VILLE ROY, Nº. 5002, BAIRRO SÃO FRANCISCO,
BOA VISTA – RR, conforme solicitação feita a esta secretaria,
cuja validade está condicionada às exigências e recomen-
dações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de novembro de 2019.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Ambiental
e Meio Ambiente – SPMA SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta Autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta Autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida conforme Parecer Técnico nº. 2459/2019
de 03/09/2019; Análise Ambiental nº. 826-LIC/2019 de
19/11/2019 e Decisão Jurídica do dia 21/11/2019.
1.5 O empreendimento deverá seguir todos os pro-
cedimentos e recomendações apresentadas no Plano de
Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde - PGRSS;
1.6 O pedido de renovação desta autorização de
operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
26
2. Quanto aos efluentes líquidos;
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas;
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento.
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
ser conduzidas de forma a não emitir substâncias odoríferas
na atmosférica em quantidades que possam ser perceptí-
veis fora dos limites de sua propriedade;
3.3 Os equipamentos e operações passíveis de pro-
vocarem emissões de material particulado deverão ser pro-
vidos de sistema de ventilação local exautora e equipamen-
to de controle eficiente, de modo a evitar emissões visíveis
para a atmosfera.
4. Quando aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 As lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser
armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em
papel ou papelão de origem a acondicionadas de forma
segura para posterior transporte a empresas que realizem
sua descontaminação ou entregues para o fornecedor, o
qual tem obrigação legal de recebê-las.
4.4 O armazenamento do resíduo sólido classe II
não contaminado, deverá se dar em ambiente coberto se-
parado por grupos distintos (papel, vidro, metais, plásticos,
etc.) não podendo entrar em contato com o solo ou ficar ex-
posto ao tempo;
4.5 É proibido o uso de fogo para eliminação de
qualquer tipo de resíduo, conforme Lei Federal Nº. 4771,
Art. 27;
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente, qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
29 de Novembro de 2019
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO
EDITAL N° 004/2019 – SEMUC
A secretária da SECRETARIA MUNICIPAL DE COMU-
NICAÇÃO – SEMUC, no uso das atribuições que lhe confere
o estatuto, vem por meio deste, tornar público o resultado
final das duplas vencedoras do Concurso do “I Infothon de
Boa Vista”, de acordo com o item 13.2 do Edital nº 001/2019,
publicado no Diário Oficial do Município de n° 5002 do dia
05 de novembro de 2019, regido também por todo ordena-
mento jurídico e pelas normas pré-estabelecidas neste Edi-
tal.

 5(68/7$'2),1$/
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ž/8*$5
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Boa Vista, 29 de novembro de 2019.
Camila Pinheiro Cardoso
Secretária Municipal de Comunicação
FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO, TURISMO,
ESPORTE E CULTURA DE BOA VISTA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO, TURISMO, ESPORTES E CULTURA DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
ESPÉCIE: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO, COM RES-
PALDO NO art. 25, inciso II, em consonância com o art. 13
inciso VI, da Lei 8.666/1993;
PROCESSO: 0251/2019;
FAVORECIDO: Empresa CONSULTRE CONSULTORIA
E TREINAMENTO LTDA - EPP com CNPJ nº 36.003.671/0001-
53, no valor de R$ 2.790,00 (dois mil setecentos e noventa
reais);
OBJETO: Cobrir despesas com a Contratação de Em-
presa Especializada para Ministrar o Curso Folha de Paga-
mento do Funcionalismo Público, Servidores, Civis, Regime
Próprio de Previdência Social (RPPS) e Relação Jurídica –
Funcional Estatutária, que irá ocorrer em São Paulo/SP, no
período de 11 a 13 de dezembro de 2019;
RATIFICAÇÃO: em 28/11/2019, por Daniel Lima-
Presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e
Cultura de Boa Vista – FETEC.
Boa Vista-RR, 28 de novembro de 2019.
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
REPUBLICAÇÃO DO PARECER 005/2019/CMDCA-BV
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente de Boa Vista - CMDCA-BV, no uso de suas atri-
buições legais conferidas pela Lei Municipal nº 1018/2007,
RESOLVE:
Art. 1º - Republicar o Parecer nº 005/2019/CMDCA-
-BV anexo integrante da Resolução nº 043/2019/CMDCA-BV
publicada no Diário Oficial do Município nº 5015 do dia 26
de novembro de2019 que aprovou o Parecer da Comissão
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018
Permanente referente ao pedido de Registro do Projeto/
Programa Família Que Acolhe – FQA junto ao Conselho Mu-
nicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor com data
retroativa a 21 de novembro de 2019.
Boa Vista-RR, em 28 de novembro de 2019.
Angela Mávia Souza de Moura
Presidente do CMDCA-BV
INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VIS-
TA
PROGRAMA/PROJETO: FAMILIA QUE ACOLHE - FQA
ASSUNTO: REGISTRO DO PROJETO.
RELATORA: NILVA CARDOSO BARAÚNA
PARECER: 005/2019
1. HISTÓRICO
O Programa Família Que Acolhe foi criado pela Lei
Municipal nº 1.545, de 20 de dezembro de 2013, constitui a
política para a Primeira Infância no município de Boa Vista,
está vinculado a Secretaria Municipal de Projetos Especiais.
Essa política se articula tanto do ponto de vista do indiví-
duo, as famílias que recebem apoio e assistência de forma
integrada, quanto do ponto de vista da articulação e ofer-
ta integrada dos serviços, notadamente pelas Secretarias
Municipais de Educação e Cultura, Gestão Social e Saúde.
O Programa deverá ser universalizado progressivamente,
e em sua fase inicial terá como prioridade: famílias que
recebem o Bolsa-Família; famílias cadastradas no CadÚni-
co com gestantes e crianças até seis anos que requeiram
atenção especial. As famílias que deixarem de receber o
Bolsa-Família continuarão a receber os benefícios do Famí-
lia Que Acolhe até que seus filhos completem seis anos de
idade. A inserção no Programa é feita por meio da procura
espontânea da gestante ao Família Que Acolhe, residentes
no município de Boa Vista. O programa pretende atender
progressivamente, de acordo com dados do IBGE de 2012
e incluirá a cada ano aproximadamente duas mil crianças
de cada faixa etária de zero ano a seis anos de idade, num
total aproximado de doze mil crianças e aproximadamente
duas mil gestantes por ano.
2. RELATÓRIO
Foi protocolado neste Conselho em 15 de agosto de
2019 o Ofício Nº 30384/2019/GAB/SMPE, solicitando o Re-
gistro do Programa Municipal Família Que Acolhe junto ao
CMDCA-BV. No dia 21 de agosto de 2019 a Comissão ana-
lisou a referida documentação e agendou a visita técnica
ao Projeto para o dia 22 de agosto de 2019. Compareceu a
esta visita as conselheiras Alcenira Bezerra da Silva e Nil-
va Cardoso Baraúna. O Programa Família Que Acolhe está
situado na Rua Sólon Rodrigues Pessoa, nº 615, bairro Pin-
tolandia. Tem como responsável pela Entidade a senhora
Thayssa Pereira Cardoso, Secretária Municipal de Projetos
Especiais, que trabalha em parceria com outras Secreta-
rias Municipais, sendo elas, Secretaria de Saúde, Educação
e Gestão Social, com atendimento para exames de mães e
filhos, Programas Educativos e Palestras. Os Projetos são a
Universidade do Bebê que acolhe famílias de vários bair-
ros; trabalha com mulheres grávidas até 21 semanas com
exceção nos casos de vulnerabilidade, com agendamento
de até 12 crianças; atende com prevenção pré-natal, cuida-
dos médicos da mãe e criança; encontros com os pais sobre
gestação, uso de drogas, participação destes sobre o bom
desenvolvimento da criança. Os Recursos Humanos dispo-
níveis são: Psicólogos, Enfermeiros, Pedagogos, Assistente
Social, Técnicos de Saúde Bucal, Dentista e Farmacêuticos.
Os trabalhos realizados: a questão do vínculo, aprendizado
e estimulo. O Programa Família Que Acolhe – FQA já tem
seis anos de funcionamento, iniciou no ano de 2013 e já são
mais de 14.000 crianças cadastradas como beneficiárias do
Programa, com a entrega de pequenos enxovais, e com um
ano de idade a criança começa a receber mensalmente três
latas de leite e tem odontopediatria no trabalho de preven-
ção. Ao final da visita, a Comissão concluiu que o Programa
atende as exigências do Estatuto da Criança e do Adolescen-
te – ECA, apenas com a recomendação: quanto as tomadas,
que estão instaladas ao alcance da criança, para que sejam
colocados os tampões de prevenção.
29 de Novembro de 2019
27
3.PARECER DA COMISSÃO
A Comissão Permanente de Registro de Entidade e
Inscrição de Programa e/ou Projetos analisou a documen-
tação apresentada e após a visita técnica concluiu que o
Programa Municipal Família Que Acolhe que atende a legis-
lação vigente.
Assim exposto, a Comissão DEFERIU pela certifica-
ção do Registro do Programa Municipal Família Que Acolhe.
Alcenira Bezerra da Silva – Conselheira
Maraceli Barbosa dos Santos – Conselheira
Nilva Cardoso Baraúna - Conselheira
Ely Telma de Almeida Nina– Voluntária
2. DA BASE LEGAL:
• O disposto no § 1º do artigo 90 da Lei Federal
n° 8.069/90, Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, que
estabelecem respectivamente, que as entidades governa-
mentais e não governamentais e seus Programas devem ter
registro junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança
e Adolescentes.
• Resolução n° 007 de 21 de junho de 2012 do CMD-
CA-BV, que dispõe sobre o registro de Entidades Não Gover-
namentais e Governamentais e inscrição de seus Programas
e/ou Projetos que tenham por objetivo à atenção, a promo-
ção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes.
3. DECISÃO DO COLEGIADO
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente – CMDCA-BV, na 19ª Reunião Ordinária realiza-
da no dia 21 de novembro de 2019, deliberou por unanimi-
dade aprovar o PARECER nº 005/2019/CMDCA-BV.
Sala de Reunião do CMDCA-BV, 21 de novembro
2019.
Ângela Mávia Souza de Moura
Presidente do CMDCA-BV
ATOS DO PODER LEGISLATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
PROCURADORIA GERAL
EXTRATO DE CONTRATO
PROCESSO N°. 202/2019 – CMBV.
ESPÉCIE: Contrato n.º 011/2019 – PROGE.
OBJETO: Contratação de empresa especializada em
serviços gráficos, para a realização de eventos correlatos
pela Câmara Municipal de Boa Vista – CMBV, para confecção
e fornecimento de material de papelaria, brindes e impres-
sos em geral.
VALOR TOTAL DO CONTRATO: R$ 16.990,00 (dezes-
seis mil novecentos e noventa reais).
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho:
01.031.001 2.001, Elemento de Despesa: 3.3.90.39.00, Fon-
te: Recursos Próprios, tendo sido emitida, para cobertura
das despesas relativas ao corrente exercício, a Nota de Em-
penho nº 124, Modalidade: Estimativo, de 25/11/2019, no
valor de R$ 16.990,00 (dezesseis mil novecentos e noventa
reais) para atender as necessidades no exercício de 2019.
CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA.
CONTRATADA: EMPRESA MOURÃO E LIRA LTDA –
EPP.
DATA DE ASSINATURA: 28 de novembro de 2019.
VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente contra-
to será até que o objeto seja devidamente executado e ates-
tado o seu recebimento definitivamente.
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
PROCURADORIA GERAL
EXTRATO DE CONTRATO
PROCESSO N°. 205/2019 – CMBV.
ESPÉCIE: Contrato nº 012/2019 – PROGE.
OBJETO: Contratação de empresa especializada
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 5018 29 de Novembro de 2019
28
para a realização de eventos da Câmara Municipal de Boa
Vista – CMBV, sob demanda, abrangendo planejamento
operacional, organização, execução, acompanhamento, for-
necimento de alimentação e bebida, infraestrutura, apoio
logístico e ornamentação.
VALOR TOTAL DO CONTRATO: R$ R$ 72.940,00 (se-
tenta e dois mil novecentos e quarenta reais).
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Traba-
lho: 01.031.001 2.001, Elemento de Despesa: 3.3.90.39.00,
Fonte: Recursos Próprios, tendo sido emitida, para cobertu-
ra das despesas relativas ao corrente exercício, a Nota de
Empenho nº 125, Modalidade: Estimativo, de 25/11/2019,
no valor de R$ 72.940,00 (setenta e dois mil novecentos e
quarenta reais), para atender as necessidades no exercício
de 2019.
CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA.
CONTRATADA: D. F. ALMEIDA E OLIVEIRA SERVIÇOS
LTDA - EPP.
DATA DE ASSINATURA: 28 de novembro de 2019.
VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente contra-
to será até que o objeto seja devidamente executado e ates-
tado o seu recebimento definitivamente

Poder Legislativo
Presidente:
Mauricelio Fernandes de Melo
Primeiro Vice-Presidente:
Júlio Cézar Medeiros Lima
Segundo Vice-Presidente:
Rondinele de Souza Oliveira
Primeiro Secretário:
Romulo Soares Amorim
Segundo Secretário:
José Francisco Lopes de Albuquerque
Terceiro Secretário:
Genilson Costa e Silva
Aderval da Rocha Ferreira Filho, Aline Maria de
Menezes Rezende Chagas, Eduardo Jorge Silva Rocha, Ge-
nilson Costa e Silva, Genival Ferreira Lima, Idázio Chagas
de Lima, Ítalo Otávio Teixeira Pinto, José Francisco Lopes
de Albuquerque, Júlio Cézar Medeiros Lima, Linoberg Bar-
bosa de Almeida, Magnólia de Sousa Monteiro Rocha, Ma-
noel Neves de Macedo, Mauricélio Fernandes de Melo, Mi-
rian dos Reis Melo, Nilvan Souza dos Santos, Rondinele de
Sousa Oliveira, Romulo Soares Amorim, Renato Andrade
Queiroz, Wagner da Silva Feitosa, Wesley Carlos Thomé,
Zélio dos Santos Mota