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APRESENTAÇÃO
Meu nome é Anderson Miron, sou Auditor Fiscal do Trabalho desde 2014,
graduado em Ciências Contábeis (UFMG) e Direito (PUC/Minas), e pós-graduado
em Segurança do Trabalho (UCAM/RJ).
A partir de agora vamos caminhar juntos até sair sua aprovação!
Mas não acaba por aqui. Depois que você for PRF, há uma grande chance
de realizarmos trabalho em conjunto. Isso porque a relação de cooperação entre
Ministério do Trabalho e Superintendências da Polícia Rodoviária Federal é forte
e amistosa. Para nós, é um privilégio poder contar com a parceria de uma
instituição com profissionais tão capacitados. E isso não é exagero.
Você vai sentir que ser um Policial Rodoviário Federal, além do valoroso
ofício, é fazer parte de uma polícia altamente treinada e uma das mais bem
equipadas no país.
Sobre a remuneração, a Lei 13.371/2016 fixou o inicial da carreira
em R$9.501,98 e o final em R$16.552,34. Nada mal, não é mesmo?
É hora de transformar esse sonho em realidade e para isso seremos
colegas de estudo. Sonhe e busque esse objetivo com garra. Vamos entrar
nessa prova para fechar as questões de direitos humanos e cidadania!
Pois bem. Falando agora sobre o curso de teoria e exercícios para PRF do
Exponencial. Tenha a certeza de que toda equipe de professores do curso
Exponencial é orientada a fazer o melhor material para concursos públicos
do Brasil. Envolvido nessa missão, a parte teórica do curso será composto
de explicação na medida necessária para o acerto da questão na prova. Para
Vamos à luta! Mais uma vez reforço que estou inteiramente à disposição
para contato (fórum e e-mail).
Aula Conteúdo
00 1. Teoria geral dos direitos humanos. 1.1. Conceito, terminologia,
estrutura normativa e fundamentação. 2. Afirmação histórica dos
direitos humanos.
01 3. Direitos humanos e a responsabilidade do Estado. 9. Globalização
e direitos humanos. 10. As três vertentes da proteção internacional
da pessoa humana. 10.1. Direitos humanos, direito humanitário e
direito dos refugiados.
02 6. Institucionalização dos direitos e garantias fundamentais. 4.
Direitos humanos na Constituição Federal.
03 11. A Constituição brasileira e os tratados internacionais de direitos
humanos.
04 7. Política nacional de direitos humanos. 8. Programas nacionais de
direitos humanos.
05 12 Aplicações da perspectiva sociológica a temas e problemas
contemporâneos da sociedade brasileira: a questão da igualdade
jurídica e dos direitos de cidadania, o pluralismo jurídico, acesso à
justiça. 13. Práticas judiciárias e policiais no espaço público. 14.
Administração institucional de conflitos no espaço público.
Sumário
Direitos
Humanos
Condição
de SER
HUMANO
TODOS
(Independe
etnia, sexo,
religião...)
positivados na ordem
Direitos Humanos
internacional
positivados na ordem
Direitos Fundamentais
interna
DIREITOS
- Prescritas HUMANOS
Regras - Imperativas
- Determinadas
Normas Regras &
Jurídicas Princípios
- Abertas
Princípios - Genéricas PREVALÊNCIA
- Interpretativas DE
PRINCÍPIOS
1) Jusnaturalista:
Os direitos humanos independem da vontade e da lei dos homens.
Baseiam-se no pressuposto de que a lei natural está em uma ordem superior
à lei dos homens. Para essa teoria os legisladores não criam normas de direitos
humanos, pois estas já foram concebidas antes mesmo da existência do
homem.
Por ser um direito natural, é universal, imutável e inviolável.
Sob forte influência dos ideais de igualdade e liberdade, entre eles
pensadores como Jean Jacques ROUSSEAU, esta teoria é falha em alguns
aspectos e, por isso, NÃO É A PREDOMINANTE hoje.
Se os direitos humanos fossem da natureza das coisas, eles teriam sido
sempre reconhecidos ao longo da história. E nem sempre foi assim, não é
mesmo? Quantas guerras e lutas foram desencadeadas para que houvesse o
reconhecimento de direitos fundamentais?
2) Positivista:
Ao contrário da teoria anterior (jusnaturalista), a corrente positivista
acredita que os direitos humanos só podem existir através de normas
positivadas, ou seja, normas impostas pelo Estado. Representam todas
aquelas normas escritas, criadas pelos homens por intermédio do Estado.
Parece ótima essa ideia, não é mesmo? Entretanto, essa também NÃO É
A TEORIA PREDOMINANTE hoje.
Primeiro, porque já vimos que os Direitos Humanos possuem uma forma
híbrida, que se utiliza não somente de regras positivadas, mas também de
princípios para a sua aplicação. Além disso, estaríamos diante de uma situação
interessante. Suponha que ocorreu a omissão e não há previsão expressa de
determinado direito fundamental. Aplicando essa teoria, o Estado ficariam
isento de cumprir o referido direito, já que não existe positivação, não é mesmo?
Antes de continuar, vamos esquematizar o que foi visto até agora sobre
as marcas antigas:
Babilônia
* Lei de Talião
* Não opressão do fraco
Grécia
* Lei de Sólon
* Não à escravidão e penas excessivas
Roma
* Filósofos
* Jusnaturalismo de Cícero
Religião
* Homem é a imagem de Deus
* Respeito ao amor e a dignidade do ser
Pois bem. Aqui é necessário fazer um corte na história para dizer algo
importante!
Sem retirar uma vírgula da importância de todos os fatos históricos
apontados até agora, certo é que os direitos humanos ainda estavam em um
estágio inicial, disposto de maneira esparsa (dispersa) e era substancialmente
ideológico. De fato, somente com esse processo histórico que os Direitos
Humanos foram tomando forma e ganhando uma aplicabilidade mais efetiva.
FRANÇA:
Durante há algum tempo o Estado francês vinha sendo ineficiente em se
organizar econômica, política e administrativamente.
Incapaz de atender as necessidades da população, o povo se organizou
em uma Assembleia Geral Constituinte, em 27 de agosto de 1789. Foi então
aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Distribuídos em
17 artigos, a Declaração é conhecida pelo slogan da revolução que a ensejou:
liberdade, igualdade e fraternidade.
Esse majestoso documento contemplou uma enorme gama de
direitos fundamentais, entre os quais, os princípios da legalidade, igualdade,
segurança, liberdade, propriedade, presunção de inocência, liberdade religiosa
e de manifestação de pensamento.
MÉXICO:
Apesar do México apresentar crescimento econômico durantes décadas,
tal êxito adveio somente a poder de altos custos sociais, pagos pela fração
menos favorecida da sociedade.
Eis que no ano de 1917, após sua Revolução, o México proclamou a nova
Constituição Mexicana, que fez abordagem de temas sociais, religiosos e
educacionais, bem como reforma agrária.
Entre essas temas estão direitos tais como: sistema de defesa da classe
trabalhadora, liberdade de trabalho, proibição da escravidão, liberdade de
crença, educação laica para escolas públicas e particulares, entre outros. São
chamados direitos humanos de segunda geração (veremos mais à frente).
CONVENÇÃO DE GENEBRA:
Na verdade, a Convenção de Genebra foi uma série de tratados
formulados em Genebra, na Suíça, que definiram normas internacionais
relativas ao Direito Humanitário Internacional (direito que regula os
conflitos armados/guerra).
Não convém aprofundar, pois veremos o que é Direito Humanitário
Internacional com mais detalhe em outro capítulo. Guarde apenas a informação
de que ocorreram 4 (quatro) Convenções em Genebra:
1ª Convenção (1864): marco de criação da Cruz Vermelha;
2ª Convenção (1906): estendeu os termos da 1ª Convenção às forças navais;
3ª Convenção (1929): definiu os tratamentos dos prisioneiros de guerra;
4ª Convenção (1949): revisou as três e estendeu a proteção aos civis.
A ONU, por sua vez, redigiu e aprovou pelo seu órgão denominado
Assembleia Geral a famosa Declaração Universal dos Direitos Humanos
(DUDH) em 1.948. Sua perspectiva é de que todas aquelas atrocidades
cometidas durante a 2ª guerra ficassem para a história passada e jamais se
repetissem.
Veremos ainda que esse período pós 2ª guerra marca a denominada
concepção contemporânea dos Direitos Humanos.
CONFERÊNCIA DE VIENA
Como “nem tudo são flores”, a DUDH não foi aprovada por unanimidade.
Foram 8 (oito) abstenções, bem como ocorreram uma série de questionamentos
acerca de seu alcance.
Foi preciso que em 1.993 houvesse um novo entendimento no sentido de
conferir caráter efetivamente universal à DUDH, exposto na Declaração de
Viena, da seguinte forma, em seu art. 1º:
“1. A Conferência Mundial sobre Direitos do Homem reafirma o
empenhamento solene de todos os Estados em cumprirem as suas obrigações
no tocante à promoção do respeito universal, da observância e da proteção
de todos os direitos do homem e liberdades fundamentais para todos, em
conformidade com a Carta das Nações Unidas, com outros instrumentos
relacionados com os Direitos do homem e com o direito internacional. A
natureza universal destes direitos e liberdades é inquestionável.“
ESTATUTO DE ROMA
O Estatuto de Roma foi um tratado que estabeleceu o Tribunal Penal
Internacional (TPI), em julho de 1998, porém, entrou em vigor somente em
2.002.
O Tribunal em questão, com sede em Haia na Holanda, possui
competência para julgar pessoas pelos crimes mais graves (de genocídio,
contra a humanidade, de guerra e agressão). Além disso, é um órgão com
personalidade própria e independente, mas cooperante das
determinações da ONU.
O Brasil reconheceu sua jurisdição no §4º, art. 5°, da Constituição
Federal/88.
Logo após, vem o quadro esquemático mais resumido, com ênfase nos
últimos fatos e documentos que vimos:
1ª Dimensão/Geração
Esse agrupamento é composto pelos direitos civis e políticos, ligados
aos valores de liberdade. São direitos individuais, que requerem uma
prestação negativa do Estado.
2ª Dimensão/Geração
Vencido esse período, o Estado liberal passa para um novo conceito de
Estado, sendo este do bem estar social. Liga-se ao valor da igualdade,
composto dos direitos sociais, econômicos e culturais.
Durante essa transição, a necessidade do indivíduo passou a ser a luta
contra o acúmulo de capital. Somente uma fatia mínima da sociedade -
detentora de riquezas - possuía acesso a uma vida economicamente estabilizada
e dispunha de toda sorte de direitos sociais.
Sendo assim, os marcos de luta para o reconhecimento dessa igualdade
social, econômica e cultural foram a Constituição Mexicana (1.917) e a
Constituição de Weimar na Alemanha (1.919).
Não se pode deixar de citar também que os ideais dessa igualdade
tiveram um forte avanço devido à ideologia de pensadores russos como Karl
Marx e Friedrich Engel. Seus trabalhos avançaram até o ensejo da Revolução
Russa em 1.917.
Desta feita, para a implementação desses direitos fundamentais exige-se
a prestação positiva do Estado. Cito como exemplos a intervenção no domínio
econômico para a abertura de emprego e o fornecimento de medicamentos para
os mais carentes.
3ª Dimensão/Geração
Composto pelos direitos ligados à fraternidade, englobam os direitos
difusos, da coletividade, tais como o meio ambiente, desenvolvimento e
autodeterminação dos povos.
Quadro comparativo:
Sociais,
Difusos e
Tipos de Direitos Civis e Políticos Econômicos e
Coletivos
Culturais
- Revolução
Gloriosa
- Revolução - Fim da 2ª Guerra
Acontecimento - Independência Mexicana mundial
Histórico dos EUA
- Revolução Russa - Criação da ONU
-Revolução
Francesa
- Constituição dos
- Constituição
EUA (1787)
Mexicana (1.917) - Declaração
Documentos Universal dos
- Declaração
Históricos - Constituição de Direitos Humanos
Francesa dos
Weimar – (1.948)
Homens e Cidadão
Alemanha (1.919)
(1789)
- Biodireito
- Democracia
- Água Potável
- Ética
científica - Informação
Direito - Paz mundial
- Utilização da
água (escassez,
-Manipulação - Pluralismo má utilização)
do patrimônio Político
genético
Veja como você vai tirar de letra a cobrança sobre esse assunto. Note
que foi outro ponto garantido na prova da PRF:
UNIVERSALIDADE
- direitos humanos são universais;
- respeita a cultura e crença interna, mas a estes se
sobrepõe quando há prejuízo aos Direitos
Humanos.
RELATIVISMO CULTURAL
- universalidade possui restrições internas;
- de forma inversa, os valores universais devem
seguir o que aquele Estado já definiu como certo ou
errado.
Trata-se de um conflito, mas que sua solução deve passar pela análise
fática e jurídica do caso. Por exemplo, se por um lado existe o direito de
liberdade de expressão, em contraponto limita-se ele ao direito de imagem.
Apesar dessa relativização, são cobrados em prova dois direitos clássicos
que são absolutos (não comportam exceção, fogem à regra da relatividade):
TORTURA ESCRAVIDÃO
ABSOLUTOS
HISTORICIDADE
- veio de processo evolutivo, gradativo;
- não surgiram de uma só vez.
UNIVERSALIDADE
- alcança todos indivíduos e Estados;
- prevalece sobre o relativismo cultural.
RELATIVIDADE
- não absolutos, possuem limites;
- Exceção: Tortura e Escravidão (absolutos)
Características dos
IMPRESCRITIBILIDADE
Direitos Humanos
INALIENABILIDADE
- inegociáveis;
- não possuem conteúdo econômico
IRRENUNCIABILIDADE
- não pode ser afastado, indisponível;
- pode renunciar (excepcional e temporário)
INDIVISIBILIDADE e INTERDEPENDÊNCIA
- são um bloco único de direitos;
- interpreta-se em conjunto
PROIBIÇÃO DO RETROCESSO
- devem ser ampliados;
- não devem ser reduzidos ou suprimidos
EFETIVIDADE
- necessidade de máxima implementação;
- garantir efetivamente, não só formalmente
6 – Questões comentadas
4. (II) - Concepção relativista. O que vale são os valores determinados por cada
Estado e não o definido de forma universal.
Resposta: Letra C.
27- (ESAF – CGU/2012) “Os direitos humanos não devem ser analisados
isoladamente, com prevalência de um conjunto de direitos humanos sobre os
demais.” Esse conceito representa a seguinte característica dos Direitos
Humanos:
a) Indivisibilidade.
b) Indisponibilidade.
c) Generalidade.
d) Efetividade.
e) Essencialidade.
Comentários: Conforme vimos, trata-se da característica da Indivisibilidade.
Os direitos humanos fazem parte de único conjunto de direitos e não podem
ser interpretados cada um de maneira isolada.
Resposta: letra A.
a) é o nome latino pelo qual ficou conhecida a Constituição dos Estados Unidos
da América, documento de 1777 que proclamava o direito de escolha dos
governantes pelo voto, o direito de propriedade e as liberdades de imprensa,
associação e reunião.
b) também conhecida como Carta das Liberdades, foi firmada logo após a
Revolução Francesa, sendo o primeiro documento a reconhecer o direito de
igualdade e, assim, o caráter universal dos direitos humanos.
c) data do século XIII, e foi instituída para limitar o poder absoluto dos monarcas
ingleses ao instituir, entre outras, a regra de que nenhum homem livre poderá
ser preso ou privado de seus bens sem julgamento de seus pares segundo as
leis do país.
d) foi instituída pelo parlamente britânico em 1648, e contemplou, entre outros,
o bill of rights ou petição de direitos, dotando os cidadãos do direito de
questionar prisões arbitrárias por meio do habeas corpus.
e) data da segunda metade do império romano, tendo sido criação dos juristas
romanos para, por meio do Senado, limitar o poder absoluto de vida e morte do
imperador sobre seus governados.
b) ERRADO. De fato, ela foi conhecida como Carta das Liberdades. Seu
verdadeiro nome (completo) é "Magna Charta Libertatum, seu Concordiam inter
regem Johannen at barones pro concessione libertatum ecclesiae et regni
angliae". Porém, ela não reconheceu o caráter universal dos Direitos Humanos,
tendo em vista ainda não ter beneficiado as classes mais baixas da sociedade.
Além disso, foi criada em 1.215; muito antes da Revolução Francesa (1.789).
Resposta: letra C.
4ª GERAÇÃO 5ª GERAÇÃO
- Biodireito - Democracia
-Manipulação do - Pluralismo
patrimônio genético Político
Resposta: letra B.
7 – Lista de exercícios
b) O Bill of Rights, de 1689, foi a primeira carta de direitos de que se tem notícia
na história.
c) A Constituição Mexicana de 1917 e a Constituição de Weimar de 1919 são
marcos da afirmação dos direitos humanos de segunda geração.
d) Após a Segunda Guerra Mundial, para que os direitos dos trabalhadores
enumerados na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 fossem
garantidos no plano internacional, criou-se a Organização Internacional do
Trabalho.
27- (ESAF – CGU/2012) “Os direitos humanos não devem ser analisados
isoladamente, com prevalência de um conjunto de direitos humanos sobre os
demais.” Esse conceito representa a seguinte característica dos Direitos
Humanos:
a) Indivisibilidade.
b) Indisponibilidade.
c) Generalidade.
d) Efetividade.
e) Essencialidade.
a) é o nome latino pelo qual ficou conhecida a Constituição dos Estados Unidos
da América, documento de 1777 que proclamava o direito de escolha dos
governantes pelo voto, o direito de propriedade e as liberdades de imprensa,
associação e reunião.
b) também conhecida como Carta das Liberdades, foi firmada logo após a
Revolução Francesa, sendo o primeiro documento a reconhecer o direito de
igualdade e, assim, o caráter universal dos direitos humanos.
c) data do século XIII, e foi instituída para limitar o poder absoluto dos monarcas
ingleses ao instituir, entre outras, a regra de que nenhum homem livre poderá
ser preso ou privado de seus bens sem julgamento de seus pares segundo as
leis do país.
d) foi instituída pelo parlamente britânico em 1648, e contemplou, entre outros,
o bill of rights ou petição de direitos, dotando os cidadãos do direito de
questionar prisões arbitrárias por meio do habeas corpus.
e) data da segunda metade do império romano, tendo sido criação dos juristas
romanos para, por meio do Senado, limitar o poder absoluto de vida e morte do
imperador sobre seus governados.
8 – Gabarito
1 E 9 C 17 E 25 E
2 E 10 C 18 C 26 A
3 E 11 C 19 E 27 A
4 E 12 D 20 A 28 A
5 E 13 C 21 E 29 C
6 E 14 A 22 D 30 B
7 E 15 B 23 B
8 E 16 B 24 C
9 – Referencial Bibliográfico