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DOCENTE: ME.

FRANCISMÁRIO DE MENEZES ALVES


Evento certo Evento impossível

(Ω) (Ø)
(Ø) – São todos os eventos que não pertencem ao
espaço amostral
A melhor forma de tentar compreender o
conjunto vazio é não associá-lo ao nada, mas sim a
um conjunto que contem nada!

Logo, a probabilidade de Ω é sempre 1, e a


possiblidade de um evento impossível Ø será sempre
zero.

Conclui-se que (Ω)’ = (Ø)


Exemplo: Lançar um dados de sei faces.

Evento: Face com número 9?!?!?!

P(A) = Ø
Dando continuidade com as consequências dos
axiomas, temos esta relação:

P(A⋃B) = P(A) + P(B) – P(A⋂B)

Logo: É preciso retirar o valor


repetido dos conjuntos.
No caso de sub conjuntos disjuntos, ou seja, P(A⋂B) = 0
ou A ⋂ B= Ø, podemos verifica a expressão:

P(A⋃B) = P(A) + P(B


Quando um subconjunto está contido em um outro,
temos três seguintes casos:
(i) A⋃B = B

(ii) A⋂B =A

(iii) P(A) ≤ P(B) (pela intuição


percebemos que A tem menos
eventos que B)
P(A⋃B) = P(B)
P(A) = 1 – P(A)’
(i) A⋃A’ = Ω

(ii) A⋂A’ =Ø Disjunto

(iii) P(A⋃A’) = P(A) + P(A’) = 1


Logo, como enunciado:
P(A) = 1 – P(A)’
Probabilidade da união de N eventos:
P(A⋃B⋃C⋃D⋃E⋃F...⋃Z):

(+) “P(⋃ Combinações ímpares)”


(-) “P(⋃ Combinações pares)”
Exemplo:
P(A⋃B⋃C⋃D)=
=P(A) + P(B) + P(C) + P(D)
-P(A⋂B) + P(A⋂C) + P(A⋂D)
-P(B⋂C) + P(B⋂D) + P(C⋂D)
+P(A⋃B⋃C)+P(A⋃B⋃D)
+P(A⋃C⋃D) + P(B⋃C⋃D)
-P(A⋂B⋂C⋂D)

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