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Dados do est´giario.....................................................................................................3
Introdução..................................................................................................................4
1- Desenvolvimento................................................................................................... 5
3. Motores monofásico................................................................................................9
4- Motores trifásicos...................................................................................................10
5- Rebobinagem de motores........................................................................................17
5.1- Introdução.............................................................................................................17
5.5- Observações......................................................................................................... 32
6- Comandos elétricos..................................................................................................34
6.1- Componentes........................................................................................................36
7- Painéis elétricos........................................................................................................40
Conclusão....................................................................................................................56
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Dados da Empresa
Razão Social: Indução eletromecânica Ltda.
CEP: 99010-120
CNPJ: 04.379.493/0001-73
Contato: Induçãopf@gmail.com
Dados do Estagiário
Nome: Jonatan Machado De Aquino
RG: 7082544467
CPF: 004-246-400.58
CEP: 99100-000
E-mail: jmajonatan@hotmail.com
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Introdução
O estágio teve a duração de 7 meses entre Janeiro até Julho do ano de 2015,
totalizando um total de 400 horas.
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1- Desenvolvimento
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Figura 2: Orçamento de bomba d’água monofásica.
A parti desse marco muitos inventos surgiram. Foi em 1663, o alemão Otto
Von Guericke construiu a primeira máquina eletrostática, que transformava energia
mecânica em energia elétrica. No final do século XVIII, foi verificado também que,
por meio do princípio eletrostático, poderia ser possível também gerar energia
mecânica. Antes dessa comprovação, o americano Benjamin Franklin, em 1752,
com o experimento da pipa percebeu que a eletricidade podia ser captada e
conduzida por fios.
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início, continuava com o custo muito elevado para ser produzido em escala
industrial, além de apresentar problemas técnicos.
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3- Motores monofásico.
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4- Motores trifásicos.
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4.1- Motores Trifásicos Assíncronos.
Motores trifásicos são motores próprios para serem ligados aos sistemas
elétricos de três fases e são os motores de emprego mais amplo na indústria.
Oferecem melhores condições de operação do que os motores monofásicos porque
não necessitam de auxílio na partida, dão rendimento mais elevado e são
encontrados em potências maiores. No estator do motor assíncrono de CA estão
alojados três enrolamentos referentes ás três fases. Esses três enrolamentos estão
montados com uma defasagem de 120º.
Este tipo de motores elétricos tem grande aplicação nos acionamentos que se
realizam a baixa velocidade, com elevado rendimento, e integrados em instalações
elétricas onde, simultaneamente, se pretende compensar o consumo de energia
reativa. A principal desvantagem deste tipo de motores elétricos consiste no valor
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elevado da corrente elétrica que absorvem durante o arranque, além da necessidade
de uma instalação de corrente contínua que assegure a alimentação do circuito
indutor da máquina.
O motor síncrono trifásico pode ser alimentado diretamente por uma rede
elétrica, ou através de um conversor eletrônico de potência. Em qualquer uma
destas situações o estudo do funcionamento do motor síncrono trifásico tem de
começar pelo estabelecimento de um modelo, modelização, do motor.
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4.3- LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS.
Figura 5: estrela.
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Figura 7: L1, L2, L3.
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Figura 9: Placa de identificação motor 12 fios, tipos de ligação.
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alimentadora que o motor exige (220 ou 380 V).- a frequência exigida da tensão
alimentadora (60 Hz).- a corrente nominal que o motor consumirá (9 ou 5,2 A,
dependendo da tensão alimentadora), para dimensionar os condutores de
alimentação e os dispositivos de proteção.- as rotações que o motor fará por minuto
(3510 RPM).- a letra-código para dimensionar os fusíveis (no exemplo H).- o
esquema de ligação que mostra como os terminais devem ser ligados entre si e com
a rede de alimentação.
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5- Rebobinagem de motores.
5.1- introdução.
Todos os profissionais que realizam serviços em equipamentos
elétricos, sejam na instalação, operação ou manutenção, deverão ser
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de
segurança que regem o serviço e, orientados a segui-las. Cabe ao responsável
certificar-se, antes do início dos trabalhos, de que tudo foi devidamente observado,
e alertar o pessoal para os perigos inerentes à tarefa proposta. Como medida de
segurança, os equipamentos para combate a incêndios e avisos sobre primeiros
socorros deverão estar sempre em locais bem visíveis e de fácil acesso.
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Existem vários tipos de motores conforme a (figura 12), e é relativamente
frequente, na recuperação de um motor danificado, a introdução de novos fatores
que irão aumentar consideravelmente as perdas em relação ao projeto original, tais
como:
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5.2- Organização em local de trabalho.
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A seguir, anote todos os dados contidos na placa de identificação do motor,
conforme a (figura 14). Caso haja falta de dados importantes, deverá ser consultado
o catálogo do fabricante.
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Figura 15: Retirada da polia.
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Figura 16: Retirada das tampas do motor.
O rotor deve ser removido pelo lado do ventilador. Tome cuidado para
manter o rotor na linha do eixo do estator, durante esta operação, para causar o
mínimo de atrito entre eles.
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figura 17: Sacando o rolamento.
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5.4- Planejamento e montagem.
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Figura 18: Diagrama planificado do enrolamento.
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Figura 19: retirada do bobinamento.
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Figura 20: Máquina de rebobinagem.
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A disposição das bobinas deverá seguir o diagrama planificado, conforme a
(figura 22), construído inicialmente, segundo o projeto original. A identificação de
cada grupo de bobinas poderá ser feita no momento da sua colocação ou após todos
os grupos serem colocados (com o decorrer da experiência adquirida, o bobinador
define a melhor forma de trabalho).
Caso haja dois lados de bobinas na mesma ranhura, deverá ser prevista uma
fibra isolante intermediária, separando cada lado de bobina. Confira o quantitativo
de terminais existentes e suas posições no estator..
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Estando tudo Ok, após a colocação de todas as bobinas, providencie a fixação
das cabeceiras das bobinas no lado contrário ao dos terminais, utilizando fibra
isolante entre os grupos de bobinas e fita ou cadarço isolante para amarração das
mesmas conforme (figura 23).
Providencie a amarração final, da mesma forma que foi feita no lado oposto,
colocando uma fibra isolante entre os grupos de bobinas e ajeitando as emendas e
fios terminais na cabeceira das bobinas, evitando os cruzamentos. Conforme (figura
25).
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Figura 25: Amarração de terminais lado oposto.
Para obter esses resultados devem ser observados alguns pontos considerados
fundamentais ou seja: impregnação por imersão ou a vácuo; viscosidade correta do
verniz utilizado, conforme (figura 26) .
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Figura 26: impregnação por imersão ou a vácuo.
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Os encaixes, furos e roscas devem estar isentos de restos de verniz; isto
facilita em muito a montagem.
5.5- Observações:
• Existem casos em que o motor apresenta apenas redução na resistência de
isolamento. Deverão ser providenciadas sua secagem e uma nova impregnação para
recuperar os valores mínimos de isolamento.
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• Quando um motor fica fora de serviço por períodos prolongados,
geralmente absorve umidade suficiente para reduzir a resistência de isolamento a
um valor abaixo do limite recomendado pelo fabricante. A aplicação de uma
temperatura com cerca de 5ºC acima da ambiente é o suficiente para prevenir
contra a absorção de umidade. Comumente isto é feito com o uso de resistores de
aquecimento conforme mostra a (figura 27).
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6- Comandos elétricos.
Uma das grandes áreas da eletrotécnica que vem utilizando cada vez mais
ferramentas da eletrônica industrial são os comandos elétricos.
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Na indústria naval, os comandos elétricos têm auxiliado as embarcações na
rapidez para atracar os navios, facilitando a tripulações na comunicação com o
centro de controle.
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6.1 -Componentes.
- Programador horário
analógico/digital
(figura 28).
Interrompe o funcionamento do
quadro elétrico nas seguintes
situações: falta de fases, sobre e
subtensão, desbalanceamento entre
fases e sequência de fases (aplicável F IGURA 30
- Disjuntor motor
- Contator
Comanda o funcionamento do
motor ou grupo de motores. Possui a
tarefa de manobrar o circuito de força
(figura 32). F IGURA 34
-Minidisjuntor
termomagnético bipolar/
F IGURA 35
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tripolar
- Relé térmico
F IGURA 36
Protege o motor ou grupo de
motores contra sobrecarga. Este
componente possui faixa de ajuste para
corrente elétrica (figura 35). F IGURA 37
- Régua de bornes
- Sirene 12 Vcc
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sinal sonoro na existência de alguma
anormalidade (figura 40).
- Caixa metálica
- Chave 2 e 3 posições
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cortina/abre inlet);
- Controlador de ambientes
Dispositivo que oferece proteção contra sobre tensões na rede elétrica e descargas
atmosféricas (figura 47).
- Sinalizador luminoso
- Controlador de ambiência
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Dispositivo que oferece proteção contra sobre tensões na rede elétrica e descargas
atmosféricas (figura 47).
7- Painéis elétricos.
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literatura, será possível encontrar um assunto que fale sobre todos os tipos de comandos,
uma vez que é a exigência do sistema que orienta o controle. Na montagem do painel
elétrico de comando são utilizadas chaves eletrônicas, inversores, contatores, CLPs e
dispositivos de entrada de sinais (sensores, medidores, etc) com o objetivo de controlar
outros dispositivos eletrônicos.
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7.1- Métodos de partida (ou manobras) descrição e revisão.
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- Partida estrela triângulo coordenada com fusível.
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- Partida com auto-transformador (compensadora) coordenada com
fusível.
Figura 53: Partida suave (soft- starter) coordenada com fusível “coordenação
tipo1”.
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- Partida suave (soft- starter) coordenada com fusível “coordenação
tipo2”.
Figura 54: Partida suave (soft- starter) coordenada com fusível “coordenação
tipo2”.
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- Partida suave (soft-starter) coordenada com fusível.
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- Partida direta coordenada com disjuntor “coordenação tipo 1”
Destina-se á maquinas que partem a vazio ou com carga. Partidas normais (<10s).
Para partidas prolongadas (pesadas) deve-se ajustar as especificações do contador,
condutores etc.
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- Partidas direta coordenada com disjuntor.
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- Partida estrela-triângulo coordenada com disjuntor.
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- Partida com auto-transformador (compensadora) coordenada com
disjuntor.
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Conclusão.
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