Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso de Som Automotivo Modulo Basico PDF
Curso de Som Automotivo Modulo Basico PDF
Vendedores
exclusivos para venda no Mercado Livre pelos
“SMARTJOB” e “JOBLESS” !
Qualquer outro vendedor que comercializar este produto estará infringindo a política do
Mercado Livre e terá seu cadastro cancelado.
Por favor, vamos manter a comunidade segura denuncie.
E-mail para eventuais denúncias:
isaacflora@ig.com.br
Introdução.
O setor de eletrônica evoluiu bastante nestes últimos anos e hoje é o setor que mais cresce
em todo mundo. Devido a esta grande evolução tecnológica e a rapidez com que ela vem
acontecendo, está cada vez mais difícil ficarmos completamente atualizados e sem uma
especialização em certas áreas, esta situação é ainda pior. Dentro desta grande evolução, uma
das áreas que as industrias eletrônicas mais investiu, foi na área de som automotivo e hoje
podemos ver equipamentos sofisticados, que atendem a todos gostos e necessidades,
equipando veículos como carros, aviões, navios e até motos.
Foi observando e acompanhando todo este desenvolvimento, que decidi passar meus
conhecimentos adquiridos durante estes 16 anos de trabalho e estudo na área de instalação de
som já que, desde de meus 12 anos, eu trabalho com que sonorização de veículos e ambientes.
A intenção deste curso é passar informações técnicas e “macetes” de um modo bastante
básico e compreensível, deixando um pouco de lado os termos catedráticos e informações que
não serão úteis para o desenvolvimento do aluno pois, nossa intenção é que todos,
independente de nível social ou formação escolar, possam compreender o que é som
automotivo.
Espero que vocês, depois deste curso, possam executar trabalhos nestas área ou pelo menos
olhar o manual de um aparelho e saber o que ali esta escrito.
Bom estudo !
3) Utilize sempre pinos RCA de boa qualidade para que se possa evitar mau contato e
curto circuitos.
4) Teste sempre os cabos RCA, antes da instalação, contra curto circuito através do
Multímetro.
5) Tenha preferência por cabos de dupla ou tripla blindagem.
6) Evite passar os cabos próximos a superfícies pontiagudas ou cantos afiados.
7) Aterrar o fio periférico que acompanha os cabos RCA pois, eles funcionam como
uma blindagem magnética e nunca ligá-lo ao fio da antena elétrica, como é comum a
muitos instaladores.
Tabelas.de.cabos.de.força
Verifique a corrente (em Ampères) que irá passar pelo cabo e o comprimento do mesmo a ser utilizado, depois é
só cruzar a linha do consumo com a coluna do comprimento do cabo para descobrir a seção do cabo.
Cabos de Alimentação
Corrente Elétrica Comprimento do Cabo (metros)
Seção do Cabo (mm²)
Consumo (Ampères) até 1 m 1a2m 2a3m 3a5m 5a7m 7 a 10 m
1 a 20 A 4.00 4.00 4.00 4.00 6.00 6.00
20 a 30 A 4.00 4.00 6.00 6.00 13.30 13.30
30 a 40 A 4.00 4.00 6.00 13.30 13.30 13.30
40 a 60 A 6.00 6.00 13.30 13.30 13.30 21.20
60 a 100 A 13.30 13.30 13.30 21.20 21.20 33.60
100 a 125 A 13.30 13.30 13.30 21.20 33.60 33.60
125 a 150 A 21.20 21.20 21.20 21.20 33.60 54.40
150 a 175 A 33.60 33.60 33.60 33.60 54.40 -
175 a 200 A 33.60 33.60 33.60 54.40 - -
200 a 225 A 33.60 33.60 54.40 - - -
225 a 300 A 33.60 54.40 - - - -
acima de 300 A 54.40 - - - - -
Caso seja utilizada bitola de seção inferior ao exigido, o cabo pode esquentar e até derreter. Se for utilizado
bitola maior, o projeto sairá mais caro portanto consulte a tabela e verifique qual é o cabo ideal:
Tabelas.sobre.a.convenção.AWG
Consulta rápida AWG vs. mm²
AWG mm²
1/0 42 / 53
2 33.6
4 21.1
6 13.3
8 8.3
10 5.2
11 4.1
12 3.3
14 2.0
16 1.3
18 1.0
20 0.5
22 0.3
Baterias e alternadores
Muitas pessoas possuem o hábito de ouvir música, com o veículo desligado e em alto
volume por períodos prolongados. A conseqüência pode ser o descarregamento precoce da
bateria e sua posterior danificação, prejudicando assim o funcionamento do veículo.
Se o veículo possuir uma boa aparelhagem de som(acima de 350Watts), os cuidados
com o sistema elétrico devem ser redobrados. O mais aconselhável é a instalação de uma
super bateria e de um bom alternador que possua capacidade de recarga de no mínimo 2/3 da
capacidade máxima da corrente da bateria. Por exemplo: Se a bateria possuir 100 Ampéres
o alternador deve possuir aproximadamente 70 Ampéres/hora.
- O Pre-pack:
É a fiação elétrica para instalação de som, original de fábrica, que acompanha os veículos
atuais. O Pre-Pack facilita muito a instalação de som nos veículos, evitando assim que muitas
partes do veículo venha a ser desmontada no momento de passar a fiação do som. Para
verificar a presença do Pre-Pack, basta retirar a tampa plástica do compartimento do tape nos
veículos e logo será visualizado um conector(geralmente preto ou marrom) com mais ou
menos uns 20 fios de diversas cores e sem nenhuma conexão.
Alto falantes: São os responsáveis pela resposta de som em um sistema. Sua função é
e transformar energia elétrica em energia acústica e sem eles seria imposs
IMPEDÂNCIA.
É a resistência que a bobina móvel oferece ao sinal de áudio, ou seja, o enrolamento da
bobina do alto-falante exerce uma resistência à passagem de corrente elétrica, dependendo do
material, do diâmetro e do comprimento do fio. Essa resistência é medida em Ohms. Quanto
mais fino e comprido o fio sua resistência será maior.
CaixasAcústicas
A primeira função da caixa acústica é isolar a onda frontal da onda posterior, no alto-
falante, que estando defasadas, tendem a se cancelar, principalmente nas freqüências baixas,
que possuem maior comprimento de onda.
A Segunda função que deve cumprir uma caixa acústica é dar ao alto-falante melhores
condições de trabalho, como um menor deslocamento do cone, e permitir que seja obtida uma
resposta de freqüência mais adequada.
A Caixa Acústica
Woofers e Subwoofers requerem para seu correto funcionamento, instalação dentro de
caixas acústicas adequadas às suas características eletro-mecânicas. A caixa acústica
permite ao alto-falante trabalhar em condições ideais, reproduzindo sons com eficiência e
qualidade, sem riscos de danos por excesso de excursão.
Uma caixa acústica corretamente calculada e construída, realça a performance do
woofer/subwoofer, aumentando a intensidade do som, a potência aplicável e a resposta de
transientes.
A Caixa acústica isola a parte dianteira da parte traseira de um alto-falante. Toda fonte de
áudio emite radiação sonora para frente e para trás, simultaneamente, mas com
polaridades diferentes, isto é, a onde que sai por trás do falante é inversa à onda que sai da
frente do falante ou simplificando, defasagem de 180 graus. Portanto como as polaridades
das propagações são opostas, fica impossível, sem a caixa, evitar o cancelamento de
ondas.
Além disso a performance de uma caixa acústica instalada dentro de um veículo, difere
substancialmente de seu comportamento em uma sala residencial. Por este motivo, caixas
acústicas calculadas utilizando softwares convencionais, apresentam resultados bastante
diferentes dos esperados, quando instaladas dentro de um veículo.
Os parametros básicos que você vai precisar pra calcular o volume de uma caixa são:
- Fs
- Qts
- VAS
- Xmax
- SPL
Saiba o significado de cada abreviação na página de Parâmetros.
Verifique os programas disponíveis na Internet para calcular o volume de sua caixa.
Existe vários tipos de caixas acústicas, a escolha de uma caixa acústica depende de sua
utilização. Para tanto deve-se levar em consideração as características de cada caixa.
Utiliza alto-falantes de alta excursão. (por ter volume interno fixo a caixa evita
excursões exageradas do falante, diminuindo o volume em 15% é possível aplicar
até 30% a mais de potência)
- Volume maior:
Frequência de sintonia desce;
Resposta de graves mais estendida (baixas frequências);
Resposta mais plana;
Potência aplicável menor;
Graves mais profundos e mais natural;
Alto SPL
Nas caixas vented e bandpass, tanto os volumes quanto as dimensões dos dutos são
críticas e não devem ser alteradas, sem cuidadoso recálculo. O diâmetro dos dutos pode
ser alterado, desde de que seu comprimento seja ajustado proporcionalmente. Quanto
maior for o diâmetro do duto, tanto maior deverá ser o seu comprimento.
BandPass
Alto SPL
Alta potência
Esse tipo de caixa acústica comporta-se como um filtro acústico passa faixa, sendo
do tipo radiador indireto ( o alto-falante não transmite diretamente).
Neste tipo de caixa acústica dois alto-falantes trabalham com suas zonas de
pressão fechadas um contra o outro, ligados em oposição de fase. Enquanto o cone
de um dos falantes puxa, o do outro empurra.
Possui as mesmas propriedades do Iso Push Pull, exceto quanto a distorção. Alto-
falantes com orificio de ventilacao traseira não são recomendados para essa
aplicação.
- Devido ao alto peso de alguns alto-falantes, a fixação à caixa acústica deve ser
feita com parafusos auto-atarrachantes de diâmetro e comprimento adequados e
em número igual aos furos existentes na carcaça.
Mecanismo de Audição
O ouvido humano é o órgão responsável pelos sentidos do equilíbrio e da audição. As
vibrações do meio elástico que incidem em nossos tímpanos são transmitidas através de um
sistema de ossos (martelo, bigorna e estribo), que excitam uma membrana que comprime e
descomprime um fluído dentro da cóclea. Este órgão é dividido em três seções, responsáveis
pelo reconhecimento das diferentes freqüências. A movimentação do fluído causa a excitação
de várias células, chamadas de células ciliadas, que geram impulsos ao nosso cérebro,
causando-nos a sensação do som.
Quando a onda sonora atravessa uma determinada superfície, esta pode mudar de
direção. Este fenômeno é chamado de refração.
Freqüência Audíveis
As fontes sonoras podem produzir freqüências muito baixas e muito altas, mas só
podemos ouvir os sons contidos entre 20 Hz e 20000 Hz.
Sensibilidade Auditiva
Nossa sensibilidade varia com a freqüência e com a intensidade. Nosso sistema
auditivo é menos sensível com freqüência muito baixas e muito altas.
Efeito Binaural
É a propriedade que nos permite determinar a direção do som que ouvimos. Deve-se
ao fato de termos dois ouvidos, atuando de duas maneiras: pela diferença de tempo da
chegada da onda sonora em cada ouvido, e pela diferença de intensidade do som recebida em
cada um. A primeira maneira funciona melhor para freqüências abaixo de 3000 Hz. A
segunda maneira é preferível para freqüências altas, pois a cabeça consegue bloquear essas
freqüências, fazendo com que a onda sonora entre apenas pelos nossos ouvidos, ao contrário
das freqüências baixas, que se transmitem através dos ossos da cabeça, e conseguem
movimentar o fluído dentro da cóclea, excitando assim as células ciliadas, impossibilitando o
reconhecimento da direção, principalmente das baixas freqüências, que contém maior energia
e possuem maior comprimento de onda.
Ondas Estacionárias
Quando uma onda sonora incide perpendicularmente sobre um plano sólido, esta é
bruscamente bloqueada, e uma onda é refletida e devolvida no sentido oposto. Esta Segunda
onda, por sua vez, poderá repetir o efeito na parede oposta, resultando em uma onda
estacionária
Este efeito é mais prejudicial em ambientes pequenos e médios, sendo o principal motivo
determinante para que ambientes com atividade sônica, tais como estúdios de gravação e salas
de audição, não devam possuir paredes paralelas.
Acústica
Acústica é a ciência que estuda a interação e o comportamento do som com os meios,
edificações, objetos, ar, etc. O conceito de boa e má acústica está relacionado principalmente
com o tempo de reverberação, levando-se em consideração o tipo de atividade sônica que será
praticada.
Tempo de Reverberação (Rt60)
Tempo de reverberação de um ambiente fechado é o tempo que o som leva para
decrescer em 60 D.B., a partir do instante em que a fonte de som cessa, sendo o tempo que um
determinado som persiste em um ambiente fechado. Tempos de reverberação longos levam a
sons confusos e pouco inteligíveis, e quando muito curtos os sons ficam extremamente
desarticulados e sem vida. Existem valores ideais de tempo de reverberação para diferentes
tamanhos de ambientes, levando-se em consideração a atividade, música, locução, etc.
EQUIPAMENTOS
Mesa de Mixagem
Unidade que reúne controle de nível e controles tonais. Este aparelho processador é
muito importante, pois é responsável, também, pelo timbre do som, influenciando,
sensivelmente, na qualidade final. Esta reúne vários canais de entrada, com saídas de grupo e
subgrupo. Possuem equalizadores de vários tipos, entradas para efeito geral e individual. Sua
função principal é controlar cada programa individualmente e mixar todos da forma mais
equilibrada possível.
Equalizadores
Equalizar significa tornar igual. Em áudio é a técnica de atenuar ou reforçar faixas de
freqüências que sofreram alterações provocadas pela acústica do ambiente ou por deficiência
do sistema.
alto-falante Eletrodinâmico
O alto-falante eletrodinâmico é um transdutor que transforma energia elétrica em
energia acústica. O alto-falante é um equipamento elétro-mecâno-magnético, que possui um
bobina móvel feita por um fio condutor, geralmente de cobre, a qual fica imersa em um imã
de polaridade permanente. Ao circular a corrente alternada pela bobina, gera-se uma força
dinâmica, provocando o deslocamento de conjunto móvel, bobina e cone, que originam
pressões e depressões no ar. Essas variações de pressão chegam aos tímpanos de nossos
ouvidos, causando-nos a sensação da audição. As freqüências baixas são melhor reproduzidas
por alto-falantes de maior diâmetro, que requerem maiores níveis de potência para serem
excitados plenamente, deslocando grandes volumes de ar; já as freqüências altas utilizam alto-
falantes de pequeno diâmetro, que exigem menor potência e deslocam diminutos volumes de
ar.
SOM AUTOMOTIVO
Tipos de Alto-falantes Eletrodinâmicos.
SUBWOOFER:
Os alto-falantes do tipo subwoofer são projetados para reproduzir as freqüências
extremamente baixas (de 20 Hz a 120 Hz). Suas características são as seguintes:
- Borda flexível (espuma, borracha, etc.)
- Alta excursão
- Freqüência de ressonância baixa
- Bobina mais longa que do woofer
TIPOS DE SUBWOOFER:
SUBWOOFER FREE AIR: Para utilização em sistema de bafle infinito, ou seja, instalação típica
em tampão, onde a carga acústica aplicada é pequena ( grandes volumes ), excursão bem
controlada e Qts alto. O subwoofer do tipo Free Air também permite a utilização em caixas
acústica.
WOOFER:
Estes alto-falantes são projetados para reproduzir freqüências graves (de 20 Hz a 500 Hz),
mas na faixa de 20 Hz a 120 Hz, os woofers não possuem tanta eficiência, daí a necessidade
dos subwoofers. Normalmente os woofers respondem além dos 500 Hz, e a grande maioria
chega aos 3.000 Hz e são muito utilizados em sistemas de duas vias, em estúdios de gravação
e caixas “High End”, no sistema Vented Box. Suas características variam muito, como
seguem:
- Utilizam todos os tipos de borda (espuma, borracha, tecido resinado,
papel, etc.).
- Possuem excursão variada, desde baixa até média excursão.
- Comprimento da bobina, normalmente, menor que a do subwoofer.
MID BASS: Para ser utilizado em tampão ou lateral. Possui Vas baixo, excursão
controlada e freqüência de ressonância mais alta que os subwoofers. Podem utilizar borda
flexível ou “borda-seca”.
DOMO: Utilizam diafragma de mylar, borracha, poliéster, alumínio, titânio, etc. São
menos direcionais que os de cone e possuem um timbre melhor.
PIEZO: Utilizam diafragma geralmente de mylar e não são do tipo eletrodinâmico. Utilizam as
propriedades físicas do cristal piezo para excitar o diafragma, são mais sensíveis, possuem um
timbre mais agressivo e menor definição.
- Os parafusos utilizados para a fixação devem ser os do tipo Philips, pois ao escapar a
chave, estraga-se a cabeça do parafuso e não o cone do alto-falante.
- O toque final nos parafusos deve ser dado de forma oposta entre si, para não
provocar empenamento na cabeça.
- Deve ser utilizado algum tipo de desacoplamento entre a carcaça e o painel de
fixação do gabinete, tais como, massa de calafetar, espuma adesivada, etc.
- É necessário certificar-se de que quando forem instalados conectores de ligação na
caixa acústica, estes não provoquem vazamento, para tanto, recomenda-se o uso de massa de
calafetar, por dentro, na região do conector.
- Ler atentamente o manual do fabricante do alto-falante e em caso de dúvidas,
consultar o fabricante, antes de iniciar a construção do seu sistema.
Portanto, na área frontal do carro (portas, laterais, etc) deve-se utilizar medidas de alto-
falantes iguais aos originais, buscando as faixas de freqüências de Mid Bass, Mid Range e
Tweeter.
- Quando o local de instalação dos alto-falantes na área frontal do veículo for
utilizada para as faixas de freqüências médias e altas (Mid Range e Tweeter), estes
devem ser direcionados para o centro geométrico do teto, pois estas são freqüência
direcionais, e portanto, devem ser voltadas para o ouvinte.
- A faixa de Subwoofer deve ser coberta por alto-falantes adequados, instalados geralmente
na região traseira do veículo, em caixa acústicas no porta-malas ou em tampão. Desta forma
se instalados corretamente, as baixas freqüências se espalham por todo o carro, sem “puxar”
para trás a imagem acústica, pois as freqüências contidas na faixa de Subwoofer não são
direcionais
jetivo do curso: Formar o aluno de forma teórica e prática para que ele possa montar
sistemas de som em veículos com segurança em qualquer circunstâncias, sempre que atingir
de uma forma ou de outra o que fora passado no programa.
Conteúdo do curso:
- O Multímetro.
- Sistema elétrico dos veículos.
- Componentes de sistemas sonoros:
- Tapes,
- CD’S,
- Magazines,
- Equalizadores,
- Módulos de Potência,
- Crossover,
- Processador de Sinal,
- Subwoofer,
- Tweeter’s,
- Mid ranger,
- Mid Bass,
- Coaxiais
- Triaxiais
- quadriaxiais,
- Tipos de emendas, tomadas, conectores
- Alimentação de aparelhos: Terra, corrente
- Ligações de alto falantes: Soldar corretamente, terminais, paralelo, série
e série-paralelo, curto-circuito, mau contato
- Ligações de tweeter’s
- Instalação do tape: Terra comum, saídas BTL, fio antena
elétrica/remoto, fio de iluminação(Night desing), Alarme(Pioneer),
- Tipos de antena:
- Ligação da antena
- Secção de cabos: Tabela
- Cabeação: Separação RCA X Corrente,
- Instalação de módulos Booster
- Instalação de módulos Mosfet: Ligação Bridge, estéreo, Mixing mono
- Tipos de vedantes e colas
- Fixações: Parafusos, pregos, arrebites, colas
- Tipos de materiais e seus usos: Carpete, corino, courvim vidro, acrílico,
MDF, compensado, duratex, fibra de vidro, massa plástica
- Caixas acústicas
- Laterais
- Tampões
- Porta-malas
- Dutos de Transmissão
- Dicionário Técnico
- Filtros
- Capacitores
- Crossover
- Iasca
- Usac
- Campeonatos
- RMS X SPL
- Ruído do sistema. O teste é feito com o volume no mínimo e no máximo, usando CD (faixa 26 do
CD Iasca) ou fita cassete com um sinal de 0dB, ou seja, sem gravação nenhuma.
- Ruído do motor. Com o motor ligado, é usada a mesma faixa do CD ou fita cassete. Também são
testados vidros, elétricos, faróis, piscas, antena elétrica, teto solar elétrico, buzina e qualquer outro
dispositivo que use energia elétrica e possa interferir no sistema de som.
- Qualidade de Instalação. neste teste são analisados três aspectos: segurança da instalação na
parte de fiação de áudio, integração (combinação) de acabamento entre a instalação com o veículo e
a praticidade no uso do carro.
- Qualidade de som. Entre 87dB e 90dB, são ouvidas as músicas oito, nove, dez, onze, quatorze e
quinze do CD da Iasca. Leva-se em consideração os seguintes aspectos:
Largura, altura e profundidade de palco. Na largura, o som deve se propagar de uma coluna à
outra, de acordo com o tamanho do carro. Na altura, o som deve atingir o nível da pessoa, no
nível do ouvido. Na profundidade, o som deve sair na altura do painel ou na frente do pára-brisa,
como se uma orquestra estivesse sobre o capô. Quanto mais profundidade melhor;
Imagem acústica. Ter a sensação de que todos os instrumentos estão diante de si, posicionados
como indica o mapa do Cd da Iasca;
Linearidade de som. Uma faixa do CD tem voz feminina contando até dez. Um dos consultores
conta simultaneamente, e o outro regula o som no mesmo volume da voz do companheiro. Daí é
feito o teste, com o CD tocando em três volumes diferentes. Em seguida, é verificada a harmonia
do sistema e se há distorção. O som deve ser estável nos três níveis;
Separação de freqüências. Como trabalham o subwoofer, o mid bass, o médio, o tweeter, etc.
Verifica-se o desempenho de cada tipo de alto-falante, se estão cumprindo suas funções.
LIMPEZA
- CD Players: Sua lente deve ser limpa a cada cinco mil horas ou em média a cada um ano.
Utilizando apenas um cotonete seco, sem nenhum produto químico, tome cuidado pois é
um componente muito frágil.
- CDs: Não manuseie se estiver com as mãos sujas ou transpirando, Para limpá-los é
aconselhável usar apenas uma flanela seca.
Sabe aquela cola que ficou do adesivo de papel que você arrancou do seu CD? Para tirá-lo,
use um algodão embebido no óleo vegetal, aquele da cozinha, isso mesmo, aquele óleo que
sua mãe ou esposa utiliza para frituras. Vá esfregando que a cola vai desgrudando do seu CD,
depois é só limpar com um papel o excesso de óleo.
- Toca-fitas: Quando o som ficar abafado, limpe o cabeçote com um cotonete embebido em
álcool isopropílico. (álcool com baixo teor de água). O álcool comum pode oxidar as
partes metálicas.
- Frente dos aparelhos: É recomendado não usar produtos químicos na parte externa do
rádio. A limpeza deve ser feita apenas com flanela, cotonetes ou pincel, sempre secos.
Utilizando essas dicas seu aparelho terá uma vida mais sadia.