A consideração da doutrina da felicidade na Filosofia prática de Kant pode ser contrastada com a mera Eudemonologia schopenhaueriana, na medida em que essa última nega qualquer contributo da razão para identificar a felicidade a ações morais. O objetivo do artigo é mostrar que o apelo schopenhaueriano à fundamentação metafísica da moral não escapa às críticas por ele endereçadas à estratégia kantiana de fazer voltar o conceito de felicidade ao final mediante o apelo ao conceito do sumo Bem.
Título original
Doutrina_da_Felicidade_como_razao_encarnada na Filosofia Prática de Kant
A consideração da doutrina da felicidade na Filosofia prática de Kant pode ser contrastada com a mera Eudemonologia schopenhaueriana, na medida em que essa última nega qualquer contributo da razão para identificar a felicidade a ações morais. O objetivo do artigo é mostrar que o apelo schopenhaueriano à fundamentação metafísica da moral não escapa às críticas por ele endereçadas à estratégia kantiana de fazer voltar o conceito de felicidade ao final mediante o apelo ao conceito do sumo Bem.
A consideração da doutrina da felicidade na Filosofia prática de Kant pode ser contrastada com a mera Eudemonologia schopenhaueriana, na medida em que essa última nega qualquer contributo da razão para identificar a felicidade a ações morais. O objetivo do artigo é mostrar que o apelo schopenhaueriano à fundamentação metafísica da moral não escapa às críticas por ele endereçadas à estratégia kantiana de fazer voltar o conceito de felicidade ao final mediante o apelo ao conceito do sumo Bem.