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Fichamento

Capítulo 19 – Corrêa e Corrêa


Administração de Produção e Operações II
Isabele Pontes Regis – 2017010021

Por que sequenciamento, programação e controle de operação?

“[...] As decisões referentes a planejamento do sistema de operações ocorrem


em diferentes horizontes de tempo[...] são usualmente classificadas em três
níveis – planejamento de longo, médio e curto prazo – e controle. ” (p. 571)

“[...] planejamento hierárquico da produção, uma metodologia que propõe


decompor o problema do planejamento da produção em subproblemas menores,
resolvendo-os sequencialmente [...]” (p. 571)

“Sequenciamento das operações refere-se a definir as prioridades [...]” (p. 571)

“Programação das operações consiste em alocar no tempo as atividades [...]” (p.


571)

“Controle de operações consiste na atividade de coletar e analisar informações


[...]” (p. 571)

Manufacturing Execution System

“[...]O sequenciamento, a programação e o controle de operações está no


coração do que é hoje chamado “sistema de execução da manufatura. ” (p. 572)

Fatores que afetam o sequenciamento e a programação de produção e


operações

“[...]Um centro de trabalho é uma área ou setor de um negócio no qual recursos


são organizados e o trabalho é realizado por atividades agregadoras de valor. ”
(p. 572)

“[...]Eles (recursos) podem ser organizados e agrupados de várias formas, de


acordo com a função dos recursos, numa configuração chamada funcional ou
job-shop, ou de acordo com a sequência de atividades. [...]” (p.572)
“[...]É necessário que a gestão da operação decida qual a posição na fila que a
ordem merece, levando em conta variáveis, como: Em termos de ordem, em
termos de recursos e em termos de operação.” (p. 572)

Sistemas de sequenciamento

“Regras ou disciplinas de sequenciamento são as regras utilizadas na obtenção


dessa definição de prioridades. Estas podem ser simples ou mais complexas,
levando em conta mais ou menos variáveis, podem ser mais locais ou mais
globais[...]” (p. 573)

Que regra de sequenciamento utilizar?

“[...]Não há uma regra de sequenciamento mágica que maximize o desempenho


da unidade produtiva em todos os aspectos [...] mais tarde Costa (1996)
demonstrou claramente que, para determinada unidade fabril e para certo
conjunto de ordens de produção a serem processadas em um conjunto de centro
de trabalho, uma regra de sequenciamento que se mostrou a melhor para uma
condição , não se mantém, necessariamente, como a melhor quando se alteram
essas condições[...]” (p. 574)

Sistemas de programação

“[...]Características que diferenciam conceitualmente os diferentes sistemas de


programação de operações: carregamento infinito versus carregamento finito
dos recursos – programação para trás (backward) versus programação para
frente (forward) no tempo.” (p. 574)

“[...]Carregamento infinito ocorre quando se alocam tarefas a recursos


simplesmente com bases nas necessidades de atendimento de prazos.” (p. 574)

“[...]Carregamento finito ocorre quando a programação considera a utilização de


recursos e sua disponibilidade detalhada no momento do carregamento e não
programa uma ordem ou atividade para um período em que não haja
disponibilidade de recursos.” (p. 575)

“[...]A programação para trás (backward) no tempo inicia o processo de alocar


atividades no tempo de algum ponto no futuro (em geral, o momento em que a
atividade precisa estar finalizada) e considerando as durações delas, programa
suas datas de início “descontando”, para trás, no tempo, a duração da atividade.”
(p. 576)

“[...]A programação para frente (forward) no tempo opera diferentemente. [...]


programa atividades para a data mais cedo e acrescenta, para frente, a duração
da atividade para definir sua data de término.” P. (577)

Ferramental tecnológico pata programação de atividades

“[...]Foram desenvolvidos sistemas chamados APS [...] Esses sistemas têm a


característica principal de conseguir levar em conta uma grande quantidade de
fatores na geração de programas de produção[...]” (p. 577)

Controle de Produção e operação

“[...] Sistema de controle de operações (shop floor control, ou SFC), que num
contexto fabril, é definido pela APICS como: “Um sistema que utiliza dados do
chão de fábrica para manter e comunicar informações de situação corrente sobre
ordens de fabricação e centros de trabalho.” (p. 579)

Métodos de controle de operação

“[...]Os gráficos de Gantt são ferramentas criadas por um discípulo de Frederick


Taylos, chamado Henry Gantt, que desenvolveu um método baseado em
cronogramas representados graficamente para programar e controlar atividades
a construção de navios e estaleiros que trabalhavam no esforço para a Primeira
Grende Guerra Mundial.” (p. 580)

Controle de entrada e saída (Input – Output Control)

“[...]A análise de entradas e saídas de fluxos dos centros de trabalho é um


método que auxilia o monitoramento do consumo real da capacidade disponível
durante a execução dos planos detalhados de materiais.” (p. 580)

“[...]Um sistema de informação que permita ao gestor gerenciar esses fluxos,


influenciando assim suas decisões de liberação de ordens de fabricação para os
centros de trabalho, pode ter papel importante em manter os estoques em
processo sob controle, os tempos de atravessamento em níveis aceitáveis e,
como consequência, pode auxiliar o sistema produtivo a atingir seus objetivos
estratégicos de adequados índices de utilização e retorno sobre capital e
serviços ao cliente.” (p. 580-581)

Alocação de pessoal em operações intensivas em mão de obra

“[...]Os objetivos do gestor de operações são, basicamente, definir um plano de


pessoal que requeira o menor número possível de pessoas para completar o
trabalho e que represente a menor variação possível entre a produção planejada
e a real, dada determinada taxa de entrada de fluxo a ser processada no
sistema.” (p. 582)

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