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Querubim Hahaiah - Deus refúgio

Acompanha quem nasceu nos dias 31 de março, 12 de junho, 24 de agosto, 05 de novembro e 17 de Commented [C1]: Dia do meu namoro!
janeiro, e é mensageiro de mistérios e revelações, aparecendo em sonhos. Quem é regido por ele
tem personalidade forte, sensibilidade e poder de compreensão do mundo e das pessoas.

Sitael (3)

Atributo: Deus, esperança de todas as criaturas.


Definição: Anjo da esperança.
Grupo Angelical: Serafins
Signo zodiacal: Áries
Mês de influência: de 30 de Março a 3 de Abril
Datas: 22/03- 03/06- 15/8 - 27/10- 08/01
Hora de passagem: 00.40 - 01.00 h

Característica desse anjo:


As pessoas nascidas sob a influência desse anjo são os voluntários do bem, muito preocupados com o bem
estar do próximo, são emotivos "manteiga-derretida", com muita emoção exposta. Como parte negativa,
magoam -se facilmente quando contrariados, sendo muito perigoso o "melindre", fazendo com que
desistam de um trabalho ou ajuda.
Deve usar a força do salmo 90 e a sua oração especial, principalmente para evitar os desiquilibrios físico e
espiritual.

Rogatória do Anjo:

"Sitael, permita-me Senhor, reconhecer que és o meu verdadeiro amigo e que estás comigo sempre.
Traga-me novas esperanças para a minha vida e meus sonhos. Que eu possa perdoar sempre os que me
ofendem, que qu aprenda a não guardar rancor.
SITAEL: Remova os pensamentos negativos de minha mente, traga-me do mais Alto, a esperança de dias
melhores e força para renovar-me sempre.Sitael, meu anjo, anjo da esperança, rogai por mim!

YEYE OKÊ, SENHORA DAS CORUJAS.


OSUN YEYE OKÊ.

Esta é uma das mais raras qualidades de Osun, se trata de uma divindade Okiti-Efan ( Okiti-Efan também
pronúncia Ekiti-Efon e significa "Magníficos montes de Efon. É localizado no estado de Osun na Nigéria.)

Se conta que Oloroke se casou com Yemonja e então nasceu Osun, mas existência terrena de Osun se divide
em partes, caminhos. Quando Osun decidiu ficar na montanha de Olorokê, ela foi nomeada Yeye Okê, mãe da
montanha.

Yeye Oke é uma Odé, usa Ofá e sua caça é somente noturna.

Dizem que foi Oxóssi que a ensinou a caçar, mas isso não é verdade. Quando Yeye Oke conheceu Oxóssi,
Karê e Erinle ela já era caçadora.

Então quem ensinou Yeye Okê a caçar?


ELA APRENDEU COM AS CORUJAS!

Yeyê Okê é ligada as Iyami Eleyé, as feiticeiras que tem pássaros encantados, e entre esses pássaros estão
as misteriosas ÓWIWI (corujas) que são aves de rapina muito hábeis, além de terem muito Asé.

Yeyê Okê se tornou uma caçadora noturna como as corujas e vive rodeada delas e compartilha do mesmo
caráter, reservado e feroz.

Yeye Oké usa Irukê, Abebê e Ofá.


Se veste de branco e tons claros de amarelo e azul, seu metal é dourado.
É uma Osun da família Real de Efan e a tem como companheira Osun Karê.
"E wo Yeye Okê o...
E wo Yeye Okê o...
Aya Alá Lolá
F'ou Paô
Aya Alá Omo Oké apo
Afofó Lola Opo Nisé
Orí Omo Oke Apo Wo
E wo Yeye Okê o...
E wo Yeye Okê o...
Ewe Salude Opa mi Aló
Salude Opa mi Aló...
Asá welé Yeye okê...
Ewe Salude Opa mi Aló...
Salude Opa mi Aló...
Asá welé Yeye okê...
Yeye ô... Yeye ô...
Yeyê Yeyê Yeyê Okê o...
Orun Alá Omó Ifá
Awa Sire Eku Abó...
Orun Alá Omó Ifá
Awa Sire Eku Abó...
Yeyê Yeyê Yeyê Okê o...
Yeyê Yeyê Yeyê Okê o..."

Eri Yeye!!!
Matamba

Divindade guerreira dona da paixão, Matamba é a rainha dos raios, dos ciclones,

furacões, tufões, vendavais. Nkisi do fogo, guerreira e poderosa. Mãe dos vumbi (mortos), guia dos
espíritos desencarnados, senhora do cemitério, esta divindade está associada a Yansã na nação
ketu. Sua saudação: Néngua’Mavanju – “Kíua Matamba”!(Senhora dos Ventos –Viva Matamba!).
Bambulu Sena ou Mbulu Sena ou Mvula ou Bamburucema, divindade atuante nas tempestades e
chuvas, pode ser considerada uma qualidade do inkissi Matamba.

Matamba / Bamburucema (Angola Bantu), Oyá ou Yansã (entre os Nagôs), em geral são Divindade semelhantes. Senhora
da tarde, dona dos espíritos, carregadora de ebós, senhora dos ventos, raios e das tempestades. Esses e alguns outros
são os nomes e apetrecho desta grande Nkisi fêmea. Rainha dos raios, dos ciclones, furacões, tufões, vendavais é uma
Nkisi do fogo, guerreira e poderosa, ela é a mãe dos Nvumbis (eguns, espíritos dos mortos), guia dos espíritos
desencarnados, deusa dos cemitérios. É ela que servirá de guia ao lado de Kaviungo, para aquele espírito que se
desprendeu do corpo ela que indicará o caminho a ser percorrido por aquela alma. Comanda a falange dos Boiadeiros.
Matamba relaciona-se com todos os elementos da natureza, água sob a forma de chuva, e de tempestade, o ar sob a
forma do vento da tempestade que arranca árvores, que derruba casas. No seu aspecto benéfico foi o ar de Matamba que
espalhou as plantas medicinais, anteriormente guardadas pelo Nkisi Katandê numa cabaça. Ligada a floresta ela se
transforma em um búfalo, cervo ou elefante. Propicia a caça abundante, mas sua essência é o movimento do fogo é a
Nkisi do raio. Essa relação com o movimento do fogo faz de Matamba uma divindade do amor, ela é rainha por ser a
predileta e mais querida de Nzazi. E por ser mãe e rainha dos Nvumbis, é o único Nkisi que não tem medo dos mortos,
seu número é o nove, produto de 3 x 3 o par inicial mais um indicando continuação puro movimento. Ela usa uma espada
de cobre e um eruexim
ÍBUÀLÁMÒ – É velho e caçador. Nasce nas águas mais profundas do rio Irinlé. Sua vestimenta é
branco com bandas, saiote e capacete de palha da costa. Tem ligação com Omolú e Oxun. Seu
assentamento se difere de todos. Inlè-Ibualama ou Erinlè - Em Ijesá, onde passa o rio Erinlè, há um deus da caça
com o mesmo nome. Segundo Verger, seu templo principal é em Ilobu, onde dois cultos teriam se misturado: o culto
do rio e o do caçador de elefantes, que por diversas ocasiões, viera ajudar os habitantes de Ilobu a combater seus
adversários. O culto a Erinlè realiza-se às margens de diversos lugares profundos (Ibu) do rio.
Cada um desses lugares recebe um nome, mas é sempre Erinlè que é adorado sob todos esses nomes. Um desses
lugares profundos de Erinlè é chamado de Ibùalamo (Ibualama) nome pelo qual também é cultuado na Bahia, que
durante sua dança traz nas mãos o símbolo de Oxóssi, o arco e a flecha de ferro, e uma espécie de chicote (bilala),
com o qual ele se fustiga a si mesmo.

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