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Aula 05
85835656513 - Rafael
Passo EstratŽgico Ð CESPE/INSS
Direito Administrativo p/ TŽcnico
Analista Tœlio Lages
Introdu•‹o ................................................................................1
An‡lise Estat’stica .....................................................................1
An‡lise das Quest›es ................................................................2
Orienta•›es de Estudo (Checklist) e Pontos a Destacar............11
Question‡rio de Revis‹o...........................................................15
Anexo I Ð Lista de Quest›es ....................................................24
Refer•ncias Bibliogr‡ficas .......................................................28
Introdu•‹o
Ol‡!
Este relat—rio aborda o(s) assunto(s) Ò7 Servi•os Pœblicos: conceito,
classifica•‹o, regulamenta•‹o e controle; forma, meios e
requisitos; delega•‹o: concess‹o, permiss‹o, autoriza•‹o.Ó
Com base na an‡lise estat’stica (t—pico a seguir), conclu’mos que o
assunto Ž de import‰ncia mŽdia.
Boa leitura!
An‡lise Estat’stica
% aproximado de cobran•a
em provas de n’vel mŽdio
Assunto
realizadas pelo Cespe desde
2008
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De 3% a 6,9% MŽdia
De 7% a 9,9% Alta
GABARITO: Errado.
O princ’pio da modicidade prega que as tarifas devem ser m—dicas ao
usu‡rio, ou seja, acess’veis, o que n‹o afasta a possibilidade da
presta•‹o gratuita de servi•os pœblicos.
2.(Cespe/2014/ANATEL/TƒCNICO ADMINISTRATIVO) Julgue o
item subsecutivo, concernente aos servi•os pœblicos.
Os princ’pios da generalidade e da impessoalidade imp›em a unicidade
da tarifa para todos os usu‡rios, vedando, por exemplo, a diferencia•‹o
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GABARITO: Errado.
A assertiva contraria o previsto no art. 13 da Lei 8987/95:
Art. 13. As tarifas poder‹o ser diferenciadas em fun•‹o das
caracter’sticas tŽcnicas e dos custos espec’ficos provenientes
do atendimento aos distintos segmentos de usu‡rios.
GABARITO: Certo.
Isso corrobora com a previs‹o do art. 6¼, ¤ 3o, II, da Lei 8.987/95, no
sentido de que n‹o se caracteriza descontinuidade do servi•o pœblico
sua suspens‹o por inadimpl•ncia do usu‡rio, considerado o interesse da
coletividade, ap—s prŽvio aviso:
Art. 6. (...)
¤ 3o N‹o se caracteriza como descontinuidade do servi•o a sua
interrup•‹o em situa•‹o de emerg•ncia ou ap—s prŽvio aviso,
quando:
I - motivada por raz›es de ordem tŽcnica ou de seguran•a das
instala•›es; e,
II - por inadimplemento do usu‡rio, considerado o interesse
da coletividade.
GABARITO: Errado.
Quando o concession‡rio deixa de executar total ou parcialmente o
contrato de concess‹o, na verdade, pode ensejar a caducidade da
concess‹o, nos termos do art. 38, caput, da Lei 8.987/95:
Art. 38. A inexecu•‹o total ou parcial do contrato acarretar‡, a
critŽrio do poder concedente, a declara•‹o de caducidade da
concess‹o ou a aplica•‹o das san•›es contratuais, respeitadas
as disposi•›es deste artigo, do art. 27, e as normas
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GABARITO: Certo.
A assertiva est‡ correta nos termos do art. 38, ¤ 1o, I da Lei 8.987/95:
Art. 38. (...)
¤ 1o A caducidade da concess‹o poder‡ ser declarada pelo
poder concedente quando:
I - o servi•o estiver sendo prestado de forma inadequada ou
deficiente, tendo por base as normas, critŽrios, indicadores e
par‰metros definidores da qualidade do servi•o;
II - a concession‡ria descumprir cl‡usulas contratuais ou
disposi•›es legais ou regulamentares concernentes ˆ
concess‹o;
III - a concession‡ria paralisar o servi•o ou concorrer para
tanto, ressalvadas as hip—teses decorrentes de caso fortuito
ou for•a maior;
IV - a concession‡ria perder as condi•›es econ™micas,
tŽcnicas ou operacionais para manter a adequada presta•‹o
do servi•o concedido;
V - a concession‡ria n‹o cumprir as penalidades impostas por
infra•›es, nos devidos prazos;
VI - a concession‡ria n‹o atender a intima•‹o do poder
concedente no sentido de regularizar a presta•‹o do servi•o; e
VII - a concession‡ria n‹o atender a intima•‹o do poder
concedente para, em 180 (cento e oitenta) dias, apresentar a
documenta•‹o relativa a regularidade fiscal, no curso da
concess‹o, na forma do art. 29 da Lei n¼ 8.666, de 21 de junho
de 1993.
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GABARITO: Certo.
A encampa•‹o Ž a rescis‹o unilateral sem culpa da concession‡ria,
conforme art. 37 da Lei 8.987/95:
Art. 37. Considera-se encampa•‹o a retomada do servi•o pelo
poder concedente durante o prazo da concess‹o, por motivo
de interesse pœblico, mediante lei autorizativa espec’fica e
ap—s prŽvio pagamento da indeniza•‹o, na forma do artigo
anterior.
GABARITO: Certo.
A concess‹o Ž sempre formal, devendo ser formalizada por meio de
contrato (administrativo), consoante art. 4¼ da Lei 8.987/95:
Art. 4¼ A concess‹o de servi•o pœblico, precedida ou n‹o da
execu•‹o de obra pœblica, ser‡ formalizada mediante contrato,
que dever‡ observar os termos desta Lei, das normas
pertinentes e do edital de licita•‹o.
GABARITO: Certo.
Trata-se de imposi•‹o prevista no art. 2, II e III, da Lei 8.987/95:
Art. 2¼ Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:
(...)
II - concess‹o de servi•o pœblico: a delega•‹o de sua
presta•‹o, feita pelo poder concedente, mediante licita•‹o, na
modalidade de concorr•ncia, ˆ pessoa jur’dica ou cons—rcio de
empresas que demonstre capacidade para seu desempenho,
por sua conta e risco e por prazo determinado;
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GABARITO: Errado.
De acordo com a Lei 8.987/95, a concess‹o de servi•os pœblicos deve
ser feita sempre mediante licita•‹o na modalidade concorr•ncia, sem
ressalvas!
Art. 2¼ Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:
(...)
II - concess‹o de servi•o pœblico: a delega•‹o de sua
presta•‹o, feita pelo poder concedente, mediante licita•‹o, na
modalidade de concorr•ncia, ˆ pessoa jur’dica ou cons—rcio de
empresas que demonstre capacidade para seu desempenho,
por sua conta e risco e por prazo determinado;
III - concess‹o de servi•o pœblico precedida da execu•‹o de
obra pœblica: a constru•‹o, total ou parcial, conserva•‹o,
reforma, amplia•‹o ou melhoramento de quaisquer obras de
interesse pœblico, delegada pelo poder concedente, mediante
licita•‹o, na modalidade de concorr•ncia, ˆ pessoa jur’dica ou
cons—rcio de empresas que demonstre capacidade para a sua
realiza•‹o, por sua conta e risco, de forma que o investimento
da concession‡ria seja remunerado e amortizado mediante a
explora•‹o do servi•o ou da obra por prazo determinado;
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GABARITO: Certo.
De fato, a Lei 8.987/95 n‹o estabelece prazos m‡ximos ou m’nimos
para os contratos de concess‹o, deixando isso a cargo do administrador
pœblico, conforme art. 5¼ da referida lei:
Art. 5¼ O poder concedente publicar‡, previamente ao edital
de licita•‹o, ato justificando a conveni•ncia da outorga de
==1a7af==
GABARITO: Certo.
As tarifas precisam ser justas, porque devem ser m—dicas, mas, ao
mesmo tempo, assegurar a remunera•‹o e o aperfei•oamento dos
servi•os prestados.
Isso tudo contribui para que o servi•o seja considerado ÒadequadoÓ, nos
termos do art. 6, ¤ 1o, da Lei 8.987/95:
Art. 6. (...)
¤ 1o Servi•o adequado Ž o que satisfaz as condi•›es de
regularidade, continuidade, efici•ncia, seguran•a, atualidade,
generalidade, cortesia na sua presta•‹o e modicidade das
tarifas.
¤ 2¼ A atualidade compreende a modernidade das tŽcnicas, do
equipamento e das instala•›es e a sua conserva•‹o, bem
como a melhoria e expans‹o do servi•o.
GABARITO: Certo.
Essas s‹o algumas das caracter’sticas do servi•o considerado
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GABARITO: Errado.
Apesar de a aplica•‹o de penalidades regulamentares e contratuais ser
uma atribui•‹o do poder concedente, a manuten•‹o di‡ria do invent‡rio
Ž uma obriga•‹o da concession‡ria, consoante arts. 29, II e 31, II, da
Lei 8.987/95:
Art. 29. Incumbe ao poder concedente:
(...)
II - aplicar as penalidades regulamentares e contratuais;
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GABARITO: Errado.
A inexecu•‹o total ou parcial do contrato poder‡ dar ensejo ˆ
caducidade da concess‹o, nos termos do art. 38 da Lei 8.987/95:
Art. 38. A inexecu•‹o total ou parcial do contrato acarretar‡, a
critŽrio do poder concedente, a declara•‹o de caducidade da
concess‹o ou a aplica•‹o das san•›es contratuais, respeitadas
as disposi•›es deste artigo, do art. 27, e as normas
convencionadas entre as partes.
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GABARITO: Errado.
O princ’pio segundo o qual os servi•os pœblicos n‹o devem sofrer
interrup•‹o Ž o da continuidade dos servi•os pœblicos e n‹o o da
generalidade.
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competi•‹o).
- s‹o formalizadas por contrato administrativo (as normas da Lei
8.666/93 se aplicam aos contratos de concess‹o ou permiss‹o,
de forma subsidi‡ria ˆ Lei 8.987/1995).
- Defini•›es de concess‹o e permiss‹o: art. 2¼, incisos II, III e
IV da Lei 8.987/1995. Com base em tais defini•›es, observar
que:
a) a concess‹o deve ser precedida de licita•‹o na modalidade
concorr•ncia; a permiss‹o tambŽm deve ser precedida de
licita•‹o, mas n‹o Ž indicada a modalidade espec’fica.
b) a concess‹o pode ser celebrada com pessoa jur’dica ou
com cons—rcio de empresas, mas n‹o pode ser firmada com
pessoa f’sica; a permiss‹o pode ser celebrada com pessoa
f’sica ou jur’dica, mas n‹o com cons—rcio de empresas.
c) na permiss‹o, a delega•‹o se d‡ a t’tulo prec‡rio (Ž
poss’vel a revoga•‹o unilateral pelo poder concedente Ð art.
40 da Lei 8.987/1995); na concess‹o, n‹o h‡ precariedade
(n‹o Ž poss’vel a revoga•‹o unilateral pelo poder
concedente).
- para que ocorram, Ž necess‡ria, como regra, a edi•‹o de lei
autorizativa, conforme art. 2¼, caput da Lei 9.074/1995, embora
estejam dispensados de tal exig•ncia alguns casos expressos em
tal dispositivo.
8)! Requisitos (ou princ’pios) do servi•o adequado (art. 6¼, ¤ 1¼ da
Lei 8.897/1995) Ð memorizar o rol dos princ’pios e saber o
conceito de cada um deles.
9)! Formas de transfer•ncia de encargos previstas na lei
8.987/1995: contrata•‹o com terceiros (art. 25, ¤ 1¼),
subconcess‹o (art. 26), transfer•ncia de concess‹o (art. 27),
transfer•ncia de controle societ‡rio (art. 27) e, por œltimo,
assun•‹o do controle ou da administra•‹o tempor‡ria pelos
financiadores (art. 27-A) Ð fazer a leitura desses dispositivos
para saber bem a diferen•a entre esses institutos.
10)! Direitos e obriga•›es do usu‡rio (arts. 7¼ e 7¼-A da Lei
8.987/1995 + Lei 12.007/2009), obriga•›es da concession‡ria ou
permission‡ria (art. 31 da Lei 8.987/1995), encargos do poder
concedente (art. 29 da Lei 8.987/1995) Ð dispositivos muito
importantes.
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1
Com base nas do art. 2¼, incisos II, III e IV da Lei 8.987/1995, Ž
poss’vel observar que:
a) a concess‹o deve ser precedida de licita•‹o na modalidade
concorr•ncia; a permiss‹o tambŽm deve ser precedida de
licita•‹o, mas n‹o Ž indicada a modalidade espec’fica.
b) a concess‹o pode ser celebrada com pessoa jur’dica ou com
cons—rcio de empresas, mas n‹o pode ser firmada com pessoa
f’sica; a permiss‹o pode ser celebrada com pessoa f’sica ou
jur’dica, mas n‹o com cons—rcio de empresas.
c) na permiss‹o, a delega•‹o se d‡ a t’tulo prec‡rio (Ž poss’vel a
revoga•‹o unilateral pelo poder concedente Ð art. 40 da Lei
8.987/1995); na concess‹o, n‹o h‡ precariedade (n‹o Ž poss’vel a
revoga•‹o unilateral pelo poder concedente).
J‡ com rela•‹o ˆ autoriza•‹o de servi•o pœblico (ex: servi•os
previstos na CF, art. 21, incisos XI e XII), temos como principais
caracter’sticas:
- Ž uma forma de presta•‹o indireta (delega•‹o) de servi•o
pœblico, formalizada por ato administrativo (e n‹o por contrato)
unilateral, discricion‡rio e prec‡rio.
- geralmente Ž utilizada para situa•›es de emergenciais,
transit—rias ou especiais, ou quando o servi•o a seja prestado a
um grupo restrito de usu‡rios.
4)! Considere que, em determinado contrato de concess‹o, o
poder concedente tenha, mediante ato de servidor
especialmente designado, intervindo na concess‹o em
raz‹o de a concession‡ria ter realizado subconcess‹o n‹o
autorizada no contrato de concess‹o, ap—s ter-lhe sido
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anterior.
Art. 38. A inexecu•‹o total ou parcial do contrato acarretar‡,
a critŽrio do poder concedente, a declara•‹o de caducidade da
concess‹o ou a aplica•‹o das san•›es contratuais,
respeitadas as disposi•›es deste artigo, do art. 27, e as
normas convencionadas entre as partes.
¤ 1¼ A caducidade da concess‹o poder‡ ser declarada pelo
poder concedente quando:
I - o servi•o estiver sendo prestado de forma inadequada ou
deficiente, tendo por base as normas, critŽrios, indicadores e
par‰metros definidores da qualidade do servi•o;
II - a concession‡ria descumprir cl‡usulas contratuais ou
disposi•›es legais a ou regulamentares concernentes ˆ
concess‹o;
III - a concession‡ria paralisar o servi•o ou concorrer para
tanto, ressalvadas as hip—teses decorrentes de caso fortuito
ou for•a maior;
IV - a concession‡ria perder as condi•›es econ™micas,
tŽcnicas ou operacionais para manter a adequada presta•‹o
do servi•o concedido;
V - a concession‡ria n‹o cumprir as penalidades impostas por
infra•›es, nos devidos prazos;
VI - a concession‡ria n‹o atender a intima•‹o do poder
concedente no sentido de regularizar a presta•‹o do servi•o;
e
VII - a concession‡ria n‹o atender a intima•‹o do poder
concedente para, em 180 (cento e oitenta) dias, apresentar a
documenta•‹o relativa a regularidade fiscal, no curso da
concess‹o, na forma do art. 29 da Lei n¼ 8.666, de 21 de
junho de 1993. (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 12.767, de 2012)
¤ 2¼ A declara•‹o da caducidade da concess‹o dever‡ ser
precedida da verifica•‹o da inadimpl•ncia da concession‡ria
em processo administrativo, assegurado o direito de ampla
defesa.
¤ 3¼ N‹o ser‡ instaurado processo administrativo de
inadimpl•ncia antes de comunicados ˆ concession‡ria,
detalhadamente, os descumprimentos contratuais referidos
no ¤ 1¼ deste artigo, dando-lhe um prazo para corrigir as
falhas e transgress›es apontadas e para o enquadramento,
nos termos contratuais.
¤ 4¼ Instaurado o processo administrativo e comprovada a
inadimpl•ncia, a caducidade ser‡ declarada por decreto do
poder concedente, independentemente de indeniza•‹o prŽvia,
calculada no decurso do processo.
¤ 5¼ A indeniza•‹o de que trata o par‡grafo anterior, ser‡
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...
Grande abra•o e bons estudos!
f
Ò Nem sempre voc• estar‡ motivado Ð aprenda a ser
disciplinado!Ó
Tœlio Lages
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