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ITB ANTONIO ARANTES FILHO

CURSO TÊCNICO DE FINANÇAS

Carlos Eduardo Batista Neves

Trabalho de conclusão de curso

BARUERI
2019
A carteira a seguir é do aluno: Carlos Eduardo Batista Neves

Empresas analisadas: Banco do Brasil (BBAS3), Camil (CAML3), Eletrobrás (ELET3),


Lojas Renner (LREN3) e Natura (NATU3).

Eletrobrás: A Eletrobrás é uma empresa paraestatal criada no ano de 1962, que presta
serviços à população em relação a energia elétrica. Atualmente, a mesma está em meio a um
processo de privatização.

Principais notícias:
A proposta de orçamento da Eletrobras para 2019 é de R$ 7,2 bilhões. O número será
apresentado para aprovação na Assembleia Geral Ordinária, dia 29 de abril. As fontes para o
montante são recursos próprios, de R$ 3,257 bilhões, e financiamento de longo de prazo, no
valor de R$ 3,955 bilhões.
A TME explora o sistema de transmissão de energia elétrica no Estado de Mato Grosso,
cobrindo aproximadamente 348 quilômetros por meio da LT Jauru-Cuiabá e da subestação 500
kV/750 MVA Jauru.
O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, defendeu, em
participação hoje (27) em reunião da Comissão de Minas e Energia da Câmara, a capitalização
da Eletrobras. Segundo o ministro, com a capitalização, o Estado reduziria a sua cota de ações
da empresa, aumentando a parcela da iniciativa privada.
Albuquerque disse que a estatal, maior empresa de energia elétrica da América Latina,
acumulou prejuízos de R$ 22,4 bilhões entre 2012 e 2017 e que “não se verificam condições
para contribuir de maneira sustentável para a expansão energética do país”. A meta do governo,
segundo o ministro, é “reposicionar a Eletrobras como investidor importante na expansão do
setor elétrico” sem utilizar recursos da União.
Eletrobras cai mais de 3% com privatização pouco provável em 2019, o governo prepara
um novo projeto de lei para enviar ao Congresso com o objetivo de viabilizar a privatização da
Eletrobras. A ideia é que a União perca o controle acionário da empresa ao diminuir sua
participação dos atuais 60% para menos de 50%.
Com o dinheiro que captar com a venda das ações na B3, a bolsa paulista, a Eletrobras
vai pagar à União pelo direito de operar usinas hidrelétricas a preços de mercado (hoje, a
empresa só recebe por seus custos). A previsão é de um pagamento de R$ 12 bilhões.
Desde o início do governo Jair Bolsonaro, a privatização da estatal ficou em banho-
maria enquanto os técnicos discutiam a possibilidade de revisão do modelo de venda anunciado
na gestão anterior.
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse hoje (18) que o modelo de
capitalização da Eletrobras será apresentado até o início de agosto. Segundo o ministro, o
modelo está pronto e será divulgado após ser apresentado ao presidente Jair Bolsonaro, o que
deve ocorrer, segundo Albuquerque, nas próximas duas semanas.
“Concluímos o modelo, que foi trabalho [realizado] nos últimos seis meses, houve um
trabalho da Eletrobras com o Ministério de Minas e Energia [MME] e depois do MME com o
Ministério da Economia e agora estamos em condição de apresentar para o presidente para
iniciar o processo em agosto”, disse o ministro durante entrevista coletiva para divulgar o
balanço de atuação da pasta nos 200 dias de governo.

(Notícias entre os dias 29/03 até 19/07)

Resumo sobre a empresa:


Embora a Eletrobrás vem sendo alvo de duras críticas em relação ao seu futuro setor,
ela vem crescendo muito positivamente, por exemplo, no dia 12/04, a mesma estava com uma
desvalorização de -9,21%, no cenário do dia 19/07 ela está valorizando 12,93%. Conseguimos
perceber que a proposta de privatização da empresa embora muito criticada está sendo uma
ressalva para a Eletrobrás
A má forma em que a proposta de privatização foi posta inicialmente, não foi o
suficiente para deixá-la de lado para outra ocasião. A empresa se mantém forte no mercado e a
proposta segue firme para deixar a empresa mais forte.
Banco do Brasil: O Banco do Brasil é uma instituição financeira brasileira, constituída
na forma de sociedade de economia mista. A mesma foi criada por volta de 1808. Hoje em dia,
ela é uma das maiores instituições bancarias do Brasil tendo participação do Governo Federal
do Brasil em 54% das ações.

Principais notícias:
O Banco do Brasil foi condenado pela Justiça a indenizar, por danos morais, uma cliente
em R$ 10 mil, no município de Fazenda Nova, a 206 km de Goiânia. Na decisão, dada pelo juiz
Eduardo Perez de Oliveira, consta que a mulher, correntista da agência e comerciante na cidade,
foi barrada várias vezes na porta giratória e teve que deixar a bolsa do lado de fora para depositar
13 mil.
A justiça decidiu a favor do Banco do Brasil em uma ação relacionada ao Mercado
Bitcoin. A instituição bancária teria encerrado uma conta da exchange brasileira. Segundo a
decisão, o Banco do Brasil não pode ser obrigado a manter uma conta bancária contra a sua
vontade.
SPC/Serasa e o cancelamento do cartão de crédito – Tanto o banco Santander com o
banco do Brasil estariam aptos a tomarem decisões mais firmes em relação aos CPF’s
negativados no SPC/Serasa. Ações como bloqueio e cancelamento de cartão de crédito estariam
entre algumas dessas medidas.
Nos casos em que o nome do consumidor fica registrado nos órgãos de proteção ao
crédito como SPC/Serasa, as instituições financeiras ficam mais alertas. Isso porque a chance
aumenta consideravelmente, de os clientes se tornarem inadimplentes.
O Banco do Brasil informou nesta quarta-feira que comprou uma carteira de crédito do
Banco Votorantim – que controla em parceria com a família Ermírio de Morares – por R$
581,677 milhões. Na segunda-feira, o banco já havia anunciado a compra de outra carteira do
Votorantim, por R$ 1,393 bilhão.

(Notícias entre os dias 28/03 até 19/07)

Resumo sobre a empresa: Como vimos anteriormente, o Banco do Brasil é um insituição


muito grande e com um história extensa, a mesma teve uma pequena desvalorização de -2,64%
no dia 12/04, muito provavelmente por causa da compra de uma carteira de crédito do Banco
Votorantim, mas o ocorrido, não apresentou ameaça iminemte as ações do Banco do Brasil, já
que a mesma se encontra com uma valorização de 8,29%.
Cresce um pequeno rumor sobre uma suposta privatização do Banco do Brasil, porém,
esse rumor não está sendo fomentado no cenário atual.
Camil: A Camil é uma empresa brasileira atuando no mercado de alimentos,
especializando-se no beneficiamento de arroz e feijão. A mesma anteriormente apresentada, foi
fundada em 1963 na cidade de Itaqui, como Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense LTDA. O
grupo possui também em seu portifólio as marcas Açúcar União e Coqueiro.

Principais notícias:
A jornada desta sexta-feira (29) marca o limite para que o investidor se posicione com
as ações da Indústrias Romi (ROMI3), Camil Alimentos (CAML3) e Smiles Fidelidades
(SMLS3) para fazer jus a distribuição de proventos na modalidade Juros sobre o Capital Próprio
(JCP). Dessa forma, os papéis passam a ser negociados em ex-JCP na sessão de segunda-feira
e os yields, considerando fechamento de ontem, chegam a 3,73%.
Na Romi, a distribuição é de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), no valor líquido de
R$ 0,3995 por ação. A data ex é na próxima segunda-feira e nesse caso o yield é de 3,73%, mas
não há data definida para o pagamento, que ocorrerá em até doze meses.
A Camil também pagará juros sobre capital próprio. O valor líquido por ação é de R$
0,0419, ficando ex no dia 1 de abril. O pagamento está agendado para o dia 17 de abril e o yield
dessa operação é de 0,62%
Já a Smiles vai pagar JCP no montante de R$ 17,4 milhões, que representa valor bruto
unitário de R$ 0,1402 por ação ordinária. O pagamento vai acontecer no dia 15 de abril. De
acordo com a companhia, o pagamento de JCP está sujeito à incidência de 15% de imposto de
renda na fonte, o que leva o montante a um total líquido de R$ 0,119. O yield da operação é de
0,26%
O arroz com feijão da Camil, até aqui não vem agradando os investidores. Desde sua
oferta inicial de ações (IPO), em setembro de 2017, a fabricante de alimentos perdeu um quarto
de seu valor de mercado, cerca de R$ 1 bilhão. No mesmo período, o Ibovespa subiu 32,55%.
O cenário macroeconômico enfrentado desde o IPO foi bem diferente do projetado pela Camil,
incluindo problemas como a greve dos caminhoneiros e a queda no preço dos sus principais
protutos (arroz, feijão e açúcar). Mas analistas ressaltam que o motivo por trás de sua queda vai
muito além do cenário macro.

(Notícias entre os dias 28/03 até 19/07)


Resumo sobre a empresa: Conseguimos perceber que a empresa Camil não está em seus
melhores momentos, além da greve que abalou a sua projeção futura, a mesma vem dando
passos pequenos desde sua internacionalização. Mesmo após abrir o seu capital para atuar em
mais seguimentos, a empresa continua em um movimento lento economicamente. Porém, a
lentidão econômica da empresa não a impede de se manter valorizada em 3,78%.
Natura: Natura é uma empresa brasileira que atua no setor de produtos de tratamento
para o rosto, corpo, sabonetes, barba, desodorantes, óleos corporais, maquiagem, perfumaria,
cabelos, proteção solar, e infantil. Fundada em 1969 a Natura se consolida como uma das
melhores aqui no Brasil.

Principais notícias:
A fabricante de cosméticos Natura informou que negocia um acordo com a Avon, após
notícias veiculadas na mídia de que a empresa brasileira estaria interessada nas operações da
rival.
"A companhia confirma que vem mantendo discussões com a Avon Products a respeito
de potencial transação envolvendo ambas as companhias", disse a Natura em comunicado
enviado em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O banco Santander será o primeiro do Brasil a oferecer uma conta bancária com
benefícios exclusivos para cerca de 1 milhão de consultoras da Natura. Dessa forma, em uma
conta aberta e administrada de forma totalmente digital, será possível ter acesso ao cartão
Natura. E além disso, realizar saques, depósitos, transferência entre bancos e outras operações.
Com efeito, a Natura será a primeira empresa de venda direta do Brasil a oferecer esse
serviço às suas consultoras. Elas terão acesso a um aplicativo desenvolvido especialmente pelo
Santander.
A empresa Natura, fabricante de cosméticos, anunciou a compra da Avon, em uma
operação de troca de ações, nesta quarta-feira (22/5). De acordo com a companhia, a negociação
deu origem ao 4º maior grupo de beleza do mundo, com 6,3 milhões de representantes e
consultoras, com 3,2 mil lojas espalhadas por mais de 100 países.
Em decorrência da operação, será criada a Natura Holding, que detém 76¢ das ações da
Avon. Os atuais donos da marca, permanecem com 24% dos papéis. Na transação, a Avon foi
avaliada com um valor de mercado de US$ 3,7 bilhões.

(Notícias entre os dias 22/03 até 19/07)

Resumo sobre a empresa: A Natura, sendo uma das maiores em seu ramo aqui no Brasil,
está tendo uma visão muito otimista para o mercado, pensando em se consolidar pelo mundo
todo e até mesmo comprar uma das suas maiores "rivais", a empresa tem a fama de não se
perder em meio a crise que o pais vem apresentando, a mesma obteve um aumento de 80% de
seu lucro líquido em relação ao ano de 2016. A empresa está se mantando valorizada a bastante
tempo e está se valorizando exponencialmente em 24,09% no dia 19/07.
Lojas Renner: A Lojas Renner é uma rede gaúcha de lojas de roupas e acessórios para
o público feminino, masculino e infantil, tendo seu início em 1922, com o começo das
atividades fabris do então Grupo A.J.Renner, a Lojas Renner desvinculou-se do grupo fundado
por Antônio Jacob Renner somente em 1965, quando suas lojas começaram a tomar um formato
mais próximo do atual.
Principais notícias:
A evolução apresentada no levantamento anterior pela Renner como Loja de Moda
Feminina praticamente foi mantida nesta edição. A pesquisa realizada pela Qualidata mostra
que a marca passou de 21,3% para 26,7% no índice de lembrança. E também cresceu na
preferência, avançando de 20,9% para 25,6%.
Na segunda colocação desse setor permanece a Marisa, também crescendo nos dois
quesitos da pesquisa. Foi lembrada por 15,5% dos entrevistados e recebeu 12,1% das indicações
de preferência.
Os acionistas do Bradesco (BBDC4) e da Lojas Renner (LRNE3) serão "presenteados"
com mais ações das companhias. Trata-se de uma bonificação resultante da distribuição de
resultados da empresa através da emissão de novas ações.
Estes novos papéis são distribuídos gratuitamente aos acionistas, sempre na proporção
da quantidade de ações que o investidor já possuía. No caso dos acionistas do Bradesco, serão
concedidas duas novas ações para cada 10 papéis que o investidor tenha, e a Renner oferecerá
um ativo a cada 10 ações.

(Notícias entre os dias 27/03 até 19/07)

Resumo sobre a empresa: Como vimos, a Renner é a maior empresa de varejo em


relação a moda feminina, pesquisas feitas, apontam que a Lojas Renner está "na boca do povo",
sendo a mais preferida e ao mesmo tempo a mais lembrada em meio ao seu público alvo, o que
é algo extremamente positivo para a empresa, embora a nomeação de José Gallo tenha custado
muito a Renner, a mesma se mantem forte no mercado. A empresa teve uma pequena
desvalorização de -1,14% no dia 12/04. Não explicação em relação a isso.

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