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Etimologia
Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de
direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que
pertencerem.
Quanto à titularidade:
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias
marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a
sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade
ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;
VI - o mar territorial;
Bens municipais art. 30 III CF: não foram contemplados com a partilha
constitucional de bens públicos. Todavia, é claro que há vários destes bens que
lhe pertencem. Como regra, as ruas, praças, jardins públicos, os logradouros
públicos pertencem ao Município. Integram-se entre seus bens, da mesma
forma, os edifícios públicos e os vários imóveis que compõem seu patrimônio.
E, por fim, os dinheiros públicos municipais, os títulos de crédito e a dívida ativa
também são bens municipais.
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas
rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos
prazos fixados em lei;
I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
Quanto à disponibilidade
Bens indisponíveis: aquelas que pela sua natureza não é possível dispor, o
poder público tem o dever de conservá-los, melhorá-los e mantê-los ajustados
aos seus fins, sempre em benefício da coletividade. São eles os bens de uso
comum. Ex.: ar atmosférico, os mares, os rios, as estradas, as praças e
logradouros públicos.
Bens patrimoniais indisponíveis: enquanto vinculados a uma finalidade pública
não indisponível. Leva em consideração dois aspectos quais sejam: o primeiro
é o relativo à natureza patrimonial do bem público, e o segundo é a sua
característica de indisponibilidade. São eles os bens de uso especial, sejam
móveis ou imóveis, porque, como visto, são eles sempre os instrumentos de
ação da Administração Pública. Enquanto o forem, serão bens patrimoniais
indisponíveis.
Afetação e desafetação
Diz respeito aos fins para os quais está sendo utilizado o bem público. São
fatos dinâmicos que indicam a alteração das finalidades do bem público.
a) dação em pagamento;
c) permuta, por outro imóvel que atenda aos requisitos constantes do inciso X do
art. 24 desta Lei;
d) investidura;
§ 1o Os imóveis doados com base na alínea "b" do inciso I deste artigo, cessadas
as razões que justificaram a sua doação, reverterão ao patrimônio da pessoa jurídica
doadora, vedada a sua alienação pelo beneficiário.
III - pode ser cumulada com o quantitativo de área decorrente da figura prevista
na alínea g do inciso I do caput deste artigo, até o limite previsto no inciso II deste
parágrafo.
Regime jurídico
Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são
inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
Art. 730. Na execução por quantia certa contra a Fazenda Pública, citar-se-á a
devedora para opor embargos em 10 (dez) dias; se esta não os opuser, no prazo legal,
observar-se-ão as seguintes regras:
Art. 182 - § 3º - As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa
indenização em dinheiro.
Art. 191 - Parágrafo único. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.
Acessão:
• Formação de ilhas (União ou Estados)
• Aluvião (sedimentação ao longo tempo)
• Avulsão (deslocamento abrupto, repentino)
• Álveo abandonado
Derivada
Há uma cadeia de transmissibilidade do bem, ou seja, alguém transmite um
bem ao adquirente mediante certas condições por eles estabelecidas. Esse tipo
de aquisição rende ensejo à discussão sobre vícios de vontade e sobre o
próprio negócio jurídico de transferência do bem.
Contrato
Permuta
Alienação de bens
Ato de disposição.
Instrumentos específicos
o Critérios da conformidade
Uso normal (andar, trafegar, sentar)
Uso anormal (autorização para festa)
o Critério da exclusividade
Uso comum (p/ todos)
o Ordinário – sem distinção
o Extraordinário – restrições pago de
pedágio
Uso privativo
o Privatividade uso
o Instrumentalidade formal
o Precariedade do uso
o Sujeição a controle jurídico público
Em SP, dizia que o uso por mais de 90 dias é permissão e menos de 90 dias é
autorização.
A autorização é mera faculdade de uso, enquanto a premissão gera dever e se
não utilizar por revogar e assar para outro usar.
O táxi utiliza bem público e o carro privado, sendo considerado legislativamente
que é serviço público é permissão, um exemplo Udia, que há lei regulamento.
Em cidades pequenas pela pouca necessidade é autorização em que o
Município é poder polícia. O moto-taxi é serviço privado para que o Estado não
precise indenizar possíveis acidentes, cabendo apenas autorização.
Lei 10.257/01
Cessão de uso: instituto utilização para cessão de uso de ente público para o
ente público (visão clássica). Pode haver cessão de bens de ente público para
entes para-estatais ou até mesmo particularidades *
- Fato
- Imputabilidade
Evolução histórica
2.1. Teoria dos atos de império e gestão – Atos praticados pelo Estado que
derivam do poder de polícia – atos de império. Quando o poder público
praticado ato de império ele não errava, respondia apenas por atos de
gestão.
2.2. Responsabilidade subjetiva. Teoria da culpa. – Se houvesse a culpa do
agente o Estado responderia
3. Teoria publicista
3.1. Teoria da culpa anônima
Teoria da falta do serviço
Teoria da culpa administrativa
nexo de causalidade
3.2.2. Teoria do risco integral – desde que se tenha atuação do Estado
ele é responsável independente do nexo de causalidade.
Atividade nuclear
• União
• Distrito Federal
• Município
• Autarquias
• Fundações Públicas
• Associação Públicas
Administração Indireta
• Autarquias
• Fundações Públicas
• Associação Públicas
• Empresa Pública
• Sociedade de economia mista – que exploram atividade
econômica não se sujeitará à teoria do risco administrativo.
• Entes paraestatais
o Entes sociais autônomos, sistema “S”
Alguns autores afirmam que deveriam responder
objetivamente uma vez que recebem investimentos
paraestatais.
Porém a outros que dizem que eles não respondem pois
somem responderiam se prestassem serviços públicos, como
não prestam não há responsabilidade objetiva (prof. Acha que
não há responsabilidade objetiva).
o Entes de apoio: há responsabilidade objetiva.
o Organizações sociais: organização sem fim lucrativo
(vincula-se ao poder público por contrato de gestão)
• Organização social
Vincula-se ao poder público através de um termo de parceria.
Tanto ao OS quanto ao OSEIP tem responsabilidade subjetiva.
• Excludentes de responsabilidade
o Culpa exclusiva da vítima: não há nexo de causalidade
suficiente para caracterizar a responsabilidade objetiva do
Estado.
o Culpa concorrente: apenas parcial, partilhando pela culpa
proporcional.
o Força maior: Carvalho Filho não faz distinção entre caso
fortuito e força maior. Zanella entende que a excludente de
responsabilidade é somente a força maior. (Prof. Adotou
essa). Caso fortuito é dano causado em decorrência da
falha humana e nesses casos o Estado é responsável.
Omissão genérica
Omissão específica
Art. 37, §6º da CF é claro em afirmar que o Estado responde pelos danos
causados por seus servidores.
Quando o Estado cria pessoas jurídicas de Direito Privado para prestar serviço
público pode fazer isso por meio de delegação, a responsabilidade do Estado
será subsidiaria.
Ex: Sociedade de Economia Publica – delega mantém a titularidade passa *** a
exercício.
Empresa privadas.
Art. 25 Lei 8.997/93
• O judiciário é soberano
• O juiz é independente
• Juiz não é servidor público
• A força da coisa julgada
Leis constitucionais
Leis formais (apenas no plano formal mas materialmente não é lei, é mero ato
administrativo)
Reparação do Dano