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Universidade Paulista - UNIP

Prof. Flávio

2º semestre
2016
Obs.: ver Tabela de
DIMENSÕES E UNIDADES conversão de unidades

DIMENSÕES PRIMÁRIAS UNIDADES (exemplos)


Comprimento [L] Comprimento: m, cm, mm, ft, in
Massa [M] Massa: kg, g, mg, ton, lb
Tempo [T] Tempo: s, min, h, dias, anos
Temperatura [θ] Temperatura: °C, K, °F, R
Força [F] ou [M.L/T²] Força: N (kg.m/s²), Kgf, dyna
DIMENSÕES SECUNDÁRIAS (exemplos) UNIDADES (exemplos)
Área [L²] Área: m², cm², mm², ft², in²
Velocidade [L/T] Velocidade: m/s, km/h, cm/s
Aceleração [L/T²] Aceleração: m/s², cm/s², m/h²
Energia [F.L] ou [M.L²/T²] Energia: J (kg.m²/s²), W, cal
Pressão [F/L²] ou [M/L.T²] Pressão: Pa (kg/m.s²), bar, atm
Dimensões e Unidades:

Sistema Internacional Sistema Inglês


Massa -quilograma (kg) Massa - libra-massa (lbm)
Comprimento - metro (m) Comprimento - pé (ft)
Tempo - segundo (s) Tempo - segundo (s)
Temperatura - Kelvin (K) Temperatura - Rankine (R)
Força - Newton (= kg.m/s²) Força - libra-força (lbf)
Propriedades intensivas
São as independentes da massa de um sistema, tais como:

 Temperatura;
 Pressão;
 Densidade, etc.
Propriedades extensivas
São aquelas cujos valores dependem do tamanho:

 Massa total;
 Volume total;
 Energia, etc.
Como definir se um sistema é laminar ou turbulento?
A relação adimensional que define o regime de fluxo é conhecida como Número de
Reynolds:
𝒎
Densidade do fluido Velocidade média do fluido
𝒔
𝒌𝒈
𝒎³ ρ. 𝑣. 𝐷 Diâmetro do tubo 𝒎
𝑅𝑒 =
μ
Viscosidade do fluido
𝑷𝒂. 𝒔

LAMINAR TRANSIÇÃO TURBULENTO


0 2100 3000
5
Conversão de temperatura Ebulição da água

Temos escalas relativas Celsius e


Fahrenheit, e as absolutas, Kelvin
e Rankine. Fusão da água

Por que chamamos as escalas de


RELATIVAS e ABSOLUTAS?

É possível chegarmos no zero


absoluto?
Zero absoluto
Conversão de temperatura
𝑇 °𝐶 = 𝑇 𝐾 − 273,15
Δ𝑇 °𝐶 = Δ𝑇 𝐾 𝑇 °𝐶 = 𝑇 𝑅 − 459,67
Δ𝑇 °𝐹 = Δ𝑇 𝑅 𝑇 °𝐹 = [𝑇 °𝐶 . 1,8] + 32
Δ𝑇 °𝐶 = 1,8. Δ𝑇 °𝐹
Δ𝑇 𝐾 = 1,8. Δ𝑇 𝑅
𝑇 °𝐹 − 32
𝑇 °𝐶 =
1,8

Cada variação de 1 °C corresponde a variação de 1,8 °F.


A variação de 1 °C é igual a variação de 1 K.
É importante lembrar que as divisões nas escalas nem
sempre são coincidentes.
VOLUMÉTRICA

FLUXO TAXA VAZÃO MÁSSICA


MOLAR
𝐤𝐠 𝐦𝐨𝐥 𝐦³ 𝐤𝐠 𝐦𝐨𝐥 𝐦³
ou ou ou ou
𝐬 𝐦² 𝐬 𝐦² 𝐬 𝐦² 𝐬 𝐬 𝐬
m ou m?

TAXA
FLUXO =
ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL AO ESCOAMENTO
DESEQUILÍBRIO Exemplo: transporte de energia

GRADIENTE

FORÇA MOTRIZ
∆T
TRANSPORTE
Metais são bons condutores de calor
Por que?
Isolantes são maus condutores de calor
íons positivos

eletros livres
 Os átomos dos metais estão próximos uns dos
Estrutura de um metal
outros, os eletros livres de um átomo têm grande
mobilidade, pois são atraídos simultaneamente
pelos núcleos dos átomos vizinhos, podendo assim
deslocar-se de uns para outros, como se
vagueassem através do metal.
Os processos pelos quais esta energia pode ser transferida.

CONDUÇÃO CONVECÇÃO RADIAÇÃO

A transferência de energia sempre se da a partir do meio de maior


temperatura para o meio de menor temperatura, sendo interrompida
quando os dois meios atingem a mesma temperatura.
A transferência de calor pode ocorrer em sólidos ou fluidos
CONDUÇÃO:
estagnados por condução via vibração da rede cristalina de
moléculas e íons ou via elétrons livres. Moléculas de maior
temperatura (maior energia interna) fornecem parte de sua energia
às moléculas mais frias via colisão ou choque.

q dT
Equação de Fourier para a condução de calor:    k.
 A  dir.x dx
É o mecanismo de transferência de calor específico de fluidos
CONVECÇÃO:
(líquidos ou gases) sob turbulência, agitação mecânica ou com
gradientes de velocidade. Nesta situação pequenas parcelas
(macroscópicas) mais quentes do fluido entram em contato com
pequenas parcelas mais frias, aumentando a transferência de calor.

Lei de Newton do Resfriamento: q  h. A.T


O coeficiente convectivo h é uma função complexa de uma série de
variáveis relacionadas com as seguintes características. Logo, h é uma função
do tipo:
h  f ( x, ,  , c p , k ,  ,V , g , T )
Sendo:
x: é a dimensão que domina o fenômeno da convecção.
Ex: diâmetro de um tubo, altura de uma placa, etc

μ: viscosidade dinâmica do fluido; ρ: densidade do fluido;


cp: calor específico do fluido;
k : condutividade térmica do fluido;
δ : coeficiente de expansão volumétrica
V : velocidade do fluido;
g : aceleração da gravidade;
ΔT : diferença de temperatura entre a superfície e o fluido.
A transferência de
calor se da na camada
limite por condução e
convecção.
y
h1 h2 h3 h4
y x
1 1
L
2 3 4 h hmédio   hdx
L0
x
 dT 
 k fluido  
Implicação:  dy  y 0
hlocal 
Ts  T 
Representa o aumento da eficiência na transferência de calor como resultado do
movimento do fluido.

q  hx Ts  T  qconvecção
Fluido em movimento A

q
 k fluido
Ts  T  qcondução
Fluido parado
A L

qconvecção h Ts  T  h  Lc h  Lc
   Nu Nu 
qcondução k fluido
Ts  T  K
Lc
fluido
K fluido
Convecção Forçada Equação de Nusselt

Laminar Local h.L


Nu L   0 ,332  ReL  Pr 3
1 2 1

Rex <5x103
k
Médio h .L
Nu L   0,664  Re1 2  Pr 3
1

k
1
Turbulenta Local h.L 0,0296. Re 0L,8 . Pr 3
Nu L  
1  2,185  Re L0,1 .(Pr 3  1)
2
k
5x105 < Rex <5x107
0,037  Re  Pr 3
0 ,8 1
Médio h .L
Nu L  
1  2,443  Re 0,1  (Pr 3  1)
2
k

Recr  5.105  Regime Laminar


5.105  Re x  107  Regime de Transição
Re x  107  Regime de Turbulento

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