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Guia LabCircuitos1 PDF
Guia LabCircuitos1 PDF
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Apresentação
Este Guia contém o roteiro que serve de suporte para a disciplina La-
boratório de Circuitos Elétricos 1 (ELE028) do curso de graduação em
Engenharia Elétrica da UFMG. Ao todo, são 12 aulas práticas que envol-
vem conceitos básicos de medição de grandezas elétricas e experimentos
básicos com elementos de circuitos: circuitos resistivos, circuitos com fon-
tes dependentes, circuitos com capacitores e indutores, circuitos em regime
transitório e em regime permanente senoidal.
A elaboração desse conjunto de aulas contou com a contribuição dos
professores: Antônio Emı́lio Angueth Araújo, Diógenes Cecı́lio da Silva Jr,
Ivan José da Silva Lopes, Jaime Arturo Ramı́rez, José Osvaldo Saldanha
Paulino e Wadaed Uturbey da Costa.
A digitação do texto contou com a colaboração dos monitores: Elia-
kin Macedo Werner, Pedro Henrique Coelho Machado e Rafael Gomes dos
Santos.
Os Autores
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CAPÍTULO 0
SUMÁRIO v
Sumário
Capı́tulo 1
Capı́tulo 2
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Capı́tulo 3
1. Introdução 11
2. Parte prática 12
3. Questões para o relatório 12
Capı́tulo 4
1. Introdução 13
2. Parte prática 14
3. Questão para o relatório 16
Capı́tulo 5
1. Introdução 17
2. Parte prática 18
3. Questões para o relatório 20
Capı́tulo 6
1. Introdução 23
2. Parte prática 24
3. Questões para o relatório 26
4. Pinagem dos Amplificadores Operacionais 741
e 071 26
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Capı́tulo 7
Capı́tulo 8
Transitórios em Circuitos RC
1. Introdução 33
2. Parte prática 34
3. Questões para o relatório 35
Capı́tulo 9
Transitórios em Circuitos RL
1. Introdução 37
2. Parte prática 37
3. Questões para o relatório 38
Capı́tulo 10
Capı́tulo 11
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Capı́tulo 12
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CAPÍTULO 1
SEGURANÇA E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO 1
CAPÍTULO 1
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1. Instruções inadequadas;
1. Choques elétricos;
3. Intoxicações;
4. Incêndios;
6. Radiações.
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CAPÍTULO 1
SEGURANÇA E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO 3
5. Organização do laboratório
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Corrente Efeito
1mA Limiar de sensibilidade (formigamento).
5 a 15mA Contração muscular (dor).
15 a 25mA Contrações violentas.
Impossibilidade de soltar o objeto.
Morte aparente (asfixia).
25 a 80mA Fibrilação ventricular.
Respiração artificial (massagem cardı́aca).
> 80mA Desfibrilação elétrica.
> 1A Queimadura (necrose).
Morte.
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CAPÍTULO 2
UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 5
CAPÍTULO 2
Osciloscópio
O osciloscópio é um instrumento que possibilita a visualização e a medição
de sinais elétricos variáveis no tempo. Geralmente, é capaz de mostrar dois
ou até quatro sinais simultaneamente. Os principais blocos são:
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CAPÍTULO 2
UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 7
Gerador de Sinais
O gerador de sinais é um instrumento que gera sinais elétricos (tensões) em
que é possı́vel controlar a forma de onda (senoidal, quadrada ou triangular),
a amplitude, a freqüência, a componente de tensão contı́nua, a varredura
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de freqüência etc.
Multı́metro
2. Parte prática
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CAPÍTULO 2
UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 9
Parte 1
Com os equipamentos ainda desligados, conecte um cabo coaxial à saı́da do
gerador de sinais e outro à entrada do canal 1 do osciloscópio. Lembre-se
de ligar as garras de mesma cor.
Parte 2
Nesta parte do experimento, você ligará o multı́metro em paralelo com o
osciloscópio.
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CAPÍTULO 3
ANÁLISE NODAL E ANÁLISE DE MALHAS 11
CAPÍTULO 3
1. Introdução
Objetivos
1. Verificar as Leis de Tensões (LTK) e de Correntes (LCK) de Kirchhoff
utilizando a análise nodal e análise de malhas.
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2. Parte prática
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CAPÍTULO 4
CIRCUITOS RESISTIVOS: DIVISORES DE TENSÃO E DIVISORES DE CORRENTE 13
CAPÍTULO 4
1. Introdução
Objetivos
1. Verificar as propriedades dos circuitos básicos para atenuação de cor-
rente e de tensão.
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2. Parte prática
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CAPÍTULO 4
CIRCUITOS RESISTIVOS: DIVISORES DE TENSÃO E DIVISORES DE CORRENTE 15
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CAPÍTULO 5
LINEARIDADE E O PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO; EQUIVALENTE THEVENIN E A MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA 17
CAPÍTULO 5
1. Introdução
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Objetivos
1. Investigar a propriedade da linearidade dos componentes de um cir-
cuito e verificar o Princı́pio da Superposição.
2. Parte prática
2. Monte o circuito da figura 5.2, com uma fonte de tensão de 5V. Meça,
com o voltı́metro convencional, a tensão de saı́da Vout .
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CAPÍTULO 5
LINEARIDADE E O PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO; EQUIVALENTE THEVENIN E A MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA 19
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CAPÍTULO 5
LINEARIDADE E O PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO; EQUIVALENTE THEVENIN E A MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA 21
2. Teorema de Thevenin
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CAPÍTULO 6
CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS - PARTE I 23
CAPÍTULO 6
1. Introdução
Objetivos
1. Obter uma visão geral do amplificador operacional e fazer uma análise
experimental de seu funcionamento básico.
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2. Parte prática
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CAPÍTULO 6
CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS - PARTE I 25
Parte C - Funcionamento DC
1. Usando um divisor resistivo(Figura 6.3), produza uma fonte de re-
ferência, VREF , de 1 V, e use uma das fontes variáveis para a tensão
VIN . Meça o valor de VIN que faz com que o LED acenda.
Parte D - Funcionamento AC
1. Substitua a fonte de tensão variável pelo gerador de sinais(Figura
6.4). Usando um sinal senoidal de 10 Hz, 1 V de pico, analise o sinal
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CAPÍTULO 6
CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS - PARTE I 27
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CAPÍTULO 7
CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS - PARTE II 29
CAPÍTULO 7
1. Introdução
Rf
vo = − vs (7.1)
Rs
onde a razão entre o resistor de realimentação e o resistor de entrada é
o fator de multiplicação, ou ganho, do amplificador.
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Objetivos
1. Utilização do amplificador operacional, na sua região de funciona-
mento linear, em algumas configurações básicas.
2. Parte prática
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CAPÍTULO 7
CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS - PARTE II 31
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CAPÍTULO 8
TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS RC 33
CAPÍTULO 8
Transitórios em Circuitos RC
1. Introdução
dv
i=C (8.1)
dt
.
Um circuito RC(formado por um resistor e um capacitor) quando ali-
mentado repentinamente por um fonta de tensão ou corrente cc apresentam
comportamento tı́pico, chamado de resposta ao degrau. Esse comporta-
mento pode ser obtido utilizando as Leis de Kirchoff para obter a equação
caracterı́stica do circuito da figura 8.1 - observe que esse circuito é um RC
paralelo - dada por:
dvC vC
C + = IS (8.2)
dt R
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Objetivos
1. Estudo da resposta transitória de circuitos RC.
2. Parte prática
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CAPÍTULO 8
TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS RC 35
(a) tp = 5τ
(b) tp = 25τ
(c) tp = 0, 5τ
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CAPÍTULO 9
TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS RL 37
CAPÍTULO 9
Transitórios em Circuitos RL
1. Introdução
Objetivos
1. Estudo da resposta transitória de circuitos RL.
2. Parte prática
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CAPÍTULO 9
TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS RL 39
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CAPÍTULO 10
REGIME TRANSITÓRIO EM CIRCUITOS RLC 41
CAPÍTULO 10
1. Introdução
d2 y(t) dy(t)
2
+ 2α + ω0 y(t) = 0 (10.1)
dt dt
onde:
y(t) = variável comum aos 3 elementos (corrente RLC-série e tensão
RLC-paralelo)
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1
ω0 = √ (frequência natural) (10.2)
LC
1
α= (RLC paralelo) ou (10.3)
2RC
R
α= (RLC série), e (10.4)
2L
q
ωd = ω02 − α2 (frequência angular amortecida). (10.5)
Objetivos
1. Estudar a resposta transitória de circuitos RLC série e paralelo, ob-
servando o comportamento das correntes e tensões destes circuitos.
2. Parte prática
Parte 1
1. Monte o circuito RLC série conforme a figura 10.1, utilizando L =
1.41mH(3 × 470µH), C = 10nF e R variável (máximo de 10kΩ).
Aplique uma onda quadrada na entrada com amplitude de 1.0VPP
e frequência de 500 Hz.
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CAPÍTULO 10
REGIME TRANSITÓRIO EM CIRCUITOS RLC 43
Parte 2
1. Monte o circuito RLC paralelo conforme a figura 10.2 utilizando L =
1.41mH (3 × 470µH), C = 10nF, RIN = 10kΩ e R variável (máximo
de 10kΩ). Aplique uma onda quadrada na entrada com amplitude de
1.0 VPP e freqüência de 500 Hz.
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CAPÍTULO 11
CIRCUITOS RC E RL EM REGIME PERMANENTE 45
CAPÍTULO 11
1. Introdução
Objetivos
1. Observar o comportamento de circuitos RC e RL quando submetidos
a excitações senoidais de diferentes freqüências.
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2. Parte prática
Parte 1
1. Monte o circuito RC conforme a figura 11.1, utilizando R = 470Ω,
C = 100nF. Aplique uma onda senoidal com amplitude de 2.0 Vpp
nas seguintes freqüências: 1 kHz, 2 kHz, 5 kHz, 10 kHz, 15 kHz,
20kHz e 25 kHz.
Parte 2
1. Monte o circuito RL conforme a figura 11.2, utilizando R = 10Ω,
L = 940µH (2 × 470µH). Aplique uma onda senoidal com amplitude
de 2.0 Vpp nas seguintes freqüências: 1 kHz, 2 kHz, 5 kHz, 10 kHz,
15 kHz, 20kHz e 25 kHz.
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CAPÍTULO 11
CIRCUITOS RC E RL EM REGIME PERMANENTE 47
1. A partir dos valores medidos nos itens ”B”, construa curvas da va-
riação do módulo e da fase da impedância com a freqüência.
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CAPÍTULO 12
CIRCUITOS RLC EM REGIME PERMANENTE 49
CAPÍTULO 12
1. Introdução
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Objetivos
1. Observar o comportamento de circuitos RLC série e paralelo quando
submetidos a tensões senoidais de diferentes freqüências. Observar o
fenômeno de ressonância.
2. Parte prática
Parte 1
1. Monte o circuito RLC série conforme a figura 12.1, utilizando R =
56Ω, C = 200nF e L = 1.64mH. Aplique uma onda senoidal com
amplitude de 5.0 Vpp nas seguintes freqüências: 1 kHz, 2 kHz, 5 kHz,
10 kHz, 12 kHz, 15 kHz e 20 kHz.
Parte 2
1. Monte o circuito RLC paralelo conforme a figura 12.2, utilizando
Rin = 10kΩ, R = 56Ω, C = 200nF e L = 1.64mH. Aplique uma
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CAPÍTULO 12
CIRCUITOS RLC EM REGIME PERMANENTE 51
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