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Orientador
Rio de Janeiro
Julho 2010
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AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
Para o estudo, não existe nenhuma literatura específico, assim, foi adotado o
seguinte critério:
Sumário
Capítulo 1
Introdução............................................................................................................8
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Conclusão..........................................................................................................47
Anexo.................................................................................................................49
Bibliografia.........................................................................................................58
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1- Introdução
A escolha desse tema teve início pela vivência do autor em uma fábrica de
rodas, onde foi observada a dificuldade da venda direta entre fábrica e lojistas
de rodas no mercado de São Paulo. Por isso, a idéia de uma distribuidora de
rodas neste mercado.
• Fundição
• Usinagem
• Pintura
• Diamantação
• Embalagem
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Alguns dados são verdadeiros e outros são suposição, como DRE, Balanço
Patrimonial e número de rodas vendidas, por exemplo. Os dados foram criados
para a análise dos indicadores ficarem completo.
Há no momento, muitas versões sobre quando a roda surgiu, mas não existe
nenhum achado arqueológico que comprove a sua origem. A teoria mais forte
no momento, diz que os primeiros testemunhos do aparecimento da roda, leva
a sua origem à civilização Suméria, há aproximadamente 3.000 A.C. Essa
civilização floresceu as margens do rio Eufrades, há cerca de 6.000 anos atrás,
e de acordo com a gravação em baixo relevo da época desta civilização, eles já
estavam familiarizados com a roda.
Como a evolução da roda, foi desenvolvido um cubo para a roda para protege -
lá contra choques (precursora das calotas modernas). A roda dos automóveis
foi evoluída diretamente das antigas rodas das carruagens puxadas a cavalo.
Com isso, optou por fazer rodas de alumínio-silício. Esse material é menos
resistente que o magnésio e maior peso, porém muito mais fácil de ser tratado
e os riscos de acidentes são bem menores. Outro motivo importante para a
utilização do alumínio foi à crescente produção deste material na década de 70.
• Por serem dois terços mais leves que o aço, o alumínio promove menor
consumo de combustível, pneus, lubrificantes, menor desgaste de peças e
proporciona aumento da capacidade de carga e maior eficiência operacional do
veículo.
• O uso de alumínio no veículo reduz em mais de 400 kg o peso de um carro
médio e em até três toneladas o peso de um caminhão tanque.
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Aqui no Brasil, o primeiro carro a ser equipado com rodas de alumínio, foi o
Dodge Charger RT em 1979, com rodas aro 14 polegadas e tala de 6
polegadas. Nos EUA e nos países da Europa, as rodas de alumínio também
são usadas em veículos de carga. As vantagens oferecidas pelo produto nos
países desenvolvidas são muito grandes. Uma delas é o peso. Como as rodas
de alumínio são em média 30% mais leve, isso possibilita uma maior carga ao
caminhão, menor consumo de combustíveis, menos viagens e isso reflete em
economia e redução de despesas. Contudo no Brasil, ela ainda disputa espaço
com as rodas de aço. Essas, ainda estão presentes na maioria dos caminhões
brasileiros.
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Como as rodas de liga leve são mais leves, elas podem ser utilizadas em
competições e em tamanhos maiores. As rodas de dimensões maiores
permitem à utilização de discos de freios maiores e grande acesso a
ventilação. Assim, a capacidade de frenagem e aceleração dos veículos mais
esportivos é maior. Soma-se a isso, leveza e resistência que essas rodas
possuem.
Após o resfriamento da roda, ela passa por uma inspeção, que é chamada de
fluoroscopia. Essa inspeção tem o objetivo de assegurar a ausência de
porosidade e trincas. Depois a roda passa apenas por um processo de repuxo
para sofrer pequenos ajustes. Depois da fundição a roda vai para o setor
chamado usinagem.
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4.1 – Introdução
4.2 – Visão
4.3 – Missão
A missão da LeMans será oferecer rodas de liga leve de alta tecnologia com
design moderno e inovador, tentando entregar para os lojistas no menor
espaço de tempo possível.
4.4 – Objetivos
4.5 – Setor
A LeMans distribuidora será criada apenas para distribuir rodas de liga leve no
estado de São Paulo. Por ser uma distribuidora, irá conseguir preço melhores
com a fábrica, pois irá compra grandes quantidades de rodas.
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Total: R$ 100.000,00
Para fazer todo o processo burocrático, ela contará com quatro funcionários de
escritório de cinco representantes de rua. Das quatro pessoas de escritório,
uma será o estoquista, um o motorista, um o faturista e responsável pelo
contas à receber e um supervisor. Os salários respectivamente serão: R$
1.100, R$ 1.000, R$1.200 e R$ 2.500.
4.7 – Receitas
ARO %
13" 10,25%
14" 20,07%
15" 31,64%
16" 1,99%
17" 33,78%
18" 2,28%
ARO FATURAMENTO
13" R$ 30.740,04
14" R$ 69.028,46
15" R$ 125.932,64
16" R$ 9.643,26
17" R$ 236.432,64
18" R$ 21.859,58
TOTAL R$ 493.636,62
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4.8 – Custos
De acordo com Pindyck (2002), os custos variáveis são aqueles que variam
quando o nível de produção ou venda variam.
O custo total é o somatório dos custos fixo com os custos variáveis. Neste
caso, o custo total para comercializar 2.000 rodas é R$ 444.368,76.
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Contudo o número fornecido pelo indicador não deve ser analisado sozinho.
Onde:
AC = ativo circulante
E = estoque
PC = passivo circulante
Assim, o índice de liquidez seca fica em 1,11. Isso significa que a empresa
possui R$ 1,11 de ativos circulantes, tirando os estoques, para cada R$ 1,00
de suas obrigações com vencimento em até 360 dias.
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Esse é um dos índices que mais são usados para medir a capacidade
financeira de uma empresa. Se por algum motivo uma empresa tiver uma
elevação no seu passivo circulante mais rápido que a do ativo circulante, isso
mostrará uma queda no índice de liquidez corrente, o que significa que ela
poderá passar por problemas, pois ela perdeu sua capacidade de honrar suas
obrigações. A fórmula para encontrar esse índice é a seguinte:
Onde:
AC = ativo circulante
PC = passivo circulante
Onde:
AC = ativo circulante
PT = passivo total
O indicador de liquidez total fica em 0,97. Isso significa que para cada R$ 1,00
de pagamentos que a empresa tenha que efetuar, ela dispôs de R$ 0,97. Um
índice igual a 1,00 significa que o ativo permanente é todo financiado por
capital próprio.
O quociente resultante deve ser maior que 0,5, pois esta situação demonstra
que o capital de terceiros e o capital próprio são iguais. A fórmula para
encontrar esse índice esta abaixo:
Onde:
PT = passivo total
AT = ativo total
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IEG = 0,76. Como o resultado foi maior que 0,5, a situação da empresa esta
boa, mostrando que ela tem capacidade de saldar suas dívidas, caso fosse
necessário.
Onde:
PC = passivo circulante
CS = capital social
LA = lucros acumulados
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IGE = 3,29
Apesar de este índice estar completamente fora dos patrões, à empresa não
esta utilizando capital emprestado de terceiros, e sim ganhando um prazo para
pagar o seu fornecedor. O prazo foi dado pela fábrica de rodas, como isso, o
capital próprio necessário para os investimentos iniciais foi pequeno.
O índice de margem bruta mostra o lucro disponível por unidade vendida após
a empresa ter pago seus produtos.
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Onde:
LB = lucro bruto
V = vendas
O índice de margem bruta é 0,20. Isso mostra que o lucro bruto da distribuidora
de rodas é de 20% sobre as vendas.
Onde:
V – vendas
Onde:
V – vendas
ML = 0,061.
• Prazo que se gasta para completar cada ciclo (que consiste no tempo,
expresso em termos de dias, meses ou anos, em geral consideram-se 360 dias
ou 365 dias) dividido pelo número de vezes em que o ciclo se repete durante o
mesmo período.
Onde:
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Em – estoque médio
Dividindo o número de dias do ano pelo índice de giro do estoque (365 dividido
24,05) = 15,17. Desta forma, o número de dias em que o estoque é renovado é
de 15 dias.
Este índice mostra o prazo médio de recebimento das duplicatas. Para chegar
a este índice, utilizamos as duas fórmulas abaixo.
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Onde:
Dr – duplicatas a receber
Com os dados dos anexos 6.6 e 6.7, chegamos a um índice médio de cobrança
de:
da empresa esta dando um período médio para seus clientes, e não esta
saindo do padrão.
Onde:
Dp – duplicatas a pagar
Mep = 8.828
Onde:
Vt – venda total
At – ativo total
Colocando os dados dos anexos 6.6 e 6.7, na fórmula do ativo total, obtemos o
resultado a seguir:
Para Marques 2004, o índice de rotatividade do ativo serve como um dos vários
indícios que, combinados, podem indicar um desempenho favorável ou
desfavorável. Deve-se considerar, entretanto, que o valor do ativo é baseado
nos custos históricos e que, quando utilizado para comparação entre
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empresas, as que possuem ativos mais novos tenderão a ter giros menores do
que as empresas que possuem ativos mais velhos.
O índice ROA divide o lucro líquido pelo ativo total de acordo com a fórmula
abaixo:
Já o sistema adotado pela empresa Dupont para obter o índice ROA, consiste
no produto entre margem líquida pelo giro do ativo total, conforme mostra a
fórmula abaixo:
Já pelo sistema Dupont, o ROE é obtido pelo produto entre ROA pelo
multiplicador de alavancagem financeira (MAF), conforme a equação abaixo:
Onde:
CF – custo fixo
5 – Conclusão
Como fonte de curiosidade achei muito interessante saber como a roda é feita
em uma fábrica.
6 – ANEXOS
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$ CIRCULANTE R$
DISPONIBILIDADES FORNECEDORES R$ 1.170.000,00
CAIXA E BANCOS R$ 97.000,00 EMPRESTIMOS/FINANCIAMENTOS R$ -
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS R$ 46.200,00
TOTAL EM DISPONIBILIDADES R$ 97.000,00
IMOBILIZADO R$ 10.000,00
BENS E DIREITOS R$ 40.000,00
DEPRECIAÇÕES R$ (8.000,00)
DRE
RECEITA DE VENDAS R$ 5.923.639,44
(-) DESCONTO R$ (118.472,79)
RESULTADO R$ 472.741,53
(-) CSLL R$ (42.546,72)
(-) IR R$ (70.911,24)
PERÍODO MÉDIO DE
PAGAMENTOS 132 DIAS BOM
7- Bibliografia
http://www.carroantigo.com/portugues/conteudo/curio_roda.htm
http://www.museudantu.org.br/antiguidade7.html
http://netserv.em.com.br/repevel/hist_roda.html
ÍNDICE
RESUMO.............................................................................................................5
METODOLOGIA..................................................................................................6
SUMÁRIO............................................................................................................7
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO.....................................................................................................8
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
4.1 – Introdução.................................................................................................19
4.2 – Visão.........................................................................................................19
4.3 – Missão.......................................................................................................20
4.4 – Objetivos...................................................................................................20
4.5 – Setor.........................................................................................................20
4.7 – Receitas....................................................................................................24
4.8 – Custos.......................................................................................................25
CONCLUSÃO....................................................................................................47
6 – ANEXO
7 – BIBLIOGRAFIA............................................................................................58