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Princípios de mobilização:

-A mobilização lida com o paradoxo de ser útil quando o cenário não é o ideal.

-Deus é o maior mobilizador.A mobilização não tem início com ministérios ou programas
,antes,com ações de graças e misericórdias de Deus para com o seu povo.

-Nossa mobilização é copartícipe:Deus usa a igreja para mobilizar a igreja.

-Se Deus é o maior mobilizador , cenários de apatia e descompromisso com missões podem ser
transformados.

-A mobilização deve envolver os cristãos em toda a missão, não apenas transculturalmente.


Porém, o grau de complexidade do envolvimento transcultural é significativamente mais
elevado do que o envolvimento do cristão em sua própria cultura.

-Considerando que a igreja é composta por pessoas mobilizadas e não mobilizadas,devemos


priorizar aqueles que ainda não são.

-Se priorizamos os não mobilizados,devemos ser capazes de adaptar e contextualizar nossa


linguagem e programa para o público que não se identifica com missões.

-Devemos nos identificar e sermos identificados pelos não mobilizados.Isso significa assumir
uma postura de humildade e construir pontes de amor.

-Existem mobilizações que visam prioritariamente ao engajamentos outras cuja prioridade é o


entendimento.As duas são importantes.Entretanto,um engajamento saudável deve ser
precedido pelo entendimento.

-Considerando que todo público a ser mobilizado é liderado por pastores, eles são prioridades
estratégicas.

-É de grande importância que o mobilizador monte equipes.Isso significa ser capaz não apenas
de mobilizar , mas de formar mobilizadores.

-Considerando as duas expressões da igreja (congregacional e apostólica), a mobilização deve


ser capaz de formar uma robusta ponte entre as igrejas locais e as agências missionárias.

-O processo de mobilização pode ter início com um líder que,em seguida mobilizará os seus
liderados-Vertical.

O processo também pode se dar através de leigos que mobilizarão os seus círculos de
influência,sem que estes sejam necessariamente seus liderados-Horizontal

-A mobilização forma não apenas mobilizados,mas também capacita os cristãos para gerar
movimentos multiplicadores de mobilização.

-A mobilização implica descobertas e ressignificações . Ela deve aumentar o compromisso do


cristão com a sua igreja local.Nesse sentido,deve ser pró-igreja e diminuir os riscos do
desigrejamento.

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