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AMANDA CAROLINE ZAVATARO

ZAVATARO DO NASCIMENTO

O GROTESCO EM UMA BUSCA


BUSCA DE EFEITOS
DE SENTIDO DE ESTRANHAMENTO
ESTRANHAMENTO

FLORIANÓPOLIS – SC

2009
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
CENTRO DE ARTES – CEART
PROGRAMA DE PÓS-
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS
VISUAIS

AMANDA CAROLINE ZAVATARO


ZAVATARO DO NASCIMENTO

O GROTESCO EM UMA BUSCA


BUSCA DE EFEITOS
DE SENTIDO DE ESTRANHAMENTO
ESTRANHAMENTO

Dissertação de Mestrado elaborada junto ao


Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do
CEART/UDESC, para obtenção do título de
Mestre em Artes Visuais.

Orientadora: Profa. Dra. Sandra Regina Ramalho e


Oliveira

FLORIANÓPOLIS – SC

2009
Dedico esse trabalho aos meus pais, JR e Eli, por
todo o amor, pelos sacrifícios, pelas conquistas e
dificuldades, e pelo investimento físico, emocional
e financeiro que sempre destinaram a mim e à
minha educação. Por me fazerem querer sempre
ser motivo de orgulho e por me mostrarem que se
orgulhariam, independente de qualquer coisa. À
minha irmã, Ana. Aos meus filhotes, pela
companhia e pelo amor. E ao meu marido, Renato,
por ser meu maior incentivador, me apoiando
sempre, e não me deixando desistir.
AGRADECIMENTOS

Sem a ajuda de algumas pessoas o caminho teria sido mais longo e mais difícil.

Cada um de vocês sabe a importância que têm na minha vida e em tudo o que

eu faço. Mas deixo aqui meu agradecimento e reconhecimento para minha generosa e

paciente orientadora, Profa. Dra. Sandra Ramalho, a todos os professores do PPGAV,

em especial aos que tive o privilégio de cursar suas disciplinas e seminários: Prof. Dr.

Antonio Vargas, Profa. Dra. Teresinha Franz, Profa. Dra. Maria Cristina Rosa, e à

querida Profa. Dra. Néli Klix Freitas, pela disciplina de Psicologia da Arte que tanto

me ajudou a compreender o Estranhamento e suas possíveis causas; aos colegas de

curso; aos alunos que participaram da Oficina “A Estrutura da Obra de Arte”, onde fiz

meu estágio de docência: Carla, Christiane, Francine, Gabriela, Joana, Júlia, Laura,

Lívia, Max, Muriel e Taiana; à Sandra Lima; aos membros da banca de qualificação:

Profa. Dra. Moema Rebouças e Prof. Dr. Antonio Vargas, pelas valiosas contribuições;

aos meus pais; à minha irmã; ao meu marido; à minha querida Juliana Munhoz, onde

estiver, espero que esteja orgulhosa, não fosse por você eu não estaria aqui hoje; aos

amigos Bianca e Rogério pela amizade, companhia e hospedagem calorosa; à minha

indispensável Katre, sem você cuidando de mim e da minha casa eu não conseguiria

terminar esse trabalho e aos meus amados companheiros Vanilla, Vincent e Ronron.
“O grotesco é a estética da violência
de contrários: o harmônico e o
desarmônico, o bonito e o feio, o
proporcional e o desproporcional. O
grotesco sempre se revela na
desproporção das formas canônicas,
clássicas”.
(Muniz Sodré)
RESUMO

Esta pesquisa apresenta um estudo acerca de efeitos de sentido de estranhamento, os


quais podem fazer com que certas imagens visuais ou audiovisuais possam ser
consideradas grotescas. Foi feito um levantamento de autores filiados a diversas
matrizes teóricas, distanciados no tempo, os quais têm em comum a abordagem do
tema denominado Grotesco. Para sustentar a busca desses efeitos de sentido, foram
adotados princípios e conceitos derivados da Semiótica Discursiva. Com o intuito de
delimitar um corpus de análise foram escolhidas quatro imagens, de distintos autores,
quais sejam: uma cena do filme “O Labirinto do Fauno”, de Guillermo Del Toro
(2006); uma pintura da canadense Marianna Gartner, intitulada “Diablo Baby III”
(2006); uma fotografia digital da norte-americana Maggie Taylor, intitulada “Girl in a
bee dress” (2004), usada na abertura da série de TV “Ghost Whisperer” (2005), e uma
cena do vídeo “O Banquete”, de Anna Natale (2004). Foram elaboradas leituras,
verbais, escritas, de cada umas destas imagens, usando um modelo proposto por
Sandra Ramalho (1998; 2006). Após as leituras, foi feita uma análise comparativa entre
elas, na busca de isotopias intertextuais, no plano de expressão (isotopias figurativas) e
no plano de conteúdo (isotopias temáticas). Por este meio, procurou-se identificar
elementos constitutivos, procedimentos relacionais ou figuras recorrentes que
pudessem ser classificadas como deflagradoras do efeito de sentido de estranhamento,
tendo como fontes de dados, portanto, as imagens estudadas.

Palavras-
Palavras-chave: Estranhamento. Grotesco. Semiótica Discursiva. Leitura de Imagem.
ABSTRACT

This study investigates the effects of meaning related to estrangement that can lead to
images being considered grotesque. The project began by identifying authors who
have dealt with the theme of the Grotesque within different theoretical frameworks
and at different times and went on to study the principles and concepts of Discursive
Semiotics, with the objective of organizing sources of meaning creation. Four images
by different authors were chosen in order to define a corpus for analysis. These were a
scene from the film “El laberinto del fauno”, by Guillermo Del Toro - 2006; a
painting by the Canadian Marianna Gartner, entitled “Diablo Baby III” - 2006; a
digital photograph by the North-American Maggie Taylor, entitled “Girl in a bee
dress” – 2004, which was used in the opening to the 2005 TV series “Ghost
Whisperer”, and a scene from the 2004 video by Anna Natale “O Banquete”. Each
image was analyzed using a model proposed by Sandra Ramalho (1998; 2006). After
these analyses had been completed, they were in turn analysed in comparison with
each other, seeking to identify intertextual isotopes, within the plane of expression
(figurative isotopes) and the plane of content (thematic isotopes). Thus, taking the
images as the source of data, an attempt was made to identify recurring elements,
procedures and/or figures that could be classified as causing estrangement.

Keywords: Estrangement, the Grotesque, Discursive Semiotics. Image Analysis.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Imagem 01 – Imagem do filme “300” de Z. Snyder ......................................................23

Imagem 02 - Imagem do filme “300” de Z. Snyder ......................................................23

Imagem 03 – “The Tribulations of St. Anthony” de M. Schongauer ......................... 29

Imagem 04 (a, b, c) – “The Temptation of St. Anthony” de H. Bosch .............. 30 e 31

Imagem 05 – “The Temptation of St. Anthony” de M. Grunewald ........................... 32

Imagem 06 – “The Temptation of St. Anthony” de J. Callot ...................................... 33

Imagem 07 – “The Temptation of St. Anthony” de M. Ernest ................................... 33

Imagem 08 – “The Temptation of St. Anthony” de S. Dalí ........................................ 34

Imagem 09 –. Imagem do filme “Labirinto” de J. Henson .......................................... 36

Imagem 10 – Imagem do filme “Labirinto do Fauno” de G. Del Toro ...................... 37

Imagem 11 – “Cabeças Grotescas” de L. da Vinci ........................................................ 59

Imagem 12 – “O Homem Vitruviano” de L. da Vinci .................................................. 75

Imagem 13 – “O Jardim das Delícias Terrenas” de H. Bosch ..................................... 77

Imagem 14 – “O Triunfo da Morte” de P. Bruegel ..................................................... 78

Imagem 15 – "Vertumnus" de G. Arcimboldo .............................................................. 78

Imagem 16 – “A Torre de Babel” de P. Bruegel ........................................................... 79

Imagem 17 – “The Intrigue” de J. Ensor ...................................................................... 85

Imagem 18 – “Auto-retrato com Máscaras” de J. Ensor .............................................. 85


Imagem 19 – “Fright” de A. Kubin ............................................................................... 86

Imagem 20 – “Adoration” de A. Kubin ......................................................................... 87

Imagem 21 – “Das Gerücht” de A. P. Weber ................................................................ 88

Imagem 22 – “Tríptico”, de F. Bacon ............................................................................98

Imagem 23 - “Naked Girl Asleep”, de L. Freud………………………………………99

Imagem 24 – Sem título de R. Mueck .........................................................................100

Imagem 25 – Sem título de R. Mueck .........................................................................101

Imagens 26 a 31 – “Girl with a beee dress” de M. Taylor ................................ 120 a 123

Imagens 32 e 33 – Fotos post-mortem de autoria desconhecida ............................... 126

Imagens 34 a 36 – Imagens do vídeo “O Banquete” de A. Natale ................... 128 e 129

Imagens 37 a 39 – Imagens do filme “O Labirinto do Fauno” de G. Del

Toro...................................................................................................................... 131 e 132

Imagem 40 - Ilustração de W. Crane para o livro “Beauty and the Beast” ................ 134

Imagem 41 – Cartaz do filme “La Belle et la Bête” .................................................... 134

Imagem 42 – Capa da primeira temporada da série de “Beuty and the Beast” ......... 134

Imagem 43 - Cena do filme “A Bela e a Fera” da Disney .......................................... 135

Imagem 44 – Foto de divulgação da peça “A Bela e a Fera” para a Broadway ........... 135

Imagens 45 a 48 – “Baby Diablo III” de M. Gartner ................................ 136, 137 e 140


LISTA DE ABREVIATURAS
ABREVIATURAS

UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina


CEART – Centro de Artes
SC – Santa Catarina
UFES – Universidade do Espírito Santo
SUMÁRIO

UMA VIAGEM – A INTRODUÇÃO........................................................


.................................................................
INTRODUÇÃO........................................................ .............
..................14
.........14

CAPÍTULO 1 – A RAZÃO DA VIAGEM.........................................................


VIAGEM.................................................................
....................................................................17
...........17
1.1 Imagens estranhas: um problema e a definição de um corpus de
análise................................................................................................................................18

1.2 A presença de imagens grotescas e os objetivos do estudo.......................................22


1.3 Metodologia................................................................................................................26
1.4 O conceito de isotopia em semiótica.........................................................................27

CAPÍTULO 2 – ROTAS PARA OS DESTINOS...................


DESTINOS.........................................
................................................
.....................................38
...............38

2.1 O estranhamento no Grotesco..................................................................................39


2.1.1 O Grotesco e o Sublime na obra de Victor Hugo.................................................41
2.1.2 O Grotesco e o Estranho em Freud.......................................................................46
2.1.3 A visão carnavalesca de Mikhail Bakhtin sobre o Grotesco..................................56
2.1.4 Efeitos de sentido de estranhamento: o Belo e o Feio...........................................63
2.1.5 O Grotesco do Século XV ao Século XX...............................................................73
2.1.5.1 O Surrealismo e o Grotesco................................................................................91
2.1.6 O Grotesco no século XXI....................................................................................101
2.1.7 Relações, semelhanças e diferenças entre os autores estudados..........................105
2.2 Leitura de imagens e semiótica: uma breve introdução.........................................109
2.2.1 Leitura de imagens................................................................................................109
2.2.2 Semiótica................................................................................................................110
2.2.3 O modelo proposto por Sandra Ramalho............................................................115

CAPÍTULO 3 – OS DESTINOS .........................................................................


...............................................................................1
..............119
......119
3.1 Os dados e suas análises específicas.........................................................................120
3.1.1 Leitura 01...............................................................................................................120
3.1.2 Leitura 02...............................................................................................................128
3.1.3 Leitura 03...............................................................................................................131
3.1.4 Leitura 04...............................................................................................................136
3.2 Análise comparativa dos dados................................................................................141

CAPÍTULO 4 – CHEGANDO......................
CHEGANDO.........................
............................................
................................................
.......................................................
.......................................146
.............146

REFERÊNCIAS ................................................................................
.................................................................................................
..............................................15
............................153
...........153
152

de tristeza do rosto da mulher/manequim já geraria, por si só, efeitos de sentido de uma


profunda tristeza; o mórbido foi acrescentado ao se amputar ambos os braços dessa figura,
bem como ao pintar de vermelho suas lágrimas. No caso da cena do filme de Del Toro, se a
bela tivesse as mesmas dimensões da besta, ao menos em altura, como em outras
presentificações da mesma temática, a menina não pareceria tão vulnerável. Bastava a mão
da fera, que é maior do que a cabeça da bela, e um estrangulamento, que parece iminente,
para acrescentar um teor de morbidez à cena. Por último, a imagem de Gartner também
explora a vulnerabilidade do corpo e do ser humano. Aqui o mórbido se presentifica em
diversas associações a um bebê, um ser humano em seu estágio mais primário de inocência.
O colorido da pele que presentifica o apodrecimento de carne morta; os chifres; as tatuagens
excessivas e ainda a ambiguidade: manjedoura ou berço satânico.
O Grotesco, suas imagens e textos verbais, sua origem, e intencionalidade de seus
enunciatários são questões que podem ainda ser aprofundadas no âmbito desta complexa
temática. Entretanto, ao concluir esta dissertação, proponho um olhar mais crítico em
relação às imagens cotidianas, às que não são imaginárias, às que não são pintadas ou
filmadas. Mais sim aquelas da realidade social que nos rodeia, que vêm sendo
sistematicamente banalizadas pela mídia e pela sociedade, em seguida. Que dimensões do
Grotesco habitam o cotidiano? E por que se acaba anestesiado diante delas?
Essas são questões que ficam para aqueles que, como eu, se interessam pelo tema e
que se dedicam ou se dedicarão ao estudo desse assunto tão interessante quanto complexo.
153

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