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CULTO CRISTÃO – introdução e orientações para liturgias ou ordens de culto

Pensando em igreja cristã, da denominação batista.


Westh Ney Rodrigues Luz

A Filosofia da CBB – Convenção Batista Brasileira, no item 47.7 e seguintes diz assim sobre Culto:

“Culto é um serviço de adoração a Deus, que lhe é prestado como resultado do reconhecimento do que Ele é,
da sua majestade, santidade, poder, glória, honra e bondade, por parte da criatura humana, do crente, do
adorador (...) é prestado somente a Deus, havendo nele a participação do homem e de Deus. É a resposta
afirmativa à auto revelação de Deus aos homens e a resposta do homem a Deus. O propósito do culto não é
propriamente o recebimento das ricas bênçãos de Deus, mas fazer oferta da vida e tudo que ela representa. É
também dinâmico e criativo, e é uma experiência transformadora.”

No livro citado abaixo, ao final, nas referências bibliográficas, podemos encontrar em James White nove
contribuições de teólogos sobre definições do que é culto. O teólogo Paul W. Hoon, enfatiza na sua definição na
centralidade de Cristo em cada culto, mas dizendo que este deve estar vinculado aos eventos da história da
salvação. A definição dele é que o culto cristão é a auto revelação de Deus em Jesus Cristo e a resposta do ser
humano. É a ideia de reciprocidade pois DEUS toma a iniciativa dirigindo-se a nós por meio de Jesus e nós
respondemos a ele usando uma variedade de emoções com palavras e atos no “ajuntamento solene”. Ele e
outros teólogos vão completando no estudo que cada leitor pode fazer, individualmente sobre a definição de
culto no capítulo 1. Em outro artigo desenvolverei o tema.

Culto é para Deus, mas realizado por humanos. Não devemos nunca esquecer isto. Somos seres relacionais e
precisamos pensar sempre assim pra não deixar de lado o caráter profundamente social e orgânico de um culto.
Este nunca será algo solitário. Estou falando sobre o culto comum, ou coletivo ou público onde nos reunimos
como família de Deus em um templo ou não.

A Bíblia diz assim em Romanos 12.1 - “Rogo-vos, pois, irmãos pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos
corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso CULTO RACIONAL”. O conselho paulino
é para cultuarmos com entendimento, ser racional no sentido de “com entendimento”. E isto é que faz a
diferença. Na realidade a expressão seria assim - “... que é o vosso serviço racional ou razoável”, pois a palavra
culto que é utilizada neste texto é latréia e o adjetivo logikos, de logos que pode significar racional ou
razoável, pois diante do Deus vivo e sua Graça, a resposta lógica do ser humano é um serviço prestado por servos
obedientes. A emoção, que é inerente a todo ser humano estará presente como resultado do entendimento do
porquê estamos diante do Senhor adorando, louvando, ouvindo a sua voz, obedecendo e o seguindo.

O culto comum ou coletivo ou público, que é o relacionamento com Deus e com seus irmãos, com seu próximo
precisa de uma sequência com estruturas e formas. Neste anexo da Filosofia de Música na Igreja, publicado pela
CBB como Documentos batistas com o título Culto e Adoração, abordaremos de forma bem simples um estudo
sobre Culto, sugerindo uma estrutura de ordem ou sequência. Nós batistas historicamente e oficialmente não
temos uma liturgia rígida ou uma ordem fixa para os cultos coletivos nas igrejas locais, mas utilizamos alguns
modelos. Entendo que até uma “não ordem” já é uma ordem.

Para determinar ou estabelecer a ordem de culto (liturgia) precisamos saber qual a ênfase ou tema da mensagem,
qual o assunto, a ocasião, o lugar e inclusive a duração. É preciso entender e conhecer a congregação que se
reunirá para cultuar junto. A ordem ou liturgia (livre) não deve ser cópia de cultos de outras igrejas sem
nenhuma adaptação para as suas realidades. A ordem também não é algo enrijecido, frio e distante dos que a
executam.

Como a sua congregação se expressa, o que é relevante para ela? Os membros da sua igreja são mais urbanos,
rurais, professores, médicos, operários? A maioria dos membros são adultos ou crianças, jovens ou idosos? Quais as
características culturais mais fortes que estão presentes na sua comunidade? Quais os valores que são realmente
significativos para ela? Quais os interesses comuns, o cotidiano, os sonhos? O culto que prestamos nas nossas
igrejas é para Deus, feito por pessoas diferentes, resgatadas e unidas pelo amor de Deus desejando crescer na
comunhão uns com os outros e com o Senhor.

A ordem de culto precisa ser compreendida pelos cultuantes, contribuindo ou facilitando para que a adoração e a
comunhão possam fluir. Ao término do culto cada irmão deve sair certo que realmente adorou e glorificou o nome
do Senhor Deus, agradecido ao Senhor Jesus pela Sua Graça e amor com a certeza que o Espírito Santo de Deus foi
quem esclareceu, convenceu e consolou seu coração de adorador. Cada crente apoiado pelas formas ajustadas e
adequadas à realidade local sairá para o encontro com a sociedade onde está inserido, alimentado e confrontado
com a Palavra de Deus para ser sal e luz, para ser bênção para si e para os outros.

Algumas igrejas, com algumas variantes, usam estruturas simples com dois ou três cantos congregacionais de
exaltação e glorificação ao trino Deus no início (seja hino, cântico ou salmo), leitura bíblica, momento de oração
convidando as pessoas para irem à frente, entrega de dízimos e ofertas, mensagem com apelos para conversão ou
consagração, encerrando com canto congregacional que será de entrega de dedicação e que reforçará os
conceitos ou ensinamentos explanados na mensagem pastoral. Em alguns cultos tem um solo ou coro, algumas
vezes testemunhos. Este modelo também é seguido para os chamados Culto Jovem ou da Colheita (reunindo os
grupos familiares). Igrejas com ênfase voltada para evangelismo também usam um formato assim um pouco mais
enxuto e nesses casos sem a entrega de dízimos e ofertas ou outras partes que possam aumentar muito a liturgia e
demorando para o momento da mensagem falada. Tudo dependerá do foco e do tema.

Muitas igrejas, seguem uma ordem ou liturgia mais completa utilizando o padrão baseado na visão do profeta
Isaías no capítulo 6, nos versos de 1 a 9ª, ensinados em nossos Seminários da CBB – Convenção Batista Brasileira –,
nos cursos de Música Sacra e Teologia. Nessa ordem ou liturgia, que é um pouco mais completa, seguem algumas
referências ou exemplos das igrejas reformadas. O coro canta duas ou três vezes, há mais de uma leitura bíblica,
há um momento de louvor após a Contrição. Há também o momento de oração pelos que sofrem, e um momento
de orações de gratidão pelos que receberam uma bênção que julgam especial, incluindo os aniversariantes - seja
batismo, nascimento, aniversário de casamento etc. Ainda há um foco ao final, após a mensagem, com canto
congregacional sobre o convite para a Consagração ou Dedicação e com foco no convite à Salvação (apelo). Há
oração e bênção e muitas vezes estas cantadas por coro ou congregação.

Segue o estudo desse modelo em Isaías 6:

Após a visão do Senhor, Isaías conseguiu ter a visão dele mesmo e ao ouvir a Palavra do Senhor, pôde também ver
e perceber o outro, o próximo, recebendo a missão do mesmo Deus –” A quem enviarei?”. Somente após essas
visões, veio o chamado do Senhor que evocou a resposta - Eis-me aqui, envia-me a mim. Quem teve a visão
grandiosa do Senhor, recebe dele a missão.

Com cerca de 21 anos, Isaías entrou no templo consciente que deveria se aproximar de Deus em um momento tão
critico pelo qual passava o povo, quando da morte do rei Uzias. Estava perdido. Morre o rei, quem estará no trono
agora? Ao entrar no templo Isaías percebeu a presença do Senhor. Neste momento ele teve a nítida consciência da
presença, santidade e grandeza de Deus (v. 1 e 2). Sim, o Senhor é o poderoso. Ele é quem reina. Os serafins
clamavam, cantando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória". O
ministério destes seres era incessantemente louvar e revelar a glória divina. Isaías agora via realmente de uma
forma grandiosa o que ele tinha aprendido desde cedo. Só que agora ele tinha vivenciado, experimentado a
presença de Deus. O Senhor se revelara à Isaías em um alto trono – símbolo da soberania de Deus. O templo se
encheu de fumaça – símbolo da presença de Deus. Isaías viu a glória do Senhor. Os anjos adoraram a Deus pelo
que Ele é, por seus atributos.

Isaías, com a visão da glória de Deus percebe a sua pequenez, suas falhas e seus pecados, pois a presença
reveladora de Deus desnuda cada um de nós, cada ser. E este só pode dizer como o profeta: "Ai de mim! Estou
perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio dum povo de impuros lábios e os meus olhos viram
o Rei, o Senhor dos Exércitos” (v. 5). Isaías teve então a visão dele mesmo. Isaias percebeu a presença de Deus e
humilhado, confessa os seus pecados. E Deus, que é justo e perdoador, não deseja que o homem pereça e com
uma brasa viva purifica os seus lábios: "Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada e perdoado o
teu pecado" (v. 6,7)

Neste momento recebe o perdão de Deus! A visão de Deus provoca no homem a consciência da sua indignidade e
impureza, faz com que tenhamos a visão de nós mesmos no encontro com o Eterno, mas Deus, misericordioso
como é, providencia os meios para a purificação (v. 7).

No versículo 8a Deus apela ao coração do profeta: “A quem enviarei e quem há de ir por nós?” e a resposta vem a
seguir: "Eis-me aqui, envia-me a mim". Essa foi a resposta do profeta que percebendo toda a grandeza e santidade
de Deus, sentiu o seu pecado, recebeu o perdão do Senhor, ouviu a sua Palavra, seu apelo, e consagrou-se para
uma missão. O resultado deste encontro ou das visões está na primeira parte do versículo nove, no
comissionamento de cada cristão: "Vai dize a este povo”.

Esse texto traz a experiência do preparo de Isaías pra ser comissionado pelo Senhor. Após essa experiência ele
profetizará por mais de 60 anos. Foi ali no encontro, o preparo para abraçar a missão. Só poderia estar preparado
quem percebeu a visão da glória de Deus (Is 6. 1-3), a visão dele mesmo (Is 6. 5), e a visão do outro com a
pergunta: A quem enviarei? (Is 6. 8).

Por isso a valorização desse texto para trabalharmos as partes do culto. É no culto que tudo acontece. No
encontro do homem com Deus e também com sua comunidade acontece o preparo para a Missão de Deus para a
vida do cristão.

Segue o modelo baseado no texto explicado acima.


Modelo de culto baseado em Isaías 6. 1 – 9a

Processional ou Entrada (entrada dos participantes do culto)


Saudação pastoral (avisos, apresentação de visitantes)

ADORAÇÃO E LOUVOR

Prelúdio, instrumentos (orando e percebendo a presença do Senhor)


Oração
Leitura bíblica em uníssono:
Cantos congregacionais (HCC, CC ou cântico avulso)
Oração de adoração
Solo

CONFISSÃO E PERDÃO

Leitura bíblica: (sobre confessar os pecados, as falhas e a certeza do perdão)


Coro
Oração silenciosa
Oração
Canto congregacional (cânticos ou estribilhos de hinos conhecidos que falem sobre
a alegria cristã que vem da certeza do perdão de Cristo)

INTERCESSÃO ou GRATIDÃO

Leitura bíblica:
Canto congregacional (HCC, CC ou cântico avulso)
Momento de intercessão e gratidão (pode ser feito junto ou em dois momentos)
Coro

PROCLAMAÇÃO ou EDIFICAÇÃO ou COMUNHÃO ou EXORTAÇÃO

Mensagem

CONSAGRAÇÃO (parte corrigida e não está no livreto original dos Documentos batistas)

Canto congregacional (HCC, CC ou cântico avulso)


Dedicação: (consagração das nossas vidas e ofertas ao Senhor e/ou apresentação de bebês)
Bênção
Poslúdio, instrumentos – (sentados, orando e consagrando a vida ao Senhor)
Recessional ou Saída – (saída do culto transformados para servir em nome do Senhor)

Variações no modelo acima:

• Algumas igrejas usam os avisos ao final do culto, após a oração e bênção.

• A dedicação das ofertas ao final do culto leva o cristão ao entendimento que este momento é o resultado de
tudo o que aconteceu em sua vida durante o culto. Algumas igrejas preferem no início como uma forma ou
expressão de louvor.

• No 1º domingo, tradicionalmente ou na maioria das ocasiões, em cada igreja batista acontece a Celebração da
Ceia do Senhor, em memória do que Cristo fez na cruz em nosso lugar, redimindo-nos do pecado e abrindo
assim as portas da eternidade com Deus para aquele que o confessa como Salvador e Senhor. O momento é
chamado de COMUNHÃO quando orando silenciosamente, somos chamados para olharmos para dentro de nós
mesmos e assim conscientemente confessarmos nossos pecados. Recebemos então os elementos - pão e vinho
(suco de uva) -, e após orações tomamos todos juntos - “... em memória de mim" -, como disse Cristo na sua
última ceia com os discípulos registrado em Lucas 22. 19 e seguindo a orientação doutrinária Batista.

• Batismo – culto de testemunho público de fé que deveria ser feito mais frequentemente não esperando um
grande número de pessoas. Este é um momento de muita alegria e regozijo espiritual. A Igreja pode cantar
enquanto cada irmão é batizado com hinos que falem da experiência de conversão. Algumas igrejas cantam
trechos dos cantos sacros preferidos de cada novo convertido. Tem igrejas que também usam apenas uma
música instrumental.

• Tenha o tema ou a ideia da mensagem pastoral ou sermão pense nas partes do culto e elabore as ordens para a
sua igreja. Pense sempre de uma forma pedagógica para alcançar com harmonia todos os participantes. No dia
dos pais, das mães, do pastor, das crianças - não permitam que o culto se transforme em um evento
semelhante aos programas vários que a sociedade promove, mas que seja um culto de gratidão ao Senhor por
esses que têm um dia de homenagem especial pelo calendário escolar ou comercial.

• Algumas ordens de culto começam pela Confissão seguida dos louvores (cantos, orações, leituras bíblicas) pela
certeza do perdão que Cristo oferece. Alguns chamam essa parte de Contrição. Alguns líderes começam o culto
pela mensagem. São variações não corriqueiras, mas atendendo a uma necessidade pontual da igreja. Não
esquecer nunca de glorificar e exaltar o grande Deus Pai, o Redentor Jesus e o Consolador e Ajudador que é o
Espirito Santo de Deus

• Cultos fúnebres podem seguir a mesma orientação, aliás qualquer reunião que desejam chamar de culto:
Glorificar e exaltar o trino Deus, louvores de gratidão em formas de textos bíblicos e cantos. No caso o culto
fúnebre ou memorial será sempre um culto em Ação de graças pela vida do que partiu para a eternidade, além
do consolo para familiares e amigos. Mensagens bíblicas de esperança e gratidão serão escolhidas, assim como
os cantos que sigam a mesma tônica. Na Igreja Batista Itacuruçá, Tijuca, Rio há um culto anual chamado Culto
do Conforto onde no convite é anunciado “um culto para intercedermos juntos pelos que sofreram a perda de
seus entes queridos e agradecermos a Deus pela vida dos nossos irmãos e amigos que partiram”.

• Use uma ordem com as partes acima exemplificadas bem marcadas, para que haja maior entendimento, mas
faça também mudanças:

1. Use algumas ordens sem as divisões, mas mantendo o sentido de cada parte. Não faça do culto algo
partido em fatias, mesmo que as partes estejam indicadas. Ao dirigir o culto faça as ligações sem
muito falar, e sem muito anunciar os números dos hinos, principalmente se a ordem estiver impressa.
Anunciar o número em voz alta não tem nada de inspirativo. Pense em uma base bíblica para falar e
anunciar o hino.

2. Use estrofes de hinos, versículos bíblicos ou poéticos encadeados, ligados por temas ou subtemas, use
alguns pontos ou partes retiradas do próprio sermão. Aproveite uma data comemorativa do Calendário
social, litúrgico ou denominacional e chame a atenção dos fiéis para o conteúdo da ordem do culto.

Por exemplo:

a) Páscoa:

CRISTO, CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO

1. Agradecidos e alegres exaltamos Deus que enviou Jesus


2. Contritos, reconhecemos que só em Cristo somos redimidos
3. Ouvindo a Palavra e ajudados pelo Santo Espírito decidiremos crescer na Graça do Senhor

Sigam a mesma idéia com Natal, Ação de Graças, Missões etc.

Em cada culto é preciso ter a consciência que este é e deve ser cristocêntrico e não antropocêntrico e por isto
Deus deverá ser sempre exaltado, glorificado. Nossa adoração, que é o reconhecimento dos atributos de Deus ou o
entendimento de quem ele é, deve ser o que moverá nosso louvor. Louvor é tudo que um adorador faz. Não
somente cantar, mas tocar, confessar pecados e confessar com a vida e com os lábios quem é Deus e o que ele
tem feito em nossas vidas. A obra redentora de Cristo precisa ser sempre enfatizada em cada culto de uma igreja
cristã.

Em cada culto devemos agradecer ao Senhor pelos seus feitos poderosos, pela salvação em Cristo Jesus e pela
certeza de que seu Santo Espirito nos guia na verdade e no consolo. Além do exame de nós mesmos, sendo sempre
desafiados para sermos relevantes para Deus, nossa família e mundo em que vivemos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SOBRE O ASSUNTO:

AMORESE, Rubens Martins. Celebração do evangelho. São Paulo: Editora Abba.


FREDERICO, Denise C. de Souza. O que é liturgia? RJ: MK, 2004. 86p
______________________. Cantos para o culto cristão. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal. 414 p.
LUZ, Westh Ney e GUSMÃO, Leila. Culto Cristão – contemplação e comunhão. RJ: JUERP, 2003. 204p.
KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das origens até hoje. S. Leopoldo: Sinodal, 2000, 19p
SHEDD, Russel P. Adoração Bíblica. São Paulo: Vida Nova, 1987. 170 p.
MULHOLLAND, Edith B. Notas Históricas do Hinário para o Culto Cristão (HCC). RJ: JUERP, 2001. 494p.
WHITE, James. Introdução ao Culto Cristão. S. Leopoldo: Sinodal, 1997.267p
_______________________

*O texto escolhido foi publicado na série Documentos Batistas, 2011 com o título Culto e Adoração e segue
com algumas correções e adaptações feitas pela autora. Editado originalmente nos documentos batistas, no
portal da CBB. http://www.batistas.com/images/pdfs/cultoadoracao.pdf

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Westh Ney Rodrigues Luz – Ministra de música, profª do Seminário do Sul (STBSB/FABAT), lecionando Culto
Cristão, História da Música e Gestão da música na Igreja. Membro da Igreja Batista Itacuruçá e regente dos Coros
feminino Cantares e masculino do Seminário do Sul. Redatora da revista de música Louvor, da CBB. Formada em
Licenciatura em Música (UFRJ), Bacharel em Música Sacra (Seminário do Sul), História (UGF) e pós-graduada em
Artes (FIJ). http://www.blogdawesth.blogspot.com/

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