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EGAS MONIZ
Junho de 2017
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
EGAS MONIZ
Junho de 2017
Agradecimentos
Em primeiro lugar, quero agradecer aos meus pais, sem eles nada disto seria possível.
Obrigado por esta oportunidade e por acreditarem em mim.
Aos meus avós que sempre me apoiaram e fizeram com que tudo fosse mais fácil.
Aos meus amigos, por todos os bons momentos. Em especial a dois grandes amigos
meus que nunca falharam nos bons e maus momentos.
Resumo
Estes elementos estão presentes nos alimentos que ingerimos no dia-a-dia, bem como,
nos solos, nas plantas e nas águas. A maior parte destes micronutrientes chegam ao
nosso organismo através da nutrição, é portanto relevante estar ciente e respeitar os
valores das doses diárias recomendadas (DDR). Um consumo deficiente/excessivo de
oligoelementos pode levar a distúrbios graves de saúde.
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Abstract
Abstract
The trace elements are micronutrients, in other words, they are inorganic elements
present in small quantities in the living beings. According to the World Health
Organization (WHO) are divided into 3 groups: the essential elements, probably
essential elements and potentially toxic elements. They are necessary for the proper
functioning of the human organism, as they are important structural elements and
participate in various metabolic pathways through enzymes, proteins, cofactors and
even hormones.
These elements are present in the food we eat in our daily lives, as well as in soils,
plants and waters. Most of these micronutrients reach our organism through nutrition, so
it is relevant to be aware and respect the recommended daily intake values.
Poor/excessive consumption of trace elements can lead to serious health disorders.
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Índice
Índice
Resumo ......................................................................................................................................... 1
Índice ............................................................................................................................................ 5
Índice de Figuras ......................................................................................................................... 7
Índice de Tabelas ......................................................................................................................... 9
Lista de Abreviaturas ............................................................................................................... 11
Introdução.................................................................................................................................. 13
Capítulo I – Ferro...................................................................................................................... 19
Capítulo II - Iodo ....................................................................................................................... 23
Capítulo III - Cobre .................................................................................................................. 27
Capítulo IV - Selénio ................................................................................................................. 29
Capítulo V - Zinco ..................................................................................................................... 33
Capítulo VI - Molibdénio.......................................................................................................... 37
Capítulo VII - Flúor .................................................................................................................. 39
Capítulo VIII - Crómio ............................................................................................................. 41
Capítulo IX - Manganês............................................................................................................ 43
Capítulo X – Cobalto ................................................................................................................ 45
Capítulo XI - Níquel .................................................................................................................. 47
Capítulo XII – Vanádio ............................................................................................................ 49
Capítulo XIII - Arsénio ............................................................................................................. 51
Conclusão ................................................................................................................................... 53
Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 55
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Índice de Figuras
Índice de Figuras
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Índice de Tabelas
Índice de Tabelas
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Lista de Abreviaturas
Lista de Abreviaturas
DIT- Diiodotirosina
F-6-P- Frutose-6-Fosfato
G-6-P- Glicose-6-Fosfato
GAG- Glicosaminoglicanos
H20 - Água
MIT- Monoiodotirosina
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Oligoelementos na Nutrição Humana
MT- Metalotioneína
T- Tioneína
T3- Tiroxina
T4- Triiodotironina
UV – Ultravioleta
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Introdução
Introdução
Dito isto, dentro do grupo dos elementos essenciais á vida estão: o carbono (C),
hidrogénio (H), oxigénio (O), potássio (K), azoto (N), enxofre (S), cálcio (Ca), fósforo
(P), sódio (Na), magnésio (Mg), cloro (Cl).
No grupo dos oligoelementos encontramos: o ferro (Fe), zinco (Zn), cobre (Cu),
iodo (I), fluor (F), manganês (Mn), cobalto (Co), molibdénio (Mo), selénio (Se), crómio
(Cr), vanádio (V), silício (Si), níquel (Ni), arsénio (As) - (figura 1)(Underwood, 2012).
Figura 1 – Localização dos oligoelementos na tabela periódica (adaptado a partir de Viegas-Crespo &
Santos, 2000)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
Tendo em conta que grande parte destes elementos são obtidos através da dieta
alimentar, é cada vez mais importante o conhecimento dos seus teores nos alimentos
(tabela 1), bem como as doses diárias recomendadas para uma nutrição equilibrada. Os
oligoelementos são normalmente expressos em partes por milhão (ppm), µ/g ou 10-6,
exceto alguns, que são expressos em partes por bilião (ppb), ng/g ou 10-9 (Underwood,
2012).
Tabela 1- Fontes dietéticas e informação sobre a absorção dos vários oligoelementos (adaptado a partir
de Hernández, José Bonete, & Martínez-Espinosa, 2015)
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Introdução
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Introdução
Figura 2- Gráficos dose/resposta para micronutrientes e para elementos não essenciais (adaptado a partir
de Viegas-Crespo & Santos, 2000).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo I – Ferro
Capítulo I – Ferro
Através da dieta podemos obter ferro sob duas formas: o ferro heme (figura 3),
onde o átomo de ferro se encontra no estado ferroso contido num anel heterocíclico, que
apresenta uma maior biodisponibilidade e o ferro não heme, onde o átomo de ferro se
apresenta no estado Fe2+. Este elemento vai ser absorvido no duodeno onde a acidez
estomacal vai contribuir para uma maior taxa de absorção. Dependendo das
necessidades do organismo, o ferro pode ser mais ou menos absorvido, fazendo-se esta
regulação através da expressão da proteína responsável pela sua absorção, a DMT1
(Proteína transportadora de metais divalentes). Esta proteína apenas transporta o ferro
no estado Fe2+, mas, dado que a maior parte do ferro que ingerimos está no estado Fe3+,
é necessária uma redução que é executada pela Redutase Citocromo B duodenal
(Dcytb). Quanto ao ferro heme, este é absorvido através de outro mecanismo que
envolve a proteína transportadora de heme-1(HCP1). Uma vez secretado para a corrente
sanguínea o ferro é oxidado através da Ferroxidase e é transportado para os tecidos e
células pela Transferrina, sob a forma de Fe3+ (Figura 4)(Recalcati, Minotti, & Cairo,
2010)(Hentze, Muckenthaler, Galy, & Camaschella, 2010).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
Tabela 2- Proteínas importantes que contêm ferro e respetiva função ( adaptado a partir de Recalcati et
al., 2010)
Proteínas Funções
• Hemoglobina Transporte de oxigénio
• Mioglobina
• Ferroquelatase Síntese do heme
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Capítulo I – Ferro
De entre as vastas enzimas, que contêm ferro na sua composição, e das suas
respetivas funções, importa referir que o ferro está presente em processos indispensáveis
para o organismo, como por exemplo, processos energéticos, já que faz parte dos
citocromos da cadeia respiratória, onde está acoplada a fosforilação oxidativa necessária
na produção de ATP. Está também relacionado com atividades antioxidantes, através da
enzima hidroperoxidase que vai reduzir o peróxido de hidrogénio, originado a partir das
reações da produção de energia e responsável por danos celulares graves (Recalcati et
al., 2010).
Um Homem adulto deve consumir em média cerca de 8-18 mg de ferro por dia.
Este valor pode variar consoante a idade, sexo ou estado de gravidez, atendendo a que
bebés, crianças, adolescentes e gravidas necessitam de uma maior ingestão diária de
ferro (Viegas-Crespo & Santos, 2000).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo II - Iodo
Capítulo II - Iodo
Figura 5- Estrutura das hormonas tiroideias T3 e T4.(adaptado a partir de Yen & Heart, 2001)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
até chegarem aos tecidos alvo, onde irão exercer a sua função influenciando o seu
funcionamento, como descrito na tabela 3 (Yen & Heart, 2001).
Tabela 3- Alguns locais de ação das hormonas tiroideias e respetivos efeitos.(Yen & Heart, 2001)
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Capítulo II - Iodo
Tabela 4- Patologias associadas a distúrbios por carência de iodo(IDD) consoante as diferentes faixas
etárias.(World Health Organisation, 2007)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
De entre os vários alimentos que contêm iodo os mais ricos são o marisco e o
sal iodado. O peixe é também um alimento que contém elevados níveis de iodo, contudo
estes níveis vão variando consoante o nível de iodo das águas onde estes peixes habitam
(Santana Lopes et al., 2012).
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Capítulo III - Cobre
- Tirosinase, catalisa a oxidação da tirosina que por sua vez, está relacionada com a
produção de melanina, proteína responsável não só pela pigmentação da pele, cabelo e
olhos, mas também pela proteção contra a radiação ultravioleta (UV);
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Oligoelementos na Nutrição Humana
Tabela 6- Enzimas e proteínas que contêm cobre nos mamíferos. (adaptado de Cidlowski, 1993)
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Capítulo IV - Selénio
Capítulo IV - Selénio
Podemos encontrar este elemento na dieta sob diferentes formas, tais como,
selenometionina e selenocisteína (de origem animal/vegetal) e selenato e selenito de
sódio (sais inorgânicos normalmente utilizados em suplementos). O selénio é absorvido
essencialmente no intestino e é excretado na urina, sob a forma de trimetilselenónio e na
respiração, sob a forma de dimetilseleneto (Thomson & Robinson, 1986).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
Figura 6- Metabolismo do selénio nos mamíferos (adaptado a partir de (M. C. Santos, Viegas Crespo, &
Pinto, 2000)
Tabela 7- Importantes selenoproteínas e respetiva distribuição nos tecidos (adaptado de FAO & WHO,
2001)
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Capítulo IV - Selénio
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo V - Zinco
Capítulo V - Zinco
Tabela 8 – Várias funções do zinco no organismo (adaptado Koury & Donangelo, 2003)
Funções do zinco
Antioxidante
Cofator enzimático
Divisão Celular
Espermatogênese
Estabilização da transcrição
Estabilização de membranas celulares
Libertação de insulina
Metabolismo da vitamina A
Regulação do sistema imunitário
Metabolismo energético
Síntese de proteínas
O zinco está envolvido em vários processos metabólicos (tabela 8), visto que faz
parte da constituição de cerca de 300 enzimas, funcionando não só como centro ativo,
mas como elemento estrutural. Para além de ser encontrado em certas enzimas, pode ser
encontrado também em várias sinapses glutamatérgicas, desempenhando uma ação
moduladora no sistema excitatório glutamatérgico (Koury & Donangelo, 2003).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo V - Zinco
Tabela 9- Grupos que apresentam risco acrescido de carência de zinco (adaptado Nova, 2015)
Grupos de risco
Idosos
Amamentação exclusiva com leite materno
Vegetarianos
Alcoólicos
Doenças crónicas: diabetes, insuficiência renal crónica, insuficiência hepática,
insuficiência pancreática, síndromes de má absorção, infeções, sepsis, dermatites
extensas.
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo VI - Molibdénio
Capítulo VI - Molibdénio
Este elemento é necessário para a atividade de várias enzimas (figura 7), como
por exemplo:
Figura 7- Representação de vários grupos de enzimas contendo molibdénio como centro ativo ( adaptado
de Rita & Otrelo, 2012)
- Aldeído oxidase - que utiliza molibdénio e FAD como cofatores, catalisa a oxidação
de aldeídos e de compostos heterocíclicos a ácidos carboxílicos. Está também envolvida
na oxidação da quinolina e da piridina(Pohl et al., 2013).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo VII - Flúor
O flúor é um elemento da tabela periódica que possui nove protões, dez neutrões
e nove eletrões e possui uma massa de cerca de 19 Da. Este elemento tem uma grande
biodisponibilidade, cerca de 90% do fluor ingerido é absorvido. Segundo estudos, a
maior parte é absorvida no intestino grosso e depositada nos tecidos ósseos (Sandstead,
1974)(Levine M, 2010).
Uma elevada ingestão de flúor pode levar a várias patologias, tais como, a
fluorose dentária que se carateriza por o aparecimento de manchas brancas nos dentes.
O excesso de flúor vai influenciar a síntese de colagénio no osso, o que pode levar a
deformações ósseas (WHO, 1996).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo VIII - Crómio
Figura 8- Mecanismo do crómio na ação da insulina (adaptado Rezende Gomes, Macedo Rogero, &
Tirapegui, 2005)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo IX - Manganês
Capítulo IX - Manganês
Existem várias enzimas que necessitam de manganês para exercer a sua função
corretamente, como por exemplo, as quinases, transferases e descarboxílases. No
entanto estas enzimas podem ser ativadas através de outros metais, tais como, o
magnésio. Contudo, existem enzimas Mn-dependentes como as glicosiltransferases,
necessárias para a síntese de glicosaminoglicanos (GAGs), presentes no tecido
conjuntivo, e na síntese de glicoproteínas. Existem ainda outras enzimas,
nomeadamente a arginase, glutamina sintetase e a superóxido dismutase
(MnSOD)(Figura 9)(Leach & Lilburn, 1978)
Figura 9-Várias reações catalisadas por enzimas que contêm Mn. (adaptado de Law, Caudle, & Pecoraro,
1998)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
deformações ósseas. Quanto á sua toxicidade, este elemento pode afetar a função
cerebral podendo levar a um síndrome neurológico similar ao Parkinson (D. Santos,
Batoreu, Mateus, Marreilha dos Santos, & Aschner, 2014)(Takeda, 2003).
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Capítulo X - Cobalto
Capítulo X – Cobalto
A ingestão diária deste micronutriente deve estar entre 5-40µ/dia. Uma carência
de cobalto pode levar a um défice de vitamina B12 e está associada a sintomas como, o
atrofio e degeneração de neurónios e ainda a alterações nos hepatócitos. Em caso de
toxicidade pode haver danos no músculo cardíaco e no pâncreas, mais precisamente em
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo XI - Níquel
Capítulo XI - Níquel
Dietas que contenham mais de 250µ de níquel podem levar a uma intoxicação.
Alterações gastrointestinais, neurológicas, pulmonares (incluindo cancro) e alterações
no sistema reprodutivo, são sintomas da sua toxicidade. No caso de níveis deficientes
deste elemento foram reportados alterações na hematopoiese e problemas de
crescimento (Ibrahim, 1987).
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo XII - Vanádio
Figura 11- Vanádio no metabolismo da glicose nos adipócitos e músculos (adaptado a partir de
(Gruzewska et al., 2014)
Este micronutriente não apresenta não apresenta toxicidade devido á sua baixa
taxa de absorção. Baixos níveis de vanádio podem levar a abortos, aumento da
creatinina e a alterações orgânicas com deformações no esqueleto (Kowalska, Francik,
Grybo, Blusz, & Kwiatek, 2013)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Capítulo XIII - Arsénio
Apesar de existir pouca informação sobre o assunto, sabe-se que o arsénio está
envolvido em vários metabolismos, como o das porfirinas. Sabe-se também que inibi o
ciclo da ureia e que tem ação antagonista das hormonas tiroideias. (Hernández et al.,
2015)
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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Conclusão
Conclusão
Com uma preocupação cada vez mais acentuada na procura de um estilo de vida
saudável, a nutrição tem sido uma área de investigação bastante estudada, pois é
primordial para a manutenção desse ideal que assenta num bem-estar físico e mental.
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Oligoelementos na Nutrição Humana
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