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INTRODUÇÃO
O desenvolvimento do concreto, nas últimas décadas, não foi apenas com relação
aos componentes da mistura, mas envolveu todos os processos que pudessem interferir
na qualidade, no custo da obra e nos cuidados com o meio ambiente.
A cofragem não ficou fora desta evolução. Sem o seu avanço, a alta velocidade
das obras, permitida por concretos mais resistentes e menos deformáveis, estaria
totalmente comprometida.
A necessidade sempre faz surgirem novas boas soluções. No caso da cofragem, a
preocupação com o meio ambiente, a quantidade de reaproveitamentos, a qualidade no
acabamento do concreto, a praticidade na hora de montar e desmontar, são alguns dos
fatores que impulsionaram o setor.
2. DEFINIÇÃO
3. TIPOS DE COFRAGEM
As cofragens perdidas são aquelas que, após a betonagem dos elementos de betão,
ficam solidárias com os mesmos, pelo que não são reutilizadas. Elas são classificadas
em estruturais ou colaborantes e em não estruturais ou não colaborantes.
As cofragens estruturais para além de moldarem o elemento enquanto o betão está
fresco, têm uma contribuição activa para a resistência da peça após o endurecimento do
betão (tida em conta no calculo). As cofragens não estruturais têm geralmente a função
de limitar o acesso do betão fresco a determinadas zonas, garantindo assim o
aligeiramento das peças.
4. ESTUDO DE CASOS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portaldoconcreto.com.br
http://dicionario.sensagent.com
http://www.ebah.com.br
http://www.estig.ipbeja.pt/~pdnl/
http://www.formasparaconcreto.com/