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Disciplina: Biologia

Módulo
Módulo 33
--
Utilização
Utilização de
de matéria
matéria
I. Sistemas de transporte nas plantas

Xilema Floema

Assegura o transporte de água Assegura o transporte de açucares


e sais minerais até às folhas fotossintetizados das folhas para as
outras partes da planta.
I. Sistemas de transporte nas plantas
Tecidos condutores nas plantas

Folha

Caule

Raiz
I. Sistemas de transporte nas plantas
O Xilema e o transporte de seiva bruta
 Quando a água e os seus minerais atingem os vasos xilémicos, são
transportados até às folhas.
 Para explicar este movimento surgiram duas
teorias:

1.Pressão radicular
I. Sistemas de transporte nas plantas
2. Tensão - Coesão- Adesão
I. Sistemas de transporte nas plantas
O Floema e o transporte de seiva elaborada
Hipótese do fluxo de massa
II. Sistemas de transporte nos animais
 Sem sistema de transporte
Platelmintes
Poríferos

Celenterado
s

Nematelmintes
II. Sistemas de transporte nos animais
 Com sistema de transporte
II. Sistemas de transporte nos animais
Constituição geral de um sistema circulatório :

 Fluido circulante:

Hemolinfa
Sangue
Linfa

 Órgão propulsor do sangue:

 Coração

 Sistema de vasos ou espaços por onde o fluido circula

 Veias
Capilares
Artérias
Hemocélio
II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório aberto
(fluído – hemolinfa)
II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado (fluídos – sangue e linfa)
II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:

Circulação simples
Capilares
Sistémicos

Circulação
Sistémica
Aurícula
Ventrículo

Circulação branquial
Capilares
Peixes Brânquiais
II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:

Circulação dupla incompleta

Capilares
sistémicos

sistémicos
Capilares
Pulmões

Aurícula Aurícula
direita esquerda

Ventrículo

Anfíbios
II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:

Circulação dupla incompleta

Répteis (à exceção do crocodilo)


II. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:

Circulação dupla completa

sistémicos
Capilares
Pulmões

Aurícula Aurícula
direita esquerda

Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo

Aves e Mamíferos (e crocodilo)


III. Obtenção de energia
Metabolismo - Conjunto de reações químicas realizadas pelas células.
Essas reações podem ser catabólicas ou anabólicas.
III. Obtenção de energia
III. Obtenção de energia

Reação anabólica

Reação
Catabólica
III. Obtenção de energia
Reações de oxidação-redução - ocorre transferência de
eletrões.
Oxidante - aceitador de eletrões.
Redutor - dador de eletrões.

Oxidantes
Oxidantes Redutores
Redutores
III. Obtenção de energia

(Molécula
inorgânica)
III. Obtenção de energia
Fermentação Experiência 1
Resultados
Garrafa Temperatura Número de Odor Turvação da cal
indivíduos

Sem açúcar Mantém-se Aumenta ligeiramente Sem Cheiro Não turva

Com Açúcar Aumenta Aumenta Cheiro a álcool Turva


acentuadamente

Análise dos Resultados


1. Qual a variável no processo experimental considerado?

2. Como interpretas a alteração de temperatura registada?

3. Porquê que a água de cal fica turva?

4. Porquê que o número de leveduras aumenta mais na garrafa com


açúcar?

5. Qual a causa do cheiro a álcool?


III. Obtenção de energia
Fermentação
Experiência 2

Resultados
III. Obtenção de energia
Fermentação

Análise dos Resultados

1. Qual a variável no processo experimental considerado?

2. Como interpretas a alteração de temperatura registada?

3. Porquê que a água de cal fica mais turva com oxigénio?

4. Porquê quê que o número de leveduras aumenta mais em B?

5. Qual a causa do cheiro a álcool em A e não em B?


III. Obtenção de energia
Fermentação
Degradação da glicose até
ácido pirúvico

Formação dos produtos da


fermentação.
III. Obtenção de energia
Fermentação: Glicólise
Ativação da glicose, que recebe dois
grupos fosfato, fornecidos pelo ATP,
que se transforma em ADP. A glicose transforma-se
em frutose 1,6-difosfato
(molécula com 6 carbonos
e dois fosfatos).
A frutose 1,6-difosfato é quebrada
em duas moléculas de gliceraldeído
3-fosfato (molécula com 3 carbonos
e um fosfato).

A energia desta quebra permite a


ligação de um outro grupo fosfato Estes grupos fosfato
inorgânico a cada uma destas são transferidos para
moléculas, que se tornam moléculas de ADP,
gliceraldeído 1,3- difosfato. transformando-as
em ATP.

O gliceraldeído transforma-se em ácido


pirúvico.
III. Obtenção de energia
Fermentação
III. Obtenção de energia
Fermentação

Rendimento energético – 2 moléculas de ATP por cada molécula de glicose


degradada .

Pocesso pouco eficiente, pois apenas 4% da energia contida na molécula de


glicose é disponibilizada para o organismo.

 A fermentação não utiliza oxigénio e decorre no citoplasma das células, sendo


cada etapa catalisada com a ajuda de uma enzima diferente.
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
À medida que as células evoluíram, as suas necessidades energéticas foram
aumentando.

Nas células eucarióticas, surgiram organelos especializados -mitocôndrias -capazes


de realizar a oxidação completa do ácido pirúvico
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
1. Glicólise
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
2. Formação da Acetil Co - A

Na presença de oxigénio, o ácido pirúvico entra na mitocôndria, onde é


descarboxilado(perde uma molécula de CO2) e oxidado (perde um
hidrogénio, que é usado para reduzir o NAD+, formando NADH + H+).
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
3. Ciclo de Krebs
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
3. Ciclo de Krebs
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
4. Cadeia transportadora de eletrões e fosforilação oxidativa
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
4. Cadeia transportadora de eletrões e fosforilação oxidativa
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia: balanço energético
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia versus fermentação
III. Obtenção de energia
Respiração aeróbia versus fotossíntese
IV. Trocas gasosas: plantas

Estomas
IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
Luz Aumento da
Aumento da
Maior
Maiorluminosidade
luminosidade maior
maiortaxa
taxafotossintética
fotossintética concentração
concentração de
de
sacarose,
sacarose, que
que
torna
torna oo meio
meio
hipertónico
hipertónico

entrada
entradade
deágua
águapor
por
osmose.
osmose.

turgescência
turgescência

libertação
libertação do do O2
O2
produzido
produzido durante
durante aa estoma
estomaabre
abre
fotossíntese.
fotossíntese.
IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
Concentração de CO 2
Quando
Quando aa concentração
concentração de de CO2
CO2 éé baixa
baixa no
no interior
interior da
da planta,
planta, esta
esta tem
tem
necessidade
necessidade de
de abrir
abrir os
os estomas
estomas para
para captá-lo
captá-lo do
do exterior,
exterior, pois
pois oo CO2
CO2 éé
fundamental
fundamentalpara
paraaarealização
realizaçãodadafotossíntese.
fotossíntese.

Humidade do solo

maior
maior quantidade
quantidade de
de água
água no
no solo
solo -- maior
maior absorção
absorção -- maior
maior transpiração
transpiração --
estomas
estomasabertos.
abertos.

Humidade atmosférica

Maior
Maiorhumidade
humidadeno
noar
ar--estomas
estomasfechados
fechados
IV. Trocas gasosas: plantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura e/encerramento estomático
Vento
Intensidade
Intensidade do
do vento
vento elevada
elevada -- aa planta
planta transpira
transpira mais.
mais. Maior
Maior transpiração
transpiração
estomas
estomasabertos.
abertos.

Temperatura
Maior
Maiortemperatura
temperatura--maior
maiortranspiração
transpiração--estomas
estomasabertos
abertos(a
(aperda
perdade
deágua
águapor
por
transpiração
transpiraçãopode
podeconduzir
conduzirààdiminuição
diminuiçãoda
daturgescência
turgescênciaestomas
estomasfechados)
fechados)
IV. Trocas gasosas: plantas

As trocas gasosas ocorrem por dois processos:

Difusão direta Difusão indireta

As trocas gasosas ocorrem Os gases são transportados


diretamente entre as por um fluido circulante das
células e o meio exterior. células para o exterior e
vice-versa.
V. Trocas gasosas: animais

Hematose

Trocas gasosas que ocorrem ao nível das superfícies respiratórias.

Caraterísticas das superfícies respiratórias:

 Pouca espessura.

 Apresentam-se sempre húmidas.

 Muito vascularizadas.

 Grande superfície de contacto entre o meio interno e o meio externo.


V. Trocas gasosas: animais
 Difusão indireta

Órgãos respiratórios: tegumento

Hidra

Amiba
Planária
V. Trocas gasosas: animais
 Difusão indireta
Órgãos respiratórios: tegumento

Órgãos respiratórios: traqueias


V. Trocas gasosas: animais
 Difusão indireta
Órgãos respiratórios: brânquias

Órgãos respiratórios: pulmões


V. Trocas gasosas: animais
 Difusão indireta - Órgãos respiratórios: pulmões

Os pulmões dos anfíbios são os mais simples


pois estes também efetuam trocas gasosas
através da pele.

Como já estão mais adaptados à vida terrestre,


os répteis apresentam pulmões mais
desenvolvidos.
V. Trocas gasosas: animais
 Difusão indireta - Órgãos respiratórios: pulmões

Para melhorar a eficácia da ventilação as aves


possuem sacos aéreos.

Nos mamíferos a superfície respiratória é


constituída por milhões de alvéolos
pulmonares dispostos em cachos à volta
dos brônquios.
V. Trocas gasosas: animais
Sistema respiratório humano

Hematose
Hematosepulmonar
pulmonar

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