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FORMAÇÃO
4316 – Agricultura e
Desenvolvimento Rural Sustentável
Manual de Formação
Índice
Capítulo 1 – Conceitos de Agricultura Sustentada e de Desenvolvimento
Rural Sustentado ........................................................................................................................................ 5
Bibliografia ................................................................................................................................................ 29
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Manual de Formação
Enquadramento
Formador: Otília Baltazar
Informação da Ação de Formação Público-alvo: adultos ativos
Carga Horária: 25 horas
Data: Abril de 2018
Local de Realização: Sousel
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A agricultura é uma atividade económica que se carateriza por um processo produtivo que
depende do ciclo da Natureza, mas que o influencia ao utilizar um vasto leque de elementos
livremente existentes na Natureza, ao domesticar espécies animais e vegetais selvagens e ao
recorrer a um conjunto de processos naturais que envolvem o aproveitamento da energia
solar e do ciclo hidrológico.
Deste modo, a agricultura utiliza como fatores de produção um conjunto de recursos naturais
que lhe são essenciais: o solo, a água, o ar e o património genético
agricultura sustentável define-se em oposição à agricultura convencional/ industrializada/
dependente de aditivos exógenos. O critério principal que permite identificar a agricultura
sustentável é a integração dos bens e serviços dos ecossistemas no processo de produção.
A agricultura depende de condições e processos naturais alheias à vontade e ao controlo
humano, tal como o clima, o solo, as interações entre cultivares e outros seres vivos. A
agricultura industrializada tenta maximizar o controlo sobre todos os fatores que afetam a
produção, criando um sistema uniforme, com baixa biodiversidade, e altamente dependente
de energia externa.
Ao contrário, a agricultura sustentável tenta fazer o melhor uso das condições existentes,
adaptando as culturas ao clima e ao solo e beneficiando de sinergias entre os seres vivos que
compõem o sistema agrícola. Deste modo, a agricultura sustentável pode reduzir o uso de
aditivos externos (fatores de produção que provêm de fora da exploração, tal como
fertilizantes, pesticidas, sementes), economizando energia e afetando os ciclos biogeoquímicos
minimamente.
A agricultura sustentável não deve ser vista apenas como uma forma de produzir alimentos
com um impacto ambiental mínimo, mas as dimensões sociais e económicas são fulcrais para
que uma agricultura adaptada às condições locais (em alteração contínua, e portanto exigindo
mudanças) possa ser mantida a médio/longo prazo. A agricultura industrializada mede o seu
sucesso apenas em termos de aumento da produtividade e da rentabilidade. A agricultura
sustentável pretende produzir alimentos saudáveis, por pessoas saudáveis, num ambiente
saudável. Por isso considera o desenvolvimento simultâneo de cinco tipos de capitais:
Capital natural – corresponde a todos os seres vivos e não-vivos e processos naturais,
que podem ser valorizados na agricultura sustentável;
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Capital social – corresponde às normas, valores e regras que permitem a coesão social;
a cooperação efetiva. Na agricultura sustentável a interação entre produtores e outros
agentes geralmente é melhorada, visando a justiça social;
Capital humano – corresponde às capacidades físicas e intelectuais de cada individuo.
Como a agricultura sustentável exige aprendizagem e adaptação o capital humano é
aumentado;
Capital físico – corresponde a todas as infraestruturas, que permitem melhorar a
atividade agrícola;
Capital financeiro – corresponde aos valores monetários. Uma agricultura sustentável
tem que ser economicamente viável.
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Autor Definição
Uma agricultura sustentável é aquela que faz o balanço equilibrado
Allen et al. (1991) entre interesses ambientais, viabilidade económica e justiça social, entre
todos os setores da sociedade.
O objetivo da agricultura sustentável é o da satisfação contínua das
necessidades, não só das gerações atuais, mas também das futuras,
conservando o solo, a água, e os recursos genéticos vegetais e animais.
FAO (1993)
Para isso, a agricultura não deve degradar o ambiente, mas precisar ser
tecnicamente adequada, economicamente viável e socialmente
aceitável.
Agricultura sustentável é a capacidade para manter o nível de
produtividade dos cultivos através do tempo, com o uso de tecnologias
Altieri (1994)
de gestão que integram os componentes da propriedade de maneira a
melhorar a sua eficiência biológica.
A agricultura sustentável pode ser vista como um marco ideológico,
como uma série de estratégias, como a possibilidade de satisfazer certas
Hansen (1996)
metas ou como a habilidade de manter certas propriedades ao longo do
tempo.
A agricultura sustentável deve: ter idoneidade ecológica; ser
economicamente viável; ser socialmente responsável. As três dimensões
Ikerd (1997)
são inseparáveis e todas elas essenciais para a sustentabilidade a longo
prazo.
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Requisitos Descrição
Sistemas nacionais, fontes de investigação agrária e extensão rural
Inovação destinados a gerar e disseminar tecnologias para melhorar a
produtividade.
Infra-estruturas Boas estradas e sistemas de transporte.
Sistemas eficientes de abastecimento de serviços para a atividade
Inputs agrária, especialmente para a aquisição de equipamento agrícola
moderno, transformação de produtos agrários e facilidades de crédito.
Mercados liberalizados eficientes, que proporcionem aos agricultores
um acesso instantâneo aos mercados internos e externos, e instituições
Instituições
públicas eficazes que assegurem serviços essenciais nos casos em que
tais serviços não podem ser confiados ao setor privado.
Políticas macroeconómicas de comércio e outras de âmbito setorial que
Incentivos
não prejudiquem a atividade agrária.
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Estes aspetos assumem particular importância quando a água é utilizada como veículo de
fertilizantes e de pesticidas. Nestes casos, é essencial garantir bons desempenhos ao nível da
uniformidade e quantidade de água distribuída, e minimizar o transporte de fertilizantes e
produtos fitofarmacêuticos em excesso.
Designa-se por necessidade de água de rega, a quantidade de água, em mm, que é necessário
aplicar a uma cultura para, em complemento com a precipitação, água armazenada no solo e
ascensão capilar, satisfazer as suas necessidades de água.
Em produção integrada é recomendada a colocação de tensiómetros no solo para
monitorização do balanço hídrico na zona explorada pelas raízes.
Esta informação, associada à observação de manifestações fisiológicas das plantas, como cor,
viscosidade, turgidez, enrolamento das folhas e a medição do potencial da água nas folhas e
temperatura da copa, contribuem para otimizar a decisão relativa à oportunidade da rega.
Em produção integrada, o planeamento da rega deve considerar todos os elementos que
contribuam para otimizar a utilização da água e reduzir os desperdícios, como por exemplo a
preferência por efetuar a rega durante a noite, cuidados que reduzam o escorrimento
superficial e perdas por percolação e técnicas para recolha das águas de escorrência.
A condução da rega deve ser a combinação ótima entre as necessidades hídricas da cultura, as
características do solo, enquanto meio de transporte e armazenamento de água, e a operação
de rega. A determinação do balanço hídrico do solo na zona de enraizamento, a quantificação
dos parâmetros que
o constituem e a caracterização dos padrões de transferência hídrica (processos de extração
de água pelas raízes e de escoamento de água no solo) são determinantes para otimizar a
gestão da rega.
As necessidades de água para rega são estimadas através de modelos semi-empíricos, que
recorrem ao balanço hídrico do solo cultivado. Estes modelos, consideram que parte das
necessidades de água são satisfeitas pela precipitação, reserva de água do solo e ascensão
capilar, e que as saídas de água correspondem à evapotranspiração, à percolação para além da
zona radicular e ao eventual escoamento à superfície do solo.
A técnica como a água é aplicada às culturas chama-se método de rega e pode ser de
superfície (ou gravidade), por aspersão ou localizada (microrrega).
Além da eficiência de rega deve ser considerada, como fator de qualidade, a uniformidade da
distribuição e a produtividade da água.
Em produção integrada, procura-se aplicar a água de forma tão uniforme quanto possível e
evitar zonas com excesso de água que possam originar escoamentos superficiais ou infiltrações
profundas.
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Na rega de superfície, a água é aplicada às parcelas de terreno por canteiros, sulcos, faixas,
regadeiras de nível ou espalhamento da água.
A rega por canteiros consiste em distribuir a água por parcelas, geralmente retangulares, com
declive quase nulo, circundadas por pequenas barreiras de terra, que impedem que a água
passe para outros campos. Os canteiros podem ser à rasa ou armados em camalhões. Este
método é utilizado, por exemplo, para a rega do arroz, por alagamento permanente, ou para a
rega de outras culturas, como pomares, por alagamento temporário, ainda que em produção
integrada não seja um método a privilegiar, pela grande quantidade de água exigida.
Os sulcos são pequenos canais equidistantes, abertos no sentido do maior comprimento do
terreno, a distâncias determinadas pela largura de trabalho das máquinas e condicionadas pela
capacidade da água se infiltrar. Os sulcos devem ter declive suave e uniforme e comprimento,
geralmente, entre 200 e 400 metros. No sistema de rega por sulcos, a água desloca-se e
infiltra-se lentamente ao longo do sulco. Para tal, a duração da rega tem de ser muito longa e
com pequenos caudais.
A rega por sulcos utiliza-se, principalmente, em culturas em linha, semeadas ou plantadas nos
camalhões, todavia, em produção integrada, devem ser consideradas outras alternativas com
maior eficiência na utilização da água.
Na rega por faixas, a água é distribuída por parcelas retangulares estreitas e compridas,
semelhantes a canteiros ladeados por pequenas barreiras de terra. É utilizada em terrenos de
declive suave e com infiltração média a baixa. A água aplicada escorre ao longo do seu
comprimento, ao mesmo tempo que se infiltra.
Este método é usado em cereais, forragens, pastagens e, também, em pomares e vinhas, neste
caso, com as árvores e videiras plantadas sobre pequenas barreiras de terra. O facto deste
método necessitar de grande quantidade de água torna-o pouco interessante em produção
integrada.
A rega por superfície tem sido objeto de inovações conducentes à sua modernização, como
maior precisão no nivelamento, com recurso a laser para áreas maiores (caso dos canteiros de
arroz), reutilização dos caudais drenados, melhoria do sistema de distribuição da água aos
sulcos ou canteiros (por exemplo, através de tubos perfurados ou tubos janelados) e utilização
de novas formas de distribuição de água (intermitente ou caudais decrescentes).
A constante inovação em aspersores e outros equipamentos de aspersão tem permitido
adaptar este método, com sucesso, a todos os tipos de solo, topografia, culturas e clima, que,
hoje, é utilizado em 10% das áreas regadas a nível mundial, em pomares, viveiros e
horticultura intensiva.
O sistema de rega por aspersão integra os seguintes componentes:
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regas de alta frequência quando a infiltração e permeabilidade do solo são altas, para que não
ocorra escoamento superficial.
A rega por aspersão apresenta grande adaptabilidade, pelo que pode usada com caudais
reduzidos e em solos de textura ligeira com baixa capacidade de retenção da água, permite
poupança de mão-de-obra e outras utilizações como a proteção contra geadas. As perdas por
drenagem são menores, pelo que é interessante em termos de conservação de solo e redução
de desperdícios e, em produção integrada, deve ser preferida em relação à rega de superfície,
Em produção integrada, em solos de textura fina com baixas taxas de infiltração e elevada
capacidade de retenção para a água, desaconselha-se a rega por aspersão com rampas
rotativas por poder originar perdas de água por escoamento, heterogeneidade na infiltração
da água e humedecimento do solo.
As limitações deste método de rega são os elevados custos de investimento e exploração,
dificuldades de distribuição de águas por vários regantes, possibilidade de fitotoxidade se a
água não for de boa qualidade e restrições de utilização em zonas ventosas e terrenos de
forma irregular.
A rega localizada ou microrrega consiste na rega sob pressão, em que a água é aplicada apenas
nas zonas do solo onde se desenvolvem as raízes das plantas.
A aplicação da água em microrrega, à semelhança da aspersão, exige uma rede de condutas
principais, condutas secundárias, porta-rampas e rampas, habitualmente dispostas sobre o
terreno. Os equipamentos a partir dos quais a água é aplicada ao solo e na zona radicular são
designados emissores, que são colocados equidistantes nas rampas.
Os sistemas de rega localizada podem classificar-se em quatro categorias:
• Rega de gotejamento ou gota-a-gota, em que a água é aplicada lentamente à superfície do
solo através de pequenos orifícios emissores, chamados gotejadores, com caudais de apenas 2
a 8 litros por hora;
• Micro-aspersão, em que a água é pulverizada sobre a superfície do solo, em áreas pequenas,
com 1 a 5 metros de diâmetro, através de emissores, com débitos de 50 a 150 litros por hora,
designados genericamente por micro-aspersores;
• Rega a jorros, em que pequenos jorros de água são aplicados a pequenos reservatórios
(caldeiras) à superfície do solo, através de emissores especiais, designados jorradores ou
golfadores, que debitam a água por impulsos, com caudais de 100 a 150 litros por hora;
• Rega sub-superfícial, em que a água é aplicada através de emissores integrados em rampas
colocadas abaixo da superfície do solo e em que, geralmente, toda a rede é enterrada.
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A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que procura utilizar práticas agrícolas
que fomentem a manutenção e melhoria da fertilidade do solo, baseando-se no
funcionamento e equilíbrio do ecossistema, permitindo uma gestão sustentável do ambiente e
da paisagem.
Para alcançar isto, a agricultura biológica baseia-se numa série de objetivos e princípios, assim
como em práticas comuns desenvolvidas para minimizar o impacto humano sobre o ambiente
e assegurar que o sistema agrícola funciona da forma mais natural possível. As práticas
tipicamente usadas em agricultura biológica, incluem:
1. A rotação de culturas;
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2. A luta contra parasitas, doenças e infestantes deve ser feita através de:
a) escolha de espécies e variedades adequadas;
b) programas de rotação de culturas;
c) processos mecânicos de cultura;
d) utilização dos inimigos naturais dos parasitas das plantas
No que diz respeito à produção animal, o principal princípio norteador deve ser o de fomentar
uma elevada resistência às doenças e prevenir a ocorrência de infeções através de:
a) escolha de raças bem adaptadas às condições da exploração, privilegiando, sempre que
possível, as raças autóctones;
b) utilização de alimentos de boa qualidade, tendo em consideração a necessidade de
estabelecer um equilíbrio harmonioso entre a produção agrícola e a produção pecuária;
c) possibilidade de facultar ao animal o livre acesso a água e a espaços abertos de exercício
regular e pastoreio;
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5.1 Fundamentos
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de rega para cada parcela, no qual os cálculos das quantidades de água a utilizar
devem basear-se em dados de estações meteorológicas locais. Sempre que
possível, a realização de regas deve ser articulada com as fertilizações e
tratamentos fitossanitários.
Segundo as regras de produção integrada da OILB/SROP (2004), a área com défice
de água não deve ser menor de 30% da área total da parcela a regar.
As culturas só produzem em pleno se, para além de outras condições ambientais favoráveis,
tiverem à sua disposição durante todo o período de crescimento os diversos nutrientes
minerais (azoto, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, manganésio, cobre, zinco,
níquel, boro, molibdénio e cloro) nas quantidades e proporções mais adequadas.
O solo fornece os nutrientes minerais em para as plantas, sendo que em sistemas de produção
intensiva são, muitas vezes, necessárias quantidades superiores às disponibilizadas através da
meteorização dos minerais e decomposição da matéria orgânica, pelo que o nível de
nutrientes no solo, em especial de azoto, fósforo e potássio, tem de ser aumentado através de
fertilizações recorrendo a produtos artificiais.
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As culturas só produzem em pleno se, para além de outras condições ambientais favoráveis,
tiverem à sua disposição durante todo o período de crescimento os diversos nutrientes
minerais (azoto, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, manganésio, cobre, zinco,
níquel, boro, molibdénio e cloro) nas quantidades e proporções mais adequadas.
O solo fornece os nutrientes minerais em para as plantas, sendo que em sistemas de produção
intensiva são, muitas vezes, necessárias quantidades superiores às disponibilizadas através da
meteorização dos minerais e decomposição da matéria orgânica, pelo que o nível de
nutrientes no solo, em especial de azoto, fósforo e potássio, tem de ser aumentado através de
fertilizações recorrendo a produtos artificiais.
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Os espaços rurais, que incluem os chamados espaços naturais no seu estado mais puro, há
muito que deixaram de existir nos países mais desenvolvidos, através da influência direta ou
indireta da intervenção humana. Na verdade trata-se de áreas que é necessário proteger e
conservar. Ultimamente, têm-se multiplicado nestes espaços experiências de atividades
turísticas, tais como o TER, animação turística, a criação de espaços museológicos e a própria
transformação e comercialização de produtos de qualidade locais, como forma de incentivo ao
consumo dos visitantes e como oportunidades de negócio dos residentes
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Conhecimento e Competências.
Destina-se a incentivar mudanças tecnológicas e científicas desenvolvidas ou a
desenvolver, promovendo a sua inovação de forma dinâmica e eficaz, privilegiando
o recurso a parcerias que incluam os produtores, empresas, entidades de I&D,
centros tecnológicos e outros com atividades relacionadas numa ótica de produto e
território. As várias tipologias de investimento para pedidos de apoio assentam em:
- Inovação, através de práticas de cooperação entre os diversos setores das fileiras
para obtenção de novos produtos, processos ou tecnologias;
- Aumentar a interligação entre o conhecimento científico e tecnológico e as
atividades produtivas;
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Bibliografia
Marques, João Paulo; Tipos de Agricultura em Portugal, Série estudos e documentos, documentam nº 9,
dezembro, 2004;
Perspetivas de Desenvolvimento do Interior: Presidência da República 1997 Série Debates, INCM, Lisboa
TERN ? Turismo em Espaços Rurais e Naturais: Simões, O. e Cristovão, A. 2003 Instituto Politécnico
de Coimbra, Coimbra
Participaram neste trabalho os formadores abaixo referidos que cederam os respetivos direitos de propriedade e autoria:
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