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Atualização do

PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS
do Estado do Rio Grande do Sul

RELATÓRIO DAS OFICINAS DE


PERCEPÇÃO E DISCUSSÃO
DOS PROBLEMAS
SECRETÁRIA DO MEIO AMBIENTE E INFRAESTRUTURA
Marjorie Kauffmann

Diretor do Departamento de Gestão de Recursos Hídricos e Saneamento


Ivo Lessa

Elaboração:
Eng. Ambiental Raíza Cristóvão Schuster – Chefe da DIPLA/DRHS/SEMA – Coordenação

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 3

1 OFICINAS SETORIAIS E COM COMITÊS 4

1.1 SANEAMENTO BÁSICO .......................................................................................................................... 5


1.2 AGRICULTURA E CRIAÇÃO ANIMAL......................................................................................................... 10
1.3 INDÚSTRIA E MINERAÇÃO ................................................................................................................... 12
1.4 AQUICULTURA, PESCA, LAZER E TURISMO ............................................................................................... 15
1.5 APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO E TRANSPORTE HIDROVIÁRIO .................................................................. 17
1.6 PROTEÇÃO AMBIENTAL E COMUNIDADES TRADICIONAIS ............................................................................ 19
1.7 INSTITUIÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO .................................................................................... 22
1.8 SOCIEDADE CIVIL ............................................................................................................................... 27
1.9 ÓRGÃOS DE GOVERNO ....................................................................................................................... 29
1.10 REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA ...................................................................................................... 31
1.11 REGIÃO HIDROGRÁFICA DO URUGUAI (ALTO) ......................................................................................... 33
1.12 REGIÃO HIDROGRÁFICA DO LITORAL ..................................................................................................... 35
1.13 REGIÃO HIDROGRÁFICA DO URUGUAI (MÉDIO-BAIXO) ............................................................................. 38

2 SÍNTESE DAS CONTRIBUIÇÕES DAS OFICINAS 41

3 RESULTADOS DOS QUESTIONÁRIOS DE INSCRIÇÃO 44

4 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS 46

5 ANEXOS 47

PUBLICAÇÃO: JUNHO, 2022.


É permitida a reprodução de dados e de informações contidas neste relatório desde que citada a fonte:
Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Rio Grande do Sul). Atualização do Plano Estadual de Recursos
Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul – Relatório das Oficinas de percepção e discussão problemas. Porto Alegre:
SEMA, 2022.

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APRESENTAÇÃO

Este documento trata-se do Relatório sobre as Oficinas de percepção e discussão


problemas , que integra a etapa de Construção da Base Estratégica para a Atualização do Plano Estadual
de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul (PERH). A Atualização do PERH está sendo desenvolvida por
técnicos do Departamento de Gestão de Recursos Hídricos e Saneamento da Secretaria do Meio Ambiente e
Infraestrutura (DRHS/SEMA) através de Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SEMA nº 142/2021, com a
participação dos demais atores do Sistema Estadual de Recursos Hídricos (SERH) mediante processo de
mobilização e participação social.

Este Relatório tem o objetivo de registrar e sintetizar os resultados das oficinas, preparando-os para
serem utilizados nas próximas etapas da Atualização do PERH.

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1 OFICINAS SETORIAIS E COM COMITÊS

Conforme o Plano de Trabalho da Atualização do Plano Estadual de Recursos Hídricos, a construção


da Base Estratégica do PERH se inicia com a discussão dos problemas da gestão de recursos hídricos
identificados no diagnóstico, tanto no RARH quanto na Consulta sobre os principais desafios a serem
enfrentados e das questões estratégicas que devem ser tratadas no PERH. Para isso foram programadas
oficinas estruturadas com os setores usuários e transversais e com os Comitês.

O objetivo das oficinas é discutir os problemas diagnosticados e trabalhar em soluções para os


mesmos. O planejamento das oficinas foi realizado em conjunto com a Câmara Técnica de
Acompanhamento do Plano Estadual de Recursos Hídricos (CTPERH) do Conselho Estadual de Recursos
Hídricos (CRH).

Foram programadas Oficinas entre 3 e 26 de maio, com o objetivo de discutir com os representantes
dos setores usuários ou transversais os problemas e dificuldades que tenham relação com a gestão de
recursos hídricos. A Tabela 1 apresenta as datas e número de inscritos e de participantes em cada oficina
realizada. As oficinas tiveram um total de 473 inscrições e 351 participações1. Ressalta-se que muitas
pessoas participaram de mais de uma oficina, e alguns dos participantes presentes nas oficinas não
realizaram inscrição prévia.

Tabela 1: Datas, número de inscritos e de participantes das Oficinas

Nº de Nº de
Oficina Data
inscritos participantes
Setorial – Saneamento 03/05/2022, 9h 43 47
Setorial – Agricultura e Criação Animal 04/05/2022, 9h 38 38
Setorial – Indústria e Mineração 05/05/2022, 9h 43 34
Setorial – Aquicultura, pesca, lazer e turismo 10/05/2022, 9h 31 17
Setorial – Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário 10/05/2022, 14h 28 16
Setorial – Proteção ambiental e comunidades tradicionais 12/05/2022, 9h 49 23
Setorial – Instituições de ensino, pesquisa e inovação 17/05/2022, 9h 43 27
Setorial – Sociedade civil 18/05/2022, 9h 37 23
Setorial – Órgãos de Governo 19/05/2022, 9h 33 24
Comitês – Região Hidrográfica do Guaíba 24/05/2022, 9h 58 44
Comitês – Região Hidrográfica do Uruguai (Alto) 25/05/2022, 9h 14 12
Comitês – Região Hidrográfica do Litoral 25/05/2022, 14h 31 27
Comitês – Região Hidrográfica do Uruguai (Médio-Baixo) 26/05/2022, 9h 25 19
Total 473 351

As Oficinas foram conduzidas e mediadas pela coordenadora da Atualização do PERH, Eng.


Ambiental Raíza Schuster, com apoio do Graduando em Engenharia Hídrica Rodrigo Schwambach, ambos da

1
Observação: algumas pessoas se inscreveram e participaram de mais de uma Oficina. E diversas pessoas se inscreveram nas oficinas porém não
participaram, entretanto, alguns participantes das Oficinas não estavam inscritos.
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Divisão de Planejamento e Gestão do DRHS.

A programação das Oficinas foi a seguinte:

 Abertura e apresentação dos participantes


 Contextualização e apresentação da dinâmica da Oficina
 Elaboração das árvores de problemas e discussão de soluções:
o Chuva de ideias – elencar os problemas do setor relacionados a recursos hídricos
o Intervalo
o Discussão e organização da árvore de problemas – classificação dos ‘problemas’ em
MACROPROBLEMA, CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
o Proposição de soluções para as causas dos problemas
 Encerramento

A dinâmica da Oficina se baseou na metodologia de “árvore de problemas”, em que os participantes


foram convidados apresentar os problemas do setor com relação à gestão de recursos hídricos em um
momento de “chuva de ideias”. Nesta etapa da Oficina, todas as contribuições foram registradas, utilizando
a ferramenta Miro, uma plataforma online que permite a criação de quadros digitais.

Esgotadas as contribuições da chuva de ideias, realizou-se um intervalo, em que a coordenação


organizou as contribuições por tema, e na medida do possível organizou-as no formato de “árvore”,
classificando as contribuições como causas, consequências, macroproblemas ou soluções. No retorno do
intervalo, a coordenação realizou uma apresentação das contribuições organizadas e convidou os
participantes a discutirem as contribuições e apresentarem ideias de soluções para as causas dos problemas
identificados.

O resultado final de cada oficina é um quadro com as contribuições organizadas no formato de


árvore ou árvores de problemas, identificando os macroproblemas, suas consequências e causas, e
propostas de soluções para as causas dos problemas.

Nos subitens a seguir serão apresentadas mais informações específicas sobre cada oficina, e em
anexo são apresentados os quadros com as contribuições de cada oficina.

1.1 Saneamento Básico


A Oficina Setorial sobre Saneamento Básico foi realizada no dia 3 de maio de 2022 a partir das 9
horas, e contou com 47 participantes:

 1ª Coordenadoria Regional de Saúde


 Adalberto Luis Voese - Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul
 Adriana Santos - CORSAN
 Alan Carminatti - Secretaria de Saúde
 Aline Stolz
5
 Alvaro Werlang - Comitê Baixo Jacuí
 Andre Luiz Arnhold - Secretaria Meio Ambiente de Canoas
 Beatriz Wenzel
 Carmem Silva - CRH/ES
 Cássio Alberto Arend - UNISC
 Claucia Lourdes Tibulo Kapper - CORSAN
 Claudia Paganelli Lacerda de Azevedo - 1ªCRS/SES
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo - Amufron
 Eder Mattana
 Eliane Simões/Corsan - CORSAN
 Etiel Silva Pereira - BRK Ambiental- Uruguaiana
 Fabiana Hertzog Dimer - Prefeitura Municipal de Dom Pedro de Alcântara - Depto de Gestão
Ambiental
 Fernanda Pescador - CORSAN
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
 Gabriel Frota - CRH/RS
 Gabriel Katz - EMATER
 Guilherme D'Ávila Nunes - CORSAN
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Jean Carlo Galarça Pereira - CORSAN
 João Paulo Bezerra - Comitê Passo Fundo
 Juliana Marques Schontag - UFFS
 Juliana Young - Unipampa
 Julianna Schefer Dal’Maso - CORSAN
 Julio Salecker - Comitê Taquari-Antas
 Karla Cozza - CORSAN
 Lariane Brites - CORSAN
 Liliani Cafruni - CORSAN
 Luis Sérgio Feijó - Sec. Estadual de Saúde
 Manuela Gomes Cardoso - UFFS
 Márcia Correa - CORSAN
 Marcio Klein - CORSAN
 Marion Heinrich - FAMURS
 Mateus Cerutti - COAJU
 Mery Pereira - SPGG
 Nayara Bernardi de Marco - Prefeitura de Canoas
 Paulo Paim - SERGS. Consultor.

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 Paulo Ricardo Dreyssig - 1ª CRS / SES
 Paulo Ricardo Gonçalves - Secretaria Municipal de Meio Ambiente - Canoas
 Rafael Midugno - FEPAM
 Verônica Luise Kellers da Silveira - Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha/
Departamento de Resíduos Sólidos
 Viviane Feijó Machado - Semae
 Walter Souza - DRHS/SEMA

O principal problema discutido na Oficina Setorial sobre Saneamento Básico é a dificuldade de


regularização dos usos da água, tanto as captações superficiais e subterrâneas, quanto o lançamento de
efluentes. As consequências indicadas para este macroproblema foram:

 Número muito reduzido de poços cadastrados no SIOUT e menor ainda com estruturas de
prevenção e contenção de possíveis contaminantes!
 Dificuldade de acesso a financiamento (regularização ambiental é um entrave para o
financiamento)
 Muitos municípios do interior do estado sem Tratamento de Esgotos
 Ausência de ETES, predominando fossas e soluções "paralelas"
 Falta de financiamento para o tratamento de esgoto (federal e estadual) (Município é o
titular dos serviços de saneamento)
As causas indicadas para este macroproblema durante a Oficina foram:

 Falta de definição clara em normativos dos profissionais habilitados a executar e regularizar


captações
 Custos elevados para regularização
 Demora na análise dos processos
 Dificuldade no atendimento aos requisitos dos processos de outorga
 Informações solicitadas não são necessariamente ambientais (cartoriais, burocráticas)
 Priorização do uso de abastecimento e não priorização do lançamento de efluentes
 Consideração da ETE como agente poluidor e não redutor de carga
 Descompasso entre enquadramento e necessidades de lançamento
Foram apontadas como propostas de soluções para estas causas:

 Responsabilidade técnica mais abrangente (mais profissionais habilitados para regularização)


 Fiscalização dos profissionais
 Capacitação dos profissionais para a regularização dos usos da água, e identificação de usos
irregulares
 Fiscalização das empresas de perfurações
 Programa Poço Legal
 Fiscalização e regularização pelas prefeituras

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 Melhor estruturação do órgão gestor
 Revisão de resoluções e portarias
 Pensar em regras transitórias
 Necessidade de tratamento diferenciado ao setor de saneamento
 Case de sucesso: setor elétrico
 Necessidade de conexão entre captações e lançamentos (capacitação do DRHS)
 Revisão dos regramentos de priorização
 Capacitação
 Elaboração de diagnóstico dos lançamentos de efluentes
 Criação de sistema integrado de proteção ao meio ambiente (localização de
empreendimentos, lançamentos), integrar ao monitoramento
 Mapeamento da poluição difusa
 Cruzamento de informações com outros instrumentos
 Amarrar ações ao Marco do Saneamento: 90% de esgoto tratado até 2033

Outra questão levantada ao longo da oficina é a realização de análise isolada dos lançamentos de
efluentes, que tem como consequência que Outorgas de lançamento defasadas, sem análise de balanço
hídrico e sem amarração devido enquadramento dos usos do RH. Como causas foram apontadas a falta de
interface com o licenciamento ambiental (municipal) e a necessidade de maior abrangência do
monitoramento quali e quantitativo para aprimorar os estudos de capacidade de suporte de efluentes
(monitoramento de marés). Como soluções foram apontadas a Outorgas de lançamento de efluentes, e um
módulo de lançamento de efluentes no SIOUT.

Também foi debatido o macroproblema da insegurança hídrica, e como causas foram destacados:

 Conflito com outros usuários


 Falta de fiscalização
 Ausência de diretrizes para elaboração de planos de contingência para as situações de
conflito para o uso da água
 Perdas na rede de distribuição
 Falta de monitoramento dos mananciais de abastecimento (Curvas-chave dos cursos
hídricos monitorados)
 O |IPCC aponta cenários com ‘menos água’ em nossos sistemas de drenagem ... como
adequar as ETAS e ETS para ‘anos hidrológicos’ mais apertados e cenários de seca cada vez
mais presentes!
Foram propostas as seguintes soluções:

 Fiscalização dos usos não cadastrados (sensoriamento remoto), acrescentar às outorgas o


polígono da área atendida
 Quem não faz conta não faz gestão! Não seria hora de pensar em um amplo Sistema de
Informações Geográfica que unifique informações setoriais e disponibilize os dados ‘crus’
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(xls, cvs etc) para os evolvidos na gestão...
 Para o monitoramento lembremos que o CBRS 4 a está operante e fornecendo imagens
satelitais que, quando processadas podem chegar a 2 m de resolução espacial... viabilizando
o monitoramento mensal do uso e ocupação das terras.
 Necessidade de evolução do SIOUT RS para monitoramento
 Reuso de efluentes tratados como fonte de água para o setor agrícola
 Reuso potável
 Monitoramento meteorológico
 Definição de níveis críticos para inundação e estiagens
 Projetos de gestão de risco
 Acompanhamento e criação de diretrizes para mudanças climáticas
 Obras estruturantes estaduais - Barragens de regularização de vazões p/ garantir quantidade
de RH em períodos de escassez

Também foram apresentadas as seguintes contribuições sobre o tema de águas subterrâneas:

 Falta da gestão dos recursos subterrâneos, tratados de forma descolada das águas
superficiais
 Poços perfurados por particulares podem ser fontes de contaminação
 Outorgas de Águas Subterrâneas ainda ocorrem sem balanço hídrico que considere o
aquífero como um todo (necessário maior conhecimento dos aquíferos do RS)
 Dificuldade nas captações subterrânea em algumas regiões.

Sobre Deterioração dos mananciais:

 Intensa presença de RS plásticos no canal fluvial


 Nas culturas temporárias como a soja ...trigo... milho é conhecia a ampla utilização de
defensivos agrícolas! Neste processo grande conjunto de moléculas químicas estão
chegando na ETAS... como tratar isso? Qual é o nosso padrão de ‘potabilidade’ quando
comparado a outros países!?
 Grandes plantas agroindustriais para produção de proteína animal promovem grande
volumes de resíduos e efluentes! Me parece importante que tenhamos atenção ao este
ponto

E sobre articulação setorial:

 Falta da participação das empresas da PPP da região metropolitana


 A metodologia de participação nos PBHs gera o descolamento entre a opinião do
representante da entidade e as decisões tomadas pelas entidades
 Não está clara a relação conceitual e de causa e consequência entre a gestão de recursos
hídricos e o setor de saneamento

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1.2 Agricultura e criação animal
A Oficina Setorial sobre Agricultura e criação animal foi realizada no dia 4 de maio de 2022 a partir
das 9 horas, e contou com 38 participantes:

 Arno Tyllmann - Alibem Alimentos S.A.


 Mônia de Almeida Schluter - ASSEAGRU/AGROPLAN
 Fabrício Adriano - AURORA COOP
 João Paulo Bezerra - Comitê Passo Fundo
 Lauro Remus. - Comitê Piratinim
 Julio Salecker - Comitê Taquari-Antas
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo - Amufron
 Daniela Schmitt Bobato - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
 Andrise Follmann - COTRIPAL Agropecuária Cooperativa
 Carmem Silva - CRH/RS
 Gabriel Frota - CRH/RS
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
 Francisco Marodin - DRHS/SEMA
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Rogerio Chimanski - DRHS/SEMA
 Adelaide J K Ramos - EMATER/RS-ASCAR
 Julio Centeno - EMBRAPA
 Marcelo Camardelli - FARSUL
 Arno Leandro Kayser - FEPAM
 Claudia Bos Wolff - FEPAM
 Gabriela Werlang Puhl - Licenciadora ambiental no Município de Santo Augusto
 Alpha da Rosa Teixeira - Lions
 Eneida Bilibio Lemanski - Prefeitura de Nova Ramada
 André Affonso - SEAPDR
 Nadilson - SEAPDR
 Arcenio Paulo Grub - STR de Boa Vista do burica regional Santa rosa
 Daiane Grecco
 Daltro da Silveira
 José Ruwer
 Lidiane Oliveira
 Mario Damé - Comitês Camaquã e Baixo Jacuí
 Marta Volkmer
 Paulo Paim - SERGS. Consultor.

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 Rafael Fernandes - FEPAM
 Rafael Midugno - FEPAM
 Roberto Basso
 Nelson Della Valli - Comitê Turvo
 Thiago Gimenez

O macroproblema do setor da agricultura e pecuária discutido na oficina foi a insegurança hídrica,


como consequências foram identificadas:

 Redução da água disponível


 Assoreamento
 Contaminação da água (Piora da qualidade das águas)
E foram identificadas as seguintes causas para este macroproblema:

 Não reconhecimento dos benefícios da reservação de água


 Falta de reservação de água superficial
 Falta de armazenamento de água (cisternas)
 Demora no atendimento para licenciamento ambiental e outorga
 Falta de incentivos para a reservação
 Insegurança jurídica
 Sobreposição de legislações
 Legislação ambiental restritiva
 Desinformação sobre as mudanças de legislação (produtores)
 Diferenças de entendimento entre as entidades (FARSUL, FEPAM, DRHS...)
 Limbo jurídico (decreto sobre Bioma Pampa - reserva legal)
 Resistência dos setores em cumprir a legislação ambiental
 Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo (nascente, apps)
 Degradação do solo na atividade
 Falta de armazenamento de água no solo
 De quem é o papel? Produtor? Estado?
 Condição de disponibilidade de água nas unidades de produção se agrava nas estiagens
 Períodos de escassez hídrica
 Tendência a piora da escassez hídrica
Ficou proposto como soluções:

 Difusão das tecnologias de reservação


 Técnicas de reservação de água
 Microaçudes, cisternas
 Subsídio de crédito
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 Programa Estadual de açudagem
 Cumprir o que é exigido na liminar
 Discussão em conjunto (produtores, DRHS, FEPAM)
 Conciliação das necessidades dos produtores com a legislação
 Rediscussão na origem da legislação
 Não transformar formalidades em burocracias
 Regramentos para canais por gravidade
 Programa de Recuperação
 PERH & Politica do uso e conservação do Solo
 PSA
 Exigência de terraços
 Entidades de apoio técnico
 Planejamento de ações que levem à segurança hídrica
 Alocação negociada de água
 Maior eficiência na captação

Também surgiram as seguintes contribuições, não relacionadas unicamente ao setor de


agropecuária:

 Falta de colocar em prática todo o sistema (cobrança, agências de bacia)

 Implantação dos instrumentos da 10.350/94

1.3 Indústria e Mineração


A Oficina Setorial sobre Indústria e Mineração foi realizada no dia 5 de maio de 2022 a partir das 9
horas, e contou com 34 participantes:

 Aline Kaliski - DRHS/SEMA


 Arno Tyllmann - Alibem Alimentos S.A.
 Carmem Silva - CRH
 Celia Zingler - Comitê Pardo
 Claudia Bos Wolff - FEPAM
 Claudia Sadovski - FIERGS
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo - Amufron
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
 Francisco Marodin - DRHS/SEMA
 Ingo Schneider - DRHS/SEMA
 Ivam Zanette - Sindibritas
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA

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 João Paulo Bezerra - Comitê Passo Fundo
 Jose Marquezan
 Julio Salecker - Comitê Taquari
 Laura Oliveira - FIERGS
 Lucas Gomes - SEMA
 Maria Elisabeth da Rocha - Prefeitura Municipal de Torres
 Mery Pereira - SPGG
 Moises Graffunder de Vargas
 Otávio Pereira de Lima - SEMA
 Patrícia Araujo Corrêa - SINDIQUIM
 Paulo Paim - SERGS. Consultor.
 Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
 Rafael Midugno - FEPAM
 Rogerio Chimanski - DRHS/SEMA
 Rossana Goulart - FEPAM
 Sandro Mello - Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí
 Scheila Ligório - Prefeitura Municipal Santa Rosa
 Sergio Welter - SIMECAN
 Tiago Pereira - FIERGS
 Vanessa Isabel Rodrigues - FEPAM
 Veronica Della Mea - Comitê Baixo Jacuí
 Vinicius Immich

Nesta oficina também foi discutido o macroproblema da insegurança hídrica, que causa impactos no
setor agroindustrial. As causas identificadas foram:

 Desconhecimento das perdas, eficiência...


 Falta de controle do uso da água na atividade (menores usuários)
 Setor precisa melhor gerencia dos usos da água (internos)
 Falta de estratificação dos usos na tomada e distribuição de água pelas companhias de
saneamento (industrial, comercial, residencial....)
Como soluções, foram propostos:

 Estabelecimento de programas estruturantes para a gestão das águas nos setores industrial
e da mineração (incentivo à conservação, redução de perdas...)
 Reconhecimento de experiências exitosas (reuso, tratamento)
 Replicar experiências exitosas (reuso, tratamento)
 Incentivos a praticas de reuso, boas práticas...

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 Diferentes modalidades de ampliação dos empreendimentos (licenciamento da FEPAM)
 Estratégia para reservação de água para usos múltiplos (Programa de reservação e
regularização de vazões para usos múltiplos)

Também foram discutidas questões relacionadas ao impacto ambiental e regularização dos setores,
como causas foram elencados:

 Ausência de dados de monitoramento


 Falta de monitoramento da qualidade da água superficial
 Desconhecimento dos pontos de carga e recarga dos aquíferos para implantação de
empreendimentos
 Falta de fiscalização e processo de lacramento/ regularização
 Desconhecimento de vazão de referência para lançamento de efluentes
 Inexistência de sistema interligado e integrado de informações de qualidade e quantidade
de RH como base para a gestão
 Falta de integração das informações da FEPAM e DRHS sobre água subterrânea e superficial
 Informações duplicadas do empreendedor à SEMA e à FEPAM (análises fisico-químicas),
subterrâneas
 Desconhecimento do DRHS de como funciona a atividade e de como é o licenciamento
 Falta de integração entre os órgãos
 Falta da outorga de lançamento e módulo específico no SIOUT
 Falta do controle de balanço hídrico na bacia hidrográfica
 Falta relação entre atividades licenciadas pela FEPAM e outorga do DRHS
 Desconhecimento do DRHS de como funciona o setor de mineração
 Usuários não estão representados no CRH
 Atividades industriais podem demandar volumes expressivos de águas subterrâneas
 Falta de diagnóstico
 Falta de informação dos volumes disponíveis nos aquíferos
Foram propostas soluções, sendo a grande maioria delas voltadas à necessidade de integração de
bancos de dados de licenciamento e outorga, e de dados de monitoramento realizados pelos órgãos públicos e
pelos empreendedores:

 Sistema de monitoramento de qualidade e quantidade integrado e on-line (Fepam e DRHS)


 Sistema de informações de recursos hídricos (qualidade e quantidade)
 Integração dos dados dos órgãos, dos empreendedores
 Sistematização dos dados existentes, espacialização
 Transformar os dados em informações
 Proposta GT do CRH para integração de quantidade e qualidade, com usuários, FEPAM,
DRHS

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 Agregar todos dados de qualidade de água (monitoramentos da indústria, de saneamento,
entre outros) no sistema RS Água
 Divulgação das informações existentes
 Identificar locais com lacunas de dados
 Complementar a rede de monitoramento
 Monitorar as vazões no momento de monitoramento de qualidade
 Monitoramento da qualidade das águas
 Forte fiscalização do lançamento de efluentes pela FEPAM
 Análise integrada dos dados de qualidade da água subterrânea
 Necessidade de monitoramento dos esgotos sanitários
 Verificação se o controle realizado é eficiente
 Realização de balanço hídrico subterrâneo
 Participação dos usuários no CRH

Também surgiram as seguintes contribuições, não relacionadas unicamente ao setor de


agropecuária:

 Ausência da cobrança
 Ausência de implantação dos instrumentos da 10.350/94
 Comitê não tem estrutura para entender como as atividades ocorrem na bacia
 Falta de implementação das ações dos Planos de Bacia
 Comitês não conseguem atuar mais ativamente
 Comitês não conseguem equacionar questões
 Programas de Capacitação
 Apoio técnico e financeiro aos Comitês

1.4 Aquicultura, pesca, lazer e turismo


A Oficina Setorial sobre Aquicultura, pesca, lazer e turismo foi realizada no dia 10 de maio de 2022 a
partir das 9 horas, e contou com 17 participantes:

 Aline Kaliski - DRHS/SEMA


 Catieli Lima de souza
 Claudia Bos Wolff - FEPAM
 Gabriel Frota - CRH
 Carmem Silva - CRH
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo
 Daniel Sperotto
 Daniel Webber - EMBRAPA

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 Daniela - Bioprojeta - Consultoria Ambiental - APERC
 Fabíola Bebber - CORSAN
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Lirio Bavaresco - CGT Eletrosul
 Marcel Hastenpflug - IFFAR
 Mery Pereira - SPGG
 Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
 Rafael Midugno - FEPAM
 Suzana Pereira – PUCRS

Nesta oficina também foi discutido o macroproblema da insegurança jurídica para o setor produtivo,
que tem como consequências o não aproveitamento do potencial do Estado. As causas identificadas foram:

 Falta de clareza das regulamentações de criação e pesca


 Diferenças de regionalização causam dificuldades de entendimento (Necessidade de
compatibilização)
 Regionalização hidrográfica (Portaria 145 do IBAMA) - Define espécies que podem ser
produzidas por bacias hidrográficas (Não abrange a RH do Atlântico Sul)
 Informação - Falta de informação ou a má disseminação dela gera a conflitos. Nenhum
cidadão pode alegar desconhecimento das leis, mas estas precisam ser claras e publicitadas.
 Restrições diferentes em cada bacia
 Melhorar a clareza das regulamentações de pesca (Períodos de defesos e Espécies proibidas)
 Diferença entre pesca profissional e pesca amadora
 Necessidade de regulamentação para criação de tilápias (existe determinação judicial que
proíbe)
 Tilápia é o peixe mais viável economicamente
 Minuta de Resolução CONSEMA (discutida há cerca de 5 anos)
 Municípios licenciam, mas FEPAM não permite
 Demasiadas exigências nos licenciamentos (FEPAM) para pequenos produtores
 Registro de aquicultor
 Não se tem clareza na regulamentação
 Legislação restringe a pesca esportiva
 Aproveitar melhor os recursos para turismo e lazer
 Campanhas de divulgação dos potenciais turísticos dos recursos hídricos
 Demanda com relação a disponibilidade de informações sobre a qualidade da água (Auxiliam
no controle da produção, cálculos de capacidade de suporte)
 Atividade requer água com melhor qualidade
 Necessidade de atualização da base cartográfica
 Dúvida se existe forma de acesso aos Enquadramentos (Enquadramento de corpos hídricos é

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importante para identificar locais mais adequados para as atividades)
Como soluções, foram propostos:

 SIG de Zoneamento de espécies


 Estudo de quais peixes podem ser criados no Estado
 Licenciamento de barramentos de energia exigem campanhas periódicas de pesca
 Pescador esportivo atua como fiscal
 Turista atua como fiscal
 NT DIPLA com divulgação dos dados espaciais de Enquadramento
 RS Água - Monitoramento realizado pela FEPAM e Enquadramento
 Rede básica da FEPAM atualmente monitora 19 BHs
 Dados de água tratada da CORSAN

Outro macroproblema discutido foram os Conflitos com outros setores, que podem causar
Transposição de espécies invasoras entre bacias hidrográficas e Impacto à qualidade da água para
abastecimento público. Como causas foram citadas:

 Conflito entre mineração e pesca em áreas que são importantes como berçários
(Principalmente na foz de rios e em período de defeso, Áreas úmidas e marginais alagadas
de rios alagadas, banhados, meandros abandonados)
 Áreas de atenção para licenciamento de outras atividades
 Outras atividades que afetam a quantidade e qualidade de água x Pesca
 Cursos hídricos precisam ter vazão suficiente para diluir os efluentes tratados
 Atenção em transposição de bacias - pontos críticos para transposição de espécies invasoras
entre bacias hidrográficas (Canais de irrigação)
 Esvaziamento de açudes de criação podem causar impactos na qualidade da água
Como soluções foram propostos:

 Zoneamento de mineração no Rio Jacuí – regramentos (Identificação de áreas que não são
propícias para atividade de mineração)
 Zoneamento de mineração no Guaíba
 Respeitar níveis mínimos em lagoas para não prejudicar a pesca
 Outras atividades devem respeitar a vazão ecológica
1.5 Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário
A Oficina Setorial sobre Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário foi realizada no dia 10
de maio de 2022 a partir das 14 horas, e contou com 16 participantes:

 Aline Kaliski - DRHS/SEMA


 Carmem Silva - CRH
 Catieli Lima de souza
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
17
 Gabriel Frota - CRH
 Gerson Regis Maas
 Gustavo Lucena - Elera Renováveis
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Julio Salecker - CERTEL
 Marcio Prestes - COOGERVA
 Marcos Eidt - COPREL
 Mery Pereira - SPGG
 Rafael Midugno - FEPAM
 Ricardo Jasper - CERTEL
 Roberto Zuch - AGPCH
 Sérgio Kirsch - Associação Hidrovias do Rio Grande do Sul

Na oficina foi discutido o macroproblema de Falta de garantia para a navegação (problema


potencial), as consequências apontadas foram:

 Potencial problema de rompimento por falta de manutenção


 Eclusas antigas inadequadas para o porte das embarcações
 Discrédito ao modal hidroviário
 Choque de embarcações contra pilares de pontes
As causas identificadas foram:

 Eclusas estão carentes de manutenção


 Hidrovias necessitam de dragagem e obras (Hidrovia da Lagoa Mirim não está inteiramente
implantada)
 Pontes sem proteção
Como soluções foram propostas:

 Manutenção para evitar acúmulo de materiais na barragem


 Aproveitamento de barragens eclusas para aproveitamento de energia (Fonte de recurso
para manutenção)

Também foi identificado o macroproblema de Conflitos com outros usuários, que traz como
consequências:

 Redução da quantidade de água disponível para geração de energia


 Redução da confiabilidade da oferta de energia
 Falta de água para geração de energia
 Aumento da tarifa de energia
 Dificultadores para barramentos em alguns rios
18
 Penalização das hidrelétricas pela eutrofização (e não os efluentes a montante)
 Entupimento das grades de proteção das hidrelétricas
 Ataque químico às turbinas
 Limpeza das grades com detritos de resíduos sólidos urbanos
As causas apontadas foram:

 Dificuldades em flexibilizar a vazão sanitária em momentos de escassez


 Tomadores irregulares a montante dos aproveitamentos hidrelétricos, reduzindo a
disponibilidade de água para geração de energia
 Outorgas acima de hidrelétricas feitas em um momento cartorial (sem balanço hídrico)
 Falta de articulação entre outorgas do DRHS, ANEEL e ONS
 Conflito com proteção ambiental
 Lançamento de efluentes a montante de barragens
 Não entendimento da contribuição das hidrelétricas (CFURH) x Cobrança (Problema
potencial)
 Carência da implementação dos demais instrumentos da Política de Recursos Hídricos
 Geração hidrelétrica é o único setor usuário que mantém o FRH
Como soluções foram sugeridas:

 Revisar critérios de prioridade de uso da água em momentos de escassez


 Incorporação dos inventários hidrelétricos e do Atlas hidrelétrico nos balanços hídricos do
SIOUT RS
 Aumento da capacidade de outorga
 Lagos de regularização - usos múltiplos e benefícios a todos
 Obras estruturantes para reservação e regulação de vazões (Regularização para enchentes)
 Ampliar a legislação para favorecer a implantação deste tipo de lago
 Parceria do Estado com empreendedores
 Legislação específica para esta finalidade (licenciamento) - agilizar os processos
 Fomento, facilitação

Além disso, foi discutido na Oficina o exemplo de sucesso da aproximação do setor elétrico com o
DHRS, que reduziu do tempo de espera para avaliação dos processos para hidrelétricas.

1.6 Proteção ambiental e comunidades tradicionais


A Oficina Setorial sobre Proteção ambiental e comunidades tradicionais foi realizada no dia 12 de
maio de 2022 a partir das 9 horas, e contou com 23 participantes:

 Alpha da Rosa Teixeira - Lions


 Carine H. Jahn -
19
 Carmem Silva - CRH
 Catieli Lima de souza -
 Claudia Bos Wolff - FEPAM
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo
 Daniela - Bioprojeta
 Fabíola Bebber - CORSAN
 Gabriel Frota - CRH
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Julianna Schefer Dal'Maso - CORSAN
 Lirio Bavaresco - CGT Eletrosul
 Lusia Hilzendeger - CORSAN
 Marco Antonio de Freitas Lopes - Reserva Biológica do Ibirapuitã
 Mariana de Andrade Soares - EMATER
 Mario Damé - Sindicato Rural de Encruzilhada do Sul
 Marluza Górga - CORSAN
 Paulo Paim - SERGS. Consultor.
 Rafael Midugno - FEPAM
 Regina Da Silva Miranda - EMATER
 Romeu Angelo De Jesus - Ceriluz
 Rossana Goulart - FEPAM
 Thiago Gimenez Fontoura - Associação TodaVida

Na oficina foi discutido o macroproblema de Deterioração dos mananciais, as consequências


apontadas foram:

 Poluição das águas subterrâneas


 Eutrofização de cursos d'água
 Problemas de saúde causados pela água nas comunidades tradicionais
 Deterioração de corpos hídricos em comunidades tradicionais (Plano Turvo)
Como causas, foram identificadas:

 Como financiar os PSA?


 Como conviver com períodos de estiagem? (Preparação para eventos extremos (estiagens e
cheias))
 Falta de saneamento básico - poluição, eutrofização dos recursos hídricos
 Descarte indevido de resíduos de fossas, banheiros químicos
 Poluição difusa (Agrotóxicos, Drenagem urbana, Nutrientes, fertilizantes, Dejetos da criação
animal)

20
 Usos que geram os contaminantes emergentes (Contaminantes emergentes: Poluentes sem
regulamentação (Fármacos, microplásticos) não tem análises rotineiras)
A maior parte das contribuições desta oficina veio em forma de sugestões de soluções:

 Proteção de APPs (de margem de cursos hídricos e nascentes)


 Fiscalização do Cadastro Ambiental Rural (CAR)
 PSA: Princípio voluntário
 Soluções baseadas na natureza
 Aproveitar experiências de sucesso
 Projeto de PSA para Pelotas
 PSA: Vera Cruz, Venâncio Aires
 PSA também para ações de saneamento
 Ceriluz (Ijuí) parceria com Unijuí para preservação de APPs
 Ações da indústria fumageira (extensionistas)
 Criação de Fundo Estadual de PSA
 Regulamentação do instrumento de Rateio
 Agências, cobrança
 FRH
 Conversão de multas e compensação ambiental (Trabalhar para que as multas sejam
revertidas para ações em recursos hídricos)
 Recursos da cooperativa de energia para financiamento
 Vera Cruz: fundo municipal para PSA
 Parceria com Companhias de Saneamento
 Entidades com interesse em executar PSA
 Interação institucional para facilitar parcerias entre os entes para realização de projetos
 Sistematizar banco de projetos para recomposição de APPs
 Sistematizar as parcerias, facilitar o acesso
 Banco de possíveis parceiros para recomposição de APPs
 Parceiros: Emater, emprapa, senai...
 Parceria com indústrias (que compram os produtos agrícolas)
 Comitês podem fazer intermediação
 Identificar áreas prioritárias
 Não necessariamente precisa ocorrer pagamento monetário
 Pagamento em ações específicas nas propriedades (cursos, assessoria técnica...)
 Isenção de imposto nas áreas preservadas - ITR (imposto territorial rural)
 Programa do Governo que direciona verba para PSA na temática climática (Programa
Avançar na Sustentabilidade do Governo do Estado, tem no eixo clima, R$ 15 mi para
PSA https://estado.rs.gov.br/upload/arquivos//avanc-ar-sustentabilidade-v7.pdf)
 Utilizar cultivos mais adaptados às variações climáticas e hídricas
21
 Educação ambiental
 Plano de Comunicação do PERH
 Incentivar os Comitês a implantarem seus planos de comunicação e educação ambiental
 Cursos SENAR, através dos sindicatos rurais
 Conscientização de proprietários
 Uso adequado de agrotóxicos, agricultura conservacionista
 Educação ambiental em colégios
 Agricultura conservacionista
 Saneamento rural
 Manejo de Resíduos sólidos
 Manutenção de fossas
 Aumentar fiscalização (manutenção de fossas) - Rastreamento por GPS de caminhões limpa-
fossa
 Fortalecer a participação das comunidades tradicionais nos Comitês
 Restrição no uso de agrotóxicos
 Fiscalização e controle do uso pela Secretaria da agricultura
 Ações para reduzir uso de agrotóxicos - Política Estadual de Agroecologia e de Produção
Orgânica (Decreto n° 51.617/2014), Plano Estadual de Agroecologia
 Recomendações de uso pela EMATER
 Monitoramento, avaliação e controle da poluição difusa
 Projetos pilotos da FEPAM para monitoramento de agrotóxicos (Gravataí e Alto Jacuí)
 Monitoramento dos novos agrotóxicos permitidos (águas superficiais e subterrâneas)
 Dificuldades: Recurso para análises, poucos laboratórios para análises, dificuldade na
licitação, dificuldade de contratação de universidades
 Repasse direto de verba para universidades, parcerias...
 Pesquisas científicas, parcerias com universidades
 Incentivo a agricultura orgânica e agricultura sustentável
 Incentivo a ampliação de Cooperativas, pois na grande maioria auxiliam em resultados
positivos ao meio ambiente
 Restrição no uso desses produtos (que geram contaminantes emergentes)
 Ampliar a rede de farmácias que recebam remédios vencidos e divulgar a importância do
descarte adequado entre a população

Outra questão que surgiu na Oficina é o fato da FEPAM não ter direito a voto nos Comitês, sendo
que estes tomam decisões relacionadas a questões ambientais.

1.7 Instituições de ensino, pesquisa e inovação


A Oficina Setorial sobre Instituições de ensino, pesquisa e inovação foi realizada no dia 17 de maio
de 2022 a partir das 9 horas, e contou com 27 participantes:

22
 Alexandre Swarowsky - Comitê Vacacaí
 Alvaro Werlang - ULBRA
 Carlos Moraes - Unisinos
 Carmem Silva - CRH
 Cleber Palma Silva - FURG
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
 Flávia Dias - DIOUT/SEMA - DRHS/SEMA
 Gabriel Frota - CRH
 Huilherme Marques - UFRGS
 João Paulo - UFFS
 Juliana Marques Schontag - UFFS
 Juliana Young - UNIPAMPA
 Julio Centeno - EMBRAPA
 Manuela Gomes Cardoso - UFFS
 Marcos Scherer - UNIIJUI
 Maria Lorete Thomas Flores - URI
 Mery Pereira - SPGG
 Moises Antonio Benvegnu - CORSAN
 Paulo Paim - SERGS. Consultor
 Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
 Rafael Midugno - FEPAM
 Rafael Rodrigo Eckhardt - UNIVATES
 Simone Spadoni - Secretaria Municipal de Educação
 Tiago Panizzon - UCS
 Valéria Borges Vaz - UNISC
 Vanessa Isabel Rodrigues - FEPAM

Nesta oficina, foi proposto aos participantes a discussão dos 3 macroproblemas recorrentes nas
oficinas setoriais anteriores:

 Insegurança hídrica

 Deterioração dos mananciais

 Dificuldade de regularização dos usos (águas superficiais e subterrâneas)

Logo de início na Oficina, foi proposto que os dois últimos macroproblemas fossem identificados
como causas do primeiro, sendo a insegurança hídrica o grande macroproblema para a gestão de recursos

23
hídricos.

Como consequências para este macroproblema, foram identificados:

 Aumento em índice de falhas em sistemas de abastecimento


 Problemas de saúde relacionados à qualidade da água
 Deterioração - crescente contaminação (resíduos solidos, microplasticos, organicos toxicos,
etc por exemplo) dos mananciais.
 Crescente custo de tratamento de agua, ou uma agua de menor qualidade pra consumo,
 Perdas econômicas diretas
 Redução em investimentos
 Aumento em custos de abastecimento de água

Como causas para o macroproblema, foram identificados:

 Déficit de armazenamento
 Má distribuição das chuvas no Estado
 Não só a má distribuição de chuva no Estado, mas a má distribuição temporal da chuva
(eventos extremos relacionados as mudanças climáticas)
 Mudança na variabilidade hidrologica devido a mudanças no clima
 Aumento na frequencia e intensidade de eventos de estiagem e seca
 Aumento na frequencia e intensidade de eventos de cheia
 Falta de sustentabilidade financeira para infraestrutura hidrica (segurança de barragens)
 Abertura de poços emergenciais (falta de controle da qualidade)
 Falta de planejamento de longo prazo dos municípios
 Não existência de uma política de armazenamento de água
 Falta de ações de longo prazo
 Falta de percepção sobre escassez da água
 Usos ineficientes
 Desperdício de água potável
 Falta de engajamento dos municípios na gestão de recursos hídricos
 Municípios pequenos com pouca capacidade técnica
 Não monitoram seus recursos hídricos (não entendem a importância)
 Super alocação da água (quali-quanti)
 Imperfeição em cadastros em sistemas de informações
 Contaminação de águas subterrâneas
 Fiscalização é um problema de modo geral, nas captações e lançamentos
 Falta de fiscalização da limpeza de fossas (adequada frequência)
 Limitação para o lançamento de esgoto tratado

24
 Foco nos microplasticos
 Falta de conhecimento da poluição difusa (agrotóxicos)
 Esgoto não tratado
 Limitação em investimentos de saneamento
 Dificuldade em implementação dos Planos
 Falta de integração de planejamentos: saneamento, uso do solo, recursos hídricos
 Falta de vinculação para ações dos Planos
 Dificuldade no financiamento do Plano
 Limitação de apoio técnico aos Comitês

Como soluções, foram propostos:

 Capacitação técnica dos municípios


 Planejamento de infraestrutura
 Programa de armazenamento de água
 Armazenamento de água em cisternas para dessedentação animal
 Nas cidades também poderia ter um incentivo das prefeituras para armazenamento de água
de chuva, principalmente em edifícios, para usos não potáveis, como lavagem de pátios,
irrigação, etc. Isso foi feito em SP depois daquela seca histórica que ocorreu há alguns anos
atrás.
 Revisão da questão legal
 Revisão dos impeditivos
 Promover a qualificação do planejamento financeiro com o envolvimento de instituições
capazes de oferecer tais serviços
 Diagnóstico a nível de estado para mapear impactos na aptidao agricola com mudancas no
clima: identificar os reflexos dessas mudancas para as demanda hídrica
 Diagnóstico de vulnerabilidade a mudanças do clima
 Integrar os sistemas de informações e dados hidrológicos, de usos da água e ambientais
utilizados para o planejamento da expansão da geração energética, políticas de irrigação,
recuperação e proteção ambiental e abastecimento de água
 Programas podem ser desenvolvidos por universidades em Educação ambiental para uso
racional no meio urbano e para conservação no meio rural.
 Necessidade de um programa de educação ambiental avançado, em especial, nas cidades,
envolvendo estas questoes levantadas.
 Ações de educação ambiental pode ser uma das soluções para a falta de percepção da
escassez
 Cobrança para sinalizar a escassez (induzir ao uso racional)
 Precisamos de instrumentos economicos que possibilitem a compensacao econômica
 Quanto a eficiencia do uso da agua em cidades - exemplo de projeto piloto do turbo gerador
para regulação de pressão e vazão da distribuição da agua e eficiencia energetica do sistema
no município

25
 Incetivo das prefeituras para armazenamento de água de chuva, principalmente em
edifícios, para usos não potáveis, como lavagem de pátios, irrigação, etc.
 Definir critérios e prioridades para o uso da água em períodos de seca (de acordo com a
severidade), que devem compor planos específicos de preparação para as secas (gestão
proativa)
 Incluir a alocação negociada de água entre os instrumentos da PERH, com força de lei, e
regulamentar a sua implementação de acordo com as práticas construídas ao longo dos
anos, consideradas como bem-sucedidas.
 Criar mecanismos de outorga mais flexíveis, capazes de acomodar situações de escassez e
conflito, incluindo sobretudo os mecanismos de pactuação da água mediante alocação
negociada bem como as diretrizes dos marcos regulatórios.
 Analisar a alocação de água para múltiplos usos em bacias hidrográficas ou sistemas hídricos
sob a perspectiva do nexo alimento-água-energia, associados ao conceito de segurança
hídrica e uso racional da água.
 Definição estadual de locais (sub-bacias) prioritários (indicados) para PSA
 Exemplos de PSA: UNISC: Arroio Andreas e Arroio Castelhano , UCS: PSA Guaporé (Arroio
Barracão, nascentes)
 Importante junto aos PSAs - recuperação de mata ciliar junto as propriedades - melhoria da
qualidade do corpo d ́água, solo
 Fortalecer o órgão gestor estadual DRHS (mais pessoal e planos de qualificação do pessoal
existente)
 Universidades auxiliarem a SEMA em temas técnicos através de convênios
 Revisão legal para permitir outros arranjos
 Universidades como apoio a Comitês
 Auxiliar na manutenção de laboratórios de análises de universidades
 Oportunidades de projetos em temáticas importantes para pesquisa aqui colocadas, sejam
de forma de redes e que as universidades tenham a possibilidade de constituir redes de
discussão e construção de pesquisa de interesse par ao estado com implementação ao final
do projeto (seminário estadual)
 Definir as possibilidades de integração com universidades
 Propor o emprego de metas de seguranca hídrica para planos de bacia. Empregar as metas
de qualidade da água e segurança hídrica definidas nos planos de recursos hídricos como
diretrizes para a concessão de serviços de saneamento e elaboração de planos diretores por
municípios
 Convênios com universidades
 Fluxos financeiros do Estado para fomentar inovação tecnológica
 Financiamento direto para universidades em ações de pesquisa e extensão é essencial
 Diretrizes para projetos que ataquem problemas diagnosticados no Plano
 Articular com outras secretarias do estado para definir estratégias coordenadas de
investimentos com recursos do fundo estadual de Rec. Hid. em ações que contribuam para
os objetivos dos planos de bacia
 Estabelecer programas temáticos para planejar ações prioritárias para cada uma das áreas
que envolvem os recursos hídricos

26
 Diversificar as modalidades de cobrança e de utilização dos recursos arrecadados,
contribuindo não só para o uso mais eficiente dos recursos quanto para melhorar a
aceitação da cobrança entre os usuários com rebatimento em valores cobrados a partir dos
resultados obtidos com as ações dos usuários
 Implementar cobranca pelo uso da água
 Definição de prioridades
 Divulgação das prioridades aos envolvidos
 Vinculação aos investimentos
 Aproveitar recursos existentes para ações estratégicas dos Planos: compensação ambiental,
recursos de empresas,
 Criação de metodologias que gerem instrumentos vinculantes
 Criação de instrumentos vinculantes
 Uso de wetlands, para tratamento do efluente, em condominios.
 Embrapa: soluções de baixo custo para tratamento de efluentes e reuso agrícola
 Reuso de esgoto tratado (água com nutrientes)
 Reaproveitamento do lodo de ETEs
 Exemplo em Tramandaí para reuso em silvicultura (piloto em parceria com SEAPDR) -
CORSAN

1.8 Sociedade civil


A Oficina Setorial sobre Sociedade civil foi realizada no dia 18 de maio de 2022 a partir das 9 horas, e
contou com 23 participantes:

 Alpha da Rosa Teixeira - Lions


 Alvaro Werlang - ULBRA
 André Panziera - Comitê Quaraí
 Arno Leandro Kayser - FEPAM
 Ben-Hur Lima - Autônomo - Biólogo
 Carmem Silva - CRH
 Celia Zingler - Comitê Pardo
 Christian Linck da Luz - Comitê Mampituba
 Claudia Bos Wolff - FEPAM
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
 Flávia Biondo
 Gabriel Frota - CRH
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 João Paulo - Comitê Passo Fundo

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 Julio Salecker - Comitê Taquari-Antas
 Mario Damé - Sindicato Rural de Encruzilhada do Sul
 Nanci Soares - Sindiágua
 Rafael Fernandes - FEPAM
 Rafael Midugno - FEPAM
 Roberto Filippini - Escritório-Bairro Exposição
 Sérgio Cardoso - Associação Profissional Sul-Brasieira de Geólogos - APSG
 Silvia Nunes
 Thiago Gimenez Fontoura - Associação TodaVida

Nesta oficina, foi proposto aos participantes a discussão do macroproblema central da Insegurança
hídrica, indicando 2 causas principais para o início do debate: a Deterioração dos mananciais e a Dificuldade
de regularização dos usos.

Na oficina, foram discutidas as seguintes causas para o macroproblema:

 Baixa capacidade técnica do órgão gestor


 Falta da constituição plena do SERH
 Falta de participação da sociedade civil
 Extinção do decreto de Política de Participação Social
 Falta de participação dos municípios
 Falta de vinculação com Planos de Saneamento

Foram propostas as seguintes soluções:

 Cobrar a preservação de APPs


 Informação, educação ambiental aos produtores de forma pró ativa
 Tornar o SIOUT mais amigável para pequenos usuários
 Maior transparência no estudos para captação da água
 Exigência no PBH de % de recursos para manutenção dos Comitês
 Cobrança
 Cobrança diferenciada para agricultura comercial e familiar
 Fortalecimento do SERH
 Recurso das multas ambientais
 Diretriz para fluxo financeiro
 Agenda de trabalho para os próximos anos
 Implantar Agências
 Empoderamento dos Comitês

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 Composição técnica dos Comitês para suplementar o corpo técnico ao Estado
 Melhorar os mecanismos de atuação da sociedade civil
 Articulação com Sistema de Proteção Ambiental
 Articulação com o legislativo
 Fiscalização efetiva do Estado
 Fiscalizar grandes empreendedores e usuários
 CAR para fiscalização de APPs e Reserva Legal
 Exigência de tratamento de efluentes e reuso da água em grandes empreendimentos

1.9 Órgãos de Governo


A Oficina Setorial com Órgãos de Governo foi realizada no dia 19 de maio de 2022 a partir das 9
horas, e contou com 24 participantes:

 Ana Amélia Schreinert - FAMURS


 Carmem Silva - CRH
 Cecília Schuler Nin - APA do Banhado Grande
 Cláudia de Azevedo - 1ªCRS/SES
 Claudia Santin Zanchett - SES 11ªCRS
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo
 Diego Luiz Gossler - Prefeitura Rolante
 Fernando Scottá - DRHS/SEMA
 Gabriela Werlang Puhl
 Gustavo Lucena - Elera Renováveis
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Julio Salecker - Comitê Taquari-Antas
 Leticia Rolim Vianna - APA do Banhado Grande
 Luis Sérgio Feijó - SES/RS
 Marion Heinrich - FAMURS
 Mery Pereira - SPGG
 Nadilson Ferreira - SEAPDR
 Paulo Ricardo Dreyssig - 1ª CRS / SES
 Paulo Ricardo Gonçalves - Pref. De Canoas
 Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
 Rafael Midugno - FEPAM
 Reginaldo - SES/RS
 Rossana - FEPAM
 Sara Bursztejn - UFRGS/FEPAM

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Nesta oficina, foi proposto aos participantes a discussão do macroproblema central da Insegurança
hídrica, indicando 2 causas principais para o início do debate: a Deterioração dos mananciais e a Dificuldade
de regularização dos usos.

Na oficina, foram discutidas as seguintes causas para o macroproblema:

 Falta de monitoramento de agrotóxicos


 Falta de monitoramento de águas subterrâneas
 Falta de atendimento à legislação
 Falta de fiscalização punitiva
 CAR não é um instrumento funcional
 Falta de organização do sistema
 Falta de comprometimento dos representantes do Estado no CRH
 Corporativismo dos órgãos
 Falta de interação entre os órgãos
 Falta de diálogo entre os órgãos
 Falta de aplicação da Lei 10350
 Municípios precisam de um corpo técnico qualificado
 Falta de interlocução com os municípios
 Municípios precisam assumir mais atribuições
 Falta de conexão entre os diferentes planejamentos (saúde, saneamento, etc.)
 Retrabalho dentro dos órgãos
 Uso não otimizado do recurso público
 Sistemas não integrados e redundantes
 Dados dispersos
 Falta de transparência e acessibilidade dos Recursos do Fundo de Recursos Hídricos
 Falta de apoio institucional aos servidores
 Tomar decisões que afetem a quantidade de água a partir de subsídios técnicos, e não ceder
à pressão de setores
 Falta de manutenção administrativa aos CBHs
 Falta de apoio técnico aos CBHs

Foram propostas as seguintes soluções:

 Continuidade às atividades de monitoramento quali-quantitativo


 Fortalecimento dos municípios
 Comunicação de atos entre conselhos (minimamente os que estão em uma mesma pasta)
 Criação de procedimentos e normas executivas
 Trazer os conselhos para as discussões para alinhar as propostas

30
 Conselho de Secretarias
 Criação de um setor na SEMA com equipe constantemente dedicada à solução dos
problemas relacionados à falta de interação entre os órgãos. De forma que essa interação
não fique limitada à oficinas como as que agora ocorrem.
 Diálogo entre servidores e secretários
 Fortalecimento dos municípios
 Sistema de informação em recursos hídricos poderia integrar os demais

1.10 Região Hidrográfica do Guaíba


A Oficina com os Comitês da Região Hidrográfica do Guaíba foi realizada no dia 24 de maio de 2022 a
partir das 9 horas, e contou com 44 participantes:

 Adelaide J K Ramos - Comitê Taquari-Antas


 Alexandre Swarowsky - Comitê Vacacaí
 Aline Stolz - Comitê Lago Guaíba
 Alvaro Werlang - Comitê Baixo Jacuí
 Ana Cecília Togni - Comitê Taquari-Antas
 André Panziera - Comitê Quaraí
 Beatriz - Comitê Pardo
 Bruno Barreto - Comitê Pardo
 Caroline Kothe - Comitê Caí
 Cláudia de Azevedo - Comitê Lago Guaíba
 Carmem Silva - CRH
 Daniel da Rocha Cabral - Comitê Vacacaí-Vacacaí Mirim
 Daniel Pereira - Comitê Sinos
 Eliane Simões - Comitê Lago Guaíba
 Eliseu dos Santos Gonçalves - Comitê Baixo Jacuí
 Fernanda Pescador - Comitê Taquari-Antas
 Flaiane San Martin - Comitê Baixo Jacuí
 Geólogo Sérgio Cardoso - Comitê Gravataí
 Guilherme Lemes Erthal - Comitê Vacacaí-Vacacaí Mirim
 Ingo Schneider - DRHS/SEMA
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 Julianna Schefer Dal'Maso - Comitê Gravataí
 Julio Salecker - Comitê Taquari-Antas
 Kelli Nascimento Andrade - Comitê Lago Guaíba
 Kely Boscato Comitesinos - Comitê Sinos
 Maria do Carmo - Comitê Taquari-Antas

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 Mark Ramos Kuschick - Comitê Caí
 Marluza Górga - CORSAN
 Mateus Cerutti - Comitê Alto Jacuí
 Pablo Pereira - Comitê Pardo
 Patrícia Araujo Corrêa - Comitê Caí
 Paulo Paim - Comitê Gravataí
 Rafael José Altenhofen - Comitê Caí
 Rafael Midugno - FEPAM
 Roberto Filippini - Comitê Caí
 Robson Tadeu Bolson - Comitê Taquari-Antas
 Rui Gonçalves de Oliveira - Comitês Caí e Taquari-Antas
 Sandro Vaccaro - Comitê Taquari-Antas
 Sérgio Ricardo Krug
 Thiago Gimenez - Comitê Lago Guaíba
 Valéria Borges Vaz - Comitê Pardo
 Veronica Della Mea - Comitê Baixo Jacuí
 Verushka - Comitê Pardo
 Viviane Feijó Machado - Comitê Sinos

Para as oficinas com os Comitês, o debate se iniciou a partir da apresentação do resultados das
oficinas anteriores, sintetizado através de um esquema que foi explicado pela mediação da oficina. A partir
disso, foram apontadas as seguintes questões:

 Afeta economia do Estado


 Afeta qualidade de vida da população
 Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
 Eminentes colapso ambiental-social-sanitário na região metropolitana ne Porto Alegre
 Diagnóstico amplo de ecossistemas de reservação e recarga de aquífero (qual a contribuição
de cada elemento de paisagem)
 Falta de clareza na forma de regularização
 Enchentes nas partes baixas
 Eventos extremos
 Dialogar com outros sistemas, outros atores de políticas públicas
 Estiagens
 Ações de preservação de nascentes, margens de cursos hídricos
 Não há um sistema de gestão conjunta da transposição do Caí
 Preservação e recuperação das matas ciliares e áreas úmidas.

32
 Falta de ações de longo prazo
 Verba para manutenção e atualização do SIOUT
 Conflito com dispensa de outorga para desassoreamento (mineração na calha do Rio Caí)
 Comitês não são informados pela SEMA
 Pagamentos por Serviços Ambientais
 Abertura de poços conforme as normas é muito custoso para pequenos produtores
 Monitoramento de poços é muito custoso para pequenos produtores
 Falta de monitoramento dos Planos
 Comitês sem manutenção desde 2014
 Terminar os Planos de Bacia / Enquadramentos
 Sistema não "enxerga" a Região Hidrográfica do Guaíba de forma integrada
 Critérios de outorga claros por bacia hidrográfica, compatibilizados entre as BHs (para águas
superficiais e subterrâneas)
 Manutenção das secretarias executivas dos comitês.
 Subsídios para regularização
 Regularização de pequenos poços via município
 Sistema Estadual de Recursos Hídricos unificado
 Entendimento sobre a necessidade de cobrança
 Falta de vontade política e de setores produtivos
 Melhorar a representação e representatividade
 Consolidar os Comitês como entes de Estado
 Ausência da participação do Estado nas vagas dos Comitês
 Análise dos interesses dos diferentes atores envolvidos
 Debater com os setores a melhor forma de implementação
 Análise do que funcionou ou não na implementação da 10.350
 Qualificação dos membros
 Falta de alinhamento entre as categorias
 Atualização frente aos novos cenários
 Implementação da cobrança pelo uso da água.
 Governo do Estado não tem interesse na implementação do sistema de RH
 Falta de conhecimento sobre o instrumento da cobrança
 Cobrança de grandes volumes
 Conivência do MP (falta de alinhamento com MP)
 Desvalorização do sistema de RH

1.11 Região Hidrográfica do Uruguai (Alto)


A Oficina com os Comitês da Região Hidrográfica do Uruguai (Alto) foi realizada no dia 25 de maio de

33
2022 a partir das 9 horas, e contou com 12 participantes:

 André Panziera - Comitê Quaraí


 Carmem Silva - CRH
 Eder Mattana - Comitê Apuaê-Inhandava
 Eliane Simões/Corsan - CORSAN
 João Paulo - Comitê Passo Fundo
 Kely Fetter - Comitê Apuaê-Inhandava
 Nilton Cipriano - Comitê Apuaê-Inhandava
 Rafael Midugno - FEPAM
 Roberto Serena Fontaneli - Comitê Apuaê-Inhandava
 Rueliton Sartori - CBH Apuaê Inhandava - Comitê Apuaê-Inhandava
 Thiago Beniz Bieger - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
 Vanderlei Decian - Comitê Apuaê-Inhandava

A partir da apresentação do resultados das oficinas anteriores, foram apontadas as seguintes


questões:

 Prever o dimensionamento dos Planos de Saneamento


 Subsídio aos produtores
 Reservatórios de abastecimento público subdimensionados
 Desburocratizar a regularização
 Reservação deve beneficiar a todos
 Demora na implementação de melhorias no SIOUT
 Dar apoio técnico para a regularização a produtores
 Falta de informações para os Comitês
 PBH contemplar um sistema de informações
 Estratégia de integração dos sistemas dos órgãos de controle
 Diálogo com zoneamentos urbanos (para proteção de mananciais urbanos)
 Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
 Manejo de solo agrícola para proteção da água
 Apoio para ações de PSA
 Recursos do FRH não retornam aos CBHs
 Abertura de poços emergenciais (sem controle da qualidade)
 Buscar dados de licenciamento, integrar em um sistema único
 Não existência de todos os PBHs
 Recuperação de área de nascentes
 Exemplo: EMATER. Necessário recursos para estas atividades. Convênio

34
 Remuneração para proprietários que protegem além do que é previsto por lei
 Apoio técnico pode vir das empresas públicas
 Vantagens para municípios que implementarem programas de reservação e controle de
perdas
 Articulação com representantes na Assembleia Legislativa
 Dificuldade de participação dos membros, esvaziamento dos CBHs
 Comitês ficam apenas na discussão e não na implementação das ações
 Definir como será dado o apoio aos CBHs
 Grandes perdas de água no abastecimento público
 Busca por recursos da União
 Não criação do Comitê Federal do Uruguai
 Sucateamento dos Comitês
 Balcões Regionais da FEPAM
 Metas de eficiência (perdas de água no abastecimento público)
 Visão equivocada sobre a cobrança
 Discussão sobre a cobrança
 Dar um start na criação das Agências
 Prever CBHs fronteiriços e federais
 CBH deve ter força para poder implementar ações
 Metas devem estar registradas em editais, contratos, para poderem ser cobradas
 Discussão o motivo da resistência em implementar
 Falta de vontade de governo e Ministério Público
 Convencimento político
 Criação de fluxo dos recursos
 Desmistificar a cobrança, divulgar os benefícios (combate à estiagem)
 Receio do recurso da cobrança ir para o caixa único
 Mecanismos para o fluxo financeiro, dar poder aos CBHs para a decisão do uso do recurso
 Meta de data para implementação da cobrança no PERH
 Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo

1.12 Região Hidrográfica do Litoral


A Oficina com os Comitês da Região Hidrográfica do Litoral foi realizada no dia 25 de maio de 2022 a
partir das 14 horas, e contou com 27 participantes:

 Afranio das Neves Costa Filho - Comitês Camaquã e Mirim São Gonçalo
 Alexandre de Almeida - Comitê Mampituba
 André Oliveira - Comitê Mirim São Gonçalo
 Angela Marcia Colares - Comitê Camaquã
35
 Cacinele Mariana da Rocha - Comitê Tramandaí
 Carmem Silva - CRH
 Christian Linck da Luz - Comitê Mampituba
 Cleber Palma Silva - Comitê Mirim São Gonçalo
 Eliane Simões - Comitê Tramandaí
 Fábio Avancini Rodrigues - Comitê Mirim São Gonçalo
 Gabriela Milani - Comitê Tramandaí
 Igor Velho - Comitê Tramandaí
 Ingo Schneider - DRHS/SEMA
 Jorge da Rosa
 Juliana Young - Comitê Camaquã
 Julianna Schefer Dal'Maso - Comitê Tramandaí
 Julio Centeno - Comitês Camaquã e Mirim São Gonçalo
 Karla Cozza - Comitê Camaquã
 Luciana Petry Anele - FEPAM
 Maria Elisabeth da Rocha - Comitê Mampituba
 Mario Damé - Comitê Camaquã
 Mônica Anselmi - Comitê Mirim São Gonçalo
 Paulo Samuel - Comitê Camaquã
 Rafael Midugno - FEPAM
 Rogério Silva - Comitê Camaquã
 Thiago Gimenez - Comitê Lago Guaíba
 Vitor Emanuel Quevedo Tavares - Comitê Camaquã

A partir da apresentação do resultados das oficinas anteriores, foram apontadas as seguintes


questões:

 Desconhecimento do impacto das águas subterrânea na água dos oceanos


 Super explotação, vulnerabilidade de aquíferos (litorâneos)
 Processo de salinização
 SIOUT poderia funcionar como um sistema de monitoramento de quantidade e qualidade de
água
 SIOUT não funciona conforme o potencial
 Revisão das outorgas em áreas de conflito
 Necessidade de análise de agrotóxicos
 Dificuldade de cálculo de disponibilidade hídrica para o sistema lagunar (como isso funciona
no SIOUT)
 Informar aos Comitês e sociedade sobre a qualidade dos mananciais

36
 Necessidade de dados de quantidade atrelados aos de qualidade
 População precisa ter conhecimento sobre os poluentes nos mananciais de abastecimento e
as possíveis doenças relacionadas
 Campanha de monitoramento e de divulgação da qualidade das águas subterrâneas
 Adequado manejo das lavoura
 Mineração e silvicultura como ameaças
 Necessidade de aumentar a densidade e área de abrangência das redes de monitoramento
 Necessidade de monitoramento das marés, intrusão salina, inversão de vazão (refluxo)
 Região litorânea não tem muitos empreendimentos licenciados (com monitoramento)
 Otimizar o uso dos recursos para beneficiar mais usuários
 Sistemas não integrados e redundantes
 Estado deve cobrar que os municípios participem dos CBHs
 Estado deve participar mais efetivamente dos CBHs
 Reverter multas ambientais para o FRH
 Multas devem ir para a bacia hidrográfica
 Falta de canais para denúncia para a população em geral
 Mais agilidade para obras de resevação
 Incentivo a iniciativas municipais
 Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
 Necessidade de diálogo entre os setores dentro da SEMA, cruzar os dados
 Necessidade de decisão política para apoiar as ações
 Não existem políticas concretas para preservação de nascentes
 Ter uma base de dados única
 Comunicação entre órgãos competentes
 Comunicação interna nos órgãos
 Comitês precisam ser conhecidos pela sociedade
 Revisão do CAR
 PSA (agricultura familiar)
 Colocar PSA em prática de forma ágil
 Descaso do Estado para o recurso aos Comitês
 Necessidade da Gestão da Lagoa dos Patos
 Necessidade de verba para manutenção dos Comitês
 Deve ser considerada a situação que se impõe pelas mudanças climáticas e suas
consequências já visíveis e as possíveis
 A imprevisibilidade climática, realmente exige muito mais cuidado no uso da água
 Veículos de comunicação podem fazer a conscientização
 Prever regramento para servidão de canais de irrigação por gravidade para economia de
energia (conflitos)
37
 Agência poderá apoiar na busca por recursos
 Descrédito no SERH
 Comitês não conseguem atuar de forma efetiva sem Agências
 Falta dos Planos de Bacia
 Cobrança necessária para que os Comitês não dependam do Estado
 Necessidade de capacitação
 Exemplos: AUD, AIRIM
 Necessidade de uma base de dados correta para o PBH
 Receio dos recursos da cobrança irem para o Caixa único do Estado e não ficarem
disponíveis para ações em recursos hídricos
 Dificuldade de entendimento da atuação do Comitê Mirim (transfronteiriço)
 Aperfeiçoar o Plano da Agência da Lagoa Mirim
 Gestão Costeira é tratada muito superficialmente

1.13 Região Hidrográfica do Uruguai (Médio-Baixo)


A Oficina com os Comitês da Região Hidrográfica do Uruguai (Médio-Baixo) foi realizada no dia 26 de
maio de 2022 a partir das 9 horas, e contou com 19 participantes:

 Adilson João Steffen - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo


 André Panziera - Comitê Quaraí
 Claucia Kapper - CORSAN
 Lisiane Rodrigues Porto - Comitê Santa Maria
 Cristiane Loebens - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
 Daniela - Bioprojeta - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
 Eiane Simões - CORSAN
 Francielli Puhl - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
 Gelson Luiz Faccin - Comitê Ijuí
 Giuliano Daronco - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
 Ingo Schneider - DRHS/SEMA
 Ivo Lessa - DRHS/SEMA
 João Paulo - Comitê Passo Fundo
 Juliana Marques Schontag - Comitê Ijuí
 Manuela Gomes Cardoso - Comitê Ijuí
 Rafael Midugno - FEPAM
 Roberto Carvalho - Comitê Santa Maria
 Simone da Costa Trojan - Comitê Quaraí
 Thiago Beniz Bieger - Comitê Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo

38
A partir da apresentação do resultados das oficinas anteriores, foram apontadas as seguintes
questões:

 Investir em monitoramento de água subterrânea


 Incentivos para armazenamento de água da chuva
 Estudar os dados e transformá-los em ferramentas para a gestão
 Promover a qualificação para a interpretação dos dados
 Relatório Anual deve trazer as justificativas sobre cada uma das ações não executadas e o
plano para correção
 Integração com os meios de comunicação
 Ações de fiscalização para evitar ligações clandestinas
 Diretrizes e metas dos Planejamento não cumpridas
 Que nas captações para Abastecimento Publico e Geração de Energia, fosse disponibilizado
em tempo integral o nível do reservatório e o qualitativo do respectivo reservatório, seja de
água superficial ou subterrânea
 Monitoramento ambiental no lugar da fiscalização para identificação de regiões mais criticas
 Transparência com relação aos recursos do FRH: valor arrecadado, total de valores
distribuídos para cada um dos Comitês (Portal de transparência)
 Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
 Transparência aos recursos do CFURH nos municípios
 Integração de fiscalizações de agentes de saúde e meio ambiente
 PSA
 Recuperação de mata ciliar junto à propriedades
 Formas distintas de financiamento, ampliar a criatividade para captação de recursos
 Incentivar que o recurso da CFURH seja usado para gestão de recursos hídricos
 Reestruturar a forma de financiamento
 Comitês podem levar soluções para o Estado
 Experiência da CORSAN, Comitê Pardo
 Princípio do protetor-recebedor
 Consequências da variabilidade climática
 Ações para evitar a extinção de Comitês
 Existência da Bacia Federal de Integração do Rio Uruguai
 Educação ambiental
 Muito importante que no Plano Estadual de RH deveria constar uma data para a real
implementação de "todos" os instrumentos de gestão previstos na Lei, pois escutamos
sempre que faltam ser concluídos os Planos de Bacia, a instituição das agências, falta de
recursos financeiros nos comitês, instituição de cobrança pelo uso, ou seja, deve se ter uma
data para conclusão dos instrumentos.
 Fortalecimento do órgão gestor - maior capacitação e mais recursos humanos
 Demandas dos Comitês não atendidas pelo CRH

39
 Comitês não precisam ser dependentes do Estado
 Falta de clareza sobre os trâmites das demandas encaminhadas ao CRH
 Investir em monitoramento para previsão de eventos climáticos
 Realizar votação para a implementação
 Engessamento no % a ser direcionado às Agências
 Dificuldade no entendimento de como será a cobrança, para onde vai o dinheiro...
 Inércia do SERH
 Receio do recurso não ser aplicado na Bacia

40
2 SÍNTESE DAS CONTRIBUIÇÕES DAS OFICINAS

A partir da análise das discussões realizadas nas 13 oficinas, foi elaborado um esquema que sintetiza
os principais problemas e a relação de causa e consequência entre eles, apresentado na Figura 1. O
problema central identificado é a insegurança hídrica. Outras questões importantes que foram destaque nos
debates são:

 Conflitos entre usuários


 Deterioração de mananciais
 Déficit de reservação hídrica
 Dificuldade de regularização dos usos
 Falta de percepção sobre escassez da água
 Falta da constituição plena do SERH
 Falta de capacidade executiva para as ações planejadas

A fim de realizar uma análise quantitativa dos assuntos debatidos, todas as contribuições registradas
ao longo das oficinas foram classificadas por tema e subtema, e são apresentados na Tabela 2. A análise
quantitativa mostra que os principais assuntos tratados nas oficinas foram ligados ao tema “Articulação
Setorial”, que engloba questões que não são exclusivas da política estadual de recursos hídricos, e
necessitam da articulação com outras políticas para serem solucionadas. Os principais subtemas tratados
foram a garantia de condições para os usos múltiplos e a proteção e conservação do solo e a água. O segundo
tema mais tratado nas oficinas foi o Fortalecimento do Sistema Estadual de Recursos Hídricos,
especialmente relacionados à sustentabilidade financeira do SERH, ampliação do apoio técnico e
administrativo ao SERH, integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações existentes e
manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação.

Os temas gestão das águas superficiais, gestão das águas subterrâneas, conformidade no uso da
água e gestão de risco de desastres, que tratam basicamente das questões que são de atribuição do órgão
gestor de recursos hídricos, foram pouco debatidos nas oficinas. Os assuntos relacionados ao tema de gestão
compartilhada foram os menos tratados nas oficinas.

41
Figura 1

42
Tabela 2: Síntese das contribuições registradas nas Oficinas
Oficina Totais
Aproveitamento Proteção Instituições de RH
Agricultura Aquicultura, RH
Tema Subtema Indústria e hidrelétrico e ambiental e ensino, Sociedade Órgãos de RH RH Uruguai Total por % por Total por % por
Saneamento e criação pesca, lazer Uruguai
mineração transporte comunidades pesquisa e civil Governo Guaíba Litoral (Médio- subtema subtema tema tema
animal e turismo (Alto)
hidroviário tradicionais inovação Baixo)
Ampliação do apoio técnico e
1 0 4 0 0 1 11 5 3 6 5 6 5 47 7,2%
administrativo ao SERH
Consolidação e complementação da base
1 5 3 0 2 1 2 0 1 1 0 0 2 18 2,8%
legal e jurídica
Manutenção e ampliação da articulação,
2 4 5 0 0 4 2 2 3 5 7 1 2 37 5,7%
comunicação e capacitação
Sustentabilidade financeira do SERH 0 0 1 0 3 10 6 5 1 8 6 12 9 61 9,3%
Fortalecimento
Integração, manutenção e aperfeiçoamento 237 36%
do SERH 5 0 12 5 0 0 1 0 3 2 7 4 2 41 6,3%
dos sistemas de informações existentes
Aperfeiçoamento da estratégia de
planejamento e gestão em nível estadual e 0 0 0 0 0 0 12 1 3 3 2 1 0 22 3,4%
regional
Aperfeiçoamento da estratégia de
monitoramento e implementação das ações 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 1 3 3 11 1,7%
planejadas
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa
Gestão das 0 0 1 2 6 0 3 0 1 0 2 0 0 15 2,3%
das águas superficiais
águas 37 6%
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das
superficiais 6 0 6 5 0 1 0 0 1 0 3 0 0 22 3,4%
águas superficiais
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa
Gestão das 2 0 5 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 10 1,5%
das águas subterrâneas
águas 17 3%
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das
subterrâneas 1 0 2 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 7 1,1%
águas subterrâneas
Aperfeiçoamento da atuação do
DRHS/SEMA na gestão dos eventos 5 3 0 0 2 0 8 0 0 3 2 0 2 25 3,8%
Gestão de risco
extremos 28 4%
de desastres
Aprimoramento da gestão da rede de
2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 0,5%
monitoramento hidrometeorológico
Conformidade Regularização dos usuários no SIOUT RS 14 6 2 0 0 0 2 2 0 5 0 3 0 34 5,2%
51 8%
no uso da água Fiscalização dos usuários de água 6 0 1 2 0 0 1 0 3 0 1 0 3 17 2,6%
Incentivo ao aumento da eficiência nos
2 1 7 0 0 0 3 0 0 0 0 3 1 17 2,6%
usos de água
Garantia de condições para os usos
7 14 3 9 11 3 17 0 1 7 3 3 1 79 12,1%
Articulação múltiplos
277 42%
setorial Controle do lançamento de efluentes nos
12 1 5 1 5 15 12 0 0 0 0 0 0 51 7,8%
recursos hídricos
Proteção e conservação do solo e a água 1 9 0 1 0 36 6 2 0 4 7 8 5 79 12,1%
Cooperação interinstitucional 1 1 0 19 9 0 2 2 12 1 2 2 0 51 7,8%
Gestão das bacias hidrográficas
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 3 0,5%
transfronteiriças
Gestão das bacias hidrográficas
Gestão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0,2%
interestaduais 7 1%
compartilhada
Gestão costeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0,3%
Gestão do Aquífero Guarani 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0%
Gestão da Laguna dos Patos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0,2%

43
3 RESULTADOS DOS QUESTIONÁRIOS DE INSCRIÇÃO

O formulário de inscrição para as oficinas apresentava um questionário a ser preenchido, em que


foram listados os temas relacionados aos principais desafios e questões estratégicas identificados no
diagnóstico do Plano Estadual de Recursos Hídricos, solicitando que os inscritos indicassem sugestões de
soluções e possíveis parceiros para cada questão.

Inicialmente estava previsto que os resultados destes questionários seriam utilizados para direcionar
as discussões das oficinas, entretanto, como houve um grande quantitativo de respostas, e não foi possível a
sistematização dessas a tempo para a as oficinas, estas contribuições serão utilizadas na etapa seguinte da
Atualização do PERH, a etapa de Desenho de Estratégias de Implementação.

Para isso, as contribuições dos questionários são apresentadas em anexo, e a Tabela 3 apresenta
uma síntese de seus resultados, contabilizando o número de contribuições por tema e subtema, da mesma
forma que foram classificadas as contribuições das oficinas.

Nos questionários, as principais contribuições foram relacionadas ao fortalecimento do Sistema


Estadual de Recursos Hídricos, sendo que o subtema com mais contribuições foi a sustentabilidade financeira
do SERH. O tema da articulação setorial foi o segundo com mais contribuições. Em anexo é apresentada a
listagem das contribuições classificadas por tema e subtema.

44
Tabela 3: Síntese das contribuições recebidas via questionário de inscrição das oficinas
Total por % por Total por % por
Tema Subtema
subtema subtema tema tema
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH 54 7,0%
Consolidação e complementação da base legal e jurídica 38 4,9%
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação 55 7,1%
Fortalecimento do
Sustentabilidade financeira do SERH 71 9,2% 334 43%
SERH
Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações existentes 46 5,9%
Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível estadual e regional 32 4,1%
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das ações planejadas 38 4,9%
Gestão das águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais 40 5,2%
84 11%
superficiais Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais 44 5,7%
Gestão das águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas 26 3,4%
42 5%
subterrâneas Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas 16 2,1%
Gestão de risco de Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos extremos 22 2,8%
34 4%
desastres Aprimoramento da gestão da rede de monitoramento hidrometeorológico 12 1,5%
Conformidade no uso Regularização dos usuários no SIOUT RS 37 4,8%
65 8%
da água Fiscalização dos usuários de água 28 3,6%
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água 34 4,4%
Garantia de condições para os usos múltiplos 29 3,7%
Articulação setorial Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos 33 4,3% 171 22%
Proteção e conservação do solo e a água 44 5,7%
Cooperação interinstitucional 21 2,7%
Gestão das bacias hidrográficas transfronteiriças 10 1,3%
Gestão das bacias hidrográficas interestaduais 11 1,4%
Gestão compartilhada Gestão costeira 11 1,4% 55 7%
Gestão do Aquífero Guarani 13 1,7%
Gestão da Laguna dos Patos 10 1,3%

45
4 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Oficinas para percepção e discussão dos problemas foram realizadas conforme a programação
planejada e proporcionaram debates bastante valiosos, indicando a questão central a ser tratada na
atualização do Plano Estadual de Recursos Hídricos, que é a segurança hídrica. Além disso, as discussões
mostraram que os principais temas de interesse dos setores usuários e transversais à gestão de recursos
hídricos, bem como dos Comitês de Bacia Hidrográfica englobam questões que não são exclusivas da política
estadual de recursos hídricos.

Poucas das questões levantadas como problemas nas oficinas são resolvidos apenas com os
instrumentos de gestão de recursos hídricos estabelecidos na política estadual de recursos hídricos, e
precisam de articulação com as demais políticas para serem solucionadas. Isso provavelmente está
relacionado a uma das questões levantadas como causa raiz para diversos problemas discutidos, a falta de
capacidade executiva para as ações planejadas, ou seja, para que as ações definidas nos Planos de Bacia
Hidrográfica e no PERH sejam postas em prática, é necessário que o Sistema Estadual de Recursos Hídricos
divulgue e articule com os demais atores.

Esta é uma questão importante a ser discutida durante a Construção de Base Estratégica da
Atualização do PERH, pois nessa etapa que serão definidos os problemas a serem tratados no âmbito do
PERH, levando em conta a capacidade institucional (recursos políticos, econômicos, legais, humanos e de
infraestrutura disponíveis).

Em anexo são apresentados os esquemas construídos em cada oficina e a listagem de toda as


contribuições classificadas por tema e subtema.

46
5 ANEXOS

47
Resultado da Oficina Setorial – Saneamento – 03/05, 9h

Regularização Efluentes

Muitos
municípios do Ausência de
Município é o interior do ETES,
Temos um número
muito reduzido de titular dos estado sem predominando
poços cadastrados serviços de Tratamento de fossas e
no SIOUT e menor
saneamento Esgotos soluções
ainda com Dificuldade de
estruturas de acesso a "paraleleas"
prevenção e financiamento Falta de
contenção de financiamento
possíveis
contaminantes!
para o
Regularização tratamento de
ambiental é um esgoto (federal
entrave para o e estadual)
financiamento Amarrar ações Outorgas de
lançamento
ao Marco do defasadas, sem
Saneamento: análise de balanço
90% de esgoto hídrico e sem
tratado até amarração devido
enquadramento
2033 dos usos do RH
Dificuldade de
regularização
dos usos
(águas
superficiais e Dificuldade da
subterrâneas) obtenção da
autorização
para Análise isolada
tratamento de dos
esgotos lançamentos
sanitários de efluentes

Dificuldade no
atendimento
aos requisitos
dos processos
Falta de definição de outorga
clara em
normativos dos Informações
profissionais Custos Priorização do
elevados para solicitadas não
habilitados a uso de Consideração Descompasso
executar e regularização Demora na são
abastecimento da ETE como entre Falta de
regularizar análise dos necessariamen
captações e não agente enquadrament interface com o
processos te ambientais
priorização do poluidor e não oe licenciamento
(cartoriais,
lançamento de redutor de necessidades ambiental
burocráticas)
efluentes carga de lançamento (municipal)

Responsabilidade
Melhor Necessidade de
técnica mais estruturação maior abrangência
Fiscalização do monitoramento
abrangente (mais do órgão Necessidade Necessidade
profissionais
dos Revisão de quali e quantitativo
gestor de tratamento de conexão Criação de sistema para aprimorar os
habilitados para profissionais resoluções e integrado de
regularização) diferenciado ao entre Elaboração de estudos de
Programa Poço portarias Capacitação diagnóstico dos proteção ao meio capacidade de
setor de captações e ambiente suporte de efluentes
Legal lançamentos lançamentos (localização de (monitoramento de
saneamento marés)
(capacitação do de efluentes empreendimentos,
DRHS) lançamentos),
Capacitação dos integrar ao
profissionais para a monitoramento
Fiscalização das Pensar em Case de
regularização dos Fiscalização e Revisão dos
empresas de regras sucesso: setor
usos da água, e regularização regramentos
identificação de perfurações transitórias elétrico Mapeamento
pelas de priorização Cruzamento de
usos irregulares da poluição Outorgas de
prefeituras informações
difusa lançamento de
com outros
efluentes
instrumentos

Falta do
módulo de
Segurança hídrica lançamento de
efluentes no
SIOUT

Insegurança
hídrica

Água subterrânea
O |IPCC aponta
cenários com ‘menos
água’ em nossos Obras
Conflito com sistemas de drenagem estruturantes
outros usuários Perdas na rede ... como adequar as estaduais -
Falta de ETAS e ETS para ‘anos Barragens de Falta da gestão
de distribuição monitorament hidrológicos’ mais regularização de
apertados e cenários
dos recursos
o dos vazões p/ garantir
de seca cada vez mais
quantidade de RH
subterrâneos,
mananciais de presentes! tratados de Poços
em períodos de
abastecimento escassez forma perfurados por
descolada das particulares
águas podem ser
superficiais fontes de
Falta de Curvas-chave contaminação
fiscalização dos cursos
Monitoramento hídricos
meteorológico monitorados Acompanhame
Projetos de nto e criação de
gestão de diretrizes para Outorgas de Águas
mudanças Subterrâneas ainda Dificuldade nas
risco ocorrem sem balanço
Ausência de climáticas hídrico que considere
captações
diretrizes para o aquífero como um subterrânea
Fiscalização dos todo (necessário
usos não Quem não faz conta
elaboração de em algumas
planos de maior conhecimento
cadastrados não faz gestão! Não dos aquíferos do RS) regiões
seria hora de pensar contingência para
(sensoriamento
em um amplo Sistema as situações de
remoto),
de Informações conflito para o uso
acrescentar às Geográfica que da água
outorgas o unifique informações
polígono da área setoriais e disponibilize
atendida os dados ‘crus’ (xls, cvs Definição de
etc) para os evolvidos níveis críticos
na gestão...
Para o monitoramento
para inundação
... lembremos que o Reuso de e estiagens
CBRS 4 a está operante e
fornecendo imagens
efluentes
satelitais que, quando Necessidade de tratados como
processadas podem
chegar a 2 m de
evolução do fonte de água
resolução espacial... SIOUT RS para para o setor Reuso potável
viabilizando o
monitoramento mensal monitoramento agrícola
do uso e ocupação das
terras.

Articulação setorial
Deterioração dos mananciais
A metodologia de
Não está clara a
Falta da participação nos
relação conceitual
Nas culturas temporárias
Grandes plantas participação PBHs gera o
como a soja ...trigo... e de causa e
agroindustriais para descolamento
milho é conhecia a ampla das empresas consequência
utilização de defensivos produção de proteína entre a opinião do
Intensa agrícolas! Neste processo animal promovem da PPP da entre a gestão de
representante da
presença de RS grande conjunto de recursos hídricos e
moléculas químicas estão
grande volumes de região entidade e as
o setor de
plásticos no resíduos e efluentes!
chegando na ETAS... metropolitana decisões tomadas
como tratar isso? Qual é Me parece saneamento
canal fluvial o nosso padrão de importante que pelas entidades
‘potabilidade’ quando tenhamos atenção ao
comparado a outros este ponto
países!?
Resultado da Oficina Setorial – Agricultura e Criação Animal – 04/05, 9h

Assoreamento
Redução da
água Falta de
disponível armazename
Contaminação
da água nto de água
no solo

Insegurança
hídrica
Demora no
atendimento
para
licenciamento
ambiental e
outorga Alocação
negociada
de água
Não
reconheciment Maior
o dos
benefícios da
eficiência na
De quem é o captação
reservação de
papel?
água
Produtor?
Falta de Estado?
reservação de
Falta de água superficial
armazenament Planejamento
o de água de ações que
(cisternas) levem à
segurança
hídrica
Falta de
incentivos para
a reservação
Degradação
do solo na
atividade

Difusão das
Insegurança
tecnologias de Períodos de
reservação jurídica
Condição de escassez
Entidades de disponibilidade hídrica
apoio Exigência de de água nas
unidades de
técnico terraços produção se
Técnicas de
reservação de agrava nas
água estiagens
Tendência a
Programa piora da
Estadual de escassez
açudagem Limbo jurídico
(decreto sobre Desinformação hídrica
Bioma Pampa - sobre as
Microaçudes, reserva legal) mudanças de Legislação
legislação Sobreposição
cisternas Diferenças de ambiental de legislações
(produtores)
entendimento restritiva Resistência dos
entre as Falta de
setores em preservação
entidades cumprir a
(FARSUL, das áreas
legislação estratégicas
Subsídio de FEPAM, ambiental
DRHS...) para garantir
crédito água no solo
(nascente,
apps)

Cumprir o que
é exigido na Discussão em
liminar conjunto
Não
(produtores, Rediscussão na Regramentos
transformar PERH & Politica
DRHS, FEPAM) origem da para canais por
formalidades Programa de do uso e
legislação gravidade
em burocracias Recuperação conservação do
Solo
Conciliação das
necessidades
dos produtores
com a
legislação
PSA
Resultado da Oficina Setorial – Indústria e Mineração – 05/05, 9h

Impacto da
insegurança
hídrica no setor
agroindustrial

Poluição das
Poluição das
águas
subterrâneas águas

Segurança
Impacto hídrica
ambiental
dos setores

Desconhecime
nto das perdas,
eficiência... Falta de
Ausência de estratificação dos
dados de Desconhecime Falta de usos na tomada e
monitorament nto dos pontos fiscalização e Falta de distribuição de
água pelas
o de carga e processo de controle do uso
companhias de
recarga dos lacramento/ da água na saneamento
aquíferos para regularização atividade (industrial,
implantação de (menores comercial,
residencial....)
Monitorament empreendimen usuários)
o da qualidade tos Forte
das águas fiscalização do Setor precisa
Estratégia para
lançamento de melhor
reservação de
efluentes pela gerencia dos
água para usos
FEPAM usos da água
múltiplos
(internos)
Análise
integrada dos Necessidade
dados de de
Programa de
qualidade da monitorament
reservação e
água o dos esgotos
regularização
subterrânea sanitários Estabelecimento de
programas
de vazões para
estruturantes para a usos múltiplos
gestão das águas nos
setores industrial e da
mineração (incentivo
Verificação se à conservação,
o controle redução de perdas...)
realizado é Reconheciment
eficiente o de
experiências
exitosas (reuso,
tratamento)

Replicar Incentivos a Diferentes


experiências praticas de modalidades de
exitosas (reuso, reuso, boas ampliação dos
tratamento) práticas... empreendimentos
(licenciamento da
FEPAM)

Regularização
Atividades
Desconhecime industriais
nto de vazão podem
de referência demandar
para
Falta de
volumes diagnóstico
lançamento de expressivos de
Inexistência de
sistema interligado efluentes águas
e integrado de subterrâneas
informações de
qualidade e
quantidade de RH Realização de
como base para a Falta de
gestão informação dos balanço hídrico
volumes subterrâneo
Falta de disponíveis nos
Informações
integração das Desconhecime aquíferos
duplicadas do Falta da Usuários não
informações da nto do DRHS
empreendedor outorga de estão
FEPAM e DRHS de como
à SEMA e à lançamento e representados
sobre água funciona o
FEPAM módulo no CRH
subterrânea e setor de
(análises fisico- específico no
superficial mineração
Falta de químicas), SIOUT
integração subterrâneas
entre os órgãos Desconhecime
nto do DRHS Falta do Participação
de como controle de dos usuários
Sistema de funciona a balanço hídrico no CRH
monitorament atividade e de na bacia
o de qualidade como é o hidrográfica
e quantidade licenciamento
integrado e on-
line (Fepam e Falta relação
DRHS) entre
Sistema de atividades
informações de licenciadas
recursos Integração dos pela FEPAM e
hídricos dados dos outorga do
(qualidade e órgãos, dos DRHS
quantidade) empreendedor
es

Transformar os Comitê não


dados em tem estrutura
Sistematização
informações para entender
dos dados Ausência de
como as
existentes, implantação
atividades
espacialização dos
ocorrem na
bacia instrumentos
Proposta GT do Falta de da 10.350/94
Identificar
CRH para monitorament
locais com
integração de o da qualidade
Divulgação das lacunas de
quantidade e da água
qualidade, com informações dados
superficial
Programas
usuários, existentes Monitorar as de
FEPAM, DRHS vazões no Capacitação
momento de
Complementar monitorament
Agregar todos Falta de
dados de qualidade
a rede de o de qualidade implementação
de água monitorament
Comitês não das ações dos
(monitoramentos o
da indústria, de conseguem Planos de Bacia
saneamento, entre
outros) no sistema
equacionar
RS Água questões Ausência da
cobrança

Apoio Comitês não


técnico e conseguem
financeiro atuar mais
aos Comitês ativamente
Resultado da Oficina Setorial – Aquicultura, pesca, lazer e turismo – 10/05, 9h

Turismo de
RS não
pesca é o que
aproveita o seu
mais gera
potencial
recursos

Falta de
segurança
jurídica para
o setor
produtivo

Não se tem Pescador


clareza na esportivo atua
regulamentaçã como fiscal
Atividade o
requer água
com melhor
qualidade
Legislação
restringe a
Falta de clareza
pesca esportiva Turista atua
das Necessidade de
regulamentaçõ regulamentação como fiscal
es de criação e para criação de
Necessidade pesca
tilápias (existe
de atualização determinação
judicial que proíbe) Aproveitar
da base
cartográfica melhor os
Demanda com recursos para
Informação - Falta Minuta de turismo e lazer
relação a de informação ou a
Tilápia é o
disponibilidade má disseminação peixe mais Resolução
Levar informações dela gera a CONSEMA
de informações aos produtores viável
conflitos. Nenhum (discutida há
sobre a onde há
barramentos para
cidadão pode alegar economicam cerca de 5 Campanhas de
qualidade da desconhecimento
divulgação dos
água aumentar a das leis, mas estas ente anos)
produtividade na precisam ser claras Estudo de potenciais
aquicultura
Melhorar a
e publicitadas. quais peixes turísticos dos
Auxiliam no clareza das
regulamentaçõ
Municípios podem ser recursos
controle da hídricos
produção, es de pesca licenciam, criados no
mas FEPAM Estado
cálculos de
capacidade de não permite
suporte Necessidade Licenciamento de
de Restrições Diferença entre barramentos de
compatibilizaçã diferentes pesca energia exigem
Enquadramento de Dúvida se o campanhas
corpos hídricos é em cada profissional e
existe forma de periódicas de
RS Água - importante para
bacia pesca amadora pesca
identificar locais
acesso aos
Monitorament Enquadrament
mais adequados
o realizado para as atividades os
pela FEPAM e Diferenças de
Enquadrament regionalização Demasiadas
o NT DIPLA com causam Períodos de
exigências nos
divulgação dos dificuldades de defesos licenciamentos Transposição
dados espaciais entendimento (FEPAM) para
Rede básica da de espécies Impacto ao
de pequenos invasoras entre abastecimento
FEPAM Enquadrament Regionalização produtores bacias público
atualmente o hidrográfica
monitora 19 (Portaria 145 do hidrográficas
IBAMA) - Define
Não abrange a
BHs RH do Atlântico Espécies
espécies que
podem ser Sul proibidas Registro de
produzidas por
bacias aquicultor
hidrográficas

Dados de água
tratada da
SIG de
CORSAN:https://w Zoneamento Conflitos
ww.corsan.com.br/ de espécies
indicadores-de- com outros
qualidade-da-agua- setores
distribuida

Esvaziamento
Conflito entre de açudes de
mineração e criação podem
pesca em áreas causar
que são impactos na
importantes qualidade da
Zoneamento como berçários água
de mineração Outras
no Guaíba Principalme Atenção em
atividades que
nte na foz de afetam a
transposição de
bacias - pontos
rios e em quantidade e críticos para
período de qualidade de transposição de
espécies invasoras
defeso Zoneamento água x Pesca entre bacias
de mineração hidrográficas
Áreas úmidas e Cursos hídricos Respeitar
no Rio Jacuí -
marginais precisam ter níveis mínimos
regramentos
alagadas de vazão em lagoas para
rios alagadas, não prejudicar Canais de
suficiente para
banhados, Identificação diluir os a pesca irrigação
meandros de áreas que efluentes
abandonados não são tratados
Áreas de Outras
Áreas de propícias para
atenção atividades
atividade de
berçário e devem
para mineração
respeitar a
de produção
licenciament vazão ecológica
de alimentos
o de outras
para peixes
atividades
Resultado da Oficina Setorial – Aproveitamento hidrelétrico e Transporte hidroviário – 10/05, 14h

Eclusas antigas Discrédito


Choque de
Potencial
inadequadas ao modal
para o porte embarcaçõe
problema de hidroviário
rompimento
das s contra
embarcações pilares de
por falta de
manutenção pontes

Falta de
Navegação não garantia
consome nem para a
despeja navegação
efluentes
(problema
potencial)

Eclusas estão
carentes de
manutenção Hidrovias Pontes sem
necessitam de proteção
dragagem e
obras

Hidrovia da
Lagoa Mirim
Manutenção não está
Aproveitament para evitar
inteiramente
o de barragens acúmulo de
implantada
eclusas para materiais na
aproveitament barragem
o de energia

Fonte de
recurso para
manutenção

Ataque
químico às
turbinas

Falta de Limpeza das


Redução da grades com
água para Entupimento
confiabilidad detritos de
geração de Aumento da das grades
e da oferta resíduos
energia tarifa de de proteção sólidos
Redução da de energia
quantidade de energia das urbanos Geração
água disponível hidrelétricas hidrelétrica é o
para geração Carência da único setor
de energia implementação usuário que
dos demais mantém o FRH
instrumentos
Penalização da Política de
das Não entendimento Recursos
hidrelétricas da contribuição
das hidrelétricas
Hídricos
pela (CFURH) x
Dificultadores eutrofização (e Cobrança
para não os (Problema
barramentos efluentes a potencial)
em alguns rios montante)
Implementação
integral dos
Conflitos instrumentos
com outros
usuários

Outorga de
lançamento de
Dificuldades efluentes
em flexibilizar a
vazão sanitária
em momentos Lançamento de
de escassez efluentes a
montante de
Tomadores
Revisar irregulares a Outorgas acima Falta de Conflito com barragens
critérios de montante dos de hidrelétricas articulação proteção
aproveitamentos entre outorgas
prioridade de feitas em um ambiental
hidrelétricos,
uso da água reduzindo a momento do DRHS,
em momentos disponibilidade de cartorial (sem ANEEL e ONS
de escassez água para geração balanço
de energia
hídrico) Incorporação
dos inventários
hidrelétricos e
do Atlas
hidrelétrico
nos balanços
hídricos do
SIOUT RS

Lagos de
regularização -
usos múltiplos
e benefícios a Situações
Geração
Aumento da todos solucionadas
hidrelétrica
capacidade de com
colabora com o
outorga aproximação
Ampliar a monitorament
Obras ao DRHS
legislação para Parceria do o da Sala de
estruturantes Estado com Situação
favorecer a
para empreendedor
implantação Tempo de
reservação e es
deste tipo de espera para
regulação de
lago Workshop e avaliação dos
vazões
manual processos
reduziu
Legislação
específica para Fomento,
Regularização esta finalidade facilitação
para enchentes (licenciamento)
- agilizar os
processos
Resultado da Oficina Setorial – Proteção ambiental e comunidades tradicionais – 12/05, 9h

Problemas de
Eutrofização de saúde
cursos d'água causados pela
Poluição das água nas
águas comunidades
subterrâneas tradicionais Deterioração
Melhoria na de corpos Plano Turvo
qualidade das hídricos em
águas comunidades
Melhoria na tradicionais
disponibilidade
hídrica

Deterioraçã
o dos
mananciais Usos que
Fiscalização do geram os
Cadastro contaminantes
Ambiental Rural emergentes
(CAR)

Contaminantes Restrição no uso


emergentes: desses produtos
Poluentes sem
regulamentação
Proteção de APPs
(Fármacos,
Aproveitar
microplásticos)
Projeto de PSA experiências de
não tem análises
para Pelotas sucesso
rotineiras Ampliar a rede de
farmácias que
recebam remédios
Proteção de vencidos e divulgar
margens dos a importância do
PSA: Princípio Proteção de descarte adequado
cursos hídricos
voluntário nascentes entre a população
(APPs) Fortalecer a
PSA: Vera Cruz, participação das
PSA também para Venâncio Aires comunidades Poluição difusa
Soluções baseadas
ações de tradicionais nos
na natureza
saneamento Comitês
Agrotóxicos Drenagem
Educação
ambiental
urbana

Plano de
Comunicação do
Ceriluz (Ijuí) PERH Falta de
parceria com Unijuí
saneamento Falta de
para preservação saneamento
de APPs básico -
poluição, Nutrientes, básico -
Identificar áreas Cursos SENAR,
através dos eutrofização fertilizantes poluição,
Como financiar prioritárias
sindicatos rurais
Incentivar os Uso de eutrofização
os PSA? Criação de Fundo Comitês a dos recursos
Estadual de PSA
agrotóxicos dos recursos
implantarem seus hídricos
Ações da indústria
planos de
aumentou hídricos
fumageira Não significativame
Recursos da comunicação e
(extensionistas) necessariamente
cooperativa de precisa ocorrer
educação nte nos últimos
energia para Regulamentação ambiental anos
pagamento Restrição no uso
financiamento do instrumento de Saneamento rural Monitoramento,
monetário de agrotóxicos
Rateio avaliação e
controle da
Pagamento em Uso adequado de
poluição difusa
Vera Cruz: fundo ações específicas agrotóxicos,
municipal para PSA nas propriedades agricultura
FRH Conscientização de conservacionista
(cursos, assessoria proprietários
Isenção de técnica...) Ações para reduzir
Parceria com imposto nas áreas Fiscalização e uso de agrotóxicos
Companhias de preservadas - ITR Manejo de Manutenção de
controle do uso - Política Estadual
Saneamento (imposto territorial Resíduos sólidos fossas Projetos pilotos da
pela Secretaria da de Agroecologia e
rural) agricultura de Produção FEPAM para
Orgânica (Decreto monitoramento de
Conversão de agrotóxicos
Agricultura n° 51.617/2014),
multas e Educação (Gravataí e Alto
conservacionista Plano Estadual de
compensação ambiental em Jacuí)
Agroecologia
ambiental Parceria com colégios Descarte
empresas
Agências, cobrança Entidades com indevido de Dificuldades:
interesse em resíduos de Recomendações Recurso para
executar PSA fossas, de uso pela análises, poucos
Trabalhar para que EMATER Monitoramento laboratórios para
as multas sejam
banheiros análises,
dos novos
revertidas para químicos agrotóxicos dificuldade na
ações em recursos permitidos (águas licitação,
hídricos superficiais e dificuldade de
Preparação subterrâneas) contratação de
universidades
para eventos
extremos Aumentar
Utilizar cultivos Repasse direto de
Programa do (estiagens e fiscalização
Incentivo a Pesquisas verba para
mais adaptados às
Como os Governo que cheias) variações agricultura científicas, universidades,
Comitês direciona verba climáticas e orgânica e parcerias com parcerias...
para PSA na hídricas agricultura universidades
podem atuar temática climática sustentável
em relação a
PSA Interação
Como conviver Rastreamento por
institucional para GPS de caminhões
facilitar parcerias Programa Avançar na com períodos
Sustentabilidade do - contribuição para Incentivo a
entre os entes para Governo do Estado, tem de estiagem? a fiscalização ampliação de
realização de no eixo clima, R$ 15 mi
para PSA Cooperativas, pois
projetos
Fazer https://estado.rs.gov.br/u na grande maioria
intermediação pload/arquivos//avanc- auxiliam em
Sistematizar banco ar-sustentabilidade-
de projetos para v7.pdf resultados
recomposição de positivos ao meio
Banco de possíveis ambiente
APPs parceiros para Parceiros: Emater,
recomposição de emprapa, senai...
APPs
Decisões
relacionadas a
questões
Sistematizar as ambientais nos
parcerias, facilitar Parceria com
indústrias (que
Comitês
o acesso
compram os
produtos agrícolas)

FEPAM sem direito


a voto nos Comitês
Resultado da Oficina Setorial – Instituições de Ensino, Pesquisa e Inovação – 18/05, 9h

Deterioração -
Problemas de crescente
saúde contaminação
Perdas (resíduos solidos,
relacionados à econômicas microplasticos,
Aumento em Redução em qualidade da diretas organicos toxicos, Crescente
índice de falhas investimentos água etc por exemplo) custo de
Aumento em em sistemas de dos mananciais.
tratamento de
custos de abastecimento agua, ou uma
abastecimento
agua de menor
de água
qualidade pra
consumo,
Exemplo em
Tramandaí
Falta de para reuso em
fiscalização da silvicultura
limpeza de (piloto em
fossas parceria com
(adequada Reuso de SEAPDR) -
frequência) esgoto tratado CORSAN
Insegurança (água com
hídrica Contaminação nutrientes)
de águas Fiscalização é
subterrâneas um problema
de modo geral,
nas captações Reaproveitame
Diagnóstico a nível e lançamentos nto do lodo de
de estado para
Limitação para
mapear impactos o lançamento ETEs
na aptidao agricola de esgoto
com mudancas no tratado
clima: identificar os
reflexos dessas
mudancas para as
demanda hidrica
Falta de Incentivo das
prefeituras para
sustentabilidad Falta de armazenamento
e financeira Não só a má
distribuição de
Diagnóstico de percepção de água de chuva,
para chuva no Estado, vulnerabilidade Falta de ações sobre escassez principalmente em
Déficit de Usos edifícios, para usos Foco nos
infraestrutura mas a má a mudanças do de longo prazo da água
armazenament Mudança na ineficientes não potáveis, microplasticos
hidrica distribuição clima como lavagem de
Deterioração
o temporal da chuva variabilidade
(segurança de Má distribuição pátios, irrigação, Super alocação dos mananciais
(eventos extremos hidrologica
barragens) das chuvas no relacionados as
etc. da água (quali-
devido a Falta de
Estado mudanças quanti)
climáticas)
mudanças no Integrar os sistemas de Desperdício de conhecimento
clima informações e dados
água potável da poluição
hidrológicos, de usos da
água e ambientais difusa
utilizados para o
planejamento da (agrotóxicos)
expansão da geração
energética, políticas de
irrigação, recuperação e Ações de educação Cobrança para
proteção ambiental e ambiental pode ser sinalizar a
abastecimento de água
Aumento na
uma das soluções escassez
Aumento na para a falta de
(induzir ao uso Definição
frequencia e frequencia e percepção da estadual de
intensidade de escassez racional)
Falta de intensidade de locais (sub-
eventos de Limitação em
planejamento eventos de bacias) Esgoto não
cheia" Imperfeição investimentos
de longo prazo estiagem e prioritários tratado
Não existência em cadastros de saneamento
dos municípios seca Necessidade de um Precisamos de (indicados)
de uma política Abertura de programa de em sistemas de para PSA
educação ambiental instrumentos Quanto a eficiencia do
de poços Programas podem uso da agua em informações Embrapa:
avançado, em economicos
armazenament emergenciais ser desenvolvidos especial, nas cidades,
cidades - exemplo de
soluções de
por universidades que projeto piloto do
UNISC: Arroio
o de água (falta de envolvendo estas
turbo gerador para baixo custo
em Educação questoes levantadas. possibilitem a Andreas e
controle da regulação de pressão
Uso de para
ambiental para uso compensacao e vazão da Arroio
qualidade) racional no meio wetlands, para tratamento de
economica distribuição da agua e
Castelhano
Capacitação urbano e para eficiencia energetica tratamento do efluentes e
técnica dos conservação no do sistema no
meio rural. municipio efluente, em reuso agrícola
municípios condominios.
Dificuldade em
UCS: PSA implementação
Guaporé dos Planos
(Arroio
Barracão,
Dificuldade de nascentes)
regularização
dos usos Falta de
(águas
Importante junto integração de
Planejamento Programa de aos PSAs -
Revisão da Definir critérios e superficiais e planejamentos:
de armazenament recuperação de
questão legal prioridades para o
subterrâneas) mata ciliar junto as saneamento,
infraestrutura o de água Promover a uso da água em Dificuldade no
qualificação do períodos de seca
propriedades - uso do solo,
planejamento (de acordo com a melhoria da financiamento recursos
Incluir a alocação Criar mecanismos de Fortalecer o qualidade do corpo do Plano Falta de
financeiro com o negociada de água severidade), que outorga mais flexíveis, hídricos
envolvimento de entre os instrumentos devem compor capazes de acomodar
órgão gestor d ́água, solo vinculação para
instituições da PERH, com força planos específicos situações de escassez e estadual DRHS ações dos
Armazenament de lei, e regulamentar de preparação para conflito, incluindo
capazes de sobretudo os (mais pessoal e Planos
o de água em Revisão dos oferecer tais a sua implementação as secas (gestão mecanismos de
de acordo com as proativa) planos de
cisternas para impeditivos serviços pactuação da água
práticas construídas
Analisar a alocação de
mediante alocação qualificação do
dessedentação ao longo dos anos, negociada bem como as
consideradas como
água para múltiplos diretrizes dos marcos pessoal
animal usos em bacias regulatórios.
bem-sucedidas.
hidrográficas ou
existente)
Aproveitar
Nas cidades também sistemas hídricos sob Universidades recursos existentes
Criação de
poderia ter um incentivo a perspectiva do nexo Implementar metodologias Criação de
das prefeituras para auxiliarem a para ações
armazenamento de água
alimento-água-
Limitação de cobranca pelo estratégicas dos que gerem instrumentos
de chuva, principalmente Falta de
energia, associados ao SEMA em uso da água
em edifícios, para usos conceito de apoio técnico Planos: instrumentos vinculantes
engajamento segurança hídrica e temas técnicos compensação
não potáveis, como aos Comitês Definição de vinculantes
lavagem de pátios,
dos municípios uso racional da água. através de ambiental,
irrigação, etc. Isso foi Diversificar as
convênios prioridades recursos de
feito em SP depois
daquela seca histórica
na gestão de modalidades de cobrança
empresas,
e de utilização dos
que ocorreu há alguns recursos recursos arrecadados,
anos atrás. contribuindo não só para
hídricos Revisão legal o uso mais eficiente dos
recursos quanto para
para permitir melhorar a aceitação da
outros arranjos Universidades cobrança entre os
Municípios Não como apoio a usuários com
rebatimento em valores Divulgação das Vinculação aos Definir as
pequenos com monitoram Comitês cobrados a partir dos
resultados obtidos com as prioridades aos investimentos possibilidades
pouca seus recursos ações dos usuarios
envolvidos Convênios com de integração
capacidade hídricos (não Articular com outras

entendem a
secretarias do estado para universidades com
técnica definir estratégias
importância) coordenadas de universidades
investimentos com
recursos do fundo
estadual de Rec. Hid. em Diretrizes para
ações que contribuam projetos que Implementar Propor o emprego de
Convênio de para os objetivos dos
planos de bacia ataquem cobranca pelo metas de seguranca
delegação de hídrica para planos de
Financiamento uso da água
competência da Capacitação problemas bacia. Empregar as metas
Auxiliar na Oportunidades de direto para de qualidade da água e
FEPAM aos projetos em temáticas diagnosticados segurança hídrica
municípios - uma manutenção de importantes para
Estabelecer universidades definidas nos planos de
programas no Plano Fluxos recursos hídricos como
das cláusulas é laboratórios de pesquisa aqui colocadas, em ações de diretrizes para a
sejam de forma de redes temáticos para
implementar rede análises de e que as universidades pesquisa e financeiros do concessão de serviços de
de monitoramento tenham a possibilidade
planejar ações saneamento e elaboração
universidades de constituir redes de prioritárias para extensão é Estado para de planos diretores por
discussão e construção de cada uma das essencial fomentar municípios
pesquisa de interesse par
ao estado com
áreas que inovação
implementação ao final envolvem os
tecnológica
do projeto (seminário recursos hídricos
estadual)
Resultado da Oficina Setorial – Sociedade Civil – 19/05, 9h

Insegurança
hídrica

Dificuldade de
regularização
dos usos
(águas
superficiais e
Baixa
subterrâneas) Deterioração
capacidade Falta de dos mananciais
técnica do participação da
órgão gestor sociedade civil
Falta da
constituição
plena do SERH Articulação
Extinção do com o
Cobrar a decreto de legislativo
preservação de Política de Falta de
APPs
Participação participação
Social dos municípios

Exigência no
PBH de % de Empoderament
Melhorar os Falta de
recursos para o dos Comitês Exigência de
mecanismos de vinculação com
manutenção tratamento de
atuação da Planos de
dos Comitês efluentes e
sociedade civil Saneamento
reuso da água
Informação,
educação em grandes
Fiscalização
ambiental aos Fortalecimento Composição empreendimen
efetiva do
produtores de
do SERH técnica dos tos
forma pró ativa Estado
Comitês para
suplementar o
corpo técnico
Cobrança ao Estado
Fiscalizar
grandes
Tornar o SIOUT empreendedor
mais amigável para es e usuários
pequenos usuários
Cobrança
diferenciada
para
agricultura Implantar CAR para
comercial e Agências fiscalização de
familiar APPs e Reserva
Legal

Corrupção Articulação
com Sistema
de Proteção
Ambiental

Maior
transparência no
estudos para
captação da água

Diretriz para
fluxo financeiro Agenda de
Recurso das trabalho para
multas os próximos
ambientais anos
Resultado da Oficina Setorial – Órgãos de Governo – 19/05, 9h

Insegurança
hídrica
Dados
dispersos

Sistema de
informação em
recursos
hídricos
poderia
integrar os
Uso não demais
Dificuldade de otimizado do Sistemas não
regularização Deterioração recurso público integrados e
Déficit de Retrabalho redundantes
dos usos dos mananciais
reservação dentro dos
(águas
hídrica órgãos
superficiais e
subterrâneas)
Falta de
transparência e
acessibilidade
dos Recursos
do Fundo de
Recursos
Hídricos

Falta de Falta de
Falta de atendimento à Fortalecimento Falta de Tomar decisões
conexão entre capacidade Falta de apoio que afetem a
monitorament legislação dos municípios Municípios
os diferentes executiva para institucional quantidade de
o de precisam água a partir de
planejamentos as ações aos servidores
agrotóxicos assumir mais subsídios técnicos,
(saúde, planejadas
Continuidade atribuições e não ceder à
saneamento, pressão de setores
às atividades
de etc.)
monitorament Municípios
o quali- precisam de
quantitativo um corpo Falta de
técnico interlocução Falta de
qualificado com os manutenção
Falta de municípios administrativa Falta de apoio
monitorament aos CBHs técnico aos
o de águas Falta de
CBHs
subterrâneas fiscalização
punitiva

Falta de
Falta de interação entre
Corporativismo
comprometime os órgãos Falta de
dos órgãos
nto dos diálogo entre
representantes os órgãos Diálogo entre
do Estado no servidores e
CRH secretários

Falta de
aplicação da
Lei 10350
Comunicação de
atos
entre conselhos
(minimamente os Criação de um setor na
que estão em uma SEMA com equipe
mesma pasta) constantemente
dedicada à solução dos
problemas relacionados à
falta de interação entre
os órgãos. De forma que
essa interação não fique
limitada à oficinas como
as que agora ocorrem.

Falta de
organização do
sistema Conselho de
Secretarias
CAR não é um
instrumento
funcional

Trazer os
conselhos para
Criação de
as discussões
procedimentos
para alinhar as
e normas
propostas
executivas
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Guaíba – 24/05, 9h
Enchentes nas
partes baixas

Eventos
Falta de extremos
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Insegurança disponíveis, áreas
de recarga) Estiagens
hídrica

Falta de
sustentabilidad
e financeira
Falta de Falta de gestão Não há um
para
incentivos para para a poluição sistema de
infraestrutura Deterioração
a reservação difusa e gestão
hidrica dos mananciais
poluentes conjunta da
(segurança de
emergentes transposição
barragens)
do Caí

Diagnóstico amplo
de ecossistemas de Conflitos entre Conflito com
reservação e usuários dispensa de
recarga de aquífero
(qual a Déficit de outorga para Comitês não
contribuição de reservação desassoreame são informados
cada elemento de hídrica nto (mineração pela SEMA
paisagem) na calha do Rio
Caí)
Falta de clareza
na forma de
regularização
Critérios de
Sistema não outorga claros
"enxerga" a por bacia
Região hidrográfica,
Hidrográfica do compatibilizad
Guaíba de os entre as BHs
Imperfeição Super alocação forma
Dificuldade de (para águas
em cadastros da água (quali- integrada
regularização superficias e
em sistemas de quanti)
dos usos subterrâneas)
informações
Dificuldade no
atendimento
aos requisitos
dos processos
de outorga Esgoto não
tratado

Limitação em
investimentos
de saneamento

Resistência dos Demora na


setores em Falta de Usos
análise dos
cumprir a fiscalização irregulares
processos Sistemas não
legislação
integrados e
ambiental
redundantes

Falta de
Não Não interação entre
Contaminação implementação regulamentaçã Falta de
da água os órgãos
da outorga de o do capacidade
subterrânea (municípios,
lançamento de instrumento de executiva para
conselhos,
efluentes Rateio as ações
usuários não
planejadas
representados
Verba para
no CRH)
manutenção e
Falta de atualização do
preservação SIOUT
das áreas
estratégicas
Ações de para garantir
preservação de água no solo
nascentes, Falta de Terminar os
Falta de
margens de percepção Planos de Bacia
Usos monitorament
cursos hídricos sobre escassez /
ineficientes o dos Planos Falta de apoio
da água Enquadrament Falta da Não existência
administrativo
os constituição de cobrança e
e técnico aos
plena do SERH Agência
CBHs

Preservação e Abertura de Sistema


recuperação poços Estadual de
Falta de ações emergenciais Recursos
das matas
de longo prazo (sem controle Hídricos
ciliares e áreas
úmidas. da qualidade) unificado
Falta de
Entendimento
vontade
sobre a
política e de
Governo do necessidade de
setores
Estado não tem cobrança
Abertura de produtivos
interesse na
poços Monitorament
implementação
conforme as o de poços é
do sistema de
Pagamentos normas é muito custoso Análise dos Debater com
RH
por Serviços muito custoso para pequenos interesses dos os setores a
Análise do que
Ambientais para pequenos produtores diferentes melhor forma
funcionou ou
Subsídios para produtores Atualização atores de
não na
regularização implementação frente aos envolvidos implementação
Desvalorização
da 10.350 novos cenários Conivência do
do sistema de
MP (falta de
RH
alinhamento
Regularização com MP) Falta de
de pequenos alinhamento
poços via entre as
município categorias
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Litoral – 25/05, 14h

Falta de
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Insegurança disponíveis, áreas
de recarga)
hídrica

Falta de
sustentabilidad
e financeira
Falta de Falta de gestão
para
incentivos para para a poluição
infraestrutura Deterioração
a reservação difusa e
hidrica dos mananciais
poluentes
(segurança de
emergentes
barragens)
SIOUT poderia
funcionar como
um sistema de
monitoramento de
quantidade e Conflitos entre
qualidade de água Revisão das usuários
outorgas em
Déficit de
áreas de
reservação
conflito
hídrica
Dificuldade de
cálculo de
disponibilidade
SIOUT não hídrica para o
funciona Estado deve
sistema Estado deve
conforme o cobrar que os
lagunar (como participar mais
potencial municípios
isso funciona efetivamente
participem dos
no SIOUT) dos CBHs
CBHs
Sistemas não
integrados e
Imperfeição Super alocação redundantes
Dificuldade de da água (quali-
em cadastros
regularização quanti)
em sistemas de
dos usos
informações Incentivo a
Dificuldade no iniciativas
atendimento municipais
aos requisitos
dos processos
de outorga Esgoto não
tratado

Necessidade
Limitação em de diálogo
investimentos entre os
Falta de
de saneamento setores dentro
interação entre
os órgãos da SEMA,
(municípios, cruzar os dados
Resistência dos Demora na conselhos,
setores em Falta de Usos
análise dos usuários não
cumprir a fiscalização irregulares
processos representados
legislação Otimizar o uso no CRH)
ambiental dos recursos
para beneficiar Comunicação
mais usuários interna nos
órgãos

Reverter
Falta de canais
Multas devem multas
para denúncia
ir para a bacia ambientais
para a
hidrográfica para o FRH
população em Contaminação Ter uma base
Falta de
geral da água de dados única
Mais agilidade capacidade Comunicação
para obras de subterrânea executiva para entre órgãos
resevação as ações competentes
planejadas

Falta de Necessidade
preservação Não Não de decisão
das áreas implementação regulamentaçã política para
estratégicas da outorga de o do apoiar as ações Comitês não
para garantir lançamento de instrumento de conseguem
água no solo efluentes Rateio atuar de forma
Não existem Falta de Necessidade da efetiva sem
políticas percepção Gestão da Agências
Usos
concretas para sobre escassez Lagoa dos Comitês não
ineficientes
preservação de da água Patos conseguem
nascentes atuar de forma
efetiva sem
Agências
Falta de apoio
Abertura de Falta da Não existência
administrativo
poços constituição de cobrança e
e técnico aos
Falta de ações emergenciais plena do SERH Agência
CBHs
de longo prazo (sem controle Necessidade
Comitês não
da qualidade) de capacitação
conseguem
atuar de forma
efetiva sem
Agências

Cobrança
Deve ser Dificuldade de Agência poderá
considerada a A necessária para
Prever regramento entendimento Falta dos apoiar na Descrédito no
situação que se imprevisibilida Veículos de que os Comitês
PSA Colocar PSA em para servidão de da atuação do Planos de Bacia busca por SERH
impõe pelas de climática, comunicação canais de irrigação não dependam
Revisão do CAR (agricultura prática de mudanças Comitê Mirim recursos Comitês não
realmente podem fazer a por gravidade para do Estado
familiar) forma ágil climáticas e suas (transfronteiriç conseguem
consequências já exige muito conscientizaçã economia de
energia (conflitos) o) atuar de forma
visíveis e as mais cuidado o
possíveis no uso da água efetiva sem
Necessidade Agências
Receio dos
de uma base
Aperfeiçoar o recursos da
Gestão de dados cobrança irem para
Plano da
Costeira é correta para o o Caixa único do
Exemplos: Agência da Estado e não
tratada muito PBH
AUD, AIRIM Lagoa Mirim ficarem disponíveis
superficialment para ações em
e recursos hídricos
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Uruguai (Alto) – 25/05, 9h

Falta de
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Subsídio aos Insegurança disponíveis, áreas
de recarga)
produtores hídrica

Falta de
sustentabilidad Falta de PBH
Prever o Carência de e financeira informações contemplar um
Falta de Falta de gestão
dimensioname políticas para para os sistema de
incentivos para para a poluição
nto dos Planos públicas (longo infraestrutura Deterioração Comitês informações
a reservação difusa e
de Saneamento prazo) hidrica dos mananciais
poluentes
(segurança de
emergentes
barragens)

Reservatórios
de Conflitos entre
abastecimento usuários Estratégia de
público Déficit de Sistemas não integração dos
subdimensiona reservação integrados e sistemas dos
dos hídrica redundantes órgãos de
Reservação Limitação em controle
deve beneficiar investimentos
a todos Esgoto não
de saneamento
tratado
Demora na
Desburocratiza
implementação
Dar apoio ra Falta de
de melhorias
técnico para a regularização interação entre
no SIOUT Diálogo com
regularização a os órgãos zoneamentos
produtores (municípios, urbanos (para
Imperfeição Super alocação conselhos, proteção de
Dificuldade de da água (quali-
em cadastros usuários não mananciais
regularização quanti)
em sistemas de representados urbanos)
dos usos
informações no CRH)
Dificuldade no
atendimento
aos requisitos
dos processos Falta de
de outorga capacidade
executiva para
as ações
planejadas

Recursos do
FRH não
retornam aos
CBHs
Resistência dos Demora na
Falta de Usos Exemplo:
setores em análise dos
fiscalização irregulares Apoio técnico EMATER.
cumprir a processos pode vir das Necessário
legislação
empresas recursos para
ambiental
públicas estas
atividades.
Buscar dados Não Não Convênio
de implementação regulamentaçã
licenciamento, da outorga de o do Não existência
integrar em um lançamento de instrumento de de todos os
sistema único efluentes Rateio PBHs Dificuldade de
participação
dos membros,
Contaminação
esvaziamento
da água
dos CBHs
subterrânea
Comitês ficam
apenas na
discussão e
Falta de apoio não na
Falta de Articulação Falta da Não existência implementação
administrativo
preservação com constituição de cobrança e Sucateamento das ações
e técnico aos
Manejo de solo das áreas representantes plena do SERH Agência dos Comitês
CBHs
agrícola para estratégicas na Assembleia
proteção da para garantir Legislativa
água água no solo Falta de
percepção Usos
sobre escassez ineficientes
da água

Definir como
será dado o
apoio aos CBHs
Visão Balcões
Busca por Não criação do Discussão Dar um start na
equivocada Regionais da
recursos da Comitê Federal sobre a criação das
sobre a FEPAM
Abertura de União do Uruguai cobrança Agências
Falta de ações cobrança
poços Não criação do
de longo prazo Apoio para
emergenciais Comitê Federal
ações de PSA
(sem controle do Uruguai
da qualidade)

Falta de
Prever CBHs Discussão o
vontade de
fronteiriços e Desmistificar a motivo da Convenciment
Vantagens para CBH deve ter governo e
Remuneração cobrança, resistência em o político
municípios que federais força para Criação de Ministério
Recuperação para divulgar os implementar
implementare Metas de poder fluxo dos Público
de área de proprietários benefícios
m programas eficiência implementar recursos
nascentes que protegem (combate à
de reservação (perdas de ações
além do que é Metas devem estiagem)
e controle de água no
previsto por lei estar
perdas abastecimento
registradas em
editais, público) Mecanismos
contratos, para Receio do para o fluxo
poderem ser Meta de data recurso da financeiro, dar
cobradas para cobrança ir poder aos
implementação para o caixa CBHs para a
da cobrança no único decisão do uso
PERH do recurso
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Uruguai (Médio-Baixo) – 26/05, 9h

Investir em
monitoramento de
água subterrânea
Falta de
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Insegurança disponíveis, áreas
de recarga)
hídrica

Falta de
sustentabilidad
Incentivos para e financeira
armazenament Falta de Falta de gestão
para
o de água da incentivos para para a poluição
infraestrutura Deterioração Estudar os Promover a
chuva a reservação difusa e
hidrica dos mananciais dados e qualificação
poluentes
(segurança de transformá-los para a
emergentes
barragens) em interpretação
ferramentas dos dados
para a gestão

Conflitos entre
usuários
Déficit de Limitação em
reservação investimentos
hídrica de saneamento

Esgoto não
tratado

Sistemas não Integração com


Ações de integrados e os meios de
fiscalização para redundantes
evitar ligações
comunicação
clandestinas

Imperfeição Super alocação


Dificuldade de da água (quali-
em cadastros
regularização quanti) Relatório Anual
em sistemas de
dos usos deve trazer as
informações justificativas sobre
Dificuldade no cada uma das
Que nas captações para
Falta de Abastecimento Publico e
atendimento ações não Geração de Energia, fosse
interação entre disponibilizado em
aos requisitos executadas e o Falta de tempo integral o nível do
plano para Diretrizes e os órgãos
dos processos capacidade reservatório e o
correção
metas dos (municípios, qualitativo do respectivo
de outorga executiva para reservatório, seja de água
Planejamento conselhos, superficial ou
as ações subterrânea
não cumpridas usuários não
planejadas
representados
no CRH)

Transparência com
relação aos
recursos do FRH:
Resistência dos Demora na valor arrecadado,
setores em Falta de Usos
análise dos total de valores
cumprir a fiscalização irregulares distribuídos para
processos Formas
cada um dos
legislação distintas de
Comitês (Portal de
ambiental transparência) Transparência financiamento,
aos recursos ampliar a
do CFURH nos Incentivar que criatividade
municípios o recurso da para captação
Monitorament CFURH seja de recursos
o ambiental no usado para
lugar da gestão de
fiscalização recursos
hídricos Reestruturar a
para
Contaminação forma de
identificação
da água financiamento
de regiões mais
criticas subterrânea Não Não
implementação regulamentaçã
da outorga de o do
lançamento de instrumento de
efluentes Rateio
Falta de
preservação
das áreas Comitês
estratégicas podem levar
para garantir Consequências soluções para o
água no solo da Estado
variabilidade
climática Falta de apoio
Falta da Não existência
administrativo
constituição de cobrança e
Existência da e técnico aos
plena do SERH Agência
Bacia Federal CBHs
de Integração Ações para
do Rio Uruguai evitar a
extinção de
Abertura de
PSA Comitês
poços Educação
Falta de ações emergenciais
de longo prazo ambiental
(sem controle Muito importante que no
Plano Estadual de RH deveria
da qualidade) constar uma data para a real Demandas dos
implementação de "todos" os
Fortalecimento instrumentos de gestão
previstos na Lei, pois
Comitês não
do órgão escutamos sempre que faltam
ser concluídos os Planos de
atendidas pelo
Falta de gestor - maior Bacia, a instituição das CRH Comitês não
agências, falta de recursos Falta de clareza
percepção capacitação e financeiros nos comitês,
precisam ser
Usos instituição de cobrança pelo sobre os
sobre escassez mais recursos uso, ou seja, deve se ter uma
dependentes
ineficientes data para conclusão dos trâmites das
da água humanos instrumentos.
do Estado
demandas
Experiência da Princípio do encaminhadas
CORSAN, protetor- ao CRH
Investir em
Comitê Pardo recebedor
monitorament
o para previsão Dificuldade no
de eventos Engessamento entendimento
Realizar
climáticos no % a ser de como será a
votação para a
direcionado às cobrança, para
implementação
Agências onde vai o
Inércia do dinheiro... Receio do
SERH recurso não ser
aplicado na
Bacia
Contribuições dos questionários classificadas por tema e subtema
Oficina Contribuição Tema Subtema
Melhor estruturação do órgão gestor Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Revisão de resoluções e portarias Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Capacitação
A metodologia de participação nos PBHs gera o descolamento entre a opinião do representante da Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
entidade e as decisões tomadas pelas entidades
Criação de sistema integrado de proteção ao meio ambiente (localização de empreendimentos,
Fortalecimento
lançamentos), integrar ao monitoramento
do SERH
Quem não faz conta não faz gestão! Não seria hora de pensar em um amplo Sistema de
Informações Geográfica que unifique informações setoriais e disponibilize os dados ‘crus’ (xls, cvs Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
etc) para os evolvidos na gestão... existentes
Necessidade de evolução do SIOUT RS para monitoramento
Reuso de efluentes tratados como fonte de água para o setor agrícola
Cruzamento de informações com outros instrumentos
Descompasso entre enquadramento e necessidades de lançamento
Análise isolada dos lançamentos de efluentes
Outorgas de lançamento defasadas, sem análise de balanço hídrico e sem amarração devido
Gestão das
enquadramento dos usos do RH
águas Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Necessidade de maior abrangência do monitoramento quali e quantitativo para aprimorar os
superficiais
estudos de capacidade de suporte de efluentes (monitoramento de marés).
Outorgas de lançamento de efluentes
Módulo de lançamento de efluentes no SIOUT
Falta da gestão dos recursos subterrâneos, tratados de forma descolada das águas superficiais
Gestão das
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Outorgas de Águas Subterrâneas ainda ocorrem sem balanço hídrico que considere o aquífero águas
como um todo (necessário maior conhecimento dos aquíferos do RS) subterrâneas
Poços perfurados por particulares podem ser fontes de contaminação Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas
Dificuldade de regularização dos usos da água, tanto as captações superficiais e subterrâneas,
quanto o lançamento de efluentes
Número muito reduzido de poços cadastrados no SIOUT e menor ainda com estruturas de
prevenção e contenção de possíveis contaminantes!
Dificuldade de acesso a financiamento (regularização ambiental é um entrave para o financiamento)
Falta de definição clara em normativos dos profissionais habilitados a executar e regularizar
captações
Custos elevados para regularização
Demora na análise dos processos
Dificuldade no atendimento aos requisitos dos processos de outorga Regularização dos usuários no SIOUT RS
Informações solicitadas não são necessariamente ambientais (cartoriais, burocráticas)
Responsabilidade técnica mais abrangente (mais profissionais habilitados para regularização)
Capacitação dos profissionais para a regularização dos usos da água, e identificação de usos Conformidade
irregulares no uso da água
Programa Poço Legal
Pensar em regras transitórias
Necessidade de tratamento diferenciado ao setor de saneamento
Case de sucesso: setor elétrico
Fiscalização dos profissionais
Saneamento

Fiscalização das empresas de perfurações


Fiscalização e regularização pelas prefeituras
Falta de fiscalização
Fiscalização dos usos não cadastrados (sensoriamento remoto), acrescentar às outorgas o polígono Fiscalização dos usuários de água
da área atendida
Para o monitoramento lembremos que o CBRS 4 a está operante e fornecendo imagens satelitais
que, quando processadas podem chegar a 2 m de resolução espacial... viabilizando o
monitoramento mensal do uso e ocupação das terras.
Perdas na rede de distribuição
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Reuso potável
Priorização do uso de abastecimento e não priorização do lançamento de efluentes
Necessidade de conexão entre captações e lançamentos (capacitação do DRHS)
Revisão dos regramentos de priorização
Insegurança hídrica Garantia de condições para os usos múltiplos
Conflito com outros usuários
Obras estruturantes estaduais - Barragens de regularização de vazões p/ garantir quantidade de RH
em períodos de escassez
Dificuldade nas captações subterrânea em algumas regiões.
Muitos municípios do interior do estado sem Tratamento de Esgotos
Ausência de ETES, predominando fossas e soluções "paralelas"
Falta de financiamento para o tratamento de esgoto (federal e estadual) (Município é o titular dos
serviços de saneamento)
Consideração da ETE como agente poluidor e não redutor de carga Articulação
Elaboração de diagnóstico dos lançamentos de efluentes setorial
Mapeamento da poluição difusa
Amarrar ações ao Marco do Saneamento: 90% de esgoto tratado até 2033
Falta de interface com o licenciamento ambiental (municipal)
Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Intensa presença de RS plásticos no canal fluvial
Oficina Contribuição Tema Subtema
Nas culturas temporárias como a soja ...trigo... milho é conhecia a ampla utilização de defensivos
agrícolas! Neste processo grande conjunto de moléculas químicas estão chegando na ETAS... como
tratar isso? Qual é o nosso padrão de ‘potabilidade’ quando comparado a outros países!?

Grandes plantas agroindustriais para produção de proteína animal promovem grande volumes de
resíduos e efluentes! Me parece importante que tenhamos atenção ao este ponto
Não está clara a relação conceitual e de causa e consequência entre a gestão de recursos hídricos e
o setor de saneamento
Deterioração dos mananciais Proteção e conservação do solo e a água
Falta da participação das empresas da PPP da região metropolitana Cooperação interinstitucional
Ausência de diretrizes para elaboração de planos de contingência para as situações de conflito para
o uso da água
O |IPCC aponta cenários com ‘menos água’ em nossos sistemas de drenagem ... como adequar as
ETAS e ETS para ‘anos hidrológicos’ mais apertados e cenários de seca cada vez mais presentes! Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
extremos
Definição de níveis críticos para inundação e estiagens Gestão de risco
de desastres
Projetos de gestão de risco
Acompanhamento e criação de diretrizes para mudanças climáticas
Falta de monitoramento dos mananciais de abastecimento (Curvas-chave dos cursos hídricos
monitorados) Aprimoramento da gestão da rede de monitoramento hidrometeorológico
Monitoramento meteorológico
Rediscussão na origem da legislação
Limbo jurídico (decreto sobre Bioma Pampa - reserva legal)
Cumprir o que é exigido na liminar Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Falta de colocar em prática todo o sistema (cobrança, agências de bacia)
Fortalecimento
Implantação dos instrumentos da 10.350/94
do SERH
Desinformação sobre as mudanças de legislação (produtores)
Diferenças de entendimento entre as entidades (FARSUL, FEPAM, DRHS...)
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Discussão em conjunto (produtores, DRHS, FEPAM)
Conciliação das necessidades dos produtores com a legislação
Demora no atendimento para licenciamento ambiental e outorga
Insegurança jurídica
Sobreposição de legislações Conformidade
Regularização dos usuários no SIOUT RS
Legislação ambiental restritiva no uso da água
Resistência dos setores em cumprir a legislação ambiental
Não transformar formalidades em burocracias
Maior eficiência na captação Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Insegurança hídrica
Redução da água disponível
Agricultura e criação animal

Não reconhecimento dos benefícios da reservação de água


Falta de reservação de água superficial
Falta de armazenamento de água (cisternas)
Falta de incentivos para a reservação
De quem é o papel? Produtor? Estado?
Garantia de condições para os usos múltiplos
Difusão das tecnologias de reservação
Técnicas de reservação de água
Microaçudes, cisternas
Programa Estadual de açudagem
Regramentos para canais por gravidade Articulação
Planejamento de ações que levem à segurança hídrica setorial
Alocação negociada de água
Contaminação da água (Piora da qualidade das águas) Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Assoreamento
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo (nascente, apps)
Degradação do solo na atividade
Falta de armazenamento de água no solo
Programa de Recuperação Proteção e conservação do solo e a água
PERH & Politica do uso e conservação do Solo
PSA
Exigência de terraços
Entidades de apoio técnico
Subsídio de crédito Cooperação interinstitucional
Condição de disponibilidade de água nas unidades de produção se agrava nas estiagens
Gestão de risco Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
Períodos de escassez hídrica
de desastres extremos
Tendência a piora da escassez hídrica
Comitê não tem estrutura para entender como as atividades ocorrem na bacia
Comitês não conseguem atuar mais ativamente
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Comitês não conseguem equacionar questões
Apoio técnico e financeiro aos Comitês
Usuários não estão representados no CRH
Participação dos usuários no CRH Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Ausência de implantação dos instrumentos da 10.350/94
Desconhecimento do DRHS de como funciona a atividade e de como é o licenciamento
Falta de integração entre os órgãos
Oficina Contribuição Tema Subtema
Desconhecimento do DRHS de como funciona o setor de mineração Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Divulgação das informações existentes
Programas de Capacitação
Ausência da cobrança Sustentabilidade financeira do SERH
Ausência de dados de monitoramento
Inexistência de sistema interligado e integrado de informações de qualidade e quantidade de RH Fortalecimento
como base para a gestão do SERH
Falta de integração das informações da FEPAM e DRHS sobre água subterrânea e superficial
Informações duplicadas do empreendedor à SEMA e à FEPAM (análises fisico-químicas),
subterrâneas
Necessidade de integração de bancos de dados de licenciamento e outorga, e de dados de
monitoramento realizados pelos órgãos públicos e pelos empreendedores
Sistema de monitoramento de qualidade e quantidade integrado e on-line (Fepam e DRHS) Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
existentes
Sistema de informações de recursos hídricos (qualidade e quantidade)
Integração dos dados dos órgãos, dos empreendedores
Sistematização dos dados existentes, espacialização
Transformar os dados em informações
Proposta GT do CRH para integração de quantidade e qualidade, com usuários, FEPAM, DRHS
Agregar todos dados de qualidade de água (monitoramentos da indústria, de saneamento, entre
outros) no sistema RS Água
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
Falta de implementação das ações dos Planos de Bacia
ações planejadas
Indústria e mineração

Falta do controle de balanço hídrico na bacia hidrográfica Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Falta de monitoramento da qualidade da água superficial
Falta da outorga de lançamento e módulo específico no SIOUT Gestão das
Identificar locais com lacunas de dados águas
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Complementar a rede de monitoramento superficiais
Monitorar as vazões no momento de monitoramento de qualidade
Monitoramento da qualidade das águas
Desconhecimento dos pontos de carga e recarga dos aquíferos para implantação de
empreendimentos
Atividades industriais podem demandar volumes expressivos de águas subterrâneas
Gestão das Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Falta de diagnóstico
águas
Falta de informação dos volumes disponíveis nos aquíferos
subterrâneas
Realização de balanço hídrico subterrâneo
Falta relação entre atividades licenciadas pela FEPAM e outorga do DRHS
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas
Análise integrada dos dados de qualidade da água subterrânea
Diferentes modalidades de ampliação dos empreendimentos (licenciamento da FEPAM)
Conformidade Regularização dos usuários no SIOUT RS
Regularização dos setores
no uso da água
Falta de fiscalização e processo de lacramento/ regularização Fiscalização dos usuários de água
Desconhecimento das perdas, eficiência...
Falta de controle do uso da água na atividade (menores usuários)
Setor precisa melhor gerencia dos usos da água (internos)
Estabelecimento de programas estruturantes para a gestão das águas nos setores industrial e da
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
mineração (incentivo à conservação, redução de perdas...)
Reconhecimento de experiências exitosas (reuso, tratamento)
Replicar experiências exitosas (reuso, tratamento)
Incentivos a praticas de reuso, boas práticas...
Insegurança hídrica Articulação
Falta de estratificação dos usos na tomada e distribuição de água pelas companhias de saneamento setorial
(industrial, comercial, residencial....) Garantia de condições para os usos múltiplos
Estratégia para reservação de água para usos múltiplos (Programa de reservação e regularização de
vazões para usos múltiplos)
Impacto ambiental
Desconhecimento de vazão de referência para lançamento de efluentes
Forte fiscalização do lançamento de efluentes pela FEPAM Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Necessidade de monitoramento dos esgotos sanitários
Verificação se o controle realizado é eficiente
Demanda com relação a disponibilidade de informações sobre a qualidade da água (Auxiliam no
controle da produção, cálculos de capacidade de suporte)
Necessidade de atualização da base cartográfica Fortalecimento Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
SIG de Zoneamento de espécies do SERH existentes
RS Água - Monitoramento realizado pela FEPAM e Enquadramento
Dados de água tratada da CORSAN
Respeitar níveis mínimos em lagoas para não prejudicar a pesca
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Outras atividades devem respeitar a vazão ecológica
Atividade requer água com melhor qualidade
Gestão das
Dúvida se existe forma de acesso aos Enquadramentos (Enquadramento de corpos hídricos é
águas
importante para identificar locais mais adequados para as atividades)
superficiais Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
NT DIPLA com divulgação dos dados espaciais de Enquadramento
Rede básica da FEPAM atualmente monitora 19 BHs
Cursos hídricos precisam ter vazão suficiente para diluir os efluentes tratados
Pescador esportivo atua como fiscal Conformidade
Fiscalização dos usuários de água
Turista atua como fiscal no uso da água
Insegurança jurídica para o setor produtivo
Conflitos com outros setores
Oficina Contribuição Tema Subtema
Transposição de espécies invasoras entre bacias hidrográficas
Conflito entre mineração e pesca em áreas que são importantes como berçários (Principalmente na
foz de rios e em período de defeso, Áreas úmidas e marginais alagadas de rios alagadas, banhados,
meandros abandonados)
Áreas de atenção para licenciamento de outras atividades Garantia de condições para os usos múltiplos
Aquicultura, pesca, lazer e turismo

Outras atividades que afetam a quantidade e qualidade de água x Pesca


Atenção em transposição de bacias - pontos críticos para transposição de espécies invasoras entre
bacias hidrográficas (Canais de irrigação)
Zoneamento de mineração no Rio Jacuí – regramentos (Identificação de áreas que não são propícias
para atividade de mineração)
Zoneamento de mineração no Guaíba
Esvaziamento de açudes de criação podem causar impactos na qualidade da água Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Impacto à qualidade da água para abastecimento público Proteção e conservação do solo e a água
Falta de clareza das regulamentações de criação e pesca
Diferenças de regionalização causam dificuldades de entendimento (Necessidade de
compatibilização)
Regionalização hidrográfica (Portaria 145 do IBAMA) - Define espécies que podem ser produzidas
por bacias hidrográficas (Não abrange a RH do Atlântico Sul) Articulação
Informação - Falta de informação ou a má disseminação dela gera a conflitos. Nenhum cidadão setorial
pode alegar desconhecimento das leis, mas estas precisam ser claras e publicitadas.
Restrições diferentes em cada bacia
Melhorar a clareza das regulamentações de pesca (Períodos de defesos e Espécies proibidas)
Diferença entre pesca profissional e pesca amadora
Necessidade de regulamentação para criação de tilápias (existe determinação judicial que proíbe)
Cooperação interinstitucional
Tilápia é o peixe mais viável economicamente
Minuta de Resolução CONSEMA (discutida há cerca de 5 anos)
Municípios licenciam, mas FEPAM não permite
Demasiadas exigências nos licenciamentos (FEPAM) para pequenos produtores
Não se tem clareza na regulamentação
Legislação restringe a pesca esportiva
Aproveitar melhor os recursos para turismo e lazer
Campanhas de divulgação dos potenciais turísticos dos recursos hídricos
Estudo de quais peixes podem ser criados no Estado
Licenciamento de barramentos de energia exigem campanhas periódicas de pesca
Registro de aquicultor
Ampliar a legislação para favorecer a implantação deste tipo de lago
Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Legislação específica para esta finalidade (licenciamento) - agilizar os processos
Fortalecimento
Não entendimento da contribuição das hidrelétricas (CFURH) x Cobrança (Problema potencial)
do SERH Sustentabilidade financeira do SERH
Carência da implementação dos demais instrumentos da Política de Recursos Hídricos
Geração hidrelétrica é o único setor usuário que mantém o FRH Sustentabilidade financeira do SERH
Redução da quantidade de água disponível para geração de energia
Tomadores irregulares a montante dos aproveitamentos hidrelétricos, reduzindo a disponibilidade
de água para geração de energia
Gestão das
Outorgas acima de hidrelétricas feitas em um momento cartorial (sem balanço hídrico)
águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Falta de articulação entre outorgas do DRHS, ANEEL e ONS
superficiais
Incorporação dos inventários hidrelétricos e do Atlas hidrelétrico nos balanços hídricos do SIOUT RS
Aumento da capacidade de outorga
Falta de garantia para a navegação
Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário

Conflitos com outros usuários


Redução da confiabilidade da oferta de energia
Falta de água para geração de energia
Aumento da tarifa de energia
Dificultadores para barramentos em alguns rios Garantia de condições para os usos múltiplos
Conflito com proteção ambiental
Lagos de regularização - usos múltiplos e benefícios a todos
Obras estruturantes para reservação e regulação de vazões (Regularização para enchentes)
Parceria do Estado com empreendedores
Fomento, facilitação
Penalização das hidrelétricas pela eutrofização (e não os efluentes a montante)
Entupimento das grades de proteção das hidrelétricas Articulação
Ataque químico às turbinas setorial Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Limpeza das grades com detritos de resíduos sólidos urbanos
Lançamento de efluentes a montante de barragens
Potencial problema de rompimento por falta de manutenção
Eclusas antigas inadequadas para o porte das embarcações
Discrédito ao modal hidroviário
Choque de embarcações contra pilares de pontes
Eclusas estão carentes de manutenção
Hidrovias necessitam de dragagem e obras (Hidrovia da Lagoa Mirim não está inteiramente Cooperação interinstitucional
implantada)
Pontes sem proteção
Manutenção para evitar acúmulo de materiais na barragem
Oficina Contribuição Tema Subtema
Aproveitamento de barragens eclusas para aproveitamento de energia (Fonte de recurso para
manutenção)
Dificuldades em flexibilizar a vazão sanitária em momentos de escassez Gestão de risco Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
Revisar critérios de prioridade de uso da água em momentos de escassez de desastres extremos
Pesquisas científicas, parcerias com universidades Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
FEPAM não ter direito a voto nos Comitês, sendo que estes tomam decisões relacionadas a
Consolidação e complementação da base legal e jurídica
questões ambientais.
Plano de Comunicação do PERH
Incentivar os Comitês a implantarem seus planos de comunicação e educação ambiental
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Cursos SENAR, através dos sindicatos rurais
Fortalecer a participação das comunidades tradicionais nos Comitês
Regulamentação do instrumento de Rateio
Agências, cobrança Fortalecimento
Conversão de multas e compensação ambiental (Trabalhar para que as multas sejam revertidas do SERH
para ações em recursos hídricos)
Recursos da cooperativa de energia para financiamento
Vera Cruz: fundo municipal para PSA Sustentabilidade financeira do SERH
Interação institucional para facilitar parcerias entre os entes para realização de projetos
Sistematizar banco de projetos para recomposição de APPs
Sistematizar as parcerias, facilitar o acesso
Banco de possíveis parceiros para recomposição de APPs
Repasse direto de verba para universidades, parcerias...
Gestão das
Projetos pilotos da FEPAM para monitoramento de agrotóxicos (Gravataí e Alto Jacuí) águas Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
superficiais
Problemas de saúde causados pela água nas comunidades tradicionais
Como conviver com períodos de estiagem? (Preparação para eventos extremos (estiagens e cheias)) Garantia de condições para os usos múltiplos

Utilizar cultivos mais adaptados às variações climáticas e hídricas


Poluição das águas subterrâneas
Eutrofização de cursos d'água
Falta de saneamento básico - poluição, eutrofização dos recursos hídricos
Descarte indevido de resíduos de fossas, banheiros químicos
Poluição difusa (Agrotóxicos, Drenagem urbana, Nutrientes, fertilizantes, Dejetos da criação animal)
Usos que geram os contaminantes emergentes (Contaminantes emergentes: Poluentes sem
regulamentação (Fármacos, microplásticos) não tem análises rotineiras)
Saneamento rural
Manejo de Resíduos sólidos Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Manutenção de fossas
Proteção ambiental e comunidades tradicionais

Aumentar fiscalização (manutenção de fossas) - Rastreamento por GPS de caminhões limpa-fossa


Monitoramento, avaliação e controle da poluição difusa
Monitoramento dos novos agrotóxicos permitidos (águas superficiais e subterrâneas)
Dificuldades: Recurso para análises, poucos laboratórios para análises, dificuldade na licitação,
dificuldade de contratação de universidades
Restrição no uso desses produtos (que geram contaminantes emergentes)
Ampliar a rede de farmácias que recebam remédios vencidos e divulgar a importância do descarte
adequado entre a população
Deterioração dos mananciais
Deterioração de corpos hídricos em comunidades tradicionais (Plano Turvo)
Como financiar os PSA?
Proteção de APPs (de margem de cursos hídricos e nascentes)
Fiscalização do Cadastro Ambiental Rural (CAR)
PSA: Princípio voluntário
Soluções baseadas na natureza
Aproveitar experiências de sucesso
Articulação
Projeto de PSA para Pelotas setorial
PSA: Vera Cruz, Venâncio Aires
PSA também para ações de saneamento
Ceriluz (Ijuí) parceria com Unijuí para preservação de APPs
Ações da indústria fumageira (extensionistas)
Criação de Fundo Estadual de PSA
FRH para PSA
Parceria com Companhias de Saneamento
Entidades com interesse em executar PSA
Parceiros: Emater, emprapa, senai...
Parceria com indústrias (que compram os produtos agrícolas)
Comitês podem fazer intermediação Proteção e conservação do solo e a água
Identificar áreas prioritárias
Não necessariamente precisa ocorrer pagamento monetário
Pagamento em ações específicas nas propriedades (cursos, assessoria técnica...)
Isenção de imposto nas áreas preservadas - ITR (imposto territorial rural)
Programa do Governo que direciona verba para PSA na temática climática (Programa Avançar na
Sustentabilidade do Governo do Estado, tem no eixo clima, R$ 15 mi para PSA
https://estado.rs.gov.br/upload/arquivos//avanc-ar-sustentabilidade-v7.pdf)
Educação ambiental
Oficina Contribuição Tema Subtema
Conscientização de proprietários
Uso adequado de agrotóxicos, agricultura conservacionista
Educação ambiental em colégios
Agricultura conservacionista
Restrição no uso de agrotóxicos
Fiscalização e controle do uso de agrotóxicos pela Secretaria da agricultura
Ações para reduzir uso de agrotóxicos - Política Estadual de Agroecologia e de Produção Orgânica
(Decreto n° 51.617/2014), Plano Estadual de Agroecologia
Recomendações de uso pela EMATER
Incentivo a agricultura orgânica e agricultura sustentável
Incentivo a ampliação de Cooperativas, pois na grande maioria auxiliam em resultados positivos ao
meio ambiente
Limitação de apoio técnico aos Comitês
Fortalecer o órgão gestor estadual DRHS (mais pessoal e planos de qualificação do pessoal existente)
Universidades auxiliarem a SEMA em temas técnicos através de convênios
Universidades como apoio a Comitês
Auxiliar na manutenção de laboratórios de análises de universidades
Oportunidades de projetos em temáticas importantes para pesquisa aqui colocadas, sejam de
forma de redes e que as universidades tenham a possibilidade de constituir redes de discussão e Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
construção de pesquisa de interesse par ao estado com implementação ao final do projeto
(seminário estadual)
Definir as possibilidades de integração com universidades
Convênios com universidades
Fluxos financeiros do Estado para fomentar inovação tecnológica
Financiamento direto para universidades em ações de pesquisa e extensão é essencial
Diretrizes para projetos que ataquem problemas diagnosticados no Plano
Revisão da questão legal para armazenamento de água
Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Revisão legal para permitir outros arranjos para apoio técnico
Falta de percepção sobre escassez da água
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Capacitação técnica dos municípios
Dificuldade no financiamento do Plano
Promover a qualificação do planejamento financeiro com o envolvimento de instituições capazes de
oferecer tais serviços
Precisamos de instrumentos economicos que possibilitem a compensacao econômica
Diversificar as modalidades de cobrança e de utilização dos recursos arrecadados, contribuindo não
só para o uso mais eficiente dos recursos quanto para melhorar a aceitação da cobrança entre os Sustentabilidade financeira do SERH
usuários com rebatimento em valores cobrados a partir dos resultados obtidos com as ações dos Fortalecimento
usuários do SERH
Implementar cobranca pelo uso da água
Aproveitar recursos existentes para ações estratégicas dos Planos: compensação ambiental,
recursos de empresas,
Integrar os sistemas de informações e dados hidrológicos, de usos da água e ambientais utilizados
Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
para o planejamento da expansão da geração energética, políticas de irrigação, recuperação e
existentes
proteção ambiental e abastecimento de água
Falta de planejamento de longo prazo dos municípios
Falta de ações de longo prazo
Falta de integração de planejamentos: saneamento, uso do solo, recursos hídricos
Falta de vinculação para ações dos Planos
Propor o emprego de metas de seguranca hídrica para planos de bacia. Empregar as metas de
qualidade da água e segurança hídrica definidas nos planos de recursos hídricos como diretrizes
para a concessão de serviços de saneamento e elaboração de planos diretores por municípios
Articular com outras secretarias do estado para definir estratégias coordenadas de investimentos Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível
com recursos do fundo estadual de Rec. Hid. em ações que contribuam para os objetivos dos planos estadual e regional
de bacia
Estabelecer programas temáticos para planejar ações prioritárias para cada uma das áreas que
envolvem os recursos hídricos
Definição de prioridades
Divulgação das prioridades aos envolvidos
Vinculação aos investimentos
Criação de metodologias que gerem instrumentos vinculantes
Criação de instrumentos vinculantes
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
Dificuldade em implementação dos Planos
ações planejadas
Super alocação da água (quali-quanti)
Incluir a alocação negociada de água entre os instrumentos da PERH, com força de lei, e
regulamentar a sua implementação de acordo com as práticas construídas ao longo dos anos, Gestão das
consideradas como bem-sucedidas. águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Criar mecanismos de outorga mais flexíveis, capazes de acomodar situações de escassez e conflito, superficiais
incluindo sobretudo os mecanismos de pactuação da água mediante alocação negociada bem como
as diretrizes dos marcos regulatórios.
Gestão das águas
Contaminação de águas subterrâneas Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas
ões de ensino, pesquisa e inovação

subterrâneas

Imperfeição em cadastros em sistemas de informações


Conformidade Regularização dos usuários no SIOUT RS
Revisão dos impeditivos para armazenamento de água
no uso da água
Fiscalização é um problema de modo geral, nas captações e lançamentos Fiscalização dos usuários de água
Usos ineficientes
Instituições de ensino, pesquisa e inovaç

Oficina Contribuição Tema Subtema


Desperdício de água potável
Quanto a eficiencia do uso da agua em cidades - exemplo de projeto piloto do turbo gerador para Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
regulação de pressão e vazão da distribuição da agua e eficiencia energetica do sistema no
município
Aumento em índice de falhas em sistemas de abastecimento
Problemas de saúde relacionados à qualidade da água
Crescente custo de tratamento de agua, ou uma agua de menor qualidade pra consumo,
Perdas econômicas diretas
Redução em investimentos
Aumento em custos de abastecimento de água
Déficit de armazenamento
Má distribuição das chuvas no Estado
Falta de sustentabilidade financeira para infraestrutura hidrica (segurança de barragens)
Abertura de poços emergenciais (falta de controle da qualidade)
Não existência de uma política de armazenamento de água Garantia de condições para os usos múltiplos
Planejamento de infraestrutura
Programa de armazenamento de água
Armazenamento de água em cisternas para dessedentação animal
Nas cidades também poderia ter um incentivo das prefeituras para armazenamento de água de
chuva, principalmente em edifícios, para usos não potáveis, como lavagem de pátios, irrigação, etc.
Isso foi feito em SP depois daquela seca histórica que ocorreu há alguns anos atrás.
Incetivo das prefeituras para armazenamento de água de chuva, principalmente em edifícios, para
usos não potáveis, como lavagem de pátios, irrigação, etc.
Analisar a alocação de água para múltiplos usos em bacias hidrográficas ou sistemas hídricos sob a
perspectiva do nexo alimento-água-energia, associados ao conceito de segurança hídrica e uso Articulação
racional da água. setorial
Deterioração - crescente contaminação (resíduos solidos, microplasticos, organicos toxicos, etc por
exemplo) dos mananciais.
Falta de fiscalização da limpeza de fossas (adequada frequência)
Limitação para o lançamento de esgoto tratado
Foco nos microplasticos
Falta de conhecimento da poluição difusa (agrotóxicos)
Esgoto não tratado
Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Limitação em investimentos de saneamento
Uso de wetlands, para tratamento do efluente, em condominios.
Embrapa: soluções de baixo custo para tratamento de efluentes e reuso agrícola
Reuso de esgoto tratado (água com nutrientes)
Reaproveitamento do lodo de ETEs
Exemplo em Tramandaí para reuso em silvicultura (piloto em parceria com SEAPDR) - CORSAN
Programas podem ser desenvolvidos por universidades em Educação ambiental para uso racional
no meio urbano e para conservação no meio rural.
Necessidade de um programa de educação ambiental avançado, em especial, nas cidades,
envolvendo estas questoes levantadas.
Ações de educação ambiental pode ser uma das soluções para a falta de percepção da escassez
Proteção e conservação do solo e a água
Definição estadual de locais (sub-bacias) prioritários (indicados) para PSA
Exemplos de PSA: UNISC: Arroio Andreas e Arroio Castelhano , UCS: PSA Guaporé (Arroio Barracão,
nascentes)
Importante junto aos PSAs - recuperação de mata ciliar junto as propriedades - melhoria da
qualidade do corpo d ́água, solo
Falta de engajamento dos municípios na gestão de recursos hídricos
Cooperação interinstitucional
Municípios pequenos com pouca capacidade técnica
Não só a má distribuição de chuva no Estado, mas a má distribuição temporal da chuva (eventos
extremos relacionados as mudanças climáticas)
Mudança na variabilidade hidrologica devido a mudanças no clima
Aumento na frequencia e intensidade de eventos de estiagem e seca
Aumento na frequencia e intensidade de eventos de cheia
Diagnóstico a nível de estado para mapear impactos na aptidao agricola com mudancas no clima: Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
identificar os reflexos dessas mudancas para as demanda hídrica Gestão de risco extremos
Diagnóstico de vulnerabilidade a mudanças do clima de desastres
Cobrança para sinalizar a escassez (induzir ao uso racional)
Definir critérios e prioridades para o uso da água em períodos de seca (de acordo com a
severidade), que devem compor planos específicos de preparação para as secas (gestão proativa)

Não monitoram seus recursos hídricos (não entendem a importância) Aprimoramento da gestão da rede de monitoramento hidrometeorológico
Baixa capacidade técnica do órgão gestor
Falta da constituição plena do SERH
Fortalecimento do SERH Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Implantar Agências
Empoderamento dos Comitês
Falta de participação da sociedade civil
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Falta de participação dos municípios Fortalecimento
Exigência no PBH de % de recursos para manutenção dos Comitês do SERH
Sociedade civil

Cobrança
Cobrança diferenciada para agricultura comercial e familiar Sustentabilidade financeira do SERH
Sociedade civil

Oficina Contribuição Tema Subtema


Recurso das multas ambientais
Diretriz para fluxo financeiro
Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível
Agenda de trabalho para os próximos anos
estadual e regional
Tornar o SIOUT mais amigável para pequenos usuários Conformidade
Regularização dos usuários no SIOUT RS
Maior transparência no estudos para captação da água no uso da água
Cobrar a preservação de APPs
Proteção e conservação do solo e a água
Informação, educação ambiental aos produtores de forma pró ativa Articulação
Falta de vinculação com Planos de Saneamento setorial
Cooperação interinstitucional
Extinção do decreto de Política de Participação Social
Falta de apoio institucional aos servidores
Falta de manutenção administrativa aos CBHs Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Falta de apoio técnico aos CBHs
Falta de aplicação da Lei 10350 Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Trazer os conselhos para as discussões para alinhar as propostas
Criação de um setor na SEMA com equipe constantemente dedicada à solução dos problemas
relacionados à falta de interação entre os órgãos. De forma que essa interação não fique limitada à Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
oficinas como as que agora ocorrem.
Diálogo entre servidores e secretários Fortalecimento
Falta de transparência e acessibilidade dos Recursos do Fundo de Recursos Hídricos do SERH Sustentabilidade financeira do SERH
Sistemas não integrados e redundantes
Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
Dados dispersos
existentes
Sistema de informação em recursos hídricos poderia integrar os demais
Falta de organização do sistema
Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível
Falta de comprometimento dos representantes do Estado no CRH
estadual e regional
Falta de conexão entre os diferentes planejamentos (saúde, saneamento, etc.)
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
Criação de procedimentos e normas executivas
ações planejadas
Órgãos de Governo

Continuidade às atividades de monitoramento quali-quantitativo Gestão das águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Falta de monitoramento de agrotóxicos superficiais Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Gestão das
Falta de monitoramento de águas subterrâneas águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
subterrâneas
Falta de atendimento à legislação
Conformidade
Falta de fiscalização punitiva Fiscalização dos usuários de água
no uso da água
CAR não é um instrumento funcional
Tomar decisões que afetem a quantidade de água a partir de subsídios técnicos, e não ceder à
Garantia de condições para os usos múltiplos
pressão de setores
Falta de interação entre os órgãos
Falta de diálogo entre os órgãos
Municípios precisam de um corpo técnico qualificado
Falta de interlocução com os municípios
Municípios precisam assumir mais atribuições Articulação
Retrabalho dentro dos órgãos setorial
Cooperação interinstitucional
Uso não otimizado do recurso público
Fortalecimento dos municípios
Comunicação de atos entre conselhos (minimamente os que estão em uma mesma pasta)
Conselho de Secretarias
Fortalecimento dos municípios
Corporativismo dos órgãos
Comitês sem manutenção desde 2014
Manutenção das secretarias executivas dos comitês.
Consolidar os Comitês como entes de Estado
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Ausência da participação do Estado nas vagas dos Comitês
Desvalorização do sistema de RH
Governo do Estado não tem interesse na implementação do sistema de RH
Análise do que funcionou ou não na implementação da 10.350 Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Falta de clareza na forma de regularização
Comitês não são informados pela SEMA
Melhorar a representação e representatividade Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Qualificação dos membros
Falta de alinhamento entre as categorias
Entendimento sobre a necessidade de cobrança
Fortalecimento
Falta de vontade política e de setores produtivos do SERH
Análise dos interesses dos diferentes atores envolvidos
Debater com os setores a melhor forma de implementação
Sustentabilidade financeira do SERH
Implementação da cobrança pelo uso da água.
Falta de conhecimento sobre o instrumento da cobrança
Cobrança de grandes volumes
Conivência do MP (falta de alinhamento com MP)
Verba para manutenção e atualização do SIOUT Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
Sistema Estadual de Recursos Hídricos unificado existentes
Terminar os Planos de Bacia / Enquadramentos
RH Guaíba

Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível


Sistema não "enxerga" a Região Hidrográfica do Guaíba de forma integrada
estadual e regional
Atualização frente aos novos cenários
RH Guaíba

Oficina Contribuição Tema Subtema


Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
Falta de monitoramento dos Planos
ações planejadas
Abertura de poços conforme as normas é muito custoso para pequenos produtores
Monitoramento de poços é muito custoso para pequenos produtores
Critérios de outorga claros por bacia hidrográfica, compatibilizados entre as BHs (para águas Conformidade
Regularização dos usuários no SIOUT RS
superficiais e subterrâneas) no uso da água
Subsídios para regularização
Regularização de pequenos poços via município
Diagnóstico amplo de ecossistemas de reservação e recarga de aquífero (qual a contribuição de
cada elemento de paisagem)
Não há um sistema de gestão conjunta da transposição do Caí
Falta de ações de longo prazo
Garantia de condições para os usos múltiplos
Conflito com dispensa de outorga para desassoreamento (mineração na calha do Rio Caí)
Afeta economia do Estado
Afeta qualidade de vida da população Articulação
setorial
Eminentes colapso ambiental-social-sanitário na região metropolitana ne Porto Alegre
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
Ações de preservação de nascentes, margens de cursos hídricos
Proteção e conservação do solo e a água
Preservação e recuperação das matas ciliares e áreas úmidas.
Pagamentos por Serviços Ambientais
Dialogar com outros sistemas, outros atores de políticas públicas Cooperação interinstitucional
Enchentes nas partes baixas
Gestão de risco Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
Eventos extremos
de desastres extremos
Estiagens
Estado deve participar mais efetivamente dos CBHs
Descaso do Estado para o recurso aos Comitês
Necessidade de verba para manutenção dos Comitês Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Descrédito no SERH
Comitês não conseguem atuar de forma efetiva sem Agências
População precisa ter conhecimento sobre os poluentes nos mananciais de abastecimento e as
possíveis doenças relacionadas
Necessidade de diálogo entre os setores dentro da SEMA, cruzar os dados
Comunicação entre órgãos competentes
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Comunicação interna nos órgãos
Comitês precisam ser conhecidos pela sociedade
Veículos de comunicação podem fazer a conscientização
Necessidade de capacitação
Otimizar o uso dos recursos para beneficiar mais usuários
Reverter multas ambientais para o FRH
Multas devem ir para a bacia hidrográfica Fortalecimento
do SERH Sustentabilidade financeira do SERH
Agência poderá apoiar na busca por recursos
Cobrança necessária para que os Comitês não dependam do Estado
Receio dos recursos da cobrança irem para o Caixa único do Estado e não ficarem disponíveis para
ações em recursos hídricos
SIOUT poderia funcionar como um sistema de monitoramento de quantidade e qualidade de água
SIOUT não funciona conforme o potencial
Informar aos Comitês e sociedade sobre a qualidade dos mananciais Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
Região litorânea não tem muitos empreendimentos licenciados (com monitoramento) existentes
Sistemas não integrados e redundantes
Ter uma base de dados única
Necessidade de uma base de dados correta para o PBH
Falta dos Planos de Bacia Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível
Aperfeiçoar o Plano da Agência da Lagoa Mirim estadual e regional
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
RH Litoral

Necessidade de decisão política para apoiar as ações


ações planejadas
Revisão das outorgas em áreas de conflito
Dificuldade de cálculo de disponibilidade hídrica para o sistema lagunar (como isso funciona no Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Gestão das
SIOUT)
águas
Necessidade de análise de agrotóxicos
superficiais
Necessidade de dados de quantidade atrelados aos de qualidade Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Necessidade de aumentar a densidade e área de abrangência das redes de monitoramento
Super explotação, vulnerabilidade de aquíferos (litorâneos) Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Gestão das
Desconhecimento do impacto das águas subterrânea na água dos oceanos
águas
Processo de salinização Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas
subterrâneas
Campanha de monitoramento e de divulgação da qualidade das águas subterrâneas
Conformidade
Falta de canais para denúncia para a população em geral Fiscalização dos usuários de água
no uso da água
Mais agilidade para obras de resevação
Prever regramento para servidão de canais de irrigação por gravidade para economia de energia
Garantia de condições para os usos múltiplos
(conflitos)
Exemplos: AUD, AIRIM (regramento sobre canais de servidão)
Adequado manejo das lavoura
Mineração e silvicultura como ameaças
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo Articulação
setorial
Não existem políticas concretas para preservação de nascentes Proteção e conservação do solo e a água
Oficina Contribuição Tema Subtema
Revisão do CAR
PSA (agricultura familiar)
Colocar PSA em prática de forma ágil
Estado deve cobrar que os municípios participem dos CBHs
Cooperação interinstitucional
Incentivo a iniciativas municipais
Dificuldade de entendimento da atuação do Comitê Mirim (transfronteiriço) Gestão das bacias hidrográficas transfronteiriças
Necessidade de monitoramento das marés, intrusão salina, inversão de vazão (refluxo) Gestão
Gestão costeira
Gestão Costeira é tratada muito superficialmente compartilhada
Necessidade da Gestão da Lagoa dos Patos Gestão da Laguna dos Patos
Deve ser considerada a situação que se impõe pelas mudanças climáticas e suas consequências já
Gestão de risco Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
visíveis e as possíveis
de desastres extremos
A imprevisibilidade climática, realmente exige muito mais cuidado no uso da água
Apoio técnico pode vir das empresas públicas
Dificuldade de participação dos membros, esvaziamento dos CBHs
Definir como será dado o apoio aos CBHs
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Sucateamento dos Comitês
Balcões Regionais da FEPAM
Dar um start na criação das Agências
Articulação com representantes na Assembleia Legislativa Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Recursos do FRH não retornam aos CBHs
Busca por recursos da União
Visão equivocada sobre a cobrança
Discussão sobre a cobrança
Discussão o motivo da resistência em implementar
Falta de vontade de governo e Ministério Público
Fortalecimento Sustentabilidade financeira do SERH
Convencimento político
do SERH
Criação de fluxo dos recursos
Desmistificar a cobrança, divulgar os benefícios (combate à estiagem)
Receio do recurso da cobrança ir para o caixa único
Mecanismos para o fluxo financeiro, dar poder aos CBHs para a decisão do uso do recurso
Meta de data para implementação da cobrança no PERH
Falta de informações para os Comitês
PBH contemplar um sistema de informações Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
Estratégia de integração dos sistemas dos órgãos de controle existentes
RH Uruguai (Alto)

Buscar dados de licenciamento, integrar em um sistema único


Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível
Não existência de todos os PBHs
estadual e regional
Comitês ficam apenas na discussão e não na implementação das ações
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
CBH deve ter força para poder implementar ações
ações planejadas
Metas devem estar registradas em editais, contratos, para poderem ser cobradas
Desburocratizar a regularização
Conformidade
Demora na implementação de melhorias no SIOUT Regularização dos usuários no SIOUT RS
no uso da água
Dar apoio técnico para a regularização a produtores
Vantagens para municípios que implementarem programas de reservação e controle de perdas
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Grandes perdas de água no abastecimento público
Metas de eficiência (perdas de água no abastecimento público)
Reservatórios de abastecimento público subdimensionados
Reservação deve beneficiar a todos Garantia de condições para os usos múltiplos
Abertura de poços emergenciais (sem controle da qualidade)
Diálogo com zoneamentos urbanos (para proteção de mananciais urbanos)
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo Articulação
setorial
Manejo de solo agrícola para proteção da água
Apoio para ações de PSA
Proteção e conservação do solo e a água
Recuperação de área de nascentes
Exemplo: EMATER. Necessário recursos para estas atividades. Convênio
Remuneração para proprietários que protegem além do que é previsto por lei
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
Prever o dimensionamento dos Planos de Saneamento
Cooperação interinstitucional
Subsídio aos produtores
Não criação do Comitê Federal do Uruguai Gestão
Gestão das bacias hidrográficas transfronteiriças
Prever CBHs fronteiriços e federais compartilhada
Ações para evitar a extinção de Comitês
Fortalecimento do órgão gestor - maior capacitação e mais recursos humanos
Comitês não precisam ser dependentes do Estado Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Comitês podem levar soluções para o Estado
Inércia do SERH
Demandas dos Comitês não atendidas pelo CRH
Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Falta de clareza sobre os trâmites das demandas encaminhadas ao CRH
Promover a qualificação para a interpretação dos dados
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Integração com os meios de comunicação
Transparência com relação aos recursos do FRH: valor arrecadado, total de valores distribuídos para
cada um dos Comitês (Portal de transparência)
Transparência aos recursos do CFURH nos municípios
Oficina Contribuição Tema Subtema
Formas distintas de financiamento, ampliar a criatividade para captação de recursos
Incentivar que o recurso da CFURH seja usado para gestão de recursos hídricos
Fortalecimento Sustentabilidade financeira do SERH
Reestruturar a forma de financiamento
Realizar votação para a implementação (cobrança) do SERH
Engessamento no % a ser direcionado às Agências
Dificuldade no entendimento de como será a cobrança, para onde vai o dinheiro...
Receio do recurso não ser aplicado na Bacia
Estudar os dados e transformá-los em ferramentas para a gestão
RH Uruguai (Médio-Baixo)

Que nas captações para Abastecimento Publico e Geração de Energia, fosse disponibilizado em Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
tempo integral o nível do reservatório e o qualitativo do respectivo reservatório, seja de água existentes
superficial ou subterrânea
Relatório Anual deve trazer as justificativas sobre cada uma das ações não executadas e o plano
para correção
Diretrizes e metas dos Planejamento não cumpridas
Muito importante que no Plano Estadual de RH deveria constar uma data para a real Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
implementação de "todos" os instrumentos de gestão previstos na Lei, pois escutamos sempre que ações planejadas
faltam ser concluídos os Planos de Bacia, a instituição das agências, falta de recursos financeiros nos
comitês, instituição de cobrança pelo uso, ou seja, deve se ter uma data para conclusão dos
instrumentos.
Gestão das
Investir em monitoramento de água subterrânea águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
subterrâneas
Ações de fiscalização para evitar ligações clandestinas
Conformidade
Monitoramento ambiental no lugar da fiscalização para identificação de regiões mais criticas Fiscalização dos usuários de água
no uso da água
Integração de fiscalizações de agentes de saúde e meio ambiente
Educação ambiental Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Incentivos para armazenamento de água da chuva Garantia de condições para os usos múltiplos
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
Articulação
PSA
setorial
Recuperação de mata ciliar junto à propriedades Proteção e conservação do solo e a água
Experiência da CORSAN, Comitê Pardo
Princípio do protetor-recebedor
Gestão
Existência da Bacia Federal de Integração do Rio Uruguai Gestão das bacias hidrográficas interestaduais
compartilhada
Consequências da variabilidade climática Gestão de risco Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
Investir em monitoramento para previsão de eventos climáticos de desastres extremos
Contribuições dos questionários classificadas por tema e subtema
Tema Subtema Contribuição
A ampliação de apoio técnico e administrativo é fundamental para a gestão dos recursos hídricos. Esse apoio não pode ficar condicionado a efetivação das agências de bacias ,
e a obrigação de que seja vinculado a administração direta do Estado . É fundamental a existência deste ente, a sua função pode, por exemplo , por atribuições e competência,
ser exercido por entidades que desempenham a função de gestão de recursos hídricos (mesmo que setorizado )
A implementação das agencias e manutenção dos comitês é extremamente importante para continuarmos a ter agua e usadas com racionalidade.
Agencia precisa ser o apoio, no sentido de auxiliar os comites de bacia.
As estruturas de apoio, com função técnica, de orientação, monitoramento, fiscalização, implementação dos planos de bacia, da implantação de tecnologias de conservação de
água e sua captação nas bacias hidrográficas, bem como, responsável pela captação de recursos, são importantes para implementação da gestão plena dos recursos hídricos.
Propomos como alternativas:

A) Viabilizar a implementação de estruturas/mecanismos que cumpram o papel da agência de bacia, que exerçam o papel de órgão técnico de apoio aos CBHS, conforme
previsto em lei. Vemos que estas devem ser estruturas autônomas, com suporte de recursos estatal para funcionamento mínimo, mas não no formato proposto pela lei vigente
que impediu a sua implementação. Deve ser retirada a obrigatoriedade de esta estrutura ser da administração do estado. Podem ser, por exemplo, associações, consórcios ou
cooperativas formalmente constituídas, criação de organizações sem fins lucrativos regionais, por Comitê.

B) Na ausência do órgão técnico de apoio para os CBHS, previsto em lei, se viabilize fortalecer o quadro técnico do DRHS e este executar esse papel efetivamente;

C) Parcerias com instituições de ensino, pesquisa e extensão que possam auxiliar no papel de órgão técnico estruturante na implementação de ações de gestão de recursos
hídricos nas BHS.
Entendemos, ainda que é importante que essas estruturas de apoio tenham governança regional por BHS.
Construção de um calendário de curto, médio e longo prazo para implementação das agências.
Criação de um setor específico no âmbito do DRHS para atender as demandas do Comitê e oferecer apoio técnico administrativo durante o período de transição até
implementação dos Agências.
Estabelecimento de convênio para acesso a Recursos de Terceiros (atores intervenientes: Entidades membro e não membro dos CBHs)
Fortalecer o órgão gestor estadual DRHS (mais pessoal e planos de qualificação do pessoal existente)
Implantação das Agencias ou similares para auxiliar a elaboração e execução dos planos de Bacia.
O apoio técnico poderia ser atendido em parte através de uma integração através de convênios com Instituições de Ensino Pesquisa e extensão
Implantação e Gestão da Agencia das Águas
Implementação da agência é fundamental para iniciar a cobrança pelo uso da água no rs e, consequentemente, para a manutenção dos comitês - apoio técnico universidades
podem ser possíveis parceiras
Implementação das Agências de Bacia
Integração das Instituições de Pesquisa Públicas como apoio técnico ao SERH por chamamento via edital de projetos, por temas demandados pelos Comitês de Bacias.
Apoio administrativo da FEPAM e do MP para os recursos financeiros (a partir do recolhimento de multas do órgão ambiental estadual relacionadas aos recursos hídricos e de
fundo do Ministério Público relacionado à temática ambiental).

Maior divulgação da SERH nas instituições privadas e públicas do Estado, prospectando pessoal técnico para o apoio técnico e administrativo
O Trabalho de modernização da Lei 10.350/94, desenvolvido entre dezembro de 2020 e agosto de 2021 com participação ampla de todos os grupos sociais envolvidos com a
gestão da água no RS, contem as propostas da sociedade gaúcha, inclusive o governo para solucionar essas questões. Mesmo assim, cabe avaliar outras soluções paliativas que
se desenvolvem pelo país. Nas Oficinas essas experiências poderão ser discutidas, embora nenhuma delas resolva esses problemas, apenas adiam.
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH

Readequar a Lei 10.350 (retirar do Estado a obrigatoriedade da criação da Agência, liberando o mesmo para poder contratar outras organizações, que o façam em nome do
Estado, readequar a gestão de RH, com no mínimo uma Agência por Região (atores intervenientes: DRHS; CRH)
Vital para continuidade e funcionamento do SERH a implementação das Agências e da cobrança pelo uso da água.
A falta de apoio técnico atrasou a conclusão dos planos de bacia, alguns ainda inexistentes ou incompletos, que impossibilitam a base de atividades para substanciar a cobrança
e efetiva implantação das melhorias. Estruturas de apoio como as Agencias de bacias são importantes, não no formato proposto pela lei atual que impediu a sua
implementação,; deve ser retirada a obrigatoriedade de ser da administração do Estado, devendo ser viabilizado o seu papel de órgão técnico de apoio por outros mecanismos,
como associação, consórcio ou cooperativa formalmente constituída. Essas estruturas são necessárias para a implementação dos planos de bacia, captação de recursos,
monitoramento e fiscalização .
Alternativa Agências: Reconhecimento de entidades jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, com atuação de interesse público como estruturas de apoio executivo para
implementação dos Planos de Bacias.
Manutenção CBHs: aplicação efetiva dos recursos do FRH
Apenas cumprimento da legislação vigente
Apenas fortalecimento dos comitês, não vejo necessidade de agências ( aumentariam os custos)
Busca de parcerias junto a órgãos técnicos e universidades, muitas das quais já possuem trabalhos sobre o assunto
Criação de agências e recursos para a manutenção o Comitê, deve ser prioridade.
Criar modo menos burocrático para acesso ao FRH para manutenção dos Comitês
Deve ser a prioridade a implantação da ou das Agência(s)
É de suma importância retomar a manutenção dos CBH, e também a implementação dos instrumentos de gestão.
É importante prever verbas para o Comitê funcionar como pagamento das despesas de aluguel de sala e transporte/alimentação para Presidente e Vice e secretária executiva.

É trivial incluirmos na revisão do plano uma proposta de criação das agências estaduais e uma estruturação das mesmas para apoiar a implantação do PERH bem como rever o
formato atual de repasse de recursos aos CBHs que por anos não está funcionando. O CBH Apuaê Inhandava está desde 2014 sem recursos para sua manutenção.

Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas


Implantação das ARH, tlvz por delegação.
Implantar a agência de Bacia e os Comitês, inclusive o de Integração do Rio Uruguai
Implementação das Agências de Região Hidrográfica, pois são estas que darão os subsídios técnicos para as tomadas de decisão dos Comitês. Atualmente o Sistema encontra-
se incompleto sem as mesmas, prejudicando o funcionamento do todo. Pode-se alterar a legislação estadual, permitindo que outras instituições possam funcionar como
Agência.
Implementação de agências através de convênios com entidades.
Manutenção de uma secretaria
Para manutenção de CBH, deve haver recursos
Readequar a Lei 10.350 (retirar do Estado a obrigatoriedade da criação da Agência, liberando o mesmo para poder contratar outras organizações, que o façam em nome do
Estado, readequar a gestão de RH, com no mínimo uma Agência por Região (atores intervenientes: DRHS; CRH) * Estabelecer um regramento e % do Fundo de Recursos
Hídricos como fonte de manutenção dos CBHs (atores intervenientes: CRH; CBHs) * Estabelecimento de convênio para acesso a Recursos de Terceiros (atores intervenientes:
Entidades membro e não membro dos CBHs)
Sou contra implementação das agências
Parceria com universidades para elaboração de estudos que subsidiem planos de bacia como teses de mestrado e doutorado
Incentivo aos convênios com universidades para estudos sobre a contaminação das águas subterrâneas;
Manutenção administrativa dos comitês de bacia, consolidação.
Voltar a financiar os Comitês até a criação da da ou das agências
Estruturação de Agência de Bacia
A não celebração dos termos de parceria para manutenção dos Comitês é hoje uma decisão política. Deve-se dar andamento com urgência nestes termos e garantir os
recursos para os Comitês.
A falta de secretário compromete o funcionamento dos comitês.
Academia
Tema Subtema Contribuição
Fundamental para que haja continuidade dos trabalhos.
implementar as agências e a cobrança pelo uso da água
O apoio da SERH é fundamental para o bom desempenho dos Comitês
Repasse de recurso financeiro aos comitês.
Sim, e é uma questão que é necessária de ser encaminhada e resolvida pelo tempo que está em discussão e na verdade de molho, desde idos 2000.
universidades publicas e privadas, instituto federais, e algumas escolas tecnicas como liberato.
Apoio Comitês
Atribuição exclusiva dos Comitês.
Uma revisão corajosa, criteriosa e séria sobre a base territorial da gestão dos RHs do Estado, seja quanto às Regiões Hidrográficas, seja quanto às bacias e regiões para as quais
foram criados os Comitês, bem como a necessidade da existência dos Comitês atuais e sobre as funções e atribuições concretas dos Comitês de Bacia no RS.

Respeitar as deliberações dos Comitês de Bacia.


A consolidação e a atualização, quando se faz necessária, face aos cenários atuais, do arcabouço legal que rege o SERH é fundamental para que os seus instrumentos sejam
implementados e viabilizada a gestão do sistema.
Alteração da composição do CRH, dando uma participação mais equilibrada com a participação de mais setores da sociedade civil, ao exemplo do Conselho Nacional

Alteração da Política Estadual de Recursos hídricos para reformulação da composição do Conselho Estadual de Recursos Hídricos para participação da indústria no CRH-RS. É de
extrema importância que a composição do CRH-RS seja reformulada para ampliar a sua representatividade, de forma paritária, para que todos os grupos de interesse do
sistema de recursos hídricos. A reformulação, além de adotar composição semelhante ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos, permitirá que todos as principais entidades
que representam usuários da água e sociedade civil tenham a oportunidade de participar e contribuir ativamente nas ações que competem ao CRH-RS.

Alterar a Lei estadual para permitir atuação de entidades delegatárias ou organismos equivalentes;
Aprovação da atualização da 10350 e a criação de legislação do PSA no estado do RS
Atualização 10350 e a sua aprovação na AL e publicação
Compatibilização das políticas regionais com as legislações locais que não comprometa a autonomia das decisões da comunidade.
Consolidação da Lei Gaúcha das Águas ( Lei 10.350/94) com a criação das três Agências de Bacias para que possa ser realizado a Cobrança pelo uso da água ou reformulação da
mesma propondo a criação de pelo menos uma Agência.
Consolidação e complementação da base legal e jurídica

Creio que leis e decretos temos suficiente, precisam ser efetivamente respeitados e postos em prática
Criação de uma força tarefa para criação das normas necessárias para implementação da cobrança pelo uso d'água das agências de Bácia.
Devem ser mais claras para o entendimento de toda a sociedade
Diminuir o adiamento de prazos, principalmente nas resoluções que tratam de águas subterrâneas.
Elaborar manual operativo para o fundo estadual de recursos hídricos, e dar visibilidade
Firmar convênios com instituições parceiras que possam criar uma biblioteca virtual, por exemplo, contendo todas as normas relativas ao assunto
Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas e respaldados juridicamente
Mapeamento da legislação (tornar a legislação espacialmente estratégica)
Modernização da Lei 10.350
Modernização da Lei Estadual: 10.350/1994 através de uma Comissão da Assembleia Legislativa criada para esta finalidade com representantes dos integrantes do Sistema
Estadual de Recursos Hídricos (CRH, DRH, FEPAM e Comitês de Bacias)
Necessidade de elaboração do escopo dos editais pelos Comitês de Bacias junto ao CRH;
Necessidade de estabelecer rede de colaboração via resolução do CRH, portaria da FEPAM, bem como resolução do MP.
O Trabalho citado acima, também contém diretrizes para isto. Após a modernização da Lei, é preciso uma ampla revisão do emaranhado jurídico que hoje rege a gestão de
recursos hídricos no Estado.
Passar sempre pelos Comites.
Retirar a obrigatoriedade de o Comitê e a agência serem sustentadas única e exclusivamente pela arrecadação da cobrança
Retirar o percentual máximo a ser aplicado na manutenção da Agência e do Comitê de Bacia.
Revisão/Readequação/Atualiação da base legal e jurídica contemplando, por exemplo, novos temas como: sala de situação, gestão dos eventos críticos, pagamento por
serviços ambientais, alocação negociada de água, procedimentos de outorgas, e efetivação da outorga de lançamento, retirando aquilo que não se justifica mais. (atores
intervenientes: DRHS; CRH; CONSEMA; ASSEMBLEIA LEGISLATIVA)
Revogação da IN 1/2022 SEMA/FEPAM, por causar retrocessos à proteção dos recursos hídricos
Trabalhar no entendimento e participação das categorias.
Urgente, uma revisão sistemica
Necessidade de rever crh 91 qto altura de taipa...tem que ser revista....Emater ..fazer...um sugestão de estudo e procedimento
Apresentação, em página oficial do DRHS/SEMA, dos instrumentos normativos em vigor, em relação aos Recursos Hídricos, consolidados em um único local, com a
possibilidade de pesquisa por tema, data de publicação, palavras-chave, (atores intervenientes: DRHS; FEPAM; SEMA; CRH)
Pode-se trabalhar melhor na fiscalização das normas.
A consolidação do arcabouço legal que rege o SERH é fundamental para que os seus instrumentos sejam implementados e viabilizada a gestão do sistema.
Academia
Precisam serem reavaliadas, e colocadas em prática pra todos, a Lei é pra ser cumprida.
Sem base legal e jurídica os Comitês não conseguem atingir seu objetivos de forma ampla
Aperfeiçoar normas de uso
Revisão dos critérios de entidades a fazerem parte das direções de comite de Bacia
Fundamental e sem muitos comentários a respeito. Aguardamos a implementação das agências, conforme estabelecido na Lei 10350. O importante, porém, é o esclarecimento
à população do porquê das dificuldades desta demora quanto à implementação. O próprio Comitê seria um parceiro eficaz para o chamamento da sociedade da bacia.

Capacitação de usuários e consumidores.


Falta transparência na divulgação de dados de qualidade, creio que boletins semestrais de qualidade com todos parâmetros analisados, reunindo dados de diversos órgãos
como FEPAM, Saúde,... Também poderiam ser colocados junto com a conta de água, os principais parâmetros ou índices, mostrando como está a qualidade da água bruta
captada pela empresa de abastecimento.
Além da consolidação a atualização da base legal e jurídica a divulgação de toda e qualquer alteração deve ser repassadas aos comitês de bacias.
Cada um dos aspectos legais devem ser estudado pelas plenárias dos Vomites, antes de seguir seu processo de aprovação
Sugira a capacitação dos integrantes dos comitês sobre a legislação e normas existentes.
A capacitação é uma constante pois a medida que a Legislação avança acapacitação precisa tbm avançar.
A manutenção, articulação, comunicação e capacitação deve ser aplicada aos Comitês e, na medida do possível, repassada aos setores da sociedade civil das comunidades da
bacia. Os comitês deveria profissionalizar um sistema de comunicação capaz de divulgar os processos administrativos.
Acompanhamento permanente da Sema às demandas dos comitês.
Ampliação do contato entre o DRH e os Comitês de Bacia ouvindo e sendo ouvido, promovendo e ou estimulando que a direção e CPAS dos Comitês proporcionem
capacitações sobre o Sistema Estadual de Recursos Hídricos e sobre o próprio Comitê, como ( natureza jurídica e o papel político dos Comitês de Bacias, relações inter-
institucionais no Sistemas de Gestão de Recursos Hídricos, instrumentos de gestão ( outorga, objetivos de qualidade para cursos de água = enquadramento legal das águas,
planos de bacias e cobrança pelo uso da água)
Ampliar a capacitação com aproximação do DRH, membros e comunidade.
Apoio e organização de eventos de capacitação e treinamentos com temas pertinentes. Convênios com instituições de ensino... Sindicatos...
Aproximação dos órgãos de RH da comunidade, através de ações populares, divulgação nas mídias sociais
As instituições , inclusive os governos se comunicam muito desconectado
Comites de bacia carecem de empoderamento politico participativo. Associações de municipios precisam participar.
Construção de cursos de capacitação para membros dos Comitês de Bacia.
Construção de uma agenda comum das Regiões Hidrográficas para fomentar as questões comuns dos Comitês no âmbito das suas regiões.
Criação de um Plano de Comunicação para os Comitês (que a princípio seria feito com recursos do PROCOMITES, mas nunca tornou-se realidade).
Tema Subtema Contribuição
Criação de um Programa de Educação Ambiental para as Bacias (também pode ser feito com recursos do PROCOMITES que já encontram-se com o Estado).
Criar recursos financeiros para viabilizar
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
É extremamente importante a ampliação desta comunicação dos órgãos de estado com os CBHs e promoção de ações de capacitação do estado para com os comitês e
usuários de águas.
Fortalecimento da participação das comunidades tradicionais no processo de gestão dos Recursos Hídricos.
Implementar um sistema de avaliação e incentivo ao aumento da capacidade de articulação e comunicação dos comitês, com estabelecimento de boas práticas e capacitação
nestas áreas. Esta atividade poderia ser feita em um sistema de rede, com participação das IFES.
Maior troca de experiências
Mais capacitações
Manter um programa de capacitação em cada um dos Comitês. Priorizando os membros dos CBH.
Manutenção e ampliação da articulação deve ser melhorada em todos os níveis, a comunicação pode ser mais ampliada e a capacitação deveria ser periódica, com calendário
próprio.
O envolvimento das escolas nessa pauta dos recursos hidricos é fundamental. Os jovens precisam saber que existe um colegiado, com poder de decisão, que trata das questões
da água que sai das torneiras das suas casas, bem como todo sistema hídrico que envolve as atividades economicas e sociais. Propôr a inclusão desse conteúdo escolar, com
possibilidade de acompanhamento de algumas reuniões dos Comitês.
Organizar grupos.
Para manter os CBHS e o sistema SERH motivado e habilitados para a promoção de processos de gestão de recursos hídricos como missão essencial para a sustentabilidade do
Sistema , os instrumentos de articulação, comunicação e capacitação são essenciais e devem ser aprimorados.
Previsão no plano estadual de Recursos Hídricos da efetivação dos planos de comunicação e educação Ambiental do Comitê já presentes nos Planos de Bacia.
Programa Estadual de Comunicação e Capacitação para uso de todos os integrantes do sistema.
Realização de seminários, cursos de formação e desenvolvimento de conhecimento das águas subtêrraneas
Sem recursos para divulgação, manutenção de site, representação, não há possibilidade de ampliação do debate e esclarecimentos a comunidade em geral
SERH e CBH devem estar em constante comunicação
Socializar essas informações sugerindo que as direções dos Comitês repassem os sites para seus membros e comentem os itens pertinente em cada assembleia.
Que seja previsto na agenda de cada assembleia um espaço de 10 a 15minutos para informações sobre o Sistema.
tem que ter comunicação com a sociedade
Articulação entre as Secretarias de Educação, Meio Ambiente, Infraestrutura e Planejamento.
Curso de facilitadores
Deveria ser criado um programa para capacitação permanente pela sema, quem sabe a nível de especialização (lato senso) em parceria com universidades das diferentes
regiões hidrográficas.
Deveria ser presença obrigatória as associações de municípios envolvidos nas bacias em que os municípios estão localizados.
É de fundamental.imporrancia o acesso a dad o s, fatos e capacitações.
Fazer on line para facilitar.
Importante para que haja renovação e maior apoio as ações dos comitês.
Necessário criar instrumentos para capacitação e qualificação dos representantes de comitês de Bacia hidrográfica.
Parceiro para capacitação, Senai
Podcasts, Webinars, Video-tutoriais
Publicação em cada site dos Comitês de Bacias dos editais de projetos e dos resultados e das etapas de trabalho.
Realização de cursos com a emissão de certificados, em sistema por demanda, nos moldes da ANA. (atores intervenientes: DRHS; Universidades; FRH)
A capacitação é a transparência nas ações, para junto com a comunidade organizar eventos que obtenham sucesso, que as pessoas, pensem o uso adequado das águas e como
reaproveitar.
Maior comunicação dos órgãos de gestão das águas com a população da Bacia, visto que não existe canal de comunicação de fácil acesso; criação de convênios com órgãos de
segurança que já atual eventualmente nesse setor, como as Brigadas Estaduais, Ministério Público Estadual e Federal
Para manter os CBHS e o sistema SERH motivado e habilitados para a promoção de processos de gestão de recursos hídricos como missão essencial para a sustentabilidade do
Sistema , os instrumentos de articulação, comunicação e capacitação são essenciais.
Politicas de conscientização e educação ambiental
Postos desta forma, agrupados, os três assuntos são igualmente importantes. No entanto, as eventuais propostas para cada um deles diferem metodologicamente. Por
exemplo: quando nos referimos à Articulação, estamos nos referindo ao que exatamente? Articulação institucional? OK, caso seja essa a resposta, cabe questionar, pra que? As
Oficinas poderão apontar caminhos .....
Nós como instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural vimos a promoção da educação não formal, de forma continuada, promovendo processos de gestão de recursos
hídricos como missão essencial para a sustentabilidade do Sistema e a garantia de acesso a água em qualidade e quantidade para os múltiplos usos por toda a sociedade.

Definir arranjos com solidariedade financeira, para permitir apoio técnico às bacias com baixa capacidade de arrecadação
Direcionar parte das taxas para manter os comitês, além de buscar partes das verbas de pgto de multas em processos do MP - relacionados ao meio ambiente. Ou uma taxa
permanente de repasse das prefeituras, aos comitês, para ao menos manter as despesas básicas.
Estabelecer um regramento e % do Fundo de Recursos Hídricos como fonte de manutenção dos CBHs (atores intervenientes: CRH; CBHs)
Implementação da cobrança para ter apoio financeiro e ter a opção de ser Entidades Delegatárias
Implementar a cobrança pelo uso da água bruta, incluindo todos os usuários, para financiar a atuação das entidades
Somente haverá avanços com as cobranças para poder financiar os projetos eleitos pelas comunidades como prioritários. A criação de um comitê Federal do Rio Uruguai
poderá receber recursos da união.
Verbas do MP que provém de multas.
Implementar a cobrança de uso da água
Vincular, com cláusula pétrea, o uso do FRH apenas para questões relativas a recursos hídricos
Criar orçamento anual para aplicação em recursos hídricos
Ampliar o acesso e a participação das entidades como beneficiados do FRH.
Ampliar o universo de usuários-pagadores, tornando o modelo mais igualitário e com maior capacidade de financiamento de ações na bacia;
Aprimorar o processo de aplicação dos recursos da cobrança, eliminando sobreposições e lacunas de financiamento, dar mais celeridade à sua aplicação e reduzir os riscos de
contingenciamento. Por exemplo, explorar investimentos onerosos para tomadores com maior capacidade de pagamento, permitindo que os recursos retornem e possam ser
reinvestidos, ampliando o potencial alavancador da cobrança. Essa possibilidade pode contribuir com o financiamento de sistemas de tratamento e otimização de processos em
indústrias, projetos de sistemas de tratamento em áreas urbanas, melhores práticas de manejo e conservação do solo em áreas rurais e agrícolas;

Aprimorar o sistema de cadastro de usuários, monitoramento de usos e qualidade. Quanto melhor o sistema de informações, mais possibilidades se abrem para metodologias
e critérios de cobrança, maior a sua aderência às realidades e demandas regionais e locais e maiores chances de aceitação pelos usuários;
Cobrança: acredito ser inviável a sua implementação no RS.
Cobrar também dos demais usuários, atualmente somente os geradores de energia estão arcando com custo.
Tema Subtema Contribuição
Consideramos que devem haver instrumentos de cobrança pelo uso da água, no entanto, não necessariamente seja uma cobrança monetária, a cobrança pode ser efetivada
através de instrumentos para captação de recursos, dentre os quais elencamos:

a) Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) - Arrecadação de recursos para remuneração de projetos/ações que visem a qualidade e a quantidade de água. Além da
remuneração, também, permite trabalhar com coeficientes bonificadores, por exemplo, para os agricultores produtores de água que utilizam tecnologias de conservação de
solo e água, reuso da água, manejo adequado de dejetos, captação de águas pluviais, etc.

b) Arrecadação de recursos através de parcerias com empresas, associações ou outras organizações para financiar ações/projetos de gestão das águas dentro da Bacia
Hidrográfica.

c) Captação de recursos de compensação ambiental para financiar a implantação de ações do Plano de Bacia, como por exemplo, destinação pela Promotoria Pública, por
Fundos Municipais, etc.

d) Recursos provindos do orçamento do Estado (Federal, Estadual ou Municipal), como ente responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto no propósito de
assegurar saúde a população. Esses recursos poderiam ser obtidos através de programas, projetos ou outras políticas públicas.
Construção de um grupo de Trabalho no âmbito do CRH para auxiliar os Comitês na compreensão do dinâmica de rateio de custos.
Criar mecanismos que agilizem os repasses devidos pelo Estado para poder dar agilidade as atividades dos Comitês.
Dar maior transparência ao montante do Fundo, às movimentações dos recursos e aos trâmites de acesso aos recursos.
Diversificar as modalidades de cobrança e de utilização dos recursos arrecadados, contribuindo não só para o uso mais eficiente dos recursos quanto para melhorar a aceitação
Fortalecimento do SERH

da cobrança entre os usuários. Por exemplo, usuários podem realizar ações diretamente na bacia, e receber rebatimento em valores cobrados a partir dos resultados obtidos
com as ações.
Diversificar os recursos disponíveis para a gestão, criar novas soluções de cooperação interinstitucional para permitir a canalização de recursos já existentes, planejada segundo
a elemento anterior, para objetivos comuns à gestão da água (ex: cooperação técnica, proteção de mananciais, sistemas de informação, monitoramento e alerta);

É importante prever formas de uso dos valores recebidos no Fundo de Recursos Hídricos para utilização em projetos de melhorias da qualidade da água nas Bacias
Hidrográficas.
Entendemos que devem haver instrumentos de cobrança pelo uso da água, no entanto, não necessariamente seja uma cobrança monetária, a cobrança pode ser efetivada
através de instrumentos para captação de recursos, dentre os quais elencamos: o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA); Arrecadação de recursos através de parcerias com
empresas, associações ou outras organizações ; Captação de recursos de compensação ambiental ;Recursos provindos do orçamento do Estado (Federal, Estadual ou
Municipal), como ente responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto no propósito de assegurar saúde a população. Esses recursos poderiam ser obtidos
através de programas, projetos ou outras políticas públicas; Revisão do rateio dos recursos financeiros do FRH, ficando uma parte mais significativa para os Comitês de bacias e
que estes recursos sejam destinados a projetos dentro da bacia e as funções de monitoramento e fiscalização. Entendemos que os Recursos do Fundo poderiam ser utilizados
na implementação de uma política pública contínua e efetiva para suprir a deficiência hídrica no Estado do RS, por exemplo. Vários CBHS não têm recursos para sua
manutenção, vemos que enquanto não viabilizada outra forma de arrecadação de recursos para essa finalidade, o Fundo deveria ser o responsável pela manutenção dos CBHS,
os serviços básicos de gestão dos recursos hidricos.
Entendemos que os Recursos do Fundo poderiam ser utilizados na implementação de uma política pública contínua e efetiva para suprir a deficiência hídrica no Estado do RS,
por exemplo.
Está é uma questão fundamental para que inicialmente os Comitês possam atender as suas inúmeras demandas.
eu acredito que a cobrança pelo uso da água teria que ser só para a população e para a agricultura teria que ser izento
Explorar soluções locais envolvendo negociação com o setor privado para que o mesmo faça investimento em infraestrutura hídrica mediante compensação em tarifas pagas
Sustentabilidade financeira do SERH

ou investimento em infraestrutura. Em vista da grande diversidade de contextos econômicos, institucionais e sociais no Brasil, a cesta de canais financeiros e fontes de recursos
deve ser adequada, pois não existe uma solução única para o financiamento; e
FRH deve atender a programas e projetos de todas as BH
Fundamentais a implementação da cobrança como instrumento de gestão e também do repasse do Fundo. Criação do Comitê Federal do Alto Uruguai para buscar recurso
federais.
Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas.
Garantia de percentual no fundo para a manutenção dos comitês
Implantar cobrança. Efetivar a aplicação da peça orçamentária do FERH.
Implementação de um Fundo Estadual para Pagamento dos Serviços Ambientais, visando assim garantir recursos de diferentes setores, público e privado para realização de
projetos na ambientais, tais como recuperação de nascentes, despoluição de cursos d'águas etc.
Implementação urgente da cobrança como previsto na Lei Estadual.
Implementar a cobrança pelo uso da água, iniciando com modelos mais simples, porém integrados às demais fontes de recursos para os planos de bacia;
implementar a cobrança pelo uso de água
IMPRESCINDÍVEL, creio que a cobrança é importante, mas não suficiente, deverá haver busca por outros recursos, acho que deve ser tarefa da agência captar recursos, a maior
parceira creio seja a ANA.
Integrar o processo de revisão e aperfeiçoamento dos modelos de cobrança ao processo de revisão e definição de prioridades para ações dos Planos de Bacia. A escolha sobre
o quanto investir, onde e quando deve dar suporte à decisão sobre o quanto cobrar, de quem e onde na bacia;
Maior transparência nos valores que compõe e recursos empregados pelo Fundo Estadual de recursos Hídricos. Garantir um fluxo firme dos recursos que compõe o Fundo
Estadual de Recursos Hídricos para reforçar o custeio administrativo do SERH.
Mais recursos para os CBH e regras bastante claras para as cobranças e fiscalização
Mais verba para os comitês se manterem
Necessita dd reavaliação pois por vezes o rateio não é suficiente para tal proposição.
Necessitamos prosseguir com o debate da cobrança a nível estadual, mas com um direcionamento dos recursos para a bacia que os arrecada.
O Estado consegue viabilizar com rapidez recursos do Fundo de Recursos Hídricos para programas da Secretaria de Obras e Secretaria de Agricultura (ex. Avançar RS), portanto
tem condições de disponibilizar também para o SERH, principalmente Comitês, sendo que os mesmos já estão aprovados. A decisão de não colocar recursos no SERH hoje já
não é técnica e sim política.
Os instrumentos, devem ser usados.
Promover a qualificação do planejamento financeiro com o envolvimento de instituições capazes de oferecer tais serviços e ter acesso a instrumentos financeiros capazes de
alavancar mais recursos.
Que o recurso esteja 100% disponível em conta, para quando for demandado, mediante projetos, tenha mais facilidade de acesso imediato
Realização de estudos de impacto econômico da cobrança na tarifa do usuário dos serviços de saneamento (atores intervenientes: Para fornecimento de informações sobre os
custos de produção e rentabilidade: usuários de recursos hídricos (entidades membro e não membro dos CBHs); Para realização dos estudos: DRHS, Universidades, Agência de
Bacia/Região Hidrográfica, FRH)
Realização dos estudos de impacto econômico da cobrança pelo uso dos recursos hídricos sobre os setores usuários; bem como a análise do potencial de financiamento e
custos para manutenção das Agências
Recursos de Terceiros: parcerias junto às entidades membro e não membro dos CBHs (atores intervenientes: Entidades membro e não membro dos CBHs )
Recursos de Terceiros: parcerias junto às entidades membro e não membro dos CBHs (atores intervenientes: Entidades membro e não membro dos CBHs ) * Realização dos
estudos de impacto econômico da cobrança pelo uso dos recursos hídricos sobre os setores usuários; bem como a análise do potencial de financiamento e custos para
manutenção das Agências * Realização de estudos de impacto econômico da cobrança na tarifa do usuário dos serviços de saneamento (atores intervenientes: Para
fornecimento de informações sobre os custos de produção e rentabilidade: usuários de recursos hídricos (entidades membro e não membro dos CBHs); Para realização dos
estudos: DRHS, Universidades, Agência de Bacia/Região Hidrográfica, FRH)
Reservar e vincular legalmente o uso do FRH apenas para questões ligadas aos recursos hídricos
Retirar a obrigatoriedade de o Comitê e a agência serem sustentadas única e exclusivamente pela arrecadação da cobrança, usar prioritariamente os recursos do FERH para a
manutenção dos Comitês e sua agência.
Retirar o percentual máximo a ser aplicado na manutenção da Agência e do Comitê de Bacia. Usar recursos do FRH até a independência financeira, via cobrança dos Comitês e
agências.
Tema Subtema Contribuição
Revisão do rateio dos recursos financeiros do FRH, ficando uma parte mais significativa para os Comitês de bacias e que estes recursos sejam destinados a projetos dentro da
bacia e as funções de monitoramento e fiscalização.
Revisar metodologias e critérios de cálculo, com valores mais aderentes ao nível de escassez de água, custos de operação e manutenção da infraestrutura necessária e aos
custos de poluição e aos benefícios produzidos na bacia. Por exemplo, deve-se pagar mais para lançar efluentes em rios mais poluídos, e usuários se beneficiando de
infraestrutura existente podem pagar mais do que outros em outras áreas, sem o mesmo benefício, contribuindo para a sustentabilidade financeira da operação e manutenção
da infraestrutura utilizada;
Revisar o modelo de cobrança para torná-lo a mais flexível, sendo necessário ampliar a base de cálculo do fato gerador da cobrança de qualidade, para além da DBO. Esta
revisão pode envolver uma estrutura de valores em múltiplos estágios, com valores iniciais para cobrir o custo de ações de gestão, vinculados aos planos de bacia, seguido de
valores secundários, variáveis no tempo e no espaço conforme as condições de escassez;
SEMA precisa financiar pra garantir a participação de TODOS os membros, com isonomia. É interesse governamental garantir o direito da participação civil na discussões que
interessam a todo o cidadão.
Sou contra a cobrança
Uso dos recursos do Fundo de Recursos Hídricos para manutenção dos Comitês até a implementação da cobrança.
Utilizar as demandas e particularidades identificadas nos planos de bacia para ajudar a definir a lógica do modelo de cobrança - quem paga mais, onde e porque;
Vários CBHS não têm recursos para sua manutenção, vemos que enquanto não viabilizada outra forma de arrecadação de recursos para essa finalidade, o Fundo deveria ser o
responsável pela manutenção dos CBHS, os serviços básicos de gestão dos recursos hidricos.
FRH: otimização do uso para projetos estratégicos do Estado, continuidade da atividades da CTPFERH e maior envolvimento e comprometimento do CRH quanto a fiscalização
e controle do uso dos recursos.
Implementação da cobrança pelo uso da água, juntamente com as agências.
Rateio: regulamentação e definição de critérios por Bacia Hidrográfica (CBH Pardo está experimentando a implementação deste instrumento através da Gestão Integrada por
sub-bacia, desde 2021.
A falta de recursos financeiros não permite uma atuação eficaz dos Comitês
Deve ser implantada a agencia de
Falta de recursos para secretaria.
Idem. Tem tudo no resultado do trabalho de modernização da Lei.
Implementação por meio das Câmaras de Gestão das Regiões Hidrográficas de prioridades de ações em cada região que levem os comitês a tratar pautas de forma conjuntas e
transversais presentes nos seus respectivos planos de Bacia. As metas deverão ser revisadas a cada ano, para que os Comitês possam reportar o nível de execução. Nessa ideia,
vale ressaltar que deverá ser previsto no plano estadual de Recursos Hídricos a realização de Fóruns nas Regiões Hidrográficas, com finalidade de tratar e encaminhar as
demandas comuns dos Comitês, além de formular ações e demandas aos demais atores do SERH.
Integrar os sistemas de informações e dados hidrológicos, de usos da água e ambientais utilizados para o planejamento da expansão da geração energética, políticas de
irrigação, recuperação e proteção ambiental e abastecimento de água. Todo planejamento integrado tem em sua base um sistema de dados comum;
Criação de um WEBGIS participativo que consolide e disponibilize informações de diferentes instituições relacionadas a qualidade de água subterrânea
Criar rede de monitoramento - Universidades poderiam ser parceiras
Manter um espaço de divulgação dos monitoramentos qualiquantitativos dos estudos realizados.
Tanto os Comitês, como todos os órgãos públicos envolvidos em licenciamentos que envolvam a gestão das águas, necessitam de dados que deem apoio na gestão

Manter um sítio de forma permanente com os monitoramentos disponíveis.


Aprimorar o monitoramento, as bases de dados, os sistemas de informações, os critérios e demais requerimentos técnicos que embasam a outorga;
Não há uma eficiente análise dos dados hídricos, o que gera conflitos de uso de água em algumas bacias. Há necessidade de dados reais de disponibilidade e uso para fazer a
gestão da água.
Para isso deve haver a transparência na publicação de documentos: possibilitar a visualização de documentos técnicos (Laudos) ao SIOUT por parte dos órgãos fiscalizadores e
da comunidade científica.
Disponibilização dos dados hidrometeorológicos e de qualidade da água do setor elétrico, em todo o período de operação do sistema (atores intervenientes: Geração
hidroelétrica; INMET; REDEMET)
Interligar as redes de monitoramento existentes (atores intervenientes: Sala de situação; SEMA; Defesa Civil; CPRM; Empresas de saneamento; Indústrias; FEPAM)
A integração facilitaria as consultas e toda e qualquer atividade deve ser constantemente aperfeiçoada.
Ampliação dos recursos para manutenção dos equipamentos do Sistema
Ampliar o uso de equipamentos e disponibilização de dados a populaçao e capacitação dos membros dos Comitês de Bacia para o uso dos dados para a gestão. Incluir Estudos
da Capacidade das água subterrâneas.
Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações existentes

Base tecnica transparente é fundamental. Luz para escuridão


Como sugestão o sistema SIOUT poderia ser mais transparente, como o SOL-FEPAM, onde os dados e os documentos anexados são acessados por qualquer usuário do sistema.
Além disso, poderiam ser sistemas integrados
Disponibilização de dados hidrometeorológicos em tempo real e previsões que possam ser incorporados pelos centros de controle dos usuários de recursos hídricos, para
subsidiar a tomada de decisões quanto à alocação dos recursos hídricos e auxiliando na gestão de riscos de eventos extremos (atores intervenientes: DRHS; SEMA; INMET;
REDEMET: Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica; Defesa Civil)
Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas.
Geração de página de dados com busca ativa e de forma direta sobre bases cartográficas, principalmente em relação a Vazões de referência.
IMPRESCINDÍVEL, creio que deve integrar com outros sistemas, como o da CPRM, o SIAGAS, pensando-se também em águas subterrâneas de forma integrada. Possíveis
parceiros CPRM, CREA
incluir também o RS Água e a Base Cartográfica
INDE - Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais
Integração com bancos de outras instituições
Integração do banco de dados de todas as secretaria do estado
integrar todos sistemas, incluindo o RS Água da Fepam, e os dados gerados pelo Zoneamento Ecológico-Econômico do RS - ZEE/RS
Necessitamos delimitar estratégias para unificar todos os sistemas e órgãos de controle e fiscalização, para que possamos ter informações mais atualizadas de cada uma das
bacias hidrográficas, e com isso possuirmos um tempo de reação rápido. É necessário inclusive uma integração com os sistemas e dados do setor hidrelétrico que também
possui muitas informações de quantidade e qualidade de águas disponível na bacia.
O Rio Grande precisa urgentemente de um Sistema de Informações que englobe tudo isso. Podemos e devemos começar com o possível, deixando o ideal para o futuro.

O SIOUT não está sendo atualizado, impossibilitando diversas ações no âmbito da fiscalização e acompanhamento por parte dos Comitês.
Preferencialmente integrar o SIOUT ao CAR.
RS Agua, Base Cartográfica
Sala de Situação: manutenção das atividades e complementação de dados faltantes (ex. Bacia do Pardo está sem dados nos Boletins)
Integração de dados/capacitação para uso dos dados/boletins para usuários planejarem suas atividades conforme a oferta de água projetada para a próxima safra/controle de
informações sobre reservação - áreas prioritárias
São sistemas de suma importância para o melhor desenvolvimento dos projetos, mas tbm precisam estar em constante atualização. Fundamental.
Sistema de monitoramento da qualidade da água, democrático e interativo com a comunidade.
Socializar essas informações sugerindo que as direções dos Comitês repassem os sites para seus membros e comentem os itens pertinente em cada assembleia.
Que seja previsto na agenda de cada assembleia um espaço de 10 a 15minutos para informações sobre o Sistema.
Sugestão integração com Projeto MapBiomas. Todas as baciashidrográficas
Todos os municípios usarem o SOL e migrar o sistema irrigantes ao SOL - acesso mais rápido, transparência e informação a todos para questões de licenciamento. Integrar os
comitês para pareceres em processos maiores de licenciamento.
Transparência na publicação de documentos: possibilitar a inserção de documentos técnicos (Laudos) ao SIOUT e acesso por parte dos órgãos fiscalizadores e da comunidade
científica aos mesmos.
Unificar e institucionalizar o SInfRH.
Buscar integração com sistemas de informações sendo proposto pelo IRGA (ver trabalho de mestrado do Ivo Mello, no Profágua)
Aumentar os pontos de monitoramento, pois são a base para a execução de programas do Plano de BH
Tema Subtema Contribuição
Manter e atualizar a rede de monitoramento na Bacia do Turvo e anualmente fazer a divulgação dos dados em reunião ordinária.
Qualificar e investir no Sistema RS Água avaliando quais pontos são estratégicos para verificação da qualidade de águas nas Bacias Hidrográficas e fazer acompanhamento da
implementação das ações do plano e seus efeitos reais de melhoria de qualidade e especialmente em relação ao cumprimentos do Novo Marco do Saneamento pelos
municípios.
Qualificar e investir no Sistema RS Água
Banco de dados de consulta direta sobre base cartográfica aos profisionais que lidam com outorgas e licenciamentos
Compilação de dados existentes dos órgãos de pesquisa.... das empresas.... Das instituições de ensino
Academia, Procergs
Efetuar análise de diferentes arranjos de entidades (número de comitês e bacias atendidos, tamanho das equipes técnicas, quantidade de projetos e escritórios locais para
encontrar soluções otimizadas em termos de custos e tirar proveito de economias de escala
Elaborar plano de ações, com planejamento financeiro, para fortalecer a atuação do DRHS - detalhando as ações de suporte técnico, administrativo e financeiro, bem como as
respectivas responsabilidades
Melhorar articulação com outras secretarias do estado para definir estratégias coordenadas de investimentos com recursos do fundo estadual de Rec. Hid. em ações que
contribuam para os objetivos previstos nos planos de bacia
Adequar as ações do Estado aos Planos de Bacia por ter uma melhor detalhamento da situação das bacia hidrográficas
Alinhar a tomada de decisão e implementação de instrumentos de gestão entre órgãos gestores, comitês de bacias federais e aqueles de bacias estaduais em seu domínio;

Atualizar os Planos de Bacia de acordo com a nova realidade. Muitos dados estão disponivel, não necessitando de grandes diagnósticos. Ter planos mais factíveis.

Definir planos realistas e operacionais, com garantia vinculada de recursos financeiros e atores responsáveis para implementação das ações e projetos dos planos sob a lógica
do financiamento integrado. Essa responsabilidade e vinculação de recursos devem ser negociadas mediante articulação e pactuação durante o processo de planejamento;
Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível estadual e regional

Efetivar a conclusão dos Planos de Bacia e revisão do enquadramento das 25 BH


Empregar as ações identificadas para definir diretrizes para os Planos Nacional e Estaduais de Recursos Hídricos, Plano Nacional de Segurança Hídrica e critérios para a
negociação de condições de entrega entre rios estaduais e rios federais.
Estudos para a realização da Etapa C dos Planos de Bacias ainda não feitos;
Executar rodadas de planejamento e articulação para identificar os pontos de conflito e sinergias entre as políticas e propor (a) ações de Gestão de Recursos Hídricos para
mitigar os conflitos e explorar as sinergias (reduzindo os custos dos projetos) e (b) ajustes nos planejamentos setoriais onde as ações de gestão não conseguirem efeito
necessário. Exemplos de ações incluem metas de qualidade da água e proteção ambiental em rios estaduais e federais, propostas e diretrizes de macroalocação da água,
programas de eficiência energética e hídrica na agricultura, indústria e cidades, operação integrada de infraestrutura existente e construção de nova infraestrutura;

Implantar a lei 10.350/94 com agências. Ter e refazer planos de Bacia, implementar, continuamente.
Integrar os planejamentos setoriais de usos da água e o de recursos hídricos, e vice-versa, por meio de um maior esforço de comunicação e articulação por parte do setor
recursos hídricos com outros setores (saneamento, usos do solo, energia, irrigação/pecuária, indústria, infraestrutura hídrica de uso múltiplo e meio ambiente).

No momento vem se mantendo uma estratégia, mas é de suma importância que seja sempre discutido os próximos passos dos projetos e que se possa usufruir de uma
universalidade das informações e desempenhos dos projetos, para inclusive servirem de base aos novos projetos.
Observância do enquadramento pelos órgãos licenciadores.
Organizar as informações existentes sobre mudanças no clima e nos usos do solo nas diferentes regiões do estado (complementando com estudos adicionais onde existirem
lacunas) para a produção de cenários futuros de referência sobre os impactos dessas mudanças nos diferentes setores estratégicos estaduais;
Os Planos de Bacia devem contemplar programas e ações para o setor industrial.
Para uma efetiva gestão dos recursos hídricos, é necessário que o Estado viabilize e coloque prioridade na elaboração e implementação dos Planos de Bacia de todas as Bacias
Hidrográficas do Estado. É fundamental estabelecer um prazo e disponibilizar estrutura de apoio e recursos para que todas os CBHs tenham seus planos conclusos e
implementados.
Planos diretores dos municípios em consonância com o enquadramento e proteção de nascentes – FEPAM/DRHS utilizar e subsidiar técnicos municipais;
Propor o emprego de metas de seguranca hídrica para planos de bacia. Empregar as metas de qualidade da água e segurança hídrica definidas nos planos de recursos hídricos
como diretrizes para a concessão de serviços de saneamento e elaboração de planos diretores por municípios;
Proporcionar e garantir o andamento, sequencia do planejamento no sentido de garantir a segurança hídrica.
Simulação hidrológicas - uso de ferramentas modernas para prever os efeitos das aplicações de melhorias quali/quantitativas por bacias, balanço hídrico atualizado, correlação
ações e resultados efetivos.
Terminar todos os PBH
Utilizar os cenários de referência para traçar os planejamentos estratégicos a nível estadual que irão definir as políticas de cada setor;
Pesquisa de prospecção de prioridades com comitês de bacia e usuários do SIOUT
Trabalho em conjunto com os CBH's para identificação de áreas prioritárias para ação, respeitando o que dispõe cada Plano de Bacia, quando houver. (atores intervenientes:
DRHS; SEMA; CBH's)
Buscar delimitar ações através do que já foi diagnosticado nos planos de bacia e através de demandas dos CBHs.
Definir prioridades e metas por Bacias e Regiões Hidrográficas
Nos planos de bacia.
Parceria com os comitês
Integração de ações do plano de bacia com o PED dos Coredes potencializando as propostas nas dimensões ambiental e econômica, bem como levar estás ao cinhecimento e
votação na Consulta Popular que ocorre a cada ano no RS.
Sugere-se considerar no planejamento territorial por bacas hidrográficas, as áreas estratégicas dos Ecossistemas Regionais de Inovação do RS, com base no Programa INOVA RS
da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS. Para saber mais: https://www.inova.rs.gov.br/conheca-inova-rs
A AGERH contratou um estudo muito interessante tanto quanto à articulação institucional para implementar as metas dos Planos , quanto par ao acompanhamento... Se for o
caso poderei expor....
Maior participação dos Programas VIGIAGUA municipais e estadual.
Manter um sitio com estudos e informações disponíveis.
Por meio de indicadores e índices, com dados que possam ser coletados pelos próprios Comitês, e futuramente pela Agência de Bacia.
Publicação dos resultados via site dos comitês de bacias e prefeituras vinculadas às mesmas.
Redes de Monitoramento dos Planos de Bacia em grupos de Whatsapp
Verificação da situação dos indicadores para acompanhamento das ações planejadas e trabalho junto aos CBH's para efetivação do acompanhamento e construção de subsídios
para futuras revisões dos Planos de Ações (retroalimentação). (atores intervenientes: DRHS; CBH's)
Existem diferentes níveis de evolução dos planos de bacias nos Comitês do estado. Há Comitês que têm planos e não estão executando, outros estão na etapa de execução e
há aqueles que nem se quer possuem diagnóstico ou planos de bacias. Isso caracteriza uma evolução heterogênea da gestão da água no Estado. Para uma efetiva gestão dos
recursos hídricos, é necessário que o Estado viabilize e coloque prioridade na elaboração e implementação dos Planos de Bacia de todas as Bacias Hidrográficas do RS. É
fundamental estabelecer um prazo e disponibilizar estrutura de apoio e recursos para que todas os CBHs tenham seus planos conclusos e implementados.
ento e implementação das ações planejadas

Finalizar o Plano de Bacia de todas as BH, especialmente a do Turvo, viabilizando assim efetivarmos mais ações em prol da gestão das águas.
Implementação por meio das Câmaras de Gestão das Regiões Hidrográficas de prioridades de ações em cada região que levem os comitês a tratar pautas de forma conjuntas e
transversais presentes nos seus respectivos planos de Bacia. As metas deverão ser revisadas a cada ano, para que os Comitês possam reportar o nível de execução. Nessa ideia,
vale ressaltar que deverá ser previsto no plano estadual de Recursos Hídricos a realização de Fóruns nas Regiões Hidrográficas, com finalidade de tratar e encaminhar as
demandas comuns dos Comitês, além de formular ações e demandas aos demais atores do SERH.
O DRHS, hoje, desenvolve um trabalho que está no caminho correto. Talvez possamos refinar e ousar um pouco mais com o objetivo que obter resultados mais rapidamente.
Vivemos hoje no país inteiro o trauma dos "Planos de Recursos Hídricos" por bacia hidrográfica. É preciso criar formas de andar no sentido inverso da "formalidade" do
planejamento tradicional de recursos hídricos no país.... Precisamos de resultados a curto prazo.
Parceiro: FAMURS o planejamento e gestão não funciona bem porque os municípios não são parceiros e não levam em consideração os planos de bacia
Planos de bacia desatualizados. Cada Comitê (os seus integrantes) com coordenação do DRH fazer revisão, um ou dois dias de imersão. Torná-lo sintetizado.
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das aç
Tema Subtema Contribuição
Apoio técnico do DRH aos Comitês para a elaboração destes planos.
Aplicação dos planos de bacia conforme detalhamento apresentado
Buscar atender a cada uma das especificidades de cada bacia, porém especialmente buscar prover os recursos de pessoal e financeiro para implementação dos planos de ação.

Completar a implantação de tds instrumentos da 10350.


Implantar e refazer os Planos de Bacia, continuamente.
Implantar, efetivar os planos de Bacia.
Importante estabelecer uma periodicamente e realizar o diagnóstico/acompanhamento da qualidade das águas e quantidade disponível nas bacias hidrográficas juntamente
com as ações planejadas/executadas.
Monitoramento donplano
O aperfeiçoamento precisa ser uma constante, até porque a tecnologia avança a passos largos.
Software para sistema de gestão do plano de bacia.
Ter cuidado para não tornar por demais burocrático e ineficaz.
A necessária representatividade institucional, não pessoal e idiossincrática, do sistema de representação.
Aplicar o previsto nos Planos de Bacia e/ou revisá-los
Aporte de verba para a manutenção dos comitês.... Contratação de técnicos e profissionais para auxiliar no desenvolvimento de projetos estratégicos e na aplicação dos
mesmos..
Empregar as diretrizes de macroalocação e qualidade da água para subsidiar critérios para instrumentos de gestão como enquadramento, outorga, cobrança e pactos de
gestão, bem como para mediar conflitos em situação de escassez hídrica.
Fazer questionários aos municípios, produtores, órgãos ambientais, consultorias, para compilação de ideias.
Fazer um plano mais atualizado
Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas
Sem a implementação dos planos não haverá avanços significativos em nenhuma bacia.
Viabilizar recursos financeiros e técnicos para a implementação dos Planos de Bacia
avaliar os planos de bacias e o ZEE do RS
Implantar os planos de Bacia
A água é um bem escasso e objeto de conflito de uso, razão pela qual devem ser criados projetos, buscados apoio legislativo entre deputados, senadores, etc, a fim de criar
normas protetivas, zonas de exclusão de atividades destrutivas de largo impacto e maneiras efetivas de resolução desses conflitos, sempre priorizando a vida humana, animal e
vegetal; deliberação pelos Comitês e demais órgãos dos recursos hídricos acerca da vedação de atividades impactantes em áreas sensíveis, como nascentes, rios preservados,
entre outras
Dar prazo legal para implementar os instrumentos da 10350. Trabalhar o entendimento da lei 10350 como condomínio e benefícios a todos. Aprimorar a representação e
representatividade dos membros dos cb
Grupo de Trabalho interinstitucional das entidades envolvidas citadas acima para elaborar o termo de referência e/ou diretrizes dos documentos necessários
Criar rede de monitoramento - Universidades poderiam ser parceiras
Definição da disponibilidade hídrica e vazão segura ( safe yield) para os diferentes aquiferos através da outorga de uso (atores intervenientes: DRHS)
Estudos sobre os efeitos das variações climáticas e ambientais sobre a disponibilidade hídrica dos aquíferos através do uso de traçadores isotópicos para fornecer estimativas
de tempos de trânsito e misturas de águas, além de estudos voltados à compreensão das interações entre águas subterrâneas e superficiais. (atores intervenientes:
Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; CPRM)
Mapeamento de favorabilidade de aquíferos (geração de um mapa temático de favorabilidade de produção dos diferentes aquíferos) (atores intervenientes: DRHS; CPRM;
Empresas de saneamento; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas)
Adaptação da aplicação da metodologia de avaliação de disponibilidade hídrica em casos de sistemas compostos aos processos de outorga (atores intervenientes: DRHS;
Usuários)
Adaptação da metodologia de avaliação para inclusão dos volumes na disponibilidade hídrica das situações de captações junto a barragens de acumulação e de lagoas.

Analisar a alocação de água para múltiplos usos em bacias hidrográficas ou sistemas hídricos sob a perspectiva do nexo alimento-água-energia, associados ao conceito de
segurança hídrica e uso racional da água.
Aprimorar a base de conhecimento sobre o valor econômico da água e a capacidade de análise de benefícios sobre o seu uso. É preciso conhecer melhor os custos econômicos
da escassez hídrica, os benefícios econômicos de elementos de infraestrutura e criar métricas e indicadores para esses custos e benefícios, que poderão dar embasamento a
mecanismos de rateio, estratégias de alocação negociada e aperfeiçoamento de instrumentos econômicos de gestão capazes de melhorar a eficiência econômica no uso da
água;
Criar mecanismos de outorga mais flexíveis, capazes de acomodar situações de escassez e conflito, incluindo sobretudo os mecanismos de pactuação da água mediante
alocação negociada bem como as diretrizes dos marcos regulatórios.
Definir parâmetros e diretrizes que orientem estrategicamente as decisões de alocação de água, a médio e longo prazos, que deem maior transparência e previsibilidade ao
processo. Esta atribuição possibilita direcionar a concessão de outorgas com objetivos sociais, econômicos e ambientais e prevenir ou postergar estados hidrológicos críticos
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais

em bacias hidrográficas ou sistemas hídricos.


Definir prioridades para os usos de recursos hídricos em situações de escassez, detalhando o critério legal de prioridade para o abastecimento humano e a dessedentação dos
animais e também definindo prioridades para os demais usos múltiplos.
Disponibilização de fórmula de cálculo de disponibilidade hídrica para cursos d'água que não foram contemplados pela NOTA TÉCNICA nº 004/2021/DIPLA/DRHS (atores
intervenientes: DRHS)
Entendemos que os processos de outorga devem ter maior interface com a implantação dos planos de bacias e do balanço hídrico.
Falta maior controle nas liberações de captação de água para pivôs de irrigação em rios/arroios, principalmente os de pequeno porte, o que vem ocasionando falta de água
para os moradores abaixo das áreas irrigadas.
Fazer estudos comparando os limites de captações das bacias, para garantir os ecossistemas e o que já está licenciado.
Incluir a alocação negociada de água entre os instrumentos da PERH, com força de lei, e regulamentar a sua implementação de acordo com as práticas construídas ao longo
dos anos, consideradas como bem-sucedidas.
Integrar a alocação negociada de água à concessão de outorgas de direitos de uso, como está sendo feito pela ANA e pelos Estados da Paraíba e do Ceará, com o intuito de dar
flexibilidade e credibilidade ao processo de alocação de água;
O DRH precisa de critério mais claro sobre quais vazões máximas são outorgáveis.
O SIOUT é uma ferramenta excepcional. As únicas evoluções necessárias na Outorga do RS, é evoluirmos no sentido de articulação dos instrumentos Outorga e Planejamento,
ou seja, incluindo nas condicionantes das Outorgas, as ações de planejamento definidas na bacia hidrográfica. A segunda é evoluirmos para a "alocação negociada de água",
utilizada pela ANA e por alguns estados brasileiros.
Os processos de outorga devem ter maior interface com a implantação dos planos de bacias e do balanço hídrico.
realizar a medição de vazão nos principais cursos hídricos do RS - DRH em parceria com universidades e Instituições afins
Simplificar e automatizar os procedimentos de solicitação, análise e emissão de outorgas. Iniciativas interessantes nesse sentido são as práticas recentes de concessão de
outorgas coletivas bem como a cooperação da ANA com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para acessar dados de consumo de energia elétrica dos irrigantes e
aquicultores que se beneficiam de redução nas tarifas de energia elétrica; e
Sistema de monitoramento da vazão e níveis das águas, democrático e interativo com a comunidade.
Em vista da ausência das Agências, o DRHS deve monitorar, informar aos Comitês e mediar juntamente com estes possíveis conflitos pelo uso da água.
Impactos da transposição de bacias e da retificação de cursos hídricos
A gestão quantitativa deve ser monitorada para evitar outorga que venha prejudicar e diminuir as aguas superficiais.
Aprimorar os dados de balanço hídrico e disponibilidades através de dados já existentes do setor hidrelétrico.
Atualizar e operacionalizar as estações de medição e os módulos específicos do siout
Conveniar com órgãos públicos capacitados (IPH e outros)
Dados importantíssimos para todos os entes dos Comitês
É importantíssimo este balanço.
Estudos para saber a quantidade de água disponível no Sistema Serra Geral e outros aquíferos.
Incentivar a implementação de cisternas e barraginhas ou bacias de contenção devido ao relevo e composição do solo de nossa BH.
Tema Subtema Contribuição
Intervenções prioritárias para reter a agua da chuva e preservar os leitos ja existente.
Investimento em monitoramento
Parceria com os comitês
Plano de bacia fortalecido.
Precisamos muito profissionalismo, nessa parte, pois a água é uma riqueza esgotavel e precisa de responsabilidade de todos.
Qualificar e investir no Siout para gerar dados e informações para auxílio na tomada de decisões do DRH, FEPAM e CBHs
Gestão das águas superficiais

Sistemas de Abastecimento de Águas Municipais, quantidade para abastecimento


Falta o conhecimento e acompanhamento de indicadores de monitoramento para os membros do Comitê de modo que se possa analisar se a qualidade das águas da bacia
estão evoluindo positivamente ou se há a necessidade de tomada de ações.
Que esse aperfeiçoamento tenha resultados efetivos fazendo rever alguns absurdos do enquadramento como o objetivo de tornar o Sinos, rio classe II na sua foz
A importância de fazer um estudo bem detalhado antes de autorizar instalação de empresas que possam ser poluidoras em potencial
Criação de um programa estadual de Monitoramento de contaminação de águas subterrâneas, em especial por agrotóxicos e por metais pesados, por meio de parcerias com
órgãos de pesquisas, universidades e associações científicas.
Enquadramento das águas subterrâneas pela Resolução CONAMA 396/2008; (atores intervenientes: DRHS; CBHs)
Mapeamento de vulnerabilidade de aquíferos" (atores intervenientes: DRHS; CPRM; Universidades/ITF; Empresas de saneamento; Universidades/Institutos Federais e Escolas
Técnicas)
Seria bom ter um espaço para ser inserido informação, se naquela região tem área contamianda com restrição de uso de água subterrânea
Ampliação do número de pontos de monitoramento, incluindo áreas importantes que ainda não são monitoradas. Por exemplo, alguns arroios da cidade de rio grande.

Aumentar os parâmetros analisados


Implementação de um plano de monitoramento de agrotóxicos e de poluição difusa, unindo os diferentes órgãos de controle, para troca de informações e execução de uma
política de monitoramento perene, que tenha por premissa também tratar o problema de forma preventiva, através de campanhas para conscientização.

Integração dos diferentes estudos e monitoramentos analíticos (atores intervenientes: Empresas de saneamento; Universidades; ONGs; Órgãos ambientais; Vigilância Sanitária)

Medição de vazão em pontos estratégicos nas áreas de influência das marés na hidrodinâmica para monitoramento de refluxo e intrusão salina (atores intervenientes: DRHS;
FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
Monitoramento de qualidade da água associado à medição de vazão, com maior frequência e com maior cobertura espacial (atores intervenientes: DRHS; FRH; Fepam;
Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
municípios devem instalar rede de monitoramento complementar à rede estadual, operada pela Fepam
O lançamento de Carga orgânica/esgoto, maior problema de várias BHs, não está abrangido no Sistema de Outorga do RS. É necessário evoluir para que todos os
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais

usuários/poluidores sejam abarcados pelo sistema.


Para isso deve haver a transparência na publicação de documentos: possibilitar a visualização de indicadores de qualidade para cada processo de outorga de captação e
lançamento via SIOUT por toda a comunidade local via acesso por ponto em mapa.
Um problema recorrente em algumas bacias é referente ao despejo de efluentes com alto teor de sedimentos, acarretando problemas de abastecimento. Outra questão que
ainda é silenciosa, porém, muito preocupante, é em relação aos agrotóxicos. Sem monitoramento da água, sedimento e biota, não se pode inferir correlação entre atividade e
os problemas ambientais e sociais. Para tanto, deve-se investir recursos do Fundo para termos um eficiente monitoramento desses parâmetros.

Implementar ou aprimorar a outorga de lançamento ou diluição de efluentes (sendo este um instrumento fundamental para vincular ações do setor de saneamento para
melhoria dos índices de tratamento de esgoto), promovendo a integração com o enquadramento dos corpos d'água em classes de uso e o licenciamento ambiental.
Efetivação da outorga de lançamento (atores intervenientes: DRHS; FEPAM)
Ter em uma única plataforma, informações de vazões lançados, resultados de monitoramento de efluentes lançados e do corpo hídrico, vazões de captação outorgada e os
usos.
Implementação processual do Enquadramento de Corpos Hídricos por trecho de bacia, dando prioridade as bacias em situação de maior vulnerabilidade
A integração e aperfeiçoamento dos sistemas fundamentais para a boa gestão dos recursos hídricos. Consideramos que o processo de outorga, via Siout, foi uma evolução
importante. Por outro lado, também, o lançamento de carga orgânica/esgoto, maior problema de várias BHs, devem ser incluídos no Sistema de Outorga do RS.É necessário
ainda uma maior integração entre os sistemas.
Monitoramento de qualidade da água associada com a medição concomitante de vazão, com maior frequência e cobertura espacial
O SIOUT deve receber o módulo de lançamento de efluentes.
Verificação de balanço hídrico qualitativo e viabilidades pelo DRHS
Verificação dos dados de balneabilidade pelo DHRS (atores intervenientes: DRHS; FEPAM; FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas)
Análises de agrotóxicos em águas e medidas.
Ampliação dos parâmetros analisados (agrotóxicos, metais pesados, fármacos, eco toxicidade, etc) , monitoramento de grandes reservatórios
Aprimorar os dados de qualidade das águas e enquadramento através de dados já existentes do setor hidrelétrico e industrial, referente ao atendimento as licenças de
operação.
Aproximação de órgãos licenciadores e usuários inclusive concessionária de agua e esgoto.
É importantíssimo avaliar esta gestão a nível de Comitê através de grupos de trabalho.
Entendo que deveria haver uma apresentação sistêmica de dados consolidados do histórico de qualidade da água dos tributários das bacias. Isso porque, o principal problema
do enquadramento é a sequência de dados correta, que demanda tempo e dinheiro. Então, se tivesse um local onde se concentrassem dados válidos, minimamente dos
tributários já levantados, já seria um aperfeiçoamento do sistema nesse sentido.
Fazer o acompanhamento em todas as Bacia, todas as barragens de geração de energia e UGBs, no mínimo anual.
Implantar outorga lançamento, resolver conflitos atribuições fepam x drhs
Incluir o módulo de lançamento de efluentes no SIOUT.
Maior destinação de pessoal qualificado para acompanhamento dessas questões, além de criação de canais de comunicação com a população usuária das águas
Maior fiscalização de lançamento de efluentes e pontos de monitoramento
Manter o controle das reservas , outorgas monitoramento e tbm toda atenção para os efluentes.
Melhoramento do Módulo do SIOUT
O lançamento de Carga orgânica/esgoto, maior problema de várias BHs não está abrangido no Sistema de Outorga do RS, é necessário evoluir para que todos os
usuários/poluidores sejam abarcados pelo sistema.
Parceria com os comitês
Qualidade da água
Utilizar se de dados obtidos das instituições... Emater... Embrapa... Compilar dados existentes... Disponibilizar tudo numa mesma página online..
Estabelecimento de mais pontos de monitoramento, inclusive em parcerias com universidades.
Delimitação de vazões sustentáveis em regiões costeiras e influência das marés na hidrodinâmica para monitoramento de refluxo e intrusão salina (atores intervenientes:
DRHS; CPRM; Universidades)
Avaliar o potencial de estratégias de uso conjunto de águas superficiais e subterrâneas
Em meses de maior demanda hídrica (setembro a fevereiro) seriam utilizados mananciais subterrâneas para complementar ou substituir os mananciais superficiais (conforme a
região), podendo ser configuradas duas possibilidades: (a) caso a bacia tenha implementada a cobrança pelo uso da água, os valores cobrados sobre o uso da água subterrânea
sofreriam um abatimento em função da quantidade de créditos hídricos que cada usuário tenha contabilizado; (b) caso a bacia não tenha cobrança – ou ainda de forma
complementar a cobrança – os volumes bombeados de água subterrânea seriam calculados em função da quantidade de créditos hídricos contabilizados.
ativa das águas subterrâneas

Em meses de menor demanda hídrica, as atividades e práticas de manejo do solo devem privilegiar a potencialização da recarga induzida
Estudos das variações climáticas sobre os aquiferos
Implementação de um sistema de contabilidade hídrica para registrar “créditos hídricos” junto a cada produtor a partir de estimativas da quantidade de água recarregada em
função das práticas de manejo adotadas (a associação com a recarga é um elemento incentivador para melhores práticas de uso e manejo do solo na bacia);
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Tema Subtema Contribuição
Para detalhamento e implementação dessas estratégias, recomenda-se antes a realização de mapeamento hidrogeológico detalhado de cada região, mapeamento dos usos do
solo e cobertura vegetal. Também são necessários estudos para quan]ficação da recarga hídrica em escala local; no entanto, sabe-se que, embora existam vários métodos, a
quan]ficação da recarga aquífera é complexa, podendo haver imprecisões.
Uso de Modelagem hidrológica com o SisBaHiA - Sistema Base de Hidrodinâmica Ambiental
É necessário balanço hídrico das outorgas de água subterrânea
Intensificar pesquisas sobre os aquíferos, outorgas condicionadas ao balanço hídrico
Políticas públicas estruturantes voltadas a implementação de tecnologias que exercem recarga gerenciada de aquíferos (p.e. barragens subterrâneas).
Devemos avançar de maneira FORTE nos criterios de outorga
É importantíssimo avaliar esta gestão a nível de Comitê através de grupos de trabalho.
Em relação ás águas subterrâneas, basta que o DRHS avance....
Gestão das águas subterrâneas

Implantar os planos de Bacia e monitoar os níveis dos lençóis freáticos.


Investimento e divulgação para a comunidade da importância de se saber como está a situação das águas subterrâneas
Os dados elencados são de suma importância para a gestão do território. Necessário trabalhos em conjunto com os municípios.
Parceria com os comitês
Promover estudos de disponibilidade hídrica subterrânea.
Realizar estudos sérios e conclusivos sobre a qualidade e quantidade, bem como a capacidade de reposição, de água no subsolo
Rever e planejar a localização das estações, investir em estações nos locais onde não há informações e capacitar os integrantes do Sistema Estadual de Recursos para o uso
correto das informações geradas e criar redes de comunicação para uso destas informações.
Como as "bacias hidrográficas" subterrâneas nos betem com as superficiais, cabe uma ação coordenada entre o Estado, os municípios e os Comitês.
Estabelecer critérios gerais de dispensa de outorgas de águas subterrâneas de consumo insignificantes.
Mapeamento de áreas de recarga de aquíferos e plano de recuperação e proteção destas áreas
Revisão mapa hidrogeologico, escala 1:25
Incluir a gestão dos aquíferos do Estado, destacando-se, entre outros, o Serra Geral e Costeiro
Contribuição do Programa VIGIAGUA, quando for destinada ao consumo humano.
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas

Enquadramento das águas subterrâneos CF Conama 396/08


Falta a clara classificação das águas subterrâneas do Estado.
Usar a metodologia de Enquadramento usada para as águas superficiais, esquecer a resolução do CNRH sobre o assunto. Porque ser diferente? A água é a mesma. E o Estado
pode e deve ter seu próprio processo e sua própria legislação.
Falta a clara classificação das águas subterrâneas do Estado.
Qualificar pessoal para operar sondas de ultima geração e adquirir tais equipamentos para um mapeamento mais confiável.
subterrâneas

Definição de critérios para os usos prioritários (CONAMA 396/2008) (atores intervenientes: DRHS)
Definição de zonas de uso das águas subterrâneas com a delimitação das áreas de restrição com base no conceito de raio de interferência, definindo áreas de proteção de
aquíferos e perímetros de proteção de poços de abastecimento público (atores intervenientes: DRHS)
Aproximação com o SUS-viagiagua para proteção social
Implantar os planos de Bacia e monitoar os efeitos antrópicos nos lençóis freáticos.
Mapeamento atualizado dos poços RS, controle e monitoramento dos poços existentes.
Parceria com os comitês
Precisamos manter a vigilância na qualidade e monitoramento e aumentar a fiscalização para o uso de águas subterrânea.
Promover campanhas de monitoramento de águas subterrâneas.
Realizar muito mais monitoramento.
Implantar os planos de Bacia e monitoar os níveis e qualidade dos lençóis freáticos.
De alguma forma ter registros do quanto se tira de água ou se lança.
Consideramos que o processo de outorga, via Siout, foi uma evolução importante. Porém, empreendimentos produtivos que dependem da outorga para realizarem licenças
ambientais, financiamentos de investimento e custeio, deveriam ter seu processo simplificado para liberação. Sugerimos que a outorga seja automática sob orientação e
responsabilidade técnica, substituindo o processo de análise atual pela criação de uma estrutura que faça fiscalização das informações cadastradas no sistema de outorga.
Sendo assim, torna-se desnecessário o período de 120 dias previsto em lei para análise do processo. O que está funcionando a contento são os cadastros de usos de água,
porém os processos de isenção ou outorga propriamente dito continuam pouco operacionais e pouco ágeis.

Intensificar o processo de cadastro e regularização dos usos da água


Força tarefa dos órgãos do Estado para alimentar o Banco de Dados (atores intervenientes: Empresas de saneamento; Prefeituras; DRHS; FEPAM; CPRM)
Integrar as vigilâncias sanitárias municipais ao SIOUT quanto aos dados de captação subterrânea e às Prefeituras quanto ao lançamento de efluentes em redes pluviais.

Após a regularização criar um calendário anula ou bianual para atualização.


Comunicar claramente quais as consequencias de não se fazer o cadastro dentro dos prazos.
Consideramos que o processo de outorga, via Siout, foi uma evolução importante. Na prática o que está funcionando a contento são os cadastros de usos de água, os processos
de isenção ou outorga propriamente dito continuam pouco operacionais e pouco ágeis. Empreendimentos produtivos que dependem da outorga para realizarem licenças
ambientais, financiamentos de investimento e custeio, deveriam ter seu processo simplificado para liberação. Sugerimos que a outorga seja automática sob orientação e
responsabilidade técnica, substituindo o processo de análise atual pela criação de uma estrutura que faça fiscalização das informações cadastradas no sistema de outorga.
Sendo assim, torna-se desnecessário o período de 120 dias previsto em lei para análise do processo.
Entendemos que os processos de outorga têm pouca interface com a implantação dos planos de bacias e do balanço hídrico.
Regularização dos usuários no SIOUT RS

Disponibilizar uma porta de acesso para inclusão dos dados no sistema de forma coletiva.
Integrar as vigilâncias sanitárias municipais e órgãos municipais de licenciamento ao SIOUT
Ter em lei estadual que esta deve ser uma obrigação nas condicionantes de licenças ambientais para sair a licença.
Continuidade do programa de regularização de poços,
Agilidade na análise para emissão de outorgas, melhorando o levantamento do uso da água nas bacias
Ampla divulgação do SIOUT
Aproveitar a mobilização dos CBHs para regularização dos usuários, através dos canais de comunicação.
Buscar um aumento de comunicação principalmente com CBHs e prefeituras para que as campanhas de regularização sejam mais efetivas e cheguem até o usuário.

Campanhas de cadastramento;
Campanhas de cadastro nos usuários no siout
Campanhas institucional
Desburocratização/ simplificação do cadastro... Divulgação das informações com participação dos sindicatos/ entidades representativas...
Deve ser tratado com extremo profissionalismo e transparência nas ações.
Divulgação das informações com auxílio de sindicatos e instituições representativas.... Menor burocracia.... Facilitar o processo... Preferencialmente com abono de custos.
Conformidade no uso da água

Esta é uma ação do órgão gestor que pode e deve ser articulada com as organizações de usuários e com os Comitês, mas é preciso ter decisão e fazer.
Estabilizar o sistema, tem que ser util e atual
Executar em larga escala.
Exigir que os órgãos ambientais cobrem nas licenças ambientais quando há usos.
Fomentar e empoderar as empresas públicas de abastecimento. O controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo.
Importante regularizar e definir claramente e, se possível, reavaliar a necessidade de cadastro e dispensa de outorga para poços exclusivamente utilizados para monitoramento.

Incentivo a regularização dos poços (atores intervenientes: DRHS; CBHs; Prefeituras)


Incluir na 2ª etapa a agricultura familiar, independente do número de habitantes do município.
Conformidade no

Tema Subtema Contribuição


Mapeamento de trabalhos desenvovlidos, livros, dissertações e teses, e artigos referentes a estes; e envolvimento de universidades publicas e privadas, instituto federais, e
algumas escolas tecnicas como liberato.
Procurar não postergar mais prazos para regularização;
Publicidade - Parceiros redes de rádio e televisão
realizar campanhas junto aos comitês de bacia, às prefeituras municipais e FAMURS
SEMA, Secretaria da Agricultura, Embrapa
Simplificar e exigir mais dados ao longo tempo.
Vincular na legislação a exigência dos cadastros para obtenção de licenças, financiamentos, dentre outras.
Criar mecanismos junto aos Comitês de Bacia para que as pessoas possam fazer denúncias ou sugestões, como um disque-denúncia, por exemplo
Ampliar a divulgação dos canais de denuncias para que possam ser denunciadas as ações que possam prejudicar a qualidade da agua e seu abastecimento.
Contratar ou qualificar profissionais nessa área , fazer visitar periódicas e "in loco para verificar as condições de uso e manutenção."
Cruzamento de informações de sensoriamento remoto com o banco de dados de cadastros de usos e usuários e de outorgas
Ter auditorias em cima disso. Tanto por parte de quem detém o empreendimento, quando a externa.
Toda a fiscalização em recursos hídricos deve evoluir para a checagem das informações auto declaradas, seja na Outorga seja na SB, urgente.
Fiscalização de poços clandestinos e combate ao uso indiscriminado das águas subterrâneas por particulares em especial nos ambientes urbanos (atores intervenientes:
Vigilância Sanitária; DRHS; Empresas de saneamento; Prefeituras)
Fiscalização de poços irregulares.
Fiscalização dos usuários de água

Fiscalização e fechamento poços irregulares


Tamponamento de poços abandonados e irregulares (atores intervenientes: Proprietários; Vigilância Sanitária; Ministério Público; Prefeituras)
Aplicação de multas
Convênio Empresas de saneamento/SEMA/MP para identificação de poços irregulares (atores intervenientes: Empresas de saneamento; SEMA; Ministério Público)
Canal de informações/denúncias de fácil acesso (atores intervenientes: DRHS; SEMA; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas)
Adequar o plano a realidade socioeconômica dos proprietários das obras vistoriadas.
Apoio dos Comitês
Capacitação aos técnicos
Convenio com Prefeituras e órgãos ambientais.
Delegação para fiscalização coletiva por dentro das plenarias dos comites de bacias
Disponibilização de pessoal qualificado e em quantidade suficiente para efetuar a fiscalização
Implantar os planos de Bacia e fiscalizar.
Montar estrutura para
Participar das campanhas de fiscalização e apoiar ações da AGERGS, ANA e ANEEL.
Profissionalismo, transparência e cumprimento da Lei, para todos.
Segurança hídrica é a prioridade através do controle público das ações. O Estado não pode se eximir da responsabilidade de ficalizar.
Usos multiplos somente a partir da garantia da segurança hídrica com controle do poder público e fiscalização eficiente.
Aumentar o nível de comunicação dos Comitês de Bacia com a população, através de disque-denúncia; convênios com órgãos de segurança.
Fiscalizar o uso, quantidade de uso e regularizar estas capações ou fechar estas fontes de captação.
Regularização de poços e maior fiscalização das empresas perfuradoras de poços
Incentivo às práticas de uso eficiente das águas subterrâneas (monitoramento de níveis/vazão)
Incentivo às práticas de uso eficiente das águas subterrâneas através do estabelecimento de índices de consumo setorial; (atores intervenientes: Empresas de saneamento;
DRHS; Prefeituras; CPRM)
Otimização do uso e redução do desperdício da água nos principais usuários (atores intervenientes: DRHS; SEMA; Embrapa; IRGA; DDPA (Antiga Fepagro); Empresas de
saneamento; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas)
Ampliação da disponibilidade hídrica através de ações de reservação.
Abater de alguma forma em impostos, ou em redução/isenção de taxas de licenciamentos ou mesmo fiscalizações como o IBAMA cobra, poderia ser isento.
Campanhas de Educação Ambiental permanentes - parceiros: universidades, prefeituras
Criar mecanismos de incentivo à:
1) práticas de reuso e mecanismos de alocação de água entre usuários.
2) adoção de tecnologias inovadoras que permitem a conservação e redução do consumo da água a partir na modernização dos processos produtivos (Indústria 4.0)
3) estabelecimento de uma agenda para segurança hídrica, adaptação as mudanças climáticas e redução de conflitos de uso da água (Estratégias de reservação, irrigação e
contenção).

Esta questão não está solta. Ela se articula com o instrumento Outorga, como já foi sugerido. A partir da Outorga, em negociações com a representação dos usuários no CRH,
por exemplo, organizar os pactos pertinentes.
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água

Estimular os municípios da bacia hidrográfica a elaborarem seus Planos de Saneamento


Estudo de regulamentação para uso potável de água de reuso (atores intervenientes: DRHS; SEMA; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de
saneamento; Municípios; Instituições de Ensino; CBHs)

Fomentar um programa voltado a conscientizar a população geral sobre a importância da conservação da água e incentivar melhoria de eficiência através de programas de
pesquisa e pagamento de serviços ambientais.
Implementar ações de educação ambiental sobre o uso consciente da água.
Incentivar o uso racional da agua tratada e a coleta de forma segura das aguas da chuva. Também sobre a importância e possibilidade de reuso.
Introduzir a Educação Ambiental como um dos instrumentos de gestão de recursos hídricos.
Mapeamento de trabalhos desenvovlidos, livros, dissertações e teses, e artigos referentes a estes; e envolvimento de universidades publicas e privadas, instituto federais, e
algumas escolas tecnicas como liberato.
Nesse item sugiro criar programas de incentivos a redução de consumo de água pelos empreendimentos com metas de redução e premiação.
Políticas públicas estruturantes voltadas a tecnologias de produção agrícola e aquícola sustentável (cisternas, barragens subterrâneas, irrigação por gotejamento, aquicultura
com RAS, BIORAS, Bioflocos)
Promover a racionalização do uso da água (Educação Ambiental, campanhas para o uso racional da água, renovação dos hidrômetros residenciais) (atores intervenientes:
Empresas de saneamento; Municípios; Instituições de Ensino; CBHs)
Promover uma ampla conscientização na comunidade escolar sobre o uso consciente da água.
Promover a conscientização sobre o correto uso da água, fomentar nas escolas o desenvolvimento de novas tecnologias a fim de otimizar os recursos hídricos.
Nesse item de outorga, aprimorar a legislação colocando, metas para que o empreendedor busque a redução de captação. Observamos que empreendimentos que fazem
captação de poço, não realizam nem um esforço para recusar ou reduzir o volume da água, simplesmente quando precisam fazem mais poços.
Buscar alternativas de atribuir indicadores com metas para diminuição de perdas, campanhas de reuso e promover capacitações nos CBHs e para os usuários.
Campanhas de educação ambiental
Cobrar e fiscalizar, em especial o maiores usuários.
Conscientizar as população
Eficiência na cobrança por metas e ações pricipalmente na perda de água tratada que no caso de Erechim é superior em média anual a 40%
Exigir que todos os usuários sejam monitorando, inclusive quanto a produção por m³.
Identificação de parceiros com o apoio dos Comitês
Na cobrança tem metodologia de bonificação
O SERH deve incluir o ambiente urbano, pois muitos aspectos contidos nas questões acimas são oriundos do uso do solo e das atividades urbanas em geral.
Politica forte para o SETOR DE SANEAMENTO, sendo publico ou privado
Propor medidas que evitem material particulado em suspensão nas águas de retorno.
Trabalhar a eficiência nos múltiplos usos da água é uma ação imprescíndivel para chegarmos a segurança hídrica
Uma das questões prioritárias.
Tema Subtema Contribuição
Os Planos devem prever estratégias para reservação de água e segurança hídrica para todos os usuários.

Construir um arranjo específico para conciliar os interesses estaduais/regionais de geração de energia, irrigação, navegação, proteção ambiental e abastecimento urbano de
uma determinada bacia hidrográfica ou sistema hídrico,
Equiparar as questões do que pode ser feito para irrigações, energia e um simples açude.
Comitês de Bacia servem para isso
Garantir que os primeiros que já tem licença possam continuar, sem que os novos comprometam as licenças dos que já tinham. Ex.: barragens para energia, precisam cumprir
com regras e com vazões... mas se alguém abrir outra barragem acima desta, pode comprometes as questões desta.
Participação do Programa VIGIAGUA (municipal e estadual).
Presença de população tradicionais e projetos de licenciamento ambiental
Executar um plano de segurança hídrica a nível estadual a fim de promover as necessidades domésticas básicas de água e saneamento, preservar a saúde de rios, aquíferos e
ecossistemas, dar suporte a atividades econômicas produtivas na agricultura, na indústria na geração de energia e turismo. (atores intervenientes: Empresas de saneamento;
Garantia de condições para os usos múltiplos

SEMA; DRHS)
Açudagem, reservação e reservatórios em regiões estratégicas
A questão urbana
A tal de segurança hidrica
Controle dos usos por trechos.
Fomentar e empoderar as empresas públicas de abastecimento. O controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo pra garantir a segurança hidrica

Há trabalhos desenvolvidos em ambito de doutorado, e artigos publicados, e trabalhos desenvolvidos pelas universidades - especificamente aqui, biologia Unisinos sobre esta
temática.
Implantação dos PSA e incentivo a proteção de nascentes, áreas de recarga e mata ciliar
Implantar os planos de bacia e PMSB.
Investimento
Investir na retenção da água da chuva no solo e desague lento nos rios e corretos.
Obras estruturantes de reservação e regularização
Pela complexidade, necessita de muita até, profissionalismo e transparência.
Priorizar o uso da água para humanos e animais, haja vista a escassez desse bem. Apesar de sabermos que a água potável é bem finito e seu uso indevido pode implicar em
contaminação não resolvida de forma simples, não há um esforço em proteger as áreas de nascentes, os rios ainda preservados
Quando houverem conflitos, buscar alternativas e apoiar os usos prioritários.
Estudos para reservação de água nos pontos críticos das Bacias.
Focar em Planos de ações que seja possíveis de serem desenvolvidos a curto prazo nas bacias ou em cidades
Fomentar a retenção da água em barragens e açudes.
Formas de reservação e contenção da água da chuva.
Implementação de ações que visem a segurança hídrica para os multiplos usos da água.
Investimentos em ações de reservar água no solo e construção de cisternas. Efetivação do Barramento conforme indicação do Plano de Bacia
Transposição de bacias e seus impactos (por exemplo, invasão de palometas fora das bacias de origem), impactos causados pela retificação de cursos hídricos e ocupação de
várzeas
Fazer auditorias nos empreendimentos licenciados e nos órgãos que liberam as licenças.
Mudança de paradigma quanto ao saneamento como indústria, o saneamento deve ser visto como solução para melhoria da qualidade ambiental e não como agente poluidor.
(atores intervenientes: Empresas de saneamento; SEMA/RS; DRHS; CBH's)
Revisão da ordem de prioridades dos usos da água. No que tange ao abastecimento de água para abastecimento público/consumo humano, não há como dissociar o
lançamento de efluentes. Frequentemente o lançamento de efluentes sanitários é elencado após todos os demais usos, consuntivos e não consuntivos, o que não faz sentido
do ponto de vista prático, pois não há como evitar a geração dos efluentes sanitários, tampouco acumulá-los para lançamento posterior.

Enquadramento das águas subterrâneas, tendo em vista o uso das águas subterrâneas e o uso do solo, bem como a presença de soluções individuais de esgotamento sanitário
(fossa-filtro-sumidouro) e a necessidade de manutenção desses sistemas (DRHS; SEMA; CBH's; CRH)
Incentivar e fiscalizar as ligações domésticas à rede de esgoto (Empresas de saneamento; Vigilância Sanitária)
Metas para a longo prazo, frente ao Marco Regulatório do Saneamento Básico para acabar com o lançamento de esgoto sanitário nos principais corpos Hídricos do Estado.

A fiscalização precisa ser de orgão publico


Baixar lei para que as prefeituras, através dos órgãos ambientais, façam checagem junto aos seus empreendimentos, e com setor de obras, para ver quem está regular ou não,
e dar prazo para quem está irregular, tratar os efluentes antes de lançar, e que se faça o licenciamento para tal. Para agrotóxicos regrar faixa de aplicação a nível estadual em
relação a cursos hídricos, apps, outros meios que precisam produzir sem interferencia de agrotóxicos (como quem cria abelhas, agroecológicos...) e meio urbano.
Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos

Estimular os municípios da bacia hidrográfica a elaborarem seus Planos de Saneamento


Fiscalização
Mapeamento de potenciais pontos geradores de poluição que possa atingir mananciais de abastecimento público a fim de minimizar frequentes processos de eutrofização,
altas cargas orgânicas, elevadas concentrações de SST que acarretam processos onerosos às empresas de saneamento tais como: desassoreamento do manancial, aplicação de
carvão ativado e outras alternativas para minimizar os efeitos destes poluentes sobre a água tratada
Mitigar e controlar a poluição difusa (Ampliação das redes coletora de esgoto/ Programas de incentivo a ligação na rede de esgoto e orientação à população)" (atores
intervenientes: DRHS; CBHs; Prefeituras; Embrapa; Vigilância Sanitária; Empresas de saneamento)
Projeto de Saneamento Básico Rural com recursos do Banco do Brasil ou outros bancos
Vincular a concessão de outorga de uso para irrigação às práticas para evitar a erosão e melhorar a infiltração no solo
Vincular a concessão de outorga de uso para irrigação às práticas para evitar o carreamento de fertilizantes e agrotóxicos para os cursos d'água" (atores intervenientes: DRHS)
Articulação setorial

Vincular a concessão de outorgas ao destino adequado dos dejetos animais; bem como medidas para evitar o seu carreamento
saneamento básico local, a partir de jardins filtrantes. Startups como a Sapiência Ambiental e eu sou especialista em implementação de jardins filtrantes em áreas rural e
urbanas.
Sistemas de Esgotamento Sanitário Municipais e qualidade dos mananciais
100% de saneamento básico
Ampliar o monitoramento destes controles, principalmente utilizando informações integradas com os monitoramentos de Licenças de Operação da FEPAM e promover uma
articulação maior com os municípios.
Apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa em parceria com instituições educativas públicas e privadas, ( universidades, Institutos federais)... há muitas idéias de
pesquisas e desenvolvimento de projetos em cursos de pós graduação, mestrado e doutorado que precisam de incentivo e algumas condições de infraestrutura e material.

Aproximação das politica de licenciamentos ambientais e municipais


Cobrar a implantação e revisão, dos PMSB.
Conscientizar
Criação de programa junto a produtores rurais para redução de cargas poluidoras e conservação do solo – manual operativo de boas práticas, prêmio de boas práticas, dias de
campo (DRHS/Emater).
Destinação de pessoal qualificado e em quantidade suficiente para efetuar a fiscalização; criação de um disque-denúncia nos Comitês de Bacia; convênios dos Comitês com
órgãos de segurança, como as Brigadas Ambientais Estaduais e com o Ministério Público Estadual e Federal
Estudo dos impactos dos efeitos da criação de animais e uso de pesticidas e herbicidas.
Implementar cobrança pelo lançamento, ela é incitativa
O esgotamento sanitário deveria ser a prioridade em relação a poluição das águas em todo o estado
Tema Subtema Contribuição
Precisa que se faça cumprir a Lei, pois muitos entes públicos não estão adequados, é onde a fiscalização precisa ser mais efetiva, saneamento, resíduos, agrotóxicos.

Propor medidas que evitem material particulado em suspensão nas águas de retorno, bem como métodos de tratamento de efluentes individuais mais efetivos.
SEMA, FEPAM, EMBRAPA, Secretaria da Agricultura
Aumentar saneamento e
Inclusão de soluções baseadas na natureza/pagamento por serviços ambientais nos planos de ação
Projetos de PSA
Cobrar a RECUPERAÇÃO das APPs de nascentes e cursos d'água, e não permitir barramentos sem conhecer os impactos dessas intervenções à jusante.
Necessidade urgente da implementação de políticas públicas, em caráter continuo, que priorizem a segurança hídrica no Estado, como Implementar programas e projetos, de
boas práticas agropecuárias e ambientais, como o manejo e conservação do solo e água, proteção de nascentes e proteção de Áreas de Preservação Permanente- APPS;
Implementar programas e projetos de aproveitamento da água da chuva, construção de cisternas e açudes; Implementar programas de fomento ao uso e qualificação da
irrigação;Implantar Programas para Pagamento por Serviços Ambientais-PSA, dentre outras.
Preservação das nascentes.
Proteção de nascentes
Recuperação de Áreas de Preservação Permanente, utilização e aperfeiçoamento da Base Cartográfica do RS, integração com Plano Diretor das cidades
manejo biodinâmico agroflorestal e agroecologia para a produção agrícola em larga escala, também sou especialista, conectando o sistema de irrigação (por gotejamento) ao
saneamento básico ecológico (jardins filtrantes)
A Emater/RS, as suas ações de extensão rural social, se coloca como parceira na orientação das famílias e comunidades rurais em práticas que favoreçam processos de
conservação de solos e água e pensamos que o sistema deve prever mecanismos de compensação financeira para agricultores conservacionistas e que exerçam função social
de proteção ambiental e produção de alimentos através de PSA.
Abater em impostos.
Banco de projetos de sub-bacias cuja disponibilidade e qualidade hídricas estão afetadas, com objetivo de uso em pagamento por serviços ambientais. (atores intervenientes:
DRHS; SEMA; Fepam; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; CBH's)
Construção de um banco de ações prioritárias em zonas de interesses para recursos hídricos, para articulação de projetos de conservação do solo e a água. O referido banco
seria gerenciando pelos Comitês que teriam como responsabilidade articular com os diferentes atores, poder público, iniciativa privada e terceiro setor para realização de
ações.
Criação do Fundo Estadual de PSA, que receberia recursos tanto públicos como privados para financiar projetos e pagar por serviços ambientais em especial a agricultores que
protegem e conservam solo e água.
Criar mecanismos ágeis para aplicação de multas em casos de infração e reduzir os recursos judiciais que protelam por anos uma multa aplicada.
Elaboração de projetos de pagamento por serviços ambientais
Estudos para posterior seleção de áreas prioritárias para a implementação de Soluções baseadas na Natureza (SbN), com vistas ao aumento da segurança hídrica
Fomento aos produtores que protegem a agua e solo nas áreas rurais. Regulamentar o PSA no Estado, possibilitando o acesso a recursos financeiros. Indicar as UCs como áreas
prioritárias para ações de conservação, investindo através de recursos públicos as ações de conservação.
Há a necessidade urgente da implementação de políticas públicas, em caráter continuo, de proteção e conservação do solo e água , de forma a garantir a segurança hídrica no
Proteção e conservação do solo e a água

Estado, e levem a redução de impactos econômicos, sociais e ambientais, a uma economia mais estável e a melhoria da gestão de recursos naturais e financeiros.

Há trabalhos desenvolvidos em ambito de doutorado, e artigos publicados, e trabalhos desenvolvidos pelas universidades - especificamente aqui, biologia Unisinos sobre esta
temática.
Implantação do Zoneamento Ecológico-Econômico para o estado RS. Parceiros SEMA, SISEPRA, DRH, DBIO, FEPAM, COSEMA, etc
Incentivar o PSA para as pequenas propriedade de forma a retomar técnicas de conservação de água no solo.
Integrar propostas de PSA aos planos de bacia e recursos hídricos
Uso do Fundo de Recursos Hídricos para pagamento de projetos de conversação do Solo, mediante indicação dos Comitês de suas prioridades.

Verificar a possibilidade de uso de recursos do fundo estadual de recursos hídricos para alavancar investimentos em PSA, combinando com outras fontes de recursos
Recuperação das Áreas de Preservação Permanente , utilização e aperfeiçoamento da Base Cartográfica do RS
A capacitação dos profissionais , produtores e usuários da água, é o fortalecimento da fiscalização e o cumprimento da legislação vigente.
A implantação dos serviços ambientais seria um atrativo para ajudar na conservação do meio ambiente
Ações complementares, mas com grana da cobrança
Ações integradas entre as secretarias SEMA, Agricultura e Obras. Unidades de Conservação: comunicação com a CECA sobre as áreas de compensação ambiental relacionadas
aos Planos de Bacias
Amarrar serh à política de uso e conservação do solo
Apoiar ações de PSA, como a que atualmente está ocorrendo em Erechim-RS, através de disponibilização de recursos financeiros e de pessoal.
Cobrar, ao conceder a Outorga, os respectivos planos de manejo, retenção de água no solo e desperdício.
Crianção de incentivos fiscais às propriedades que adotarem ações de preservação e conservação... Diminuição da burrocracia para cadastro de georreferenciamento e poços,
preferencialmente sem custos extras ao produtor rural.
Entendo que o PSA deva ser incluído como um instrumento de viabilização e gestão de ações de Planos de Bacia Hidrográfica. Isso porque o PSA é reconhecido mundialmente e
tem gerado bons resultados em escala de bacia hidrográfica. Existem diversos estudos de casos que tem constatado isso. O que falta é ampliar o PSA como um padrão de
instrumento, instituindo o mesmo dentro de um planejamento diretivo, até mesmo dentro da legislação Estadual atual.
Fomentar e empoderar as empresas públicas de abastecimento. O controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo pra garantir a segurança hidrica

Ja estamos iniciando em parceria com a prefeitura de Erechim no Apuaê-inhandava.


Incentivo do uso do solo por micro bacia
Parceria de projetos com gestão dos Comitês
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Temos necessidade da implementação de políticas públicas, em caráter continuo, que priorizem a segurança hídrica no Estado, que contemplem as boas práticas agropecuárias
e ambientais, como o manejo e conservação do solo e água onde se incluem a proteção de nascentes, matas cilirares, etc. , locação adequada das estradas e a reservação da
água através do aproveitamento da água da chuva através da construção de reservatórios de água, cisternas , entre outras ações. Neste contexto, se insere obrigatoriamente a
implementação do Pagamento por serviços ambientais prestados.
Trabalho pela implementação de normas destinadas a proteção das áreas de nascentes, como por exemplo o Marco das Águas, em que nascem 3 Bacias Hidrográficas, entre
Bagé e Lavras do Sul/RS; valorização dos moradores costeiros que preservam as nascentes e destinam áreas de preservação permanente em suas propriedades; proteção aos
rios e nascentes ainda preservados; trabalho parlamentar visando a criação de normas protetivas, que vedem certo tipo de atividades em áreas sensíveis; deliberação pelos
órgãos dos recursos hídricos no sentido de impedir a prática de atividades de alto impacto nas cabeceiras de rios, em rios preservados, em áreas de nascentes e demais áreas
sensíveis
Turvo gostaria de se integrar nos programas de PSA, e incentivo de programas de conservação do solo e água com o planejamento por microbacias.
Expandir programas de revitalização de Bacias, com recuperação de nascentes e matas ciliares.
Implantar o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).
Devemos baixar para gestão municipal
Integração às Unidades Regionais de Saneamento Básico
Planos Diretores Municipais, Planos de Saneamento e todos os Zoneamentos do RS devem ser compatibilizados com os Planos de Bacia e com os enquadramentos aprovados

Realizar a gestão de resíduos sólidos em âmbito municipal; (atores intervenientes: Prefeituras; FEPAM; Empresas de saneamento)
Representantes dos municipios PRECISAM participar. Inclusive associações de municipios.
Integração aos Planos Municipais de Saneamento Básico
ooperação interinstitucional

A cooperação e troca de informações facilita em muito a vida do cidadão usuário.


O espaço participativo e articulador precisa ser garantido pelo poder público
Comunicar órgãos ambientais sobre a necessidade de prever SIOUT nas licenças.
Maior articulação com as Associações de Municípios para tratar dos temas da gestão dos Recursos Hídricos e Saneamento.
Cooperação interinstitucional
Tema Subtema Contribuição
Apoiar ações da AGERGS, ANA, ANEEL, e usar dados obtidos por estes órgãos para aprimoramento do PERH.
Implantar os Planos de Bacia.
Importante para poder executar qualquer trabalho dentra ba bacia
Integrar é muito importante.
Mais participação do poder público
O Esgoto urbano tem que dar o exemplo... aí é mais fácil articular
Precisa ser muito bem tratada, profissionalismo e transparência.
Que todos os barramentos para geração de energia enviem de forma remota e constante os dados hidrogeológicos de quantidade e qualidade, sempre.
Rede de informações entre as infraestruturas hídricas e os integrantes do SERH.
Sáude/meio ambiente e recursos hidricos, os instrumentos devem se comunicar
Tema sensível para ser tratado no município
Disponibilidade Hídrica dos rios transfronteiriços (atores intervenientes: ANA)
Prioruzar a Implantação da Comitê de integração, da Bacia do Rio Uruguai.
Comunicação permanente com a ANA e Grupos Gestores Transfronteiriços
Gestão das bacias

transfronteiriças
hidrográficas

Criar um conselho federal


Definir a forma legal dessa composição
Implantar o Comitê de integração, da Bacia do Rio Uruguai.
Parceiros: Universidades
Precisa adequar os pontos onde cada um é responsável solidariamente pelo, uso e manejo da água e fazer valer a legislação.
Sai fora do contexto local e avançar nas relações institucionais é fundamental
Ser parceiro na implantação.
Política e ação conjunta dos estados (RS e SC) para o aroveitamento do potencial econômico, pesqueiro, náutico e turístico da foz do Mampituba.
Gestão das bacias hidrográficas

atuar juntamente com ALM e ANA


Discussão importante e complicada. Quase nada a fazer sem articulações com o governo federal através de diversos órgãos.
Promover a criação da "Bacia de Integração" da Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai e as demais bacias de domínio da União (atores intervenientes: DRHS)
interestaduais

Ampliar o debate para possíveis criações de CBHs Federais e verificar alternativas possíveis.
Comites interestaduais
Comunicação permanente com a ANA
Conceitualmente, esta questão tem equívocos, não?
Criação da Bacia Federal do Uruguai, que em outros tempos quando eramos diretoria demandou tempo e discussões e ficou no Vácuo.
Criação dos Comitês Federais.
Estar em constante adequação em conjunto com a legislação.
Avaliação de outorgas diferenciadas considerando a sazonalidade dos municípios da região costeira
Avaliar a gestão de recursos hídricos considerando a necessidade de universalização do saneamento e as possíveis soluções para o esgotamento sanitário na região costeira
(atores intervenientes: DRHS; SEMA; FEPAM)
Estudos relacionados ao emissário submarino para disposição final de efluentes (atores intervenientes: DRHS; SEMA; Universidades / Institutos Federais e Escolas Técnicas;
IBAMA)
Gestão costeira

Política de implantação de marinas náuticas nos lagos e ao longo dos cursos navegáveis
Projeto Orla, SPU, Ministério do Turismo, ABEMA
Reativar o Programa de Gerenciamento Costeiro junto à Fepam/Sema
Medição de vazão em pontos estratégicos nas áreas de influência das marés na hidrodinâmica para monitoramento de refluxo e intrusão salina (atores intervenientes: DRHS;
FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
Capacitação e legislação.
Deve ter programa especial com mampituba, Tramandahy e Litoral médio
Os municípios costeiros estão trabalhando para tal.
Parceiros: Universidades
Devido a importância atual e futura do aquífero guarani a sua gestão deve ser encarada com muita seriedade e preocupação. Manter sobre a tutela do Estado é de vital
Gestão compartilhada

importância para seu uso racional e preservação.


É necessário o mapeamento das áreas de recarga e descarga para que se faça a gestão adequada.
Gestão do Aquífero Guarani

Incentivar os CBHs a incluírem em seus planos de gestão as águas subterrâneas (atores intervenientes: DRHS)
Monitoria e divulgação dos resultados.
Buscar alternativas que visem mitigar fragilidades do aquífero.
Importante e fundamental uma gestão do aquífero pois esclareceria a real situação quanto à qualidade, a capacidade hídrica e ao consumo humano. Muitas questões são
desconhecidas dos administradores municipais que sonham com a oferta ilimitada.
Mapeamento de áreas de recarga e descarga
O melhor termo é Preservação em vez de gestão
Parceiros: Universidades
Por dentro dos cb e arh
Prioridade no manejo, responsabilidade, cumprir fielmente a legislação.
SEMA, FEPAM, Serviço Geológico
Tem que ser valorizado, como todos os outros tão quando mais importante que ele
A proposta já existe. Basta modernizá-la.
Lazer e turismo no complexo da laguna
Montar uma estrutura de Gestão para Laguna dos Patos.
Abaixo segue parte de documento aprovado em abr/2021 pelo Grupo de Assessoramento Técnico do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Sistemas Lacustres e
Lagunares do Sul do Brasil (PAN Lagoas do Sul) que é uma ferramenta de gestão coordenada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e que
objetiva melhorar o estado de conservação das espécies ameaçadas e dos ecossistemas das lagoas da planície costeira do sul do Brasil, promovendo os modos de vida
sustentáveis e/ou tradicionais.
“Historicamente o processo de gestão da laguna dos Patos foi instituído pela Resolução 05 de 2002 da Secretaria de Meio Ambiente/CRH/RS, que criou o Comitê Gestor da
Laguna dos Patos, como instrumento de articulação, e a Resolução 20/2006 CRH/RS aprovou a composição do Comitê. A Ata da 10ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de
Gestão da Região Litorânea, em novembro de 2016, registra uma discussão sobre o assunto com objetivo de retomar o processo de implementação do Comitê, que
Gestão da Laguna dos Patos

aparentemente não atingiu êxito até o momento.


Atualmente, como está sendo promovido pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura uma discussão sobre a modernização da Lei estadual 10.350/1994, consideramos
que seja o momento ideal para retomar a discussão sobre a governança da Laguna dos Patos, em um novo patamar de institucionalização.

Desta forma, neste contexto recomendamos que sejam encaminhadas as seguintes ações:

1) Revogar a Resolução 20/2006 CRH/RS, e criar um Comitê da Bacia da Laguna dos Patos, garantindo assim uma melhor possibilidade de articulação com os representantes
das bacias contribuintes e os interesses específicos da Laguna.
2) Como o atual Sistema Estadual de Recursos Hídricos, assegura que 40% das vagas são destinadas aos usuários, 40% à sociedade civil e 20% a órgãos governamentais,
sugerimos que a composição do Comitê deva garantir no mínimo a participação dos representantes dos Comitês contribuintes, das Universidades, das representações de
quilombolas, dos povos tradicionais e indígenas, e dos pescadores artesanais com interesse e que atuam na Laguna.”
Recriar o Comitê de gerenciamento da laguna (atores intervenientes: DRHS)
Implantar um Comitê para Gestão para Laguna dos Patos
Antecipar se aos fenômenos hidrometereologicos minimiza seus efeitos evitando tragédias. A prevenção minimiza os danos.
Tema Subtema Contribuição
Implantação dos instrumentos, num comite inter-lagoas
Parceiros: Universidades
Parceria com os Comitês do Litoral
Sempre atentos e transparência nas ações.
Agir mais PREVENTIVAMENTE, e isso passa pela gestão dos recursos hidricos apontados acima.
Criação de GT com profissionais que enfrentam regularmente os mesmos problemas em suas áreas de trabalho ( a nível estadual, municipal e privado) para ações pró ativas
que não impactem drasticamente e sem aviso prévio qualquer uma das partes. (atores intervenientes: Empresas de saneamento; EMBRAPA; Universidades; Fepam; Defesa
Civil; DRHS)
Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos extremos

Definir critérios e prioridades para o uso da água em períodos de seca (de acordo com a severidade), que devem compor planos específicos de preparação para as secas
(gestão proativa). Tais planos devem incluir medidas preparatórias, que compreendem monitoramento e alerta precoce (inclusive o Monitor de Secas), avaliação das
vulnerabilidades bem como ações de preparação, mitigação e resposta (incluindo ações de gestão de recursos hídricos como outorgas e alocação de uso da água);

Melhorar os serviços de previsão meteorológicas afim de poder antecipar se as futuras situações climáticas.
Não sei exatamente qual a intenção desta questão colocada como resultante do Diagnóstico. Mas entendo que não ao cabe ao DRHS a gestão dos eventos críticos. Talvez caiba
ao órgão gestor de recursos hídricos, dentro das suas competências, articular com os diferentes grupos sociais formas planejadas de convivência com os eventos críticos que
alteram a disponibilidade hídrica.
Parceiros: Defesa Civil
Parceria com a defesa civil dos municípios
Antecipar se aos fenômenos hidrometereologicos minimiza seus efeitos evitando tragédias. A prevenção minimiza os danos.
O Alto Jacuí precisa com urgência de estações telemétricas representativas da Bacia e a inclusão de dados nos boletins hidrometeorológicos da Sala de Situação, para melhor
acompanhamento, levando-se em conta a grande importância deste rio para o Estado.
Criação de um GT para elaboração de um Plano de Contingência Estadual de uso das águas subterrâneas em situações de escassez para usos prioritários
Gestão de risco de desastres

Aprimoramento dos serviços da sala de situação que são tão importantes para este estado.
Buscar integração com a Defesa Civil na gestão das águas
Capacitação dos técnicos
Disponibilizar dados do sistema de monitoramento.
Educação Ambiental
Estruturar e empodeirar
Fomentar e empoderar o serviço público, controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo. As ações precisam ser permantes e proativas

Importante a atuação do DRHS/SEMA


Instalar equipamentos em todo o território do RS, que ajudem a prever e avisar estes eventos extremos, bem como a normalização da situação.
Primeiro implantar os Planos de Bacia Hidrográfica.
SEMA, Defesa Civil
Somente sera possivel, se valorizar a estrutura tecnica
Ampliar parcerias com entidades no monitoramento.
Basta licitar a operação da rede
Aprimoramento da gestão da rede de
monitoramento hidrometeorológico

Ampliação da rede de telemétrica monitoramento de nível e vazão, com amarração do sistema de referência dos linígrafos novos e dos linígrafos pre-existentes. (atores
intervenientes: DRHS; FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
Fornecimento de curva-chave para correlação entre nível e vazão em pontos estratégicos. (atores intervenientes: DRHS; FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas
Técnicas; Empresas de saneamento)
Buscar integração com a Defesa Civil e ouvi-los quanto a necessidade de redes para prevenção.
Disponibilização de recursos para manter estações existentes, mas também buscar integrar toda a rede do sistema hidrelétrico com a do estado para buscar de informações
mais precisas.
E principalmente acesso facilitado aos dados gerados
Investir mais recursos, em especial em equipamentos que possibilitem melhorar a previsibilidade.
Manter investimentos
Parceiros: Universidades
Parceria com universidades (p.e. UFRGS, FURG, UFPEL, UNIPAMPA...)
Politica sem volta, deve ser fortalecida

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