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PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS
do Estado do Rio Grande do Sul
Elaboração:
Eng. Ambiental Raíza Cristóvão Schuster – Chefe da DIPLA/DRHS/SEMA – Coordenação
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 3
5 ANEXOS 47
2
APRESENTAÇÃO
Este Relatório tem o objetivo de registrar e sintetizar os resultados das oficinas, preparando-os para
serem utilizados nas próximas etapas da Atualização do PERH.
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1 OFICINAS SETORIAIS E COM COMITÊS
Foram programadas Oficinas entre 3 e 26 de maio, com o objetivo de discutir com os representantes
dos setores usuários ou transversais os problemas e dificuldades que tenham relação com a gestão de
recursos hídricos. A Tabela 1 apresenta as datas e número de inscritos e de participantes em cada oficina
realizada. As oficinas tiveram um total de 473 inscrições e 351 participações1. Ressalta-se que muitas
pessoas participaram de mais de uma oficina, e alguns dos participantes presentes nas oficinas não
realizaram inscrição prévia.
Nº de Nº de
Oficina Data
inscritos participantes
Setorial – Saneamento 03/05/2022, 9h 43 47
Setorial – Agricultura e Criação Animal 04/05/2022, 9h 38 38
Setorial – Indústria e Mineração 05/05/2022, 9h 43 34
Setorial – Aquicultura, pesca, lazer e turismo 10/05/2022, 9h 31 17
Setorial – Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário 10/05/2022, 14h 28 16
Setorial – Proteção ambiental e comunidades tradicionais 12/05/2022, 9h 49 23
Setorial – Instituições de ensino, pesquisa e inovação 17/05/2022, 9h 43 27
Setorial – Sociedade civil 18/05/2022, 9h 37 23
Setorial – Órgãos de Governo 19/05/2022, 9h 33 24
Comitês – Região Hidrográfica do Guaíba 24/05/2022, 9h 58 44
Comitês – Região Hidrográfica do Uruguai (Alto) 25/05/2022, 9h 14 12
Comitês – Região Hidrográfica do Litoral 25/05/2022, 14h 31 27
Comitês – Região Hidrográfica do Uruguai (Médio-Baixo) 26/05/2022, 9h 25 19
Total 473 351
1
Observação: algumas pessoas se inscreveram e participaram de mais de uma Oficina. E diversas pessoas se inscreveram nas oficinas porém não
participaram, entretanto, alguns participantes das Oficinas não estavam inscritos.
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Divisão de Planejamento e Gestão do DRHS.
Nos subitens a seguir serão apresentadas mais informações específicas sobre cada oficina, e em
anexo são apresentados os quadros com as contribuições de cada oficina.
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Paulo Ricardo Dreyssig - 1ª CRS / SES
Paulo Ricardo Gonçalves - Secretaria Municipal de Meio Ambiente - Canoas
Rafael Midugno - FEPAM
Verônica Luise Kellers da Silveira - Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha/
Departamento de Resíduos Sólidos
Viviane Feijó Machado - Semae
Walter Souza - DRHS/SEMA
Número muito reduzido de poços cadastrados no SIOUT e menor ainda com estruturas de
prevenção e contenção de possíveis contaminantes!
Dificuldade de acesso a financiamento (regularização ambiental é um entrave para o
financiamento)
Muitos municípios do interior do estado sem Tratamento de Esgotos
Ausência de ETES, predominando fossas e soluções "paralelas"
Falta de financiamento para o tratamento de esgoto (federal e estadual) (Município é o
titular dos serviços de saneamento)
As causas indicadas para este macroproblema durante a Oficina foram:
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Melhor estruturação do órgão gestor
Revisão de resoluções e portarias
Pensar em regras transitórias
Necessidade de tratamento diferenciado ao setor de saneamento
Case de sucesso: setor elétrico
Necessidade de conexão entre captações e lançamentos (capacitação do DRHS)
Revisão dos regramentos de priorização
Capacitação
Elaboração de diagnóstico dos lançamentos de efluentes
Criação de sistema integrado de proteção ao meio ambiente (localização de
empreendimentos, lançamentos), integrar ao monitoramento
Mapeamento da poluição difusa
Cruzamento de informações com outros instrumentos
Amarrar ações ao Marco do Saneamento: 90% de esgoto tratado até 2033
Outra questão levantada ao longo da oficina é a realização de análise isolada dos lançamentos de
efluentes, que tem como consequência que Outorgas de lançamento defasadas, sem análise de balanço
hídrico e sem amarração devido enquadramento dos usos do RH. Como causas foram apontadas a falta de
interface com o licenciamento ambiental (municipal) e a necessidade de maior abrangência do
monitoramento quali e quantitativo para aprimorar os estudos de capacidade de suporte de efluentes
(monitoramento de marés). Como soluções foram apontadas a Outorgas de lançamento de efluentes, e um
módulo de lançamento de efluentes no SIOUT.
Também foi debatido o macroproblema da insegurança hídrica, e como causas foram destacados:
Falta da gestão dos recursos subterrâneos, tratados de forma descolada das águas
superficiais
Poços perfurados por particulares podem ser fontes de contaminação
Outorgas de Águas Subterrâneas ainda ocorrem sem balanço hídrico que considere o
aquífero como um todo (necessário maior conhecimento dos aquíferos do RS)
Dificuldade nas captações subterrânea em algumas regiões.
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1.2 Agricultura e criação animal
A Oficina Setorial sobre Agricultura e criação animal foi realizada no dia 4 de maio de 2022 a partir
das 9 horas, e contou com 38 participantes:
10
Rafael Fernandes - FEPAM
Rafael Midugno - FEPAM
Roberto Basso
Nelson Della Valli - Comitê Turvo
Thiago Gimenez
12
João Paulo Bezerra - Comitê Passo Fundo
Jose Marquezan
Julio Salecker - Comitê Taquari
Laura Oliveira - FIERGS
Lucas Gomes - SEMA
Maria Elisabeth da Rocha - Prefeitura Municipal de Torres
Mery Pereira - SPGG
Moises Graffunder de Vargas
Otávio Pereira de Lima - SEMA
Patrícia Araujo Corrêa - SINDIQUIM
Paulo Paim - SERGS. Consultor.
Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
Rafael Midugno - FEPAM
Rogerio Chimanski - DRHS/SEMA
Rossana Goulart - FEPAM
Sandro Mello - Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí
Scheila Ligório - Prefeitura Municipal Santa Rosa
Sergio Welter - SIMECAN
Tiago Pereira - FIERGS
Vanessa Isabel Rodrigues - FEPAM
Veronica Della Mea - Comitê Baixo Jacuí
Vinicius Immich
Nesta oficina também foi discutido o macroproblema da insegurança hídrica, que causa impactos no
setor agroindustrial. As causas identificadas foram:
Estabelecimento de programas estruturantes para a gestão das águas nos setores industrial
e da mineração (incentivo à conservação, redução de perdas...)
Reconhecimento de experiências exitosas (reuso, tratamento)
Replicar experiências exitosas (reuso, tratamento)
Incentivos a praticas de reuso, boas práticas...
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Diferentes modalidades de ampliação dos empreendimentos (licenciamento da FEPAM)
Estratégia para reservação de água para usos múltiplos (Programa de reservação e
regularização de vazões para usos múltiplos)
Também foram discutidas questões relacionadas ao impacto ambiental e regularização dos setores,
como causas foram elencados:
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Agregar todos dados de qualidade de água (monitoramentos da indústria, de saneamento,
entre outros) no sistema RS Água
Divulgação das informações existentes
Identificar locais com lacunas de dados
Complementar a rede de monitoramento
Monitorar as vazões no momento de monitoramento de qualidade
Monitoramento da qualidade das águas
Forte fiscalização do lançamento de efluentes pela FEPAM
Análise integrada dos dados de qualidade da água subterrânea
Necessidade de monitoramento dos esgotos sanitários
Verificação se o controle realizado é eficiente
Realização de balanço hídrico subterrâneo
Participação dos usuários no CRH
Ausência da cobrança
Ausência de implantação dos instrumentos da 10.350/94
Comitê não tem estrutura para entender como as atividades ocorrem na bacia
Falta de implementação das ações dos Planos de Bacia
Comitês não conseguem atuar mais ativamente
Comitês não conseguem equacionar questões
Programas de Capacitação
Apoio técnico e financeiro aos Comitês
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Daniela - Bioprojeta - Consultoria Ambiental - APERC
Fabíola Bebber - CORSAN
Ivo Lessa - DRHS/SEMA
Lirio Bavaresco - CGT Eletrosul
Marcel Hastenpflug - IFFAR
Mery Pereira - SPGG
Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
Rafael Midugno - FEPAM
Suzana Pereira – PUCRS
Nesta oficina também foi discutido o macroproblema da insegurança jurídica para o setor produtivo,
que tem como consequências o não aproveitamento do potencial do Estado. As causas identificadas foram:
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importante para identificar locais mais adequados para as atividades)
Como soluções, foram propostos:
Outro macroproblema discutido foram os Conflitos com outros setores, que podem causar
Transposição de espécies invasoras entre bacias hidrográficas e Impacto à qualidade da água para
abastecimento público. Como causas foram citadas:
Conflito entre mineração e pesca em áreas que são importantes como berçários
(Principalmente na foz de rios e em período de defeso, Áreas úmidas e marginais alagadas
de rios alagadas, banhados, meandros abandonados)
Áreas de atenção para licenciamento de outras atividades
Outras atividades que afetam a quantidade e qualidade de água x Pesca
Cursos hídricos precisam ter vazão suficiente para diluir os efluentes tratados
Atenção em transposição de bacias - pontos críticos para transposição de espécies invasoras
entre bacias hidrográficas (Canais de irrigação)
Esvaziamento de açudes de criação podem causar impactos na qualidade da água
Como soluções foram propostos:
Zoneamento de mineração no Rio Jacuí – regramentos (Identificação de áreas que não são
propícias para atividade de mineração)
Zoneamento de mineração no Guaíba
Respeitar níveis mínimos em lagoas para não prejudicar a pesca
Outras atividades devem respeitar a vazão ecológica
1.5 Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário
A Oficina Setorial sobre Aproveitamento hidrelétrico e transporte hidroviário foi realizada no dia 10
de maio de 2022 a partir das 14 horas, e contou com 16 participantes:
Também foi identificado o macroproblema de Conflitos com outros usuários, que traz como
consequências:
Além disso, foi discutido na Oficina o exemplo de sucesso da aproximação do setor elétrico com o
DHRS, que reduziu do tempo de espera para avaliação dos processos para hidrelétricas.
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Usos que geram os contaminantes emergentes (Contaminantes emergentes: Poluentes sem
regulamentação (Fármacos, microplásticos) não tem análises rotineiras)
A maior parte das contribuições desta oficina veio em forma de sugestões de soluções:
Outra questão que surgiu na Oficina é o fato da FEPAM não ter direito a voto nos Comitês, sendo
que estes tomam decisões relacionadas a questões ambientais.
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Alexandre Swarowsky - Comitê Vacacaí
Alvaro Werlang - ULBRA
Carlos Moraes - Unisinos
Carmem Silva - CRH
Cleber Palma Silva - FURG
Cristiane Loebens - Comitê Turvo
Fernando Scottá - DRHS/SEMA
Flávia Dias - DIOUT/SEMA - DRHS/SEMA
Gabriel Frota - CRH
Huilherme Marques - UFRGS
João Paulo - UFFS
Juliana Marques Schontag - UFFS
Juliana Young - UNIPAMPA
Julio Centeno - EMBRAPA
Manuela Gomes Cardoso - UFFS
Marcos Scherer - UNIIJUI
Maria Lorete Thomas Flores - URI
Mery Pereira - SPGG
Moises Antonio Benvegnu - CORSAN
Paulo Paim - SERGS. Consultor
Rafael Fernandes e Silva - FEPAM
Rafael Midugno - FEPAM
Rafael Rodrigo Eckhardt - UNIVATES
Simone Spadoni - Secretaria Municipal de Educação
Tiago Panizzon - UCS
Valéria Borges Vaz - UNISC
Vanessa Isabel Rodrigues - FEPAM
Nesta oficina, foi proposto aos participantes a discussão dos 3 macroproblemas recorrentes nas
oficinas setoriais anteriores:
Insegurança hídrica
Logo de início na Oficina, foi proposto que os dois últimos macroproblemas fossem identificados
como causas do primeiro, sendo a insegurança hídrica o grande macroproblema para a gestão de recursos
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hídricos.
Déficit de armazenamento
Má distribuição das chuvas no Estado
Não só a má distribuição de chuva no Estado, mas a má distribuição temporal da chuva
(eventos extremos relacionados as mudanças climáticas)
Mudança na variabilidade hidrologica devido a mudanças no clima
Aumento na frequencia e intensidade de eventos de estiagem e seca
Aumento na frequencia e intensidade de eventos de cheia
Falta de sustentabilidade financeira para infraestrutura hidrica (segurança de barragens)
Abertura de poços emergenciais (falta de controle da qualidade)
Falta de planejamento de longo prazo dos municípios
Não existência de uma política de armazenamento de água
Falta de ações de longo prazo
Falta de percepção sobre escassez da água
Usos ineficientes
Desperdício de água potável
Falta de engajamento dos municípios na gestão de recursos hídricos
Municípios pequenos com pouca capacidade técnica
Não monitoram seus recursos hídricos (não entendem a importância)
Super alocação da água (quali-quanti)
Imperfeição em cadastros em sistemas de informações
Contaminação de águas subterrâneas
Fiscalização é um problema de modo geral, nas captações e lançamentos
Falta de fiscalização da limpeza de fossas (adequada frequência)
Limitação para o lançamento de esgoto tratado
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Foco nos microplasticos
Falta de conhecimento da poluição difusa (agrotóxicos)
Esgoto não tratado
Limitação em investimentos de saneamento
Dificuldade em implementação dos Planos
Falta de integração de planejamentos: saneamento, uso do solo, recursos hídricos
Falta de vinculação para ações dos Planos
Dificuldade no financiamento do Plano
Limitação de apoio técnico aos Comitês
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Incetivo das prefeituras para armazenamento de água de chuva, principalmente em
edifícios, para usos não potáveis, como lavagem de pátios, irrigação, etc.
Definir critérios e prioridades para o uso da água em períodos de seca (de acordo com a
severidade), que devem compor planos específicos de preparação para as secas (gestão
proativa)
Incluir a alocação negociada de água entre os instrumentos da PERH, com força de lei, e
regulamentar a sua implementação de acordo com as práticas construídas ao longo dos
anos, consideradas como bem-sucedidas.
Criar mecanismos de outorga mais flexíveis, capazes de acomodar situações de escassez e
conflito, incluindo sobretudo os mecanismos de pactuação da água mediante alocação
negociada bem como as diretrizes dos marcos regulatórios.
Analisar a alocação de água para múltiplos usos em bacias hidrográficas ou sistemas hídricos
sob a perspectiva do nexo alimento-água-energia, associados ao conceito de segurança
hídrica e uso racional da água.
Definição estadual de locais (sub-bacias) prioritários (indicados) para PSA
Exemplos de PSA: UNISC: Arroio Andreas e Arroio Castelhano , UCS: PSA Guaporé (Arroio
Barracão, nascentes)
Importante junto aos PSAs - recuperação de mata ciliar junto as propriedades - melhoria da
qualidade do corpo d ́água, solo
Fortalecer o órgão gestor estadual DRHS (mais pessoal e planos de qualificação do pessoal
existente)
Universidades auxiliarem a SEMA em temas técnicos através de convênios
Revisão legal para permitir outros arranjos
Universidades como apoio a Comitês
Auxiliar na manutenção de laboratórios de análises de universidades
Oportunidades de projetos em temáticas importantes para pesquisa aqui colocadas, sejam
de forma de redes e que as universidades tenham a possibilidade de constituir redes de
discussão e construção de pesquisa de interesse par ao estado com implementação ao final
do projeto (seminário estadual)
Definir as possibilidades de integração com universidades
Propor o emprego de metas de seguranca hídrica para planos de bacia. Empregar as metas
de qualidade da água e segurança hídrica definidas nos planos de recursos hídricos como
diretrizes para a concessão de serviços de saneamento e elaboração de planos diretores por
municípios
Convênios com universidades
Fluxos financeiros do Estado para fomentar inovação tecnológica
Financiamento direto para universidades em ações de pesquisa e extensão é essencial
Diretrizes para projetos que ataquem problemas diagnosticados no Plano
Articular com outras secretarias do estado para definir estratégias coordenadas de
investimentos com recursos do fundo estadual de Rec. Hid. em ações que contribuam para
os objetivos dos planos de bacia
Estabelecer programas temáticos para planejar ações prioritárias para cada uma das áreas
que envolvem os recursos hídricos
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Diversificar as modalidades de cobrança e de utilização dos recursos arrecadados,
contribuindo não só para o uso mais eficiente dos recursos quanto para melhorar a
aceitação da cobrança entre os usuários com rebatimento em valores cobrados a partir dos
resultados obtidos com as ações dos usuários
Implementar cobranca pelo uso da água
Definição de prioridades
Divulgação das prioridades aos envolvidos
Vinculação aos investimentos
Aproveitar recursos existentes para ações estratégicas dos Planos: compensação ambiental,
recursos de empresas,
Criação de metodologias que gerem instrumentos vinculantes
Criação de instrumentos vinculantes
Uso de wetlands, para tratamento do efluente, em condominios.
Embrapa: soluções de baixo custo para tratamento de efluentes e reuso agrícola
Reuso de esgoto tratado (água com nutrientes)
Reaproveitamento do lodo de ETEs
Exemplo em Tramandaí para reuso em silvicultura (piloto em parceria com SEAPDR) -
CORSAN
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Julio Salecker - Comitê Taquari-Antas
Mario Damé - Sindicato Rural de Encruzilhada do Sul
Nanci Soares - Sindiágua
Rafael Fernandes - FEPAM
Rafael Midugno - FEPAM
Roberto Filippini - Escritório-Bairro Exposição
Sérgio Cardoso - Associação Profissional Sul-Brasieira de Geólogos - APSG
Silvia Nunes
Thiago Gimenez Fontoura - Associação TodaVida
Nesta oficina, foi proposto aos participantes a discussão do macroproblema central da Insegurança
hídrica, indicando 2 causas principais para o início do debate: a Deterioração dos mananciais e a Dificuldade
de regularização dos usos.
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Composição técnica dos Comitês para suplementar o corpo técnico ao Estado
Melhorar os mecanismos de atuação da sociedade civil
Articulação com Sistema de Proteção Ambiental
Articulação com o legislativo
Fiscalização efetiva do Estado
Fiscalizar grandes empreendedores e usuários
CAR para fiscalização de APPs e Reserva Legal
Exigência de tratamento de efluentes e reuso da água em grandes empreendimentos
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Nesta oficina, foi proposto aos participantes a discussão do macroproblema central da Insegurança
hídrica, indicando 2 causas principais para o início do debate: a Deterioração dos mananciais e a Dificuldade
de regularização dos usos.
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Conselho de Secretarias
Criação de um setor na SEMA com equipe constantemente dedicada à solução dos
problemas relacionados à falta de interação entre os órgãos. De forma que essa interação
não fique limitada à oficinas como as que agora ocorrem.
Diálogo entre servidores e secretários
Fortalecimento dos municípios
Sistema de informação em recursos hídricos poderia integrar os demais
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Mark Ramos Kuschick - Comitê Caí
Marluza Górga - CORSAN
Mateus Cerutti - Comitê Alto Jacuí
Pablo Pereira - Comitê Pardo
Patrícia Araujo Corrêa - Comitê Caí
Paulo Paim - Comitê Gravataí
Rafael José Altenhofen - Comitê Caí
Rafael Midugno - FEPAM
Roberto Filippini - Comitê Caí
Robson Tadeu Bolson - Comitê Taquari-Antas
Rui Gonçalves de Oliveira - Comitês Caí e Taquari-Antas
Sandro Vaccaro - Comitê Taquari-Antas
Sérgio Ricardo Krug
Thiago Gimenez - Comitê Lago Guaíba
Valéria Borges Vaz - Comitê Pardo
Veronica Della Mea - Comitê Baixo Jacuí
Verushka - Comitê Pardo
Viviane Feijó Machado - Comitê Sinos
Para as oficinas com os Comitês, o debate se iniciou a partir da apresentação do resultados das
oficinas anteriores, sintetizado através de um esquema que foi explicado pela mediação da oficina. A partir
disso, foram apontadas as seguintes questões:
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Falta de ações de longo prazo
Verba para manutenção e atualização do SIOUT
Conflito com dispensa de outorga para desassoreamento (mineração na calha do Rio Caí)
Comitês não são informados pela SEMA
Pagamentos por Serviços Ambientais
Abertura de poços conforme as normas é muito custoso para pequenos produtores
Monitoramento de poços é muito custoso para pequenos produtores
Falta de monitoramento dos Planos
Comitês sem manutenção desde 2014
Terminar os Planos de Bacia / Enquadramentos
Sistema não "enxerga" a Região Hidrográfica do Guaíba de forma integrada
Critérios de outorga claros por bacia hidrográfica, compatibilizados entre as BHs (para águas
superficiais e subterrâneas)
Manutenção das secretarias executivas dos comitês.
Subsídios para regularização
Regularização de pequenos poços via município
Sistema Estadual de Recursos Hídricos unificado
Entendimento sobre a necessidade de cobrança
Falta de vontade política e de setores produtivos
Melhorar a representação e representatividade
Consolidar os Comitês como entes de Estado
Ausência da participação do Estado nas vagas dos Comitês
Análise dos interesses dos diferentes atores envolvidos
Debater com os setores a melhor forma de implementação
Análise do que funcionou ou não na implementação da 10.350
Qualificação dos membros
Falta de alinhamento entre as categorias
Atualização frente aos novos cenários
Implementação da cobrança pelo uso da água.
Governo do Estado não tem interesse na implementação do sistema de RH
Falta de conhecimento sobre o instrumento da cobrança
Cobrança de grandes volumes
Conivência do MP (falta de alinhamento com MP)
Desvalorização do sistema de RH
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2022 a partir das 9 horas, e contou com 12 participantes:
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Remuneração para proprietários que protegem além do que é previsto por lei
Apoio técnico pode vir das empresas públicas
Vantagens para municípios que implementarem programas de reservação e controle de
perdas
Articulação com representantes na Assembleia Legislativa
Dificuldade de participação dos membros, esvaziamento dos CBHs
Comitês ficam apenas na discussão e não na implementação das ações
Definir como será dado o apoio aos CBHs
Grandes perdas de água no abastecimento público
Busca por recursos da União
Não criação do Comitê Federal do Uruguai
Sucateamento dos Comitês
Balcões Regionais da FEPAM
Metas de eficiência (perdas de água no abastecimento público)
Visão equivocada sobre a cobrança
Discussão sobre a cobrança
Dar um start na criação das Agências
Prever CBHs fronteiriços e federais
CBH deve ter força para poder implementar ações
Metas devem estar registradas em editais, contratos, para poderem ser cobradas
Discussão o motivo da resistência em implementar
Falta de vontade de governo e Ministério Público
Convencimento político
Criação de fluxo dos recursos
Desmistificar a cobrança, divulgar os benefícios (combate à estiagem)
Receio do recurso da cobrança ir para o caixa único
Mecanismos para o fluxo financeiro, dar poder aos CBHs para a decisão do uso do recurso
Meta de data para implementação da cobrança no PERH
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
Afranio das Neves Costa Filho - Comitês Camaquã e Mirim São Gonçalo
Alexandre de Almeida - Comitê Mampituba
André Oliveira - Comitê Mirim São Gonçalo
Angela Marcia Colares - Comitê Camaquã
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Cacinele Mariana da Rocha - Comitê Tramandaí
Carmem Silva - CRH
Christian Linck da Luz - Comitê Mampituba
Cleber Palma Silva - Comitê Mirim São Gonçalo
Eliane Simões - Comitê Tramandaí
Fábio Avancini Rodrigues - Comitê Mirim São Gonçalo
Gabriela Milani - Comitê Tramandaí
Igor Velho - Comitê Tramandaí
Ingo Schneider - DRHS/SEMA
Jorge da Rosa
Juliana Young - Comitê Camaquã
Julianna Schefer Dal'Maso - Comitê Tramandaí
Julio Centeno - Comitês Camaquã e Mirim São Gonçalo
Karla Cozza - Comitê Camaquã
Luciana Petry Anele - FEPAM
Maria Elisabeth da Rocha - Comitê Mampituba
Mario Damé - Comitê Camaquã
Mônica Anselmi - Comitê Mirim São Gonçalo
Paulo Samuel - Comitê Camaquã
Rafael Midugno - FEPAM
Rogério Silva - Comitê Camaquã
Thiago Gimenez - Comitê Lago Guaíba
Vitor Emanuel Quevedo Tavares - Comitê Camaquã
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Necessidade de dados de quantidade atrelados aos de qualidade
População precisa ter conhecimento sobre os poluentes nos mananciais de abastecimento e
as possíveis doenças relacionadas
Campanha de monitoramento e de divulgação da qualidade das águas subterrâneas
Adequado manejo das lavoura
Mineração e silvicultura como ameaças
Necessidade de aumentar a densidade e área de abrangência das redes de monitoramento
Necessidade de monitoramento das marés, intrusão salina, inversão de vazão (refluxo)
Região litorânea não tem muitos empreendimentos licenciados (com monitoramento)
Otimizar o uso dos recursos para beneficiar mais usuários
Sistemas não integrados e redundantes
Estado deve cobrar que os municípios participem dos CBHs
Estado deve participar mais efetivamente dos CBHs
Reverter multas ambientais para o FRH
Multas devem ir para a bacia hidrográfica
Falta de canais para denúncia para a população em geral
Mais agilidade para obras de resevação
Incentivo a iniciativas municipais
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
Necessidade de diálogo entre os setores dentro da SEMA, cruzar os dados
Necessidade de decisão política para apoiar as ações
Não existem políticas concretas para preservação de nascentes
Ter uma base de dados única
Comunicação entre órgãos competentes
Comunicação interna nos órgãos
Comitês precisam ser conhecidos pela sociedade
Revisão do CAR
PSA (agricultura familiar)
Colocar PSA em prática de forma ágil
Descaso do Estado para o recurso aos Comitês
Necessidade da Gestão da Lagoa dos Patos
Necessidade de verba para manutenção dos Comitês
Deve ser considerada a situação que se impõe pelas mudanças climáticas e suas
consequências já visíveis e as possíveis
A imprevisibilidade climática, realmente exige muito mais cuidado no uso da água
Veículos de comunicação podem fazer a conscientização
Prever regramento para servidão de canais de irrigação por gravidade para economia de
energia (conflitos)
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Agência poderá apoiar na busca por recursos
Descrédito no SERH
Comitês não conseguem atuar de forma efetiva sem Agências
Falta dos Planos de Bacia
Cobrança necessária para que os Comitês não dependam do Estado
Necessidade de capacitação
Exemplos: AUD, AIRIM
Necessidade de uma base de dados correta para o PBH
Receio dos recursos da cobrança irem para o Caixa único do Estado e não ficarem
disponíveis para ações em recursos hídricos
Dificuldade de entendimento da atuação do Comitê Mirim (transfronteiriço)
Aperfeiçoar o Plano da Agência da Lagoa Mirim
Gestão Costeira é tratada muito superficialmente
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A partir da apresentação do resultados das oficinas anteriores, foram apontadas as seguintes
questões:
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Comitês não precisam ser dependentes do Estado
Falta de clareza sobre os trâmites das demandas encaminhadas ao CRH
Investir em monitoramento para previsão de eventos climáticos
Realizar votação para a implementação
Engessamento no % a ser direcionado às Agências
Dificuldade no entendimento de como será a cobrança, para onde vai o dinheiro...
Inércia do SERH
Receio do recurso não ser aplicado na Bacia
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2 SÍNTESE DAS CONTRIBUIÇÕES DAS OFICINAS
A partir da análise das discussões realizadas nas 13 oficinas, foi elaborado um esquema que sintetiza
os principais problemas e a relação de causa e consequência entre eles, apresentado na Figura 1. O
problema central identificado é a insegurança hídrica. Outras questões importantes que foram destaque nos
debates são:
A fim de realizar uma análise quantitativa dos assuntos debatidos, todas as contribuições registradas
ao longo das oficinas foram classificadas por tema e subtema, e são apresentados na Tabela 2. A análise
quantitativa mostra que os principais assuntos tratados nas oficinas foram ligados ao tema “Articulação
Setorial”, que engloba questões que não são exclusivas da política estadual de recursos hídricos, e
necessitam da articulação com outras políticas para serem solucionadas. Os principais subtemas tratados
foram a garantia de condições para os usos múltiplos e a proteção e conservação do solo e a água. O segundo
tema mais tratado nas oficinas foi o Fortalecimento do Sistema Estadual de Recursos Hídricos,
especialmente relacionados à sustentabilidade financeira do SERH, ampliação do apoio técnico e
administrativo ao SERH, integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações existentes e
manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação.
Os temas gestão das águas superficiais, gestão das águas subterrâneas, conformidade no uso da
água e gestão de risco de desastres, que tratam basicamente das questões que são de atribuição do órgão
gestor de recursos hídricos, foram pouco debatidos nas oficinas. Os assuntos relacionados ao tema de gestão
compartilhada foram os menos tratados nas oficinas.
41
Figura 1
42
Tabela 2: Síntese das contribuições registradas nas Oficinas
Oficina Totais
Aproveitamento Proteção Instituições de RH
Agricultura Aquicultura, RH
Tema Subtema Indústria e hidrelétrico e ambiental e ensino, Sociedade Órgãos de RH RH Uruguai Total por % por Total por % por
Saneamento e criação pesca, lazer Uruguai
mineração transporte comunidades pesquisa e civil Governo Guaíba Litoral (Médio- subtema subtema tema tema
animal e turismo (Alto)
hidroviário tradicionais inovação Baixo)
Ampliação do apoio técnico e
1 0 4 0 0 1 11 5 3 6 5 6 5 47 7,2%
administrativo ao SERH
Consolidação e complementação da base
1 5 3 0 2 1 2 0 1 1 0 0 2 18 2,8%
legal e jurídica
Manutenção e ampliação da articulação,
2 4 5 0 0 4 2 2 3 5 7 1 2 37 5,7%
comunicação e capacitação
Sustentabilidade financeira do SERH 0 0 1 0 3 10 6 5 1 8 6 12 9 61 9,3%
Fortalecimento
Integração, manutenção e aperfeiçoamento 237 36%
do SERH 5 0 12 5 0 0 1 0 3 2 7 4 2 41 6,3%
dos sistemas de informações existentes
Aperfeiçoamento da estratégia de
planejamento e gestão em nível estadual e 0 0 0 0 0 0 12 1 3 3 2 1 0 22 3,4%
regional
Aperfeiçoamento da estratégia de
monitoramento e implementação das ações 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 1 3 3 11 1,7%
planejadas
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa
Gestão das 0 0 1 2 6 0 3 0 1 0 2 0 0 15 2,3%
das águas superficiais
águas 37 6%
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das
superficiais 6 0 6 5 0 1 0 0 1 0 3 0 0 22 3,4%
águas superficiais
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa
Gestão das 2 0 5 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 10 1,5%
das águas subterrâneas
águas 17 3%
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das
subterrâneas 1 0 2 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 7 1,1%
águas subterrâneas
Aperfeiçoamento da atuação do
DRHS/SEMA na gestão dos eventos 5 3 0 0 2 0 8 0 0 3 2 0 2 25 3,8%
Gestão de risco
extremos 28 4%
de desastres
Aprimoramento da gestão da rede de
2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 0,5%
monitoramento hidrometeorológico
Conformidade Regularização dos usuários no SIOUT RS 14 6 2 0 0 0 2 2 0 5 0 3 0 34 5,2%
51 8%
no uso da água Fiscalização dos usuários de água 6 0 1 2 0 0 1 0 3 0 1 0 3 17 2,6%
Incentivo ao aumento da eficiência nos
2 1 7 0 0 0 3 0 0 0 0 3 1 17 2,6%
usos de água
Garantia de condições para os usos
7 14 3 9 11 3 17 0 1 7 3 3 1 79 12,1%
Articulação múltiplos
277 42%
setorial Controle do lançamento de efluentes nos
12 1 5 1 5 15 12 0 0 0 0 0 0 51 7,8%
recursos hídricos
Proteção e conservação do solo e a água 1 9 0 1 0 36 6 2 0 4 7 8 5 79 12,1%
Cooperação interinstitucional 1 1 0 19 9 0 2 2 12 1 2 2 0 51 7,8%
Gestão das bacias hidrográficas
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 3 0,5%
transfronteiriças
Gestão das bacias hidrográficas
Gestão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0,2%
interestaduais 7 1%
compartilhada
Gestão costeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0,3%
Gestão do Aquífero Guarani 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0%
Gestão da Laguna dos Patos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0,2%
43
3 RESULTADOS DOS QUESTIONÁRIOS DE INSCRIÇÃO
Inicialmente estava previsto que os resultados destes questionários seriam utilizados para direcionar
as discussões das oficinas, entretanto, como houve um grande quantitativo de respostas, e não foi possível a
sistematização dessas a tempo para a as oficinas, estas contribuições serão utilizadas na etapa seguinte da
Atualização do PERH, a etapa de Desenho de Estratégias de Implementação.
Para isso, as contribuições dos questionários são apresentadas em anexo, e a Tabela 3 apresenta
uma síntese de seus resultados, contabilizando o número de contribuições por tema e subtema, da mesma
forma que foram classificadas as contribuições das oficinas.
44
Tabela 3: Síntese das contribuições recebidas via questionário de inscrição das oficinas
Total por % por Total por % por
Tema Subtema
subtema subtema tema tema
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH 54 7,0%
Consolidação e complementação da base legal e jurídica 38 4,9%
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação 55 7,1%
Fortalecimento do
Sustentabilidade financeira do SERH 71 9,2% 334 43%
SERH
Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações existentes 46 5,9%
Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível estadual e regional 32 4,1%
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das ações planejadas 38 4,9%
Gestão das águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais 40 5,2%
84 11%
superficiais Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais 44 5,7%
Gestão das águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas 26 3,4%
42 5%
subterrâneas Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas 16 2,1%
Gestão de risco de Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos extremos 22 2,8%
34 4%
desastres Aprimoramento da gestão da rede de monitoramento hidrometeorológico 12 1,5%
Conformidade no uso Regularização dos usuários no SIOUT RS 37 4,8%
65 8%
da água Fiscalização dos usuários de água 28 3,6%
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água 34 4,4%
Garantia de condições para os usos múltiplos 29 3,7%
Articulação setorial Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos 33 4,3% 171 22%
Proteção e conservação do solo e a água 44 5,7%
Cooperação interinstitucional 21 2,7%
Gestão das bacias hidrográficas transfronteiriças 10 1,3%
Gestão das bacias hidrográficas interestaduais 11 1,4%
Gestão compartilhada Gestão costeira 11 1,4% 55 7%
Gestão do Aquífero Guarani 13 1,7%
Gestão da Laguna dos Patos 10 1,3%
45
4 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
As Oficinas para percepção e discussão dos problemas foram realizadas conforme a programação
planejada e proporcionaram debates bastante valiosos, indicando a questão central a ser tratada na
atualização do Plano Estadual de Recursos Hídricos, que é a segurança hídrica. Além disso, as discussões
mostraram que os principais temas de interesse dos setores usuários e transversais à gestão de recursos
hídricos, bem como dos Comitês de Bacia Hidrográfica englobam questões que não são exclusivas da política
estadual de recursos hídricos.
Poucas das questões levantadas como problemas nas oficinas são resolvidos apenas com os
instrumentos de gestão de recursos hídricos estabelecidos na política estadual de recursos hídricos, e
precisam de articulação com as demais políticas para serem solucionadas. Isso provavelmente está
relacionado a uma das questões levantadas como causa raiz para diversos problemas discutidos, a falta de
capacidade executiva para as ações planejadas, ou seja, para que as ações definidas nos Planos de Bacia
Hidrográfica e no PERH sejam postas em prática, é necessário que o Sistema Estadual de Recursos Hídricos
divulgue e articule com os demais atores.
Esta é uma questão importante a ser discutida durante a Construção de Base Estratégica da
Atualização do PERH, pois nessa etapa que serão definidos os problemas a serem tratados no âmbito do
PERH, levando em conta a capacidade institucional (recursos políticos, econômicos, legais, humanos e de
infraestrutura disponíveis).
46
5 ANEXOS
47
Resultado da Oficina Setorial – Saneamento – 03/05, 9h
Regularização Efluentes
Muitos
municípios do Ausência de
Município é o interior do ETES,
Temos um número
muito reduzido de titular dos estado sem predominando
poços cadastrados serviços de Tratamento de fossas e
no SIOUT e menor
saneamento Esgotos soluções
ainda com Dificuldade de
estruturas de acesso a "paraleleas"
prevenção e financiamento Falta de
contenção de financiamento
possíveis
contaminantes!
para o
Regularização tratamento de
ambiental é um esgoto (federal
entrave para o e estadual)
financiamento Amarrar ações Outorgas de
lançamento
ao Marco do defasadas, sem
Saneamento: análise de balanço
90% de esgoto hídrico e sem
tratado até amarração devido
enquadramento
2033 dos usos do RH
Dificuldade de
regularização
dos usos
(águas
superficiais e Dificuldade da
subterrâneas) obtenção da
autorização
para Análise isolada
tratamento de dos
esgotos lançamentos
sanitários de efluentes
Dificuldade no
atendimento
aos requisitos
dos processos
Falta de definição de outorga
clara em
normativos dos Informações
profissionais Custos Priorização do
elevados para solicitadas não
habilitados a uso de Consideração Descompasso
executar e regularização Demora na são
abastecimento da ETE como entre Falta de
regularizar análise dos necessariamen
captações e não agente enquadrament interface com o
processos te ambientais
priorização do poluidor e não oe licenciamento
(cartoriais,
lançamento de redutor de necessidades ambiental
burocráticas)
efluentes carga de lançamento (municipal)
Responsabilidade
Melhor Necessidade de
técnica mais estruturação maior abrangência
Fiscalização do monitoramento
abrangente (mais do órgão Necessidade Necessidade
profissionais
dos Revisão de quali e quantitativo
gestor de tratamento de conexão Criação de sistema para aprimorar os
habilitados para profissionais resoluções e integrado de
regularização) diferenciado ao entre Elaboração de estudos de
Programa Poço portarias Capacitação diagnóstico dos proteção ao meio capacidade de
setor de captações e ambiente suporte de efluentes
Legal lançamentos lançamentos (localização de (monitoramento de
saneamento marés)
(capacitação do de efluentes empreendimentos,
DRHS) lançamentos),
Capacitação dos integrar ao
profissionais para a monitoramento
Fiscalização das Pensar em Case de
regularização dos Fiscalização e Revisão dos
empresas de regras sucesso: setor
usos da água, e regularização regramentos
identificação de perfurações transitórias elétrico Mapeamento
pelas de priorização Cruzamento de
usos irregulares da poluição Outorgas de
prefeituras informações
difusa lançamento de
com outros
efluentes
instrumentos
Falta do
módulo de
Segurança hídrica lançamento de
efluentes no
SIOUT
Insegurança
hídrica
Água subterrânea
O |IPCC aponta
cenários com ‘menos
água’ em nossos Obras
Conflito com sistemas de drenagem estruturantes
outros usuários Perdas na rede ... como adequar as estaduais -
Falta de ETAS e ETS para ‘anos Barragens de Falta da gestão
de distribuição monitorament hidrológicos’ mais regularização de
apertados e cenários
dos recursos
o dos vazões p/ garantir
de seca cada vez mais
quantidade de RH
subterrâneos,
mananciais de presentes! tratados de Poços
em períodos de
abastecimento escassez forma perfurados por
descolada das particulares
águas podem ser
superficiais fontes de
Falta de Curvas-chave contaminação
fiscalização dos cursos
Monitoramento hídricos
meteorológico monitorados Acompanhame
Projetos de nto e criação de
gestão de diretrizes para Outorgas de Águas
mudanças Subterrâneas ainda Dificuldade nas
risco ocorrem sem balanço
Ausência de climáticas hídrico que considere
captações
diretrizes para o aquífero como um subterrânea
Fiscalização dos todo (necessário
usos não Quem não faz conta
elaboração de em algumas
planos de maior conhecimento
cadastrados não faz gestão! Não dos aquíferos do RS) regiões
seria hora de pensar contingência para
(sensoriamento
em um amplo Sistema as situações de
remoto),
de Informações conflito para o uso
acrescentar às Geográfica que da água
outorgas o unifique informações
polígono da área setoriais e disponibilize
atendida os dados ‘crus’ (xls, cvs Definição de
etc) para os evolvidos níveis críticos
na gestão...
Para o monitoramento
para inundação
... lembremos que o Reuso de e estiagens
CBRS 4 a está operante e
fornecendo imagens
efluentes
satelitais que, quando Necessidade de tratados como
processadas podem
chegar a 2 m de
evolução do fonte de água
resolução espacial... SIOUT RS para para o setor Reuso potável
viabilizando o
monitoramento mensal monitoramento agrícola
do uso e ocupação das
terras.
Articulação setorial
Deterioração dos mananciais
A metodologia de
Não está clara a
Falta da participação nos
relação conceitual
Nas culturas temporárias
Grandes plantas participação PBHs gera o
como a soja ...trigo... e de causa e
agroindustriais para descolamento
milho é conhecia a ampla das empresas consequência
utilização de defensivos produção de proteína entre a opinião do
Intensa agrícolas! Neste processo animal promovem da PPP da entre a gestão de
representante da
presença de RS grande conjunto de recursos hídricos e
moléculas químicas estão
grande volumes de região entidade e as
o setor de
plásticos no resíduos e efluentes!
chegando na ETAS... metropolitana decisões tomadas
como tratar isso? Qual é Me parece saneamento
canal fluvial o nosso padrão de importante que pelas entidades
‘potabilidade’ quando tenhamos atenção ao
comparado a outros este ponto
países!?
Resultado da Oficina Setorial – Agricultura e Criação Animal – 04/05, 9h
Assoreamento
Redução da
água Falta de
disponível armazename
Contaminação
da água nto de água
no solo
Insegurança
hídrica
Demora no
atendimento
para
licenciamento
ambiental e
outorga Alocação
negociada
de água
Não
reconheciment Maior
o dos
benefícios da
eficiência na
De quem é o captação
reservação de
papel?
água
Produtor?
Falta de Estado?
reservação de
Falta de água superficial
armazenament Planejamento
o de água de ações que
(cisternas) levem à
segurança
hídrica
Falta de
incentivos para
a reservação
Degradação
do solo na
atividade
Difusão das
Insegurança
tecnologias de Períodos de
reservação jurídica
Condição de escassez
Entidades de disponibilidade hídrica
apoio Exigência de de água nas
unidades de
técnico terraços produção se
Técnicas de
reservação de agrava nas
água estiagens
Tendência a
Programa piora da
Estadual de escassez
açudagem Limbo jurídico
(decreto sobre Desinformação hídrica
Bioma Pampa - sobre as
Microaçudes, reserva legal) mudanças de Legislação
legislação Sobreposição
cisternas Diferenças de ambiental de legislações
(produtores)
entendimento restritiva Resistência dos
entre as Falta de
setores em preservação
entidades cumprir a
(FARSUL, das áreas
legislação estratégicas
Subsídio de FEPAM, ambiental
DRHS...) para garantir
crédito água no solo
(nascente,
apps)
Cumprir o que
é exigido na Discussão em
liminar conjunto
Não
(produtores, Rediscussão na Regramentos
transformar PERH & Politica
DRHS, FEPAM) origem da para canais por
formalidades Programa de do uso e
legislação gravidade
em burocracias Recuperação conservação do
Solo
Conciliação das
necessidades
dos produtores
com a
legislação
PSA
Resultado da Oficina Setorial – Indústria e Mineração – 05/05, 9h
Impacto da
insegurança
hídrica no setor
agroindustrial
Poluição das
Poluição das
águas
subterrâneas águas
Segurança
Impacto hídrica
ambiental
dos setores
Desconhecime
nto das perdas,
eficiência... Falta de
Ausência de estratificação dos
dados de Desconhecime Falta de usos na tomada e
monitorament nto dos pontos fiscalização e Falta de distribuição de
água pelas
o de carga e processo de controle do uso
companhias de
recarga dos lacramento/ da água na saneamento
aquíferos para regularização atividade (industrial,
implantação de (menores comercial,
residencial....)
Monitorament empreendimen usuários)
o da qualidade tos Forte
das águas fiscalização do Setor precisa
Estratégia para
lançamento de melhor
reservação de
efluentes pela gerencia dos
água para usos
FEPAM usos da água
múltiplos
(internos)
Análise
integrada dos Necessidade
dados de de
Programa de
qualidade da monitorament
reservação e
água o dos esgotos
regularização
subterrânea sanitários Estabelecimento de
programas
de vazões para
estruturantes para a usos múltiplos
gestão das águas nos
setores industrial e da
mineração (incentivo
Verificação se à conservação,
o controle redução de perdas...)
realizado é Reconheciment
eficiente o de
experiências
exitosas (reuso,
tratamento)
Regularização
Atividades
Desconhecime industriais
nto de vazão podem
de referência demandar
para
Falta de
volumes diagnóstico
lançamento de expressivos de
Inexistência de
sistema interligado efluentes águas
e integrado de subterrâneas
informações de
qualidade e
quantidade de RH Realização de
como base para a Falta de
gestão informação dos balanço hídrico
volumes subterrâneo
Falta de disponíveis nos
Informações
integração das Desconhecime aquíferos
duplicadas do Falta da Usuários não
informações da nto do DRHS
empreendedor outorga de estão
FEPAM e DRHS de como
à SEMA e à lançamento e representados
sobre água funciona o
FEPAM módulo no CRH
subterrânea e setor de
(análises fisico- específico no
superficial mineração
Falta de químicas), SIOUT
integração subterrâneas
entre os órgãos Desconhecime
nto do DRHS Falta do Participação
de como controle de dos usuários
Sistema de funciona a balanço hídrico no CRH
monitorament atividade e de na bacia
o de qualidade como é o hidrográfica
e quantidade licenciamento
integrado e on-
line (Fepam e Falta relação
DRHS) entre
Sistema de atividades
informações de licenciadas
recursos Integração dos pela FEPAM e
hídricos dados dos outorga do
(qualidade e órgãos, dos DRHS
quantidade) empreendedor
es
Turismo de
RS não
pesca é o que
aproveita o seu
mais gera
potencial
recursos
Falta de
segurança
jurídica para
o setor
produtivo
Dados de água
tratada da
SIG de
CORSAN:https://w Zoneamento Conflitos
ww.corsan.com.br/ de espécies
indicadores-de- com outros
qualidade-da-agua- setores
distribuida
Esvaziamento
Conflito entre de açudes de
mineração e criação podem
pesca em áreas causar
que são impactos na
importantes qualidade da
Zoneamento como berçários água
de mineração Outras
no Guaíba Principalme Atenção em
atividades que
nte na foz de afetam a
transposição de
bacias - pontos
rios e em quantidade e críticos para
período de qualidade de transposição de
espécies invasoras
defeso Zoneamento água x Pesca entre bacias
de mineração hidrográficas
Áreas úmidas e Cursos hídricos Respeitar
no Rio Jacuí -
marginais precisam ter níveis mínimos
regramentos
alagadas de vazão em lagoas para
rios alagadas, não prejudicar Canais de
suficiente para
banhados, Identificação diluir os a pesca irrigação
meandros de áreas que efluentes
abandonados não são tratados
Áreas de Outras
Áreas de propícias para
atenção atividades
atividade de
berçário e devem
para mineração
respeitar a
de produção
licenciament vazão ecológica
de alimentos
o de outras
para peixes
atividades
Resultado da Oficina Setorial – Aproveitamento hidrelétrico e Transporte hidroviário – 10/05, 14h
Falta de
Navegação não garantia
consome nem para a
despeja navegação
efluentes
(problema
potencial)
Eclusas estão
carentes de
manutenção Hidrovias Pontes sem
necessitam de proteção
dragagem e
obras
Hidrovia da
Lagoa Mirim
Manutenção não está
Aproveitament para evitar
inteiramente
o de barragens acúmulo de
implantada
eclusas para materiais na
aproveitament barragem
o de energia
Fonte de
recurso para
manutenção
Ataque
químico às
turbinas
Outorga de
lançamento de
Dificuldades efluentes
em flexibilizar a
vazão sanitária
em momentos Lançamento de
de escassez efluentes a
montante de
Tomadores
Revisar irregulares a Outorgas acima Falta de Conflito com barragens
critérios de montante dos de hidrelétricas articulação proteção
aproveitamentos entre outorgas
prioridade de feitas em um ambiental
hidrelétricos,
uso da água reduzindo a momento do DRHS,
em momentos disponibilidade de cartorial (sem ANEEL e ONS
de escassez água para geração balanço
de energia
hídrico) Incorporação
dos inventários
hidrelétricos e
do Atlas
hidrelétrico
nos balanços
hídricos do
SIOUT RS
Lagos de
regularização -
usos múltiplos
e benefícios a Situações
Geração
Aumento da todos solucionadas
hidrelétrica
capacidade de com
colabora com o
outorga aproximação
Ampliar a monitorament
Obras ao DRHS
legislação para Parceria do o da Sala de
estruturantes Estado com Situação
favorecer a
para empreendedor
implantação Tempo de
reservação e es
deste tipo de espera para
regulação de
lago Workshop e avaliação dos
vazões
manual processos
reduziu
Legislação
específica para Fomento,
Regularização esta finalidade facilitação
para enchentes (licenciamento)
- agilizar os
processos
Resultado da Oficina Setorial – Proteção ambiental e comunidades tradicionais – 12/05, 9h
Problemas de
Eutrofização de saúde
cursos d'água causados pela
Poluição das água nas
águas comunidades
subterrâneas tradicionais Deterioração
Melhoria na de corpos Plano Turvo
qualidade das hídricos em
águas comunidades
Melhoria na tradicionais
disponibilidade
hídrica
Deterioraçã
o dos
mananciais Usos que
Fiscalização do geram os
Cadastro contaminantes
Ambiental Rural emergentes
(CAR)
Plano de
Comunicação do
Ceriluz (Ijuí) PERH Falta de
parceria com Unijuí
saneamento Falta de
para preservação saneamento
de APPs básico -
poluição, Nutrientes, básico -
Identificar áreas Cursos SENAR,
através dos eutrofização fertilizantes poluição,
Como financiar prioritárias
sindicatos rurais
Incentivar os Uso de eutrofização
os PSA? Criação de Fundo Comitês a dos recursos
Estadual de PSA
agrotóxicos dos recursos
implantarem seus hídricos
Ações da indústria
planos de
aumentou hídricos
fumageira Não significativame
Recursos da comunicação e
(extensionistas) necessariamente
cooperativa de precisa ocorrer
educação nte nos últimos
energia para Regulamentação ambiental anos
pagamento Restrição no uso
financiamento do instrumento de Saneamento rural Monitoramento,
monetário de agrotóxicos
Rateio avaliação e
controle da
Pagamento em Uso adequado de
poluição difusa
Vera Cruz: fundo ações específicas agrotóxicos,
municipal para PSA nas propriedades agricultura
FRH Conscientização de conservacionista
(cursos, assessoria proprietários
Isenção de técnica...) Ações para reduzir
Parceria com imposto nas áreas Fiscalização e uso de agrotóxicos
Companhias de preservadas - ITR Manejo de Manutenção de
controle do uso - Política Estadual
Saneamento (imposto territorial Resíduos sólidos fossas Projetos pilotos da
pela Secretaria da de Agroecologia e
rural) agricultura de Produção FEPAM para
Orgânica (Decreto monitoramento de
Conversão de agrotóxicos
Agricultura n° 51.617/2014),
multas e Educação (Gravataí e Alto
conservacionista Plano Estadual de
compensação ambiental em Jacuí)
Agroecologia
ambiental Parceria com colégios Descarte
empresas
Agências, cobrança Entidades com indevido de Dificuldades:
interesse em resíduos de Recomendações Recurso para
executar PSA fossas, de uso pela análises, poucos
Trabalhar para que EMATER Monitoramento laboratórios para
as multas sejam
banheiros análises,
dos novos
revertidas para químicos agrotóxicos dificuldade na
ações em recursos permitidos (águas licitação,
hídricos superficiais e dificuldade de
Preparação subterrâneas) contratação de
universidades
para eventos
extremos Aumentar
Utilizar cultivos Repasse direto de
Programa do (estiagens e fiscalização
Incentivo a Pesquisas verba para
mais adaptados às
Como os Governo que cheias) variações agricultura científicas, universidades,
Comitês direciona verba climáticas e orgânica e parcerias com parcerias...
para PSA na hídricas agricultura universidades
podem atuar temática climática sustentável
em relação a
PSA Interação
Como conviver Rastreamento por
institucional para GPS de caminhões
facilitar parcerias Programa Avançar na com períodos
Sustentabilidade do - contribuição para Incentivo a
entre os entes para Governo do Estado, tem de estiagem? a fiscalização ampliação de
realização de no eixo clima, R$ 15 mi
para PSA Cooperativas, pois
projetos
Fazer https://estado.rs.gov.br/u na grande maioria
intermediação pload/arquivos//avanc- auxiliam em
Sistematizar banco ar-sustentabilidade-
de projetos para v7.pdf resultados
recomposição de positivos ao meio
Banco de possíveis ambiente
APPs parceiros para Parceiros: Emater,
recomposição de emprapa, senai...
APPs
Decisões
relacionadas a
questões
Sistematizar as ambientais nos
parcerias, facilitar Parceria com
indústrias (que
Comitês
o acesso
compram os
produtos agrícolas)
Deterioração -
Problemas de crescente
saúde contaminação
Perdas (resíduos solidos,
relacionados à econômicas microplasticos,
Aumento em Redução em qualidade da diretas organicos toxicos, Crescente
índice de falhas investimentos água etc por exemplo) custo de
Aumento em em sistemas de dos mananciais.
tratamento de
custos de abastecimento agua, ou uma
abastecimento
agua de menor
de água
qualidade pra
consumo,
Exemplo em
Tramandaí
Falta de para reuso em
fiscalização da silvicultura
limpeza de (piloto em
fossas parceria com
(adequada Reuso de SEAPDR) -
frequência) esgoto tratado CORSAN
Insegurança (água com
hídrica Contaminação nutrientes)
de águas Fiscalização é
subterrâneas um problema
de modo geral,
nas captações Reaproveitame
Diagnóstico a nível e lançamentos nto do lodo de
de estado para
Limitação para
mapear impactos o lançamento ETEs
na aptidao agricola de esgoto
com mudancas no tratado
clima: identificar os
reflexos dessas
mudancas para as
demanda hidrica
Falta de Incentivo das
prefeituras para
sustentabilidad Falta de armazenamento
e financeira Não só a má
distribuição de
Diagnóstico de percepção de água de chuva,
para chuva no Estado, vulnerabilidade Falta de ações sobre escassez principalmente em
Déficit de Usos edifícios, para usos Foco nos
infraestrutura mas a má a mudanças do de longo prazo da água
armazenament Mudança na ineficientes não potáveis, microplasticos
hidrica distribuição clima como lavagem de
Deterioração
o temporal da chuva variabilidade
(segurança de Má distribuição pátios, irrigação, Super alocação dos mananciais
(eventos extremos hidrologica
barragens) das chuvas no relacionados as
etc. da água (quali-
devido a Falta de
Estado mudanças quanti)
climáticas)
mudanças no Integrar os sistemas de Desperdício de conhecimento
clima informações e dados
água potável da poluição
hidrológicos, de usos da
água e ambientais difusa
utilizados para o
planejamento da (agrotóxicos)
expansão da geração
energética, políticas de
irrigação, recuperação e Ações de educação Cobrança para
proteção ambiental e ambiental pode ser sinalizar a
abastecimento de água
Aumento na
uma das soluções escassez
Aumento na para a falta de
(induzir ao uso Definição
frequencia e frequencia e percepção da estadual de
intensidade de escassez racional)
Falta de intensidade de locais (sub-
eventos de Limitação em
planejamento eventos de bacias) Esgoto não
cheia" Imperfeição investimentos
de longo prazo estiagem e prioritários tratado
Não existência em cadastros de saneamento
dos municípios seca Necessidade de um Precisamos de (indicados)
de uma política Abertura de programa de em sistemas de para PSA
educação ambiental instrumentos Quanto a eficiencia do
de poços Programas podem uso da agua em informações Embrapa:
avançado, em economicos
armazenament emergenciais ser desenvolvidos especial, nas cidades,
cidades - exemplo de
soluções de
por universidades que projeto piloto do
UNISC: Arroio
o de água (falta de envolvendo estas
turbo gerador para baixo custo
em Educação questoes levantadas. possibilitem a Andreas e
controle da regulação de pressão
Uso de para
ambiental para uso compensacao e vazão da Arroio
qualidade) racional no meio wetlands, para tratamento de
economica distribuição da agua e
Castelhano
Capacitação urbano e para eficiencia energetica tratamento do efluentes e
técnica dos conservação no do sistema no
meio rural. municipio efluente, em reuso agrícola
municípios condominios.
Dificuldade em
UCS: PSA implementação
Guaporé dos Planos
(Arroio
Barracão,
Dificuldade de nascentes)
regularização
dos usos Falta de
(águas
Importante junto integração de
Planejamento Programa de aos PSAs -
Revisão da Definir critérios e superficiais e planejamentos:
de armazenament recuperação de
questão legal prioridades para o
subterrâneas) mata ciliar junto as saneamento,
infraestrutura o de água Promover a uso da água em Dificuldade no
qualificação do períodos de seca
propriedades - uso do solo,
planejamento (de acordo com a melhoria da financiamento recursos
Incluir a alocação Criar mecanismos de Fortalecer o qualidade do corpo do Plano Falta de
financeiro com o negociada de água severidade), que outorga mais flexíveis, hídricos
envolvimento de entre os instrumentos devem compor capazes de acomodar
órgão gestor d ́água, solo vinculação para
instituições da PERH, com força planos específicos situações de escassez e estadual DRHS ações dos
Armazenament de lei, e regulamentar de preparação para conflito, incluindo
capazes de sobretudo os (mais pessoal e Planos
o de água em Revisão dos oferecer tais a sua implementação as secas (gestão mecanismos de
de acordo com as proativa) planos de
cisternas para impeditivos serviços pactuação da água
práticas construídas
Analisar a alocação de
mediante alocação qualificação do
dessedentação ao longo dos anos, negociada bem como as
consideradas como
água para múltiplos diretrizes dos marcos pessoal
animal usos em bacias regulatórios.
bem-sucedidas.
hidrográficas ou
existente)
Aproveitar
Nas cidades também sistemas hídricos sob Universidades recursos existentes
Criação de
poderia ter um incentivo a perspectiva do nexo Implementar metodologias Criação de
das prefeituras para auxiliarem a para ações
armazenamento de água
alimento-água-
Limitação de cobranca pelo estratégicas dos que gerem instrumentos
de chuva, principalmente Falta de
energia, associados ao SEMA em uso da água
em edifícios, para usos conceito de apoio técnico Planos: instrumentos vinculantes
engajamento segurança hídrica e temas técnicos compensação
não potáveis, como aos Comitês Definição de vinculantes
lavagem de pátios,
dos municípios uso racional da água. através de ambiental,
irrigação, etc. Isso foi Diversificar as
convênios prioridades recursos de
feito em SP depois
daquela seca histórica
na gestão de modalidades de cobrança
empresas,
e de utilização dos
que ocorreu há alguns recursos recursos arrecadados,
anos atrás. contribuindo não só para
hídricos Revisão legal o uso mais eficiente dos
recursos quanto para
para permitir melhorar a aceitação da
outros arranjos Universidades cobrança entre os
Municípios Não como apoio a usuários com
rebatimento em valores Divulgação das Vinculação aos Definir as
pequenos com monitoram Comitês cobrados a partir dos
resultados obtidos com as prioridades aos investimentos possibilidades
pouca seus recursos ações dos usuarios
envolvidos Convênios com de integração
capacidade hídricos (não Articular com outras
entendem a
secretarias do estado para universidades com
técnica definir estratégias
importância) coordenadas de universidades
investimentos com
recursos do fundo
estadual de Rec. Hid. em Diretrizes para
ações que contribuam projetos que Implementar Propor o emprego de
Convênio de para os objetivos dos
planos de bacia ataquem cobranca pelo metas de seguranca
delegação de hídrica para planos de
Financiamento uso da água
competência da Capacitação problemas bacia. Empregar as metas
Auxiliar na Oportunidades de direto para de qualidade da água e
FEPAM aos projetos em temáticas diagnosticados segurança hídrica
municípios - uma manutenção de importantes para
Estabelecer universidades definidas nos planos de
programas no Plano Fluxos recursos hídricos como
das cláusulas é laboratórios de pesquisa aqui colocadas, em ações de diretrizes para a
sejam de forma de redes temáticos para
implementar rede análises de e que as universidades pesquisa e financeiros do concessão de serviços de
de monitoramento tenham a possibilidade
planejar ações saneamento e elaboração
universidades de constituir redes de prioritárias para extensão é Estado para de planos diretores por
discussão e construção de cada uma das essencial fomentar municípios
pesquisa de interesse par
ao estado com
áreas que inovação
implementação ao final envolvem os
tecnológica
do projeto (seminário recursos hídricos
estadual)
Resultado da Oficina Setorial – Sociedade Civil – 19/05, 9h
Insegurança
hídrica
Dificuldade de
regularização
dos usos
(águas
superficiais e
Baixa
subterrâneas) Deterioração
capacidade Falta de dos mananciais
técnica do participação da
órgão gestor sociedade civil
Falta da
constituição
plena do SERH Articulação
Extinção do com o
Cobrar a decreto de legislativo
preservação de Política de Falta de
APPs
Participação participação
Social dos municípios
Exigência no
PBH de % de Empoderament
Melhorar os Falta de
recursos para o dos Comitês Exigência de
mecanismos de vinculação com
manutenção tratamento de
atuação da Planos de
dos Comitês efluentes e
sociedade civil Saneamento
reuso da água
Informação,
educação em grandes
Fiscalização
ambiental aos Fortalecimento Composição empreendimen
efetiva do
produtores de
do SERH técnica dos tos
forma pró ativa Estado
Comitês para
suplementar o
corpo técnico
Cobrança ao Estado
Fiscalizar
grandes
Tornar o SIOUT empreendedor
mais amigável para es e usuários
pequenos usuários
Cobrança
diferenciada
para
agricultura Implantar CAR para
comercial e Agências fiscalização de
familiar APPs e Reserva
Legal
Corrupção Articulação
com Sistema
de Proteção
Ambiental
Maior
transparência no
estudos para
captação da água
Diretriz para
fluxo financeiro Agenda de
Recurso das trabalho para
multas os próximos
ambientais anos
Resultado da Oficina Setorial – Órgãos de Governo – 19/05, 9h
Insegurança
hídrica
Dados
dispersos
Sistema de
informação em
recursos
hídricos
poderia
integrar os
Uso não demais
Dificuldade de otimizado do Sistemas não
regularização Deterioração recurso público integrados e
Déficit de Retrabalho redundantes
dos usos dos mananciais
reservação dentro dos
(águas
hídrica órgãos
superficiais e
subterrâneas)
Falta de
transparência e
acessibilidade
dos Recursos
do Fundo de
Recursos
Hídricos
Falta de Falta de
Falta de atendimento à Fortalecimento Falta de Tomar decisões
conexão entre capacidade Falta de apoio que afetem a
monitorament legislação dos municípios Municípios
os diferentes executiva para institucional quantidade de
o de precisam água a partir de
planejamentos as ações aos servidores
agrotóxicos assumir mais subsídios técnicos,
(saúde, planejadas
Continuidade atribuições e não ceder à
saneamento, pressão de setores
às atividades
de etc.)
monitorament Municípios
o quali- precisam de
quantitativo um corpo Falta de
técnico interlocução Falta de
qualificado com os manutenção
Falta de municípios administrativa Falta de apoio
monitorament aos CBHs técnico aos
o de águas Falta de
CBHs
subterrâneas fiscalização
punitiva
Falta de
Falta de interação entre
Corporativismo
comprometime os órgãos Falta de
dos órgãos
nto dos diálogo entre
representantes os órgãos Diálogo entre
do Estado no servidores e
CRH secretários
Falta de
aplicação da
Lei 10350
Comunicação de
atos
entre conselhos
(minimamente os Criação de um setor na
que estão em uma SEMA com equipe
mesma pasta) constantemente
dedicada à solução dos
problemas relacionados à
falta de interação entre
os órgãos. De forma que
essa interação não fique
limitada à oficinas como
as que agora ocorrem.
Falta de
organização do
sistema Conselho de
Secretarias
CAR não é um
instrumento
funcional
Trazer os
conselhos para
Criação de
as discussões
procedimentos
para alinhar as
e normas
propostas
executivas
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Guaíba – 24/05, 9h
Enchentes nas
partes baixas
Eventos
Falta de extremos
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Insegurança disponíveis, áreas
de recarga) Estiagens
hídrica
Falta de
sustentabilidad
e financeira
Falta de Falta de gestão Não há um
para
incentivos para para a poluição sistema de
infraestrutura Deterioração
a reservação difusa e gestão
hidrica dos mananciais
poluentes conjunta da
(segurança de
emergentes transposição
barragens)
do Caí
Diagnóstico amplo
de ecossistemas de Conflitos entre Conflito com
reservação e usuários dispensa de
recarga de aquífero
(qual a Déficit de outorga para Comitês não
contribuição de reservação desassoreame são informados
cada elemento de hídrica nto (mineração pela SEMA
paisagem) na calha do Rio
Caí)
Falta de clareza
na forma de
regularização
Critérios de
Sistema não outorga claros
"enxerga" a por bacia
Região hidrográfica,
Hidrográfica do compatibilizad
Guaíba de os entre as BHs
Imperfeição Super alocação forma
Dificuldade de (para águas
em cadastros da água (quali- integrada
regularização superficias e
em sistemas de quanti)
dos usos subterrâneas)
informações
Dificuldade no
atendimento
aos requisitos
dos processos
de outorga Esgoto não
tratado
Limitação em
investimentos
de saneamento
Falta de
Não Não interação entre
Contaminação implementação regulamentaçã Falta de
da água os órgãos
da outorga de o do capacidade
subterrânea (municípios,
lançamento de instrumento de executiva para
conselhos,
efluentes Rateio as ações
usuários não
planejadas
representados
Verba para
no CRH)
manutenção e
Falta de atualização do
preservação SIOUT
das áreas
estratégicas
Ações de para garantir
preservação de água no solo
nascentes, Falta de Terminar os
Falta de
margens de percepção Planos de Bacia
Usos monitorament
cursos hídricos sobre escassez /
ineficientes o dos Planos Falta de apoio
da água Enquadrament Falta da Não existência
administrativo
os constituição de cobrança e
e técnico aos
plena do SERH Agência
CBHs
Falta de
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Insegurança disponíveis, áreas
de recarga)
hídrica
Falta de
sustentabilidad
e financeira
Falta de Falta de gestão
para
incentivos para para a poluição
infraestrutura Deterioração
a reservação difusa e
hidrica dos mananciais
poluentes
(segurança de
emergentes
barragens)
SIOUT poderia
funcionar como
um sistema de
monitoramento de
quantidade e Conflitos entre
qualidade de água Revisão das usuários
outorgas em
Déficit de
áreas de
reservação
conflito
hídrica
Dificuldade de
cálculo de
disponibilidade
SIOUT não hídrica para o
funciona Estado deve
sistema Estado deve
conforme o cobrar que os
lagunar (como participar mais
potencial municípios
isso funciona efetivamente
participem dos
no SIOUT) dos CBHs
CBHs
Sistemas não
integrados e
Imperfeição Super alocação redundantes
Dificuldade de da água (quali-
em cadastros
regularização quanti)
em sistemas de
dos usos
informações Incentivo a
Dificuldade no iniciativas
atendimento municipais
aos requisitos
dos processos
de outorga Esgoto não
tratado
Necessidade
Limitação em de diálogo
investimentos entre os
Falta de
de saneamento setores dentro
interação entre
os órgãos da SEMA,
(municípios, cruzar os dados
Resistência dos Demora na conselhos,
setores em Falta de Usos
análise dos usuários não
cumprir a fiscalização irregulares
processos representados
legislação Otimizar o uso no CRH)
ambiental dos recursos
para beneficiar Comunicação
mais usuários interna nos
órgãos
Reverter
Falta de canais
Multas devem multas
para denúncia
ir para a bacia ambientais
para a
hidrográfica para o FRH
população em Contaminação Ter uma base
Falta de
geral da água de dados única
Mais agilidade capacidade Comunicação
para obras de subterrânea executiva para entre órgãos
resevação as ações competentes
planejadas
Falta de Necessidade
preservação Não Não de decisão
das áreas implementação regulamentaçã política para
estratégicas da outorga de o do apoiar as ações Comitês não
para garantir lançamento de instrumento de conseguem
água no solo efluentes Rateio atuar de forma
Não existem Falta de Necessidade da efetiva sem
políticas percepção Gestão da Agências
Usos
concretas para sobre escassez Lagoa dos Comitês não
ineficientes
preservação de da água Patos conseguem
nascentes atuar de forma
efetiva sem
Agências
Falta de apoio
Abertura de Falta da Não existência
administrativo
poços constituição de cobrança e
e técnico aos
Falta de ações emergenciais plena do SERH Agência
CBHs
de longo prazo (sem controle Necessidade
Comitês não
da qualidade) de capacitação
conseguem
atuar de forma
efetiva sem
Agências
Cobrança
Deve ser Dificuldade de Agência poderá
considerada a A necessária para
Prever regramento entendimento Falta dos apoiar na Descrédito no
situação que se imprevisibilida Veículos de que os Comitês
PSA Colocar PSA em para servidão de da atuação do Planos de Bacia busca por SERH
impõe pelas de climática, comunicação canais de irrigação não dependam
Revisão do CAR (agricultura prática de mudanças Comitê Mirim recursos Comitês não
realmente podem fazer a por gravidade para do Estado
familiar) forma ágil climáticas e suas (transfronteiriç conseguem
consequências já exige muito conscientizaçã economia de
energia (conflitos) o) atuar de forma
visíveis e as mais cuidado o
possíveis no uso da água efetiva sem
Necessidade Agências
Receio dos
de uma base
Aperfeiçoar o recursos da
Gestão de dados cobrança irem para
Plano da
Costeira é correta para o o Caixa único do
Exemplos: Agência da Estado e não
tratada muito PBH
AUD, AIRIM Lagoa Mirim ficarem disponíveis
superficialment para ações em
e recursos hídricos
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Uruguai (Alto) – 25/05, 9h
Falta de
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Subsídio aos Insegurança disponíveis, áreas
de recarga)
produtores hídrica
Falta de
sustentabilidad Falta de PBH
Prever o Carência de e financeira informações contemplar um
Falta de Falta de gestão
dimensioname políticas para para os sistema de
incentivos para para a poluição
nto dos Planos públicas (longo infraestrutura Deterioração Comitês informações
a reservação difusa e
de Saneamento prazo) hidrica dos mananciais
poluentes
(segurança de
emergentes
barragens)
Reservatórios
de Conflitos entre
abastecimento usuários Estratégia de
público Déficit de Sistemas não integração dos
subdimensiona reservação integrados e sistemas dos
dos hídrica redundantes órgãos de
Reservação Limitação em controle
deve beneficiar investimentos
a todos Esgoto não
de saneamento
tratado
Demora na
Desburocratiza
implementação
Dar apoio ra Falta de
de melhorias
técnico para a regularização interação entre
no SIOUT Diálogo com
regularização a os órgãos zoneamentos
produtores (municípios, urbanos (para
Imperfeição Super alocação conselhos, proteção de
Dificuldade de da água (quali-
em cadastros usuários não mananciais
regularização quanti)
em sistemas de representados urbanos)
dos usos
informações no CRH)
Dificuldade no
atendimento
aos requisitos
dos processos Falta de
de outorga capacidade
executiva para
as ações
planejadas
Recursos do
FRH não
retornam aos
CBHs
Resistência dos Demora na
Falta de Usos Exemplo:
setores em análise dos
fiscalização irregulares Apoio técnico EMATER.
cumprir a processos pode vir das Necessário
legislação
empresas recursos para
ambiental
públicas estas
atividades.
Buscar dados Não Não Convênio
de implementação regulamentaçã
licenciamento, da outorga de o do Não existência
integrar em um lançamento de instrumento de de todos os
sistema único efluentes Rateio PBHs Dificuldade de
participação
dos membros,
Contaminação
esvaziamento
da água
dos CBHs
subterrânea
Comitês ficam
apenas na
discussão e
Falta de apoio não na
Falta de Articulação Falta da Não existência implementação
administrativo
preservação com constituição de cobrança e Sucateamento das ações
e técnico aos
Manejo de solo das áreas representantes plena do SERH Agência dos Comitês
CBHs
agrícola para estratégicas na Assembleia
proteção da para garantir Legislativa
água água no solo Falta de
percepção Usos
sobre escassez ineficientes
da água
Definir como
será dado o
apoio aos CBHs
Visão Balcões
Busca por Não criação do Discussão Dar um start na
equivocada Regionais da
recursos da Comitê Federal sobre a criação das
sobre a FEPAM
Abertura de União do Uruguai cobrança Agências
Falta de ações cobrança
poços Não criação do
de longo prazo Apoio para
emergenciais Comitê Federal
ações de PSA
(sem controle do Uruguai
da qualidade)
Falta de
Prever CBHs Discussão o
vontade de
fronteiriços e Desmistificar a motivo da Convenciment
Vantagens para CBH deve ter governo e
Remuneração cobrança, resistência em o político
municípios que federais força para Criação de Ministério
Recuperação para divulgar os implementar
implementare Metas de poder fluxo dos Público
de área de proprietários benefícios
m programas eficiência implementar recursos
nascentes que protegem (combate à
de reservação (perdas de ações
além do que é Metas devem estiagem)
e controle de água no
previsto por lei estar
perdas abastecimento
registradas em
editais, público) Mecanismos
contratos, para Receio do para o fluxo
poderem ser Meta de data recurso da financeiro, dar
cobradas para cobrança ir poder aos
implementação para o caixa CBHs para a
da cobrança no único decisão do uso
PERH do recurso
Resultado da Oficina com Comitês da RH do Uruguai (Médio-Baixo) – 26/05, 9h
Investir em
monitoramento de
água subterrânea
Falta de
informações para a
gestão das águas
subterrâneas
(volumes
Insegurança disponíveis, áreas
de recarga)
hídrica
Falta de
sustentabilidad
Incentivos para e financeira
armazenament Falta de Falta de gestão
para
o de água da incentivos para para a poluição
infraestrutura Deterioração Estudar os Promover a
chuva a reservação difusa e
hidrica dos mananciais dados e qualificação
poluentes
(segurança de transformá-los para a
emergentes
barragens) em interpretação
ferramentas dos dados
para a gestão
Conflitos entre
usuários
Déficit de Limitação em
reservação investimentos
hídrica de saneamento
Esgoto não
tratado
Transparência com
relação aos
recursos do FRH:
Resistência dos Demora na valor arrecadado,
setores em Falta de Usos
análise dos total de valores
cumprir a fiscalização irregulares distribuídos para
processos Formas
cada um dos
legislação distintas de
Comitês (Portal de
ambiental transparência) Transparência financiamento,
aos recursos ampliar a
do CFURH nos Incentivar que criatividade
municípios o recurso da para captação
Monitorament CFURH seja de recursos
o ambiental no usado para
lugar da gestão de
fiscalização recursos
hídricos Reestruturar a
para
Contaminação forma de
identificação
da água financiamento
de regiões mais
criticas subterrânea Não Não
implementação regulamentaçã
da outorga de o do
lançamento de instrumento de
efluentes Rateio
Falta de
preservação
das áreas Comitês
estratégicas podem levar
para garantir Consequências soluções para o
água no solo da Estado
variabilidade
climática Falta de apoio
Falta da Não existência
administrativo
constituição de cobrança e
Existência da e técnico aos
plena do SERH Agência
Bacia Federal CBHs
de Integração Ações para
do Rio Uruguai evitar a
extinção de
Abertura de
PSA Comitês
poços Educação
Falta de ações emergenciais
de longo prazo ambiental
(sem controle Muito importante que no
Plano Estadual de RH deveria
da qualidade) constar uma data para a real Demandas dos
implementação de "todos" os
Fortalecimento instrumentos de gestão
previstos na Lei, pois
Comitês não
do órgão escutamos sempre que faltam
ser concluídos os Planos de
atendidas pelo
Falta de gestor - maior Bacia, a instituição das CRH Comitês não
agências, falta de recursos Falta de clareza
percepção capacitação e financeiros nos comitês,
precisam ser
Usos instituição de cobrança pelo sobre os
sobre escassez mais recursos uso, ou seja, deve se ter uma
dependentes
ineficientes data para conclusão dos trâmites das
da água humanos instrumentos.
do Estado
demandas
Experiência da Princípio do encaminhadas
CORSAN, protetor- ao CRH
Investir em
Comitê Pardo recebedor
monitorament
o para previsão Dificuldade no
de eventos Engessamento entendimento
Realizar
climáticos no % a ser de como será a
votação para a
direcionado às cobrança, para
implementação
Agências onde vai o
Inércia do dinheiro... Receio do
SERH recurso não ser
aplicado na
Bacia
Contribuições dos questionários classificadas por tema e subtema
Oficina Contribuição Tema Subtema
Melhor estruturação do órgão gestor Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Revisão de resoluções e portarias Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Capacitação
A metodologia de participação nos PBHs gera o descolamento entre a opinião do representante da Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
entidade e as decisões tomadas pelas entidades
Criação de sistema integrado de proteção ao meio ambiente (localização de empreendimentos,
Fortalecimento
lançamentos), integrar ao monitoramento
do SERH
Quem não faz conta não faz gestão! Não seria hora de pensar em um amplo Sistema de
Informações Geográfica que unifique informações setoriais e disponibilize os dados ‘crus’ (xls, cvs Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
etc) para os evolvidos na gestão... existentes
Necessidade de evolução do SIOUT RS para monitoramento
Reuso de efluentes tratados como fonte de água para o setor agrícola
Cruzamento de informações com outros instrumentos
Descompasso entre enquadramento e necessidades de lançamento
Análise isolada dos lançamentos de efluentes
Outorgas de lançamento defasadas, sem análise de balanço hídrico e sem amarração devido
Gestão das
enquadramento dos usos do RH
águas Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Necessidade de maior abrangência do monitoramento quali e quantitativo para aprimorar os
superficiais
estudos de capacidade de suporte de efluentes (monitoramento de marés).
Outorgas de lançamento de efluentes
Módulo de lançamento de efluentes no SIOUT
Falta da gestão dos recursos subterrâneos, tratados de forma descolada das águas superficiais
Gestão das
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Outorgas de Águas Subterrâneas ainda ocorrem sem balanço hídrico que considere o aquífero águas
como um todo (necessário maior conhecimento dos aquíferos do RS) subterrâneas
Poços perfurados por particulares podem ser fontes de contaminação Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas
Dificuldade de regularização dos usos da água, tanto as captações superficiais e subterrâneas,
quanto o lançamento de efluentes
Número muito reduzido de poços cadastrados no SIOUT e menor ainda com estruturas de
prevenção e contenção de possíveis contaminantes!
Dificuldade de acesso a financiamento (regularização ambiental é um entrave para o financiamento)
Falta de definição clara em normativos dos profissionais habilitados a executar e regularizar
captações
Custos elevados para regularização
Demora na análise dos processos
Dificuldade no atendimento aos requisitos dos processos de outorga Regularização dos usuários no SIOUT RS
Informações solicitadas não são necessariamente ambientais (cartoriais, burocráticas)
Responsabilidade técnica mais abrangente (mais profissionais habilitados para regularização)
Capacitação dos profissionais para a regularização dos usos da água, e identificação de usos Conformidade
irregulares no uso da água
Programa Poço Legal
Pensar em regras transitórias
Necessidade de tratamento diferenciado ao setor de saneamento
Case de sucesso: setor elétrico
Fiscalização dos profissionais
Saneamento
Grandes plantas agroindustriais para produção de proteína animal promovem grande volumes de
resíduos e efluentes! Me parece importante que tenhamos atenção ao este ponto
Não está clara a relação conceitual e de causa e consequência entre a gestão de recursos hídricos e
o setor de saneamento
Deterioração dos mananciais Proteção e conservação do solo e a água
Falta da participação das empresas da PPP da região metropolitana Cooperação interinstitucional
Ausência de diretrizes para elaboração de planos de contingência para as situações de conflito para
o uso da água
O |IPCC aponta cenários com ‘menos água’ em nossos sistemas de drenagem ... como adequar as
ETAS e ETS para ‘anos hidrológicos’ mais apertados e cenários de seca cada vez mais presentes! Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
extremos
Definição de níveis críticos para inundação e estiagens Gestão de risco
de desastres
Projetos de gestão de risco
Acompanhamento e criação de diretrizes para mudanças climáticas
Falta de monitoramento dos mananciais de abastecimento (Curvas-chave dos cursos hídricos
monitorados) Aprimoramento da gestão da rede de monitoramento hidrometeorológico
Monitoramento meteorológico
Rediscussão na origem da legislação
Limbo jurídico (decreto sobre Bioma Pampa - reserva legal)
Cumprir o que é exigido na liminar Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Falta de colocar em prática todo o sistema (cobrança, agências de bacia)
Fortalecimento
Implantação dos instrumentos da 10.350/94
do SERH
Desinformação sobre as mudanças de legislação (produtores)
Diferenças de entendimento entre as entidades (FARSUL, FEPAM, DRHS...)
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Discussão em conjunto (produtores, DRHS, FEPAM)
Conciliação das necessidades dos produtores com a legislação
Demora no atendimento para licenciamento ambiental e outorga
Insegurança jurídica
Sobreposição de legislações Conformidade
Regularização dos usuários no SIOUT RS
Legislação ambiental restritiva no uso da água
Resistência dos setores em cumprir a legislação ambiental
Não transformar formalidades em burocracias
Maior eficiência na captação Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Insegurança hídrica
Redução da água disponível
Agricultura e criação animal
Falta do controle de balanço hídrico na bacia hidrográfica Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Falta de monitoramento da qualidade da água superficial
Falta da outorga de lançamento e módulo específico no SIOUT Gestão das
Identificar locais com lacunas de dados águas
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Complementar a rede de monitoramento superficiais
Monitorar as vazões no momento de monitoramento de qualidade
Monitoramento da qualidade das águas
Desconhecimento dos pontos de carga e recarga dos aquíferos para implantação de
empreendimentos
Atividades industriais podem demandar volumes expressivos de águas subterrâneas
Gestão das Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Falta de diagnóstico
águas
Falta de informação dos volumes disponíveis nos aquíferos
subterrâneas
Realização de balanço hídrico subterrâneo
Falta relação entre atividades licenciadas pela FEPAM e outorga do DRHS
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas subterrâneas
Análise integrada dos dados de qualidade da água subterrânea
Diferentes modalidades de ampliação dos empreendimentos (licenciamento da FEPAM)
Conformidade Regularização dos usuários no SIOUT RS
Regularização dos setores
no uso da água
Falta de fiscalização e processo de lacramento/ regularização Fiscalização dos usuários de água
Desconhecimento das perdas, eficiência...
Falta de controle do uso da água na atividade (menores usuários)
Setor precisa melhor gerencia dos usos da água (internos)
Estabelecimento de programas estruturantes para a gestão das águas nos setores industrial e da
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
mineração (incentivo à conservação, redução de perdas...)
Reconhecimento de experiências exitosas (reuso, tratamento)
Replicar experiências exitosas (reuso, tratamento)
Incentivos a praticas de reuso, boas práticas...
Insegurança hídrica Articulação
Falta de estratificação dos usos na tomada e distribuição de água pelas companhias de saneamento setorial
(industrial, comercial, residencial....) Garantia de condições para os usos múltiplos
Estratégia para reservação de água para usos múltiplos (Programa de reservação e regularização de
vazões para usos múltiplos)
Impacto ambiental
Desconhecimento de vazão de referência para lançamento de efluentes
Forte fiscalização do lançamento de efluentes pela FEPAM Controle do lançamento de efluentes nos recursos hídricos
Necessidade de monitoramento dos esgotos sanitários
Verificação se o controle realizado é eficiente
Demanda com relação a disponibilidade de informações sobre a qualidade da água (Auxiliam no
controle da produção, cálculos de capacidade de suporte)
Necessidade de atualização da base cartográfica Fortalecimento Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
SIG de Zoneamento de espécies do SERH existentes
RS Água - Monitoramento realizado pela FEPAM e Enquadramento
Dados de água tratada da CORSAN
Respeitar níveis mínimos em lagoas para não prejudicar a pesca
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Outras atividades devem respeitar a vazão ecológica
Atividade requer água com melhor qualidade
Gestão das
Dúvida se existe forma de acesso aos Enquadramentos (Enquadramento de corpos hídricos é
águas
importante para identificar locais mais adequados para as atividades)
superficiais Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
NT DIPLA com divulgação dos dados espaciais de Enquadramento
Rede básica da FEPAM atualmente monitora 19 BHs
Cursos hídricos precisam ter vazão suficiente para diluir os efluentes tratados
Pescador esportivo atua como fiscal Conformidade
Fiscalização dos usuários de água
Turista atua como fiscal no uso da água
Insegurança jurídica para o setor produtivo
Conflitos com outros setores
Oficina Contribuição Tema Subtema
Transposição de espécies invasoras entre bacias hidrográficas
Conflito entre mineração e pesca em áreas que são importantes como berçários (Principalmente na
foz de rios e em período de defeso, Áreas úmidas e marginais alagadas de rios alagadas, banhados,
meandros abandonados)
Áreas de atenção para licenciamento de outras atividades Garantia de condições para os usos múltiplos
Aquicultura, pesca, lazer e turismo
subterrâneas
Não monitoram seus recursos hídricos (não entendem a importância) Aprimoramento da gestão da rede de monitoramento hidrometeorológico
Baixa capacidade técnica do órgão gestor
Falta da constituição plena do SERH
Fortalecimento do SERH Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Implantar Agências
Empoderamento dos Comitês
Falta de participação da sociedade civil
Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Falta de participação dos municípios Fortalecimento
Exigência no PBH de % de recursos para manutenção dos Comitês do SERH
Sociedade civil
Cobrança
Cobrança diferenciada para agricultura comercial e familiar Sustentabilidade financeira do SERH
Sociedade civil
Continuidade às atividades de monitoramento quali-quantitativo Gestão das águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Falta de monitoramento de agrotóxicos superficiais Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Gestão das
Falta de monitoramento de águas subterrâneas águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
subterrâneas
Falta de atendimento à legislação
Conformidade
Falta de fiscalização punitiva Fiscalização dos usuários de água
no uso da água
CAR não é um instrumento funcional
Tomar decisões que afetem a quantidade de água a partir de subsídios técnicos, e não ceder à
Garantia de condições para os usos múltiplos
pressão de setores
Falta de interação entre os órgãos
Falta de diálogo entre os órgãos
Municípios precisam de um corpo técnico qualificado
Falta de interlocução com os municípios
Municípios precisam assumir mais atribuições Articulação
Retrabalho dentro dos órgãos setorial
Cooperação interinstitucional
Uso não otimizado do recurso público
Fortalecimento dos municípios
Comunicação de atos entre conselhos (minimamente os que estão em uma mesma pasta)
Conselho de Secretarias
Fortalecimento dos municípios
Corporativismo dos órgãos
Comitês sem manutenção desde 2014
Manutenção das secretarias executivas dos comitês.
Consolidar os Comitês como entes de Estado
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Ausência da participação do Estado nas vagas dos Comitês
Desvalorização do sistema de RH
Governo do Estado não tem interesse na implementação do sistema de RH
Análise do que funcionou ou não na implementação da 10.350 Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Falta de clareza na forma de regularização
Comitês não são informados pela SEMA
Melhorar a representação e representatividade Manutenção e ampliação da articulação, comunicação e capacitação
Qualificação dos membros
Falta de alinhamento entre as categorias
Entendimento sobre a necessidade de cobrança
Fortalecimento
Falta de vontade política e de setores produtivos do SERH
Análise dos interesses dos diferentes atores envolvidos
Debater com os setores a melhor forma de implementação
Sustentabilidade financeira do SERH
Implementação da cobrança pelo uso da água.
Falta de conhecimento sobre o instrumento da cobrança
Cobrança de grandes volumes
Conivência do MP (falta de alinhamento com MP)
Verba para manutenção e atualização do SIOUT Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
Sistema Estadual de Recursos Hídricos unificado existentes
Terminar os Planos de Bacia / Enquadramentos
RH Guaíba
Que nas captações para Abastecimento Publico e Geração de Energia, fosse disponibilizado em Integração, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas de informações
tempo integral o nível do reservatório e o qualitativo do respectivo reservatório, seja de água existentes
superficial ou subterrânea
Relatório Anual deve trazer as justificativas sobre cada uma das ações não executadas e o plano
para correção
Diretrizes e metas dos Planejamento não cumpridas
Muito importante que no Plano Estadual de RH deveria constar uma data para a real Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das
implementação de "todos" os instrumentos de gestão previstos na Lei, pois escutamos sempre que ações planejadas
faltam ser concluídos os Planos de Bacia, a instituição das agências, falta de recursos financeiros nos
comitês, instituição de cobrança pelo uso, ou seja, deve se ter uma data para conclusão dos
instrumentos.
Gestão das
Investir em monitoramento de água subterrânea águas Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
subterrâneas
Ações de fiscalização para evitar ligações clandestinas
Conformidade
Monitoramento ambiental no lugar da fiscalização para identificação de regiões mais criticas Fiscalização dos usuários de água
no uso da água
Integração de fiscalizações de agentes de saúde e meio ambiente
Educação ambiental Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Incentivos para armazenamento de água da chuva Garantia de condições para os usos múltiplos
Falta de preservação das áreas estratégicas para garantir água no solo
Articulação
PSA
setorial
Recuperação de mata ciliar junto à propriedades Proteção e conservação do solo e a água
Experiência da CORSAN, Comitê Pardo
Princípio do protetor-recebedor
Gestão
Existência da Bacia Federal de Integração do Rio Uruguai Gestão das bacias hidrográficas interestaduais
compartilhada
Consequências da variabilidade climática Gestão de risco Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos
Investir em monitoramento para previsão de eventos climáticos de desastres extremos
Contribuições dos questionários classificadas por tema e subtema
Tema Subtema Contribuição
A ampliação de apoio técnico e administrativo é fundamental para a gestão dos recursos hídricos. Esse apoio não pode ficar condicionado a efetivação das agências de bacias ,
e a obrigação de que seja vinculado a administração direta do Estado . É fundamental a existência deste ente, a sua função pode, por exemplo , por atribuições e competência,
ser exercido por entidades que desempenham a função de gestão de recursos hídricos (mesmo que setorizado )
A implementação das agencias e manutenção dos comitês é extremamente importante para continuarmos a ter agua e usadas com racionalidade.
Agencia precisa ser o apoio, no sentido de auxiliar os comites de bacia.
As estruturas de apoio, com função técnica, de orientação, monitoramento, fiscalização, implementação dos planos de bacia, da implantação de tecnologias de conservação de
água e sua captação nas bacias hidrográficas, bem como, responsável pela captação de recursos, são importantes para implementação da gestão plena dos recursos hídricos.
Propomos como alternativas:
A) Viabilizar a implementação de estruturas/mecanismos que cumpram o papel da agência de bacia, que exerçam o papel de órgão técnico de apoio aos CBHS, conforme
previsto em lei. Vemos que estas devem ser estruturas autônomas, com suporte de recursos estatal para funcionamento mínimo, mas não no formato proposto pela lei vigente
que impediu a sua implementação. Deve ser retirada a obrigatoriedade de esta estrutura ser da administração do estado. Podem ser, por exemplo, associações, consórcios ou
cooperativas formalmente constituídas, criação de organizações sem fins lucrativos regionais, por Comitê.
B) Na ausência do órgão técnico de apoio para os CBHS, previsto em lei, se viabilize fortalecer o quadro técnico do DRHS e este executar esse papel efetivamente;
C) Parcerias com instituições de ensino, pesquisa e extensão que possam auxiliar no papel de órgão técnico estruturante na implementação de ações de gestão de recursos
hídricos nas BHS.
Entendemos, ainda que é importante que essas estruturas de apoio tenham governança regional por BHS.
Construção de um calendário de curto, médio e longo prazo para implementação das agências.
Criação de um setor específico no âmbito do DRHS para atender as demandas do Comitê e oferecer apoio técnico administrativo durante o período de transição até
implementação dos Agências.
Estabelecimento de convênio para acesso a Recursos de Terceiros (atores intervenientes: Entidades membro e não membro dos CBHs)
Fortalecer o órgão gestor estadual DRHS (mais pessoal e planos de qualificação do pessoal existente)
Implantação das Agencias ou similares para auxiliar a elaboração e execução dos planos de Bacia.
O apoio técnico poderia ser atendido em parte através de uma integração através de convênios com Instituições de Ensino Pesquisa e extensão
Implantação e Gestão da Agencia das Águas
Implementação da agência é fundamental para iniciar a cobrança pelo uso da água no rs e, consequentemente, para a manutenção dos comitês - apoio técnico universidades
podem ser possíveis parceiras
Implementação das Agências de Bacia
Integração das Instituições de Pesquisa Públicas como apoio técnico ao SERH por chamamento via edital de projetos, por temas demandados pelos Comitês de Bacias.
Apoio administrativo da FEPAM e do MP para os recursos financeiros (a partir do recolhimento de multas do órgão ambiental estadual relacionadas aos recursos hídricos e de
fundo do Ministério Público relacionado à temática ambiental).
Maior divulgação da SERH nas instituições privadas e públicas do Estado, prospectando pessoal técnico para o apoio técnico e administrativo
O Trabalho de modernização da Lei 10.350/94, desenvolvido entre dezembro de 2020 e agosto de 2021 com participação ampla de todos os grupos sociais envolvidos com a
gestão da água no RS, contem as propostas da sociedade gaúcha, inclusive o governo para solucionar essas questões. Mesmo assim, cabe avaliar outras soluções paliativas que
se desenvolvem pelo país. Nas Oficinas essas experiências poderão ser discutidas, embora nenhuma delas resolva esses problemas, apenas adiam.
Ampliação do apoio técnico e administrativo ao SERH
Readequar a Lei 10.350 (retirar do Estado a obrigatoriedade da criação da Agência, liberando o mesmo para poder contratar outras organizações, que o façam em nome do
Estado, readequar a gestão de RH, com no mínimo uma Agência por Região (atores intervenientes: DRHS; CRH)
Vital para continuidade e funcionamento do SERH a implementação das Agências e da cobrança pelo uso da água.
A falta de apoio técnico atrasou a conclusão dos planos de bacia, alguns ainda inexistentes ou incompletos, que impossibilitam a base de atividades para substanciar a cobrança
e efetiva implantação das melhorias. Estruturas de apoio como as Agencias de bacias são importantes, não no formato proposto pela lei atual que impediu a sua
implementação,; deve ser retirada a obrigatoriedade de ser da administração do Estado, devendo ser viabilizado o seu papel de órgão técnico de apoio por outros mecanismos,
como associação, consórcio ou cooperativa formalmente constituída. Essas estruturas são necessárias para a implementação dos planos de bacia, captação de recursos,
monitoramento e fiscalização .
Alternativa Agências: Reconhecimento de entidades jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, com atuação de interesse público como estruturas de apoio executivo para
implementação dos Planos de Bacias.
Manutenção CBHs: aplicação efetiva dos recursos do FRH
Apenas cumprimento da legislação vigente
Apenas fortalecimento dos comitês, não vejo necessidade de agências ( aumentariam os custos)
Busca de parcerias junto a órgãos técnicos e universidades, muitas das quais já possuem trabalhos sobre o assunto
Criação de agências e recursos para a manutenção o Comitê, deve ser prioridade.
Criar modo menos burocrático para acesso ao FRH para manutenção dos Comitês
Deve ser a prioridade a implantação da ou das Agência(s)
É de suma importância retomar a manutenção dos CBH, e também a implementação dos instrumentos de gestão.
É importante prever verbas para o Comitê funcionar como pagamento das despesas de aluguel de sala e transporte/alimentação para Presidente e Vice e secretária executiva.
É trivial incluirmos na revisão do plano uma proposta de criação das agências estaduais e uma estruturação das mesmas para apoiar a implantação do PERH bem como rever o
formato atual de repasse de recursos aos CBHs que por anos não está funcionando. O CBH Apuaê Inhandava está desde 2014 sem recursos para sua manutenção.
Alteração da Política Estadual de Recursos hídricos para reformulação da composição do Conselho Estadual de Recursos Hídricos para participação da indústria no CRH-RS. É de
extrema importância que a composição do CRH-RS seja reformulada para ampliar a sua representatividade, de forma paritária, para que todos os grupos de interesse do
sistema de recursos hídricos. A reformulação, além de adotar composição semelhante ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos, permitirá que todos as principais entidades
que representam usuários da água e sociedade civil tenham a oportunidade de participar e contribuir ativamente nas ações que competem ao CRH-RS.
Alterar a Lei estadual para permitir atuação de entidades delegatárias ou organismos equivalentes;
Aprovação da atualização da 10350 e a criação de legislação do PSA no estado do RS
Atualização 10350 e a sua aprovação na AL e publicação
Compatibilização das políticas regionais com as legislações locais que não comprometa a autonomia das decisões da comunidade.
Consolidação da Lei Gaúcha das Águas ( Lei 10.350/94) com a criação das três Agências de Bacias para que possa ser realizado a Cobrança pelo uso da água ou reformulação da
mesma propondo a criação de pelo menos uma Agência.
Consolidação e complementação da base legal e jurídica
Creio que leis e decretos temos suficiente, precisam ser efetivamente respeitados e postos em prática
Criação de uma força tarefa para criação das normas necessárias para implementação da cobrança pelo uso d'água das agências de Bácia.
Devem ser mais claras para o entendimento de toda a sociedade
Diminuir o adiamento de prazos, principalmente nas resoluções que tratam de águas subterrâneas.
Elaborar manual operativo para o fundo estadual de recursos hídricos, e dar visibilidade
Firmar convênios com instituições parceiras que possam criar uma biblioteca virtual, por exemplo, contendo todas as normas relativas ao assunto
Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas e respaldados juridicamente
Mapeamento da legislação (tornar a legislação espacialmente estratégica)
Modernização da Lei 10.350
Modernização da Lei Estadual: 10.350/1994 através de uma Comissão da Assembleia Legislativa criada para esta finalidade com representantes dos integrantes do Sistema
Estadual de Recursos Hídricos (CRH, DRH, FEPAM e Comitês de Bacias)
Necessidade de elaboração do escopo dos editais pelos Comitês de Bacias junto ao CRH;
Necessidade de estabelecer rede de colaboração via resolução do CRH, portaria da FEPAM, bem como resolução do MP.
O Trabalho citado acima, também contém diretrizes para isto. Após a modernização da Lei, é preciso uma ampla revisão do emaranhado jurídico que hoje rege a gestão de
recursos hídricos no Estado.
Passar sempre pelos Comites.
Retirar a obrigatoriedade de o Comitê e a agência serem sustentadas única e exclusivamente pela arrecadação da cobrança
Retirar o percentual máximo a ser aplicado na manutenção da Agência e do Comitê de Bacia.
Revisão/Readequação/Atualiação da base legal e jurídica contemplando, por exemplo, novos temas como: sala de situação, gestão dos eventos críticos, pagamento por
serviços ambientais, alocação negociada de água, procedimentos de outorgas, e efetivação da outorga de lançamento, retirando aquilo que não se justifica mais. (atores
intervenientes: DRHS; CRH; CONSEMA; ASSEMBLEIA LEGISLATIVA)
Revogação da IN 1/2022 SEMA/FEPAM, por causar retrocessos à proteção dos recursos hídricos
Trabalhar no entendimento e participação das categorias.
Urgente, uma revisão sistemica
Necessidade de rever crh 91 qto altura de taipa...tem que ser revista....Emater ..fazer...um sugestão de estudo e procedimento
Apresentação, em página oficial do DRHS/SEMA, dos instrumentos normativos em vigor, em relação aos Recursos Hídricos, consolidados em um único local, com a
possibilidade de pesquisa por tema, data de publicação, palavras-chave, (atores intervenientes: DRHS; FEPAM; SEMA; CRH)
Pode-se trabalhar melhor na fiscalização das normas.
A consolidação do arcabouço legal que rege o SERH é fundamental para que os seus instrumentos sejam implementados e viabilizada a gestão do sistema.
Academia
Precisam serem reavaliadas, e colocadas em prática pra todos, a Lei é pra ser cumprida.
Sem base legal e jurídica os Comitês não conseguem atingir seu objetivos de forma ampla
Aperfeiçoar normas de uso
Revisão dos critérios de entidades a fazerem parte das direções de comite de Bacia
Fundamental e sem muitos comentários a respeito. Aguardamos a implementação das agências, conforme estabelecido na Lei 10350. O importante, porém, é o esclarecimento
à população do porquê das dificuldades desta demora quanto à implementação. O próprio Comitê seria um parceiro eficaz para o chamamento da sociedade da bacia.
Definir arranjos com solidariedade financeira, para permitir apoio técnico às bacias com baixa capacidade de arrecadação
Direcionar parte das taxas para manter os comitês, além de buscar partes das verbas de pgto de multas em processos do MP - relacionados ao meio ambiente. Ou uma taxa
permanente de repasse das prefeituras, aos comitês, para ao menos manter as despesas básicas.
Estabelecer um regramento e % do Fundo de Recursos Hídricos como fonte de manutenção dos CBHs (atores intervenientes: CRH; CBHs)
Implementação da cobrança para ter apoio financeiro e ter a opção de ser Entidades Delegatárias
Implementar a cobrança pelo uso da água bruta, incluindo todos os usuários, para financiar a atuação das entidades
Somente haverá avanços com as cobranças para poder financiar os projetos eleitos pelas comunidades como prioritários. A criação de um comitê Federal do Rio Uruguai
poderá receber recursos da união.
Verbas do MP que provém de multas.
Implementar a cobrança de uso da água
Vincular, com cláusula pétrea, o uso do FRH apenas para questões relativas a recursos hídricos
Criar orçamento anual para aplicação em recursos hídricos
Ampliar o acesso e a participação das entidades como beneficiados do FRH.
Ampliar o universo de usuários-pagadores, tornando o modelo mais igualitário e com maior capacidade de financiamento de ações na bacia;
Aprimorar o processo de aplicação dos recursos da cobrança, eliminando sobreposições e lacunas de financiamento, dar mais celeridade à sua aplicação e reduzir os riscos de
contingenciamento. Por exemplo, explorar investimentos onerosos para tomadores com maior capacidade de pagamento, permitindo que os recursos retornem e possam ser
reinvestidos, ampliando o potencial alavancador da cobrança. Essa possibilidade pode contribuir com o financiamento de sistemas de tratamento e otimização de processos em
indústrias, projetos de sistemas de tratamento em áreas urbanas, melhores práticas de manejo e conservação do solo em áreas rurais e agrícolas;
Aprimorar o sistema de cadastro de usuários, monitoramento de usos e qualidade. Quanto melhor o sistema de informações, mais possibilidades se abrem para metodologias
e critérios de cobrança, maior a sua aderência às realidades e demandas regionais e locais e maiores chances de aceitação pelos usuários;
Cobrança: acredito ser inviável a sua implementação no RS.
Cobrar também dos demais usuários, atualmente somente os geradores de energia estão arcando com custo.
Tema Subtema Contribuição
Consideramos que devem haver instrumentos de cobrança pelo uso da água, no entanto, não necessariamente seja uma cobrança monetária, a cobrança pode ser efetivada
através de instrumentos para captação de recursos, dentre os quais elencamos:
a) Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) - Arrecadação de recursos para remuneração de projetos/ações que visem a qualidade e a quantidade de água. Além da
remuneração, também, permite trabalhar com coeficientes bonificadores, por exemplo, para os agricultores produtores de água que utilizam tecnologias de conservação de
solo e água, reuso da água, manejo adequado de dejetos, captação de águas pluviais, etc.
b) Arrecadação de recursos através de parcerias com empresas, associações ou outras organizações para financiar ações/projetos de gestão das águas dentro da Bacia
Hidrográfica.
c) Captação de recursos de compensação ambiental para financiar a implantação de ações do Plano de Bacia, como por exemplo, destinação pela Promotoria Pública, por
Fundos Municipais, etc.
d) Recursos provindos do orçamento do Estado (Federal, Estadual ou Municipal), como ente responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto no propósito de
assegurar saúde a população. Esses recursos poderiam ser obtidos através de programas, projetos ou outras políticas públicas.
Construção de um grupo de Trabalho no âmbito do CRH para auxiliar os Comitês na compreensão do dinâmica de rateio de custos.
Criar mecanismos que agilizem os repasses devidos pelo Estado para poder dar agilidade as atividades dos Comitês.
Dar maior transparência ao montante do Fundo, às movimentações dos recursos e aos trâmites de acesso aos recursos.
Diversificar as modalidades de cobrança e de utilização dos recursos arrecadados, contribuindo não só para o uso mais eficiente dos recursos quanto para melhorar a aceitação
Fortalecimento do SERH
da cobrança entre os usuários. Por exemplo, usuários podem realizar ações diretamente na bacia, e receber rebatimento em valores cobrados a partir dos resultados obtidos
com as ações.
Diversificar os recursos disponíveis para a gestão, criar novas soluções de cooperação interinstitucional para permitir a canalização de recursos já existentes, planejada segundo
a elemento anterior, para objetivos comuns à gestão da água (ex: cooperação técnica, proteção de mananciais, sistemas de informação, monitoramento e alerta);
É importante prever formas de uso dos valores recebidos no Fundo de Recursos Hídricos para utilização em projetos de melhorias da qualidade da água nas Bacias
Hidrográficas.
Entendemos que devem haver instrumentos de cobrança pelo uso da água, no entanto, não necessariamente seja uma cobrança monetária, a cobrança pode ser efetivada
através de instrumentos para captação de recursos, dentre os quais elencamos: o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA); Arrecadação de recursos através de parcerias com
empresas, associações ou outras organizações ; Captação de recursos de compensação ambiental ;Recursos provindos do orçamento do Estado (Federal, Estadual ou
Municipal), como ente responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto no propósito de assegurar saúde a população. Esses recursos poderiam ser obtidos
através de programas, projetos ou outras políticas públicas; Revisão do rateio dos recursos financeiros do FRH, ficando uma parte mais significativa para os Comitês de bacias e
que estes recursos sejam destinados a projetos dentro da bacia e as funções de monitoramento e fiscalização. Entendemos que os Recursos do Fundo poderiam ser utilizados
na implementação de uma política pública contínua e efetiva para suprir a deficiência hídrica no Estado do RS, por exemplo. Vários CBHS não têm recursos para sua
manutenção, vemos que enquanto não viabilizada outra forma de arrecadação de recursos para essa finalidade, o Fundo deveria ser o responsável pela manutenção dos CBHS,
os serviços básicos de gestão dos recursos hidricos.
Entendemos que os Recursos do Fundo poderiam ser utilizados na implementação de uma política pública contínua e efetiva para suprir a deficiência hídrica no Estado do RS,
por exemplo.
Está é uma questão fundamental para que inicialmente os Comitês possam atender as suas inúmeras demandas.
eu acredito que a cobrança pelo uso da água teria que ser só para a população e para a agricultura teria que ser izento
Explorar soluções locais envolvendo negociação com o setor privado para que o mesmo faça investimento em infraestrutura hídrica mediante compensação em tarifas pagas
Sustentabilidade financeira do SERH
ou investimento em infraestrutura. Em vista da grande diversidade de contextos econômicos, institucionais e sociais no Brasil, a cesta de canais financeiros e fontes de recursos
deve ser adequada, pois não existe uma solução única para o financiamento; e
FRH deve atender a programas e projetos de todas as BH
Fundamentais a implementação da cobrança como instrumento de gestão e também do repasse do Fundo. Criação do Comitê Federal do Alto Uruguai para buscar recurso
federais.
Fundamental para que os Comitês possam realizar ações efetivas.
Garantia de percentual no fundo para a manutenção dos comitês
Implantar cobrança. Efetivar a aplicação da peça orçamentária do FERH.
Implementação de um Fundo Estadual para Pagamento dos Serviços Ambientais, visando assim garantir recursos de diferentes setores, público e privado para realização de
projetos na ambientais, tais como recuperação de nascentes, despoluição de cursos d'águas etc.
Implementação urgente da cobrança como previsto na Lei Estadual.
Implementar a cobrança pelo uso da água, iniciando com modelos mais simples, porém integrados às demais fontes de recursos para os planos de bacia;
implementar a cobrança pelo uso de água
IMPRESCINDÍVEL, creio que a cobrança é importante, mas não suficiente, deverá haver busca por outros recursos, acho que deve ser tarefa da agência captar recursos, a maior
parceira creio seja a ANA.
Integrar o processo de revisão e aperfeiçoamento dos modelos de cobrança ao processo de revisão e definição de prioridades para ações dos Planos de Bacia. A escolha sobre
o quanto investir, onde e quando deve dar suporte à decisão sobre o quanto cobrar, de quem e onde na bacia;
Maior transparência nos valores que compõe e recursos empregados pelo Fundo Estadual de recursos Hídricos. Garantir um fluxo firme dos recursos que compõe o Fundo
Estadual de Recursos Hídricos para reforçar o custeio administrativo do SERH.
Mais recursos para os CBH e regras bastante claras para as cobranças e fiscalização
Mais verba para os comitês se manterem
Necessita dd reavaliação pois por vezes o rateio não é suficiente para tal proposição.
Necessitamos prosseguir com o debate da cobrança a nível estadual, mas com um direcionamento dos recursos para a bacia que os arrecada.
O Estado consegue viabilizar com rapidez recursos do Fundo de Recursos Hídricos para programas da Secretaria de Obras e Secretaria de Agricultura (ex. Avançar RS), portanto
tem condições de disponibilizar também para o SERH, principalmente Comitês, sendo que os mesmos já estão aprovados. A decisão de não colocar recursos no SERH hoje já
não é técnica e sim política.
Os instrumentos, devem ser usados.
Promover a qualificação do planejamento financeiro com o envolvimento de instituições capazes de oferecer tais serviços e ter acesso a instrumentos financeiros capazes de
alavancar mais recursos.
Que o recurso esteja 100% disponível em conta, para quando for demandado, mediante projetos, tenha mais facilidade de acesso imediato
Realização de estudos de impacto econômico da cobrança na tarifa do usuário dos serviços de saneamento (atores intervenientes: Para fornecimento de informações sobre os
custos de produção e rentabilidade: usuários de recursos hídricos (entidades membro e não membro dos CBHs); Para realização dos estudos: DRHS, Universidades, Agência de
Bacia/Região Hidrográfica, FRH)
Realização dos estudos de impacto econômico da cobrança pelo uso dos recursos hídricos sobre os setores usuários; bem como a análise do potencial de financiamento e
custos para manutenção das Agências
Recursos de Terceiros: parcerias junto às entidades membro e não membro dos CBHs (atores intervenientes: Entidades membro e não membro dos CBHs )
Recursos de Terceiros: parcerias junto às entidades membro e não membro dos CBHs (atores intervenientes: Entidades membro e não membro dos CBHs ) * Realização dos
estudos de impacto econômico da cobrança pelo uso dos recursos hídricos sobre os setores usuários; bem como a análise do potencial de financiamento e custos para
manutenção das Agências * Realização de estudos de impacto econômico da cobrança na tarifa do usuário dos serviços de saneamento (atores intervenientes: Para
fornecimento de informações sobre os custos de produção e rentabilidade: usuários de recursos hídricos (entidades membro e não membro dos CBHs); Para realização dos
estudos: DRHS, Universidades, Agência de Bacia/Região Hidrográfica, FRH)
Reservar e vincular legalmente o uso do FRH apenas para questões ligadas aos recursos hídricos
Retirar a obrigatoriedade de o Comitê e a agência serem sustentadas única e exclusivamente pela arrecadação da cobrança, usar prioritariamente os recursos do FERH para a
manutenção dos Comitês e sua agência.
Retirar o percentual máximo a ser aplicado na manutenção da Agência e do Comitê de Bacia. Usar recursos do FRH até a independência financeira, via cobrança dos Comitês e
agências.
Tema Subtema Contribuição
Revisão do rateio dos recursos financeiros do FRH, ficando uma parte mais significativa para os Comitês de bacias e que estes recursos sejam destinados a projetos dentro da
bacia e as funções de monitoramento e fiscalização.
Revisar metodologias e critérios de cálculo, com valores mais aderentes ao nível de escassez de água, custos de operação e manutenção da infraestrutura necessária e aos
custos de poluição e aos benefícios produzidos na bacia. Por exemplo, deve-se pagar mais para lançar efluentes em rios mais poluídos, e usuários se beneficiando de
infraestrutura existente podem pagar mais do que outros em outras áreas, sem o mesmo benefício, contribuindo para a sustentabilidade financeira da operação e manutenção
da infraestrutura utilizada;
Revisar o modelo de cobrança para torná-lo a mais flexível, sendo necessário ampliar a base de cálculo do fato gerador da cobrança de qualidade, para além da DBO. Esta
revisão pode envolver uma estrutura de valores em múltiplos estágios, com valores iniciais para cobrir o custo de ações de gestão, vinculados aos planos de bacia, seguido de
valores secundários, variáveis no tempo e no espaço conforme as condições de escassez;
SEMA precisa financiar pra garantir a participação de TODOS os membros, com isonomia. É interesse governamental garantir o direito da participação civil na discussões que
interessam a todo o cidadão.
Sou contra a cobrança
Uso dos recursos do Fundo de Recursos Hídricos para manutenção dos Comitês até a implementação da cobrança.
Utilizar as demandas e particularidades identificadas nos planos de bacia para ajudar a definir a lógica do modelo de cobrança - quem paga mais, onde e porque;
Vários CBHS não têm recursos para sua manutenção, vemos que enquanto não viabilizada outra forma de arrecadação de recursos para essa finalidade, o Fundo deveria ser o
responsável pela manutenção dos CBHS, os serviços básicos de gestão dos recursos hidricos.
FRH: otimização do uso para projetos estratégicos do Estado, continuidade da atividades da CTPFERH e maior envolvimento e comprometimento do CRH quanto a fiscalização
e controle do uso dos recursos.
Implementação da cobrança pelo uso da água, juntamente com as agências.
Rateio: regulamentação e definição de critérios por Bacia Hidrográfica (CBH Pardo está experimentando a implementação deste instrumento através da Gestão Integrada por
sub-bacia, desde 2021.
A falta de recursos financeiros não permite uma atuação eficaz dos Comitês
Deve ser implantada a agencia de
Falta de recursos para secretaria.
Idem. Tem tudo no resultado do trabalho de modernização da Lei.
Implementação por meio das Câmaras de Gestão das Regiões Hidrográficas de prioridades de ações em cada região que levem os comitês a tratar pautas de forma conjuntas e
transversais presentes nos seus respectivos planos de Bacia. As metas deverão ser revisadas a cada ano, para que os Comitês possam reportar o nível de execução. Nessa ideia,
vale ressaltar que deverá ser previsto no plano estadual de Recursos Hídricos a realização de Fóruns nas Regiões Hidrográficas, com finalidade de tratar e encaminhar as
demandas comuns dos Comitês, além de formular ações e demandas aos demais atores do SERH.
Integrar os sistemas de informações e dados hidrológicos, de usos da água e ambientais utilizados para o planejamento da expansão da geração energética, políticas de
irrigação, recuperação e proteção ambiental e abastecimento de água. Todo planejamento integrado tem em sua base um sistema de dados comum;
Criação de um WEBGIS participativo que consolide e disponibilize informações de diferentes instituições relacionadas a qualidade de água subterrânea
Criar rede de monitoramento - Universidades poderiam ser parceiras
Manter um espaço de divulgação dos monitoramentos qualiquantitativos dos estudos realizados.
Tanto os Comitês, como todos os órgãos públicos envolvidos em licenciamentos que envolvam a gestão das águas, necessitam de dados que deem apoio na gestão
O SIOUT não está sendo atualizado, impossibilitando diversas ações no âmbito da fiscalização e acompanhamento por parte dos Comitês.
Preferencialmente integrar o SIOUT ao CAR.
RS Agua, Base Cartográfica
Sala de Situação: manutenção das atividades e complementação de dados faltantes (ex. Bacia do Pardo está sem dados nos Boletins)
Integração de dados/capacitação para uso dos dados/boletins para usuários planejarem suas atividades conforme a oferta de água projetada para a próxima safra/controle de
informações sobre reservação - áreas prioritárias
São sistemas de suma importância para o melhor desenvolvimento dos projetos, mas tbm precisam estar em constante atualização. Fundamental.
Sistema de monitoramento da qualidade da água, democrático e interativo com a comunidade.
Socializar essas informações sugerindo que as direções dos Comitês repassem os sites para seus membros e comentem os itens pertinente em cada assembleia.
Que seja previsto na agenda de cada assembleia um espaço de 10 a 15minutos para informações sobre o Sistema.
Sugestão integração com Projeto MapBiomas. Todas as baciashidrográficas
Todos os municípios usarem o SOL e migrar o sistema irrigantes ao SOL - acesso mais rápido, transparência e informação a todos para questões de licenciamento. Integrar os
comitês para pareceres em processos maiores de licenciamento.
Transparência na publicação de documentos: possibilitar a inserção de documentos técnicos (Laudos) ao SIOUT e acesso por parte dos órgãos fiscalizadores e da comunidade
científica aos mesmos.
Unificar e institucionalizar o SInfRH.
Buscar integração com sistemas de informações sendo proposto pelo IRGA (ver trabalho de mestrado do Ivo Mello, no Profágua)
Aumentar os pontos de monitoramento, pois são a base para a execução de programas do Plano de BH
Tema Subtema Contribuição
Manter e atualizar a rede de monitoramento na Bacia do Turvo e anualmente fazer a divulgação dos dados em reunião ordinária.
Qualificar e investir no Sistema RS Água avaliando quais pontos são estratégicos para verificação da qualidade de águas nas Bacias Hidrográficas e fazer acompanhamento da
implementação das ações do plano e seus efeitos reais de melhoria de qualidade e especialmente em relação ao cumprimentos do Novo Marco do Saneamento pelos
municípios.
Qualificar e investir no Sistema RS Água
Banco de dados de consulta direta sobre base cartográfica aos profisionais que lidam com outorgas e licenciamentos
Compilação de dados existentes dos órgãos de pesquisa.... das empresas.... Das instituições de ensino
Academia, Procergs
Efetuar análise de diferentes arranjos de entidades (número de comitês e bacias atendidos, tamanho das equipes técnicas, quantidade de projetos e escritórios locais para
encontrar soluções otimizadas em termos de custos e tirar proveito de economias de escala
Elaborar plano de ações, com planejamento financeiro, para fortalecer a atuação do DRHS - detalhando as ações de suporte técnico, administrativo e financeiro, bem como as
respectivas responsabilidades
Melhorar articulação com outras secretarias do estado para definir estratégias coordenadas de investimentos com recursos do fundo estadual de Rec. Hid. em ações que
contribuam para os objetivos previstos nos planos de bacia
Adequar as ações do Estado aos Planos de Bacia por ter uma melhor detalhamento da situação das bacia hidrográficas
Alinhar a tomada de decisão e implementação de instrumentos de gestão entre órgãos gestores, comitês de bacias federais e aqueles de bacias estaduais em seu domínio;
Atualizar os Planos de Bacia de acordo com a nova realidade. Muitos dados estão disponivel, não necessitando de grandes diagnósticos. Ter planos mais factíveis.
Definir planos realistas e operacionais, com garantia vinculada de recursos financeiros e atores responsáveis para implementação das ações e projetos dos planos sob a lógica
do financiamento integrado. Essa responsabilidade e vinculação de recursos devem ser negociadas mediante articulação e pactuação durante o processo de planejamento;
Aperfeiçoamento da estratégia de planejamento e gestão em nível estadual e regional
Implantar a lei 10.350/94 com agências. Ter e refazer planos de Bacia, implementar, continuamente.
Integrar os planejamentos setoriais de usos da água e o de recursos hídricos, e vice-versa, por meio de um maior esforço de comunicação e articulação por parte do setor
recursos hídricos com outros setores (saneamento, usos do solo, energia, irrigação/pecuária, indústria, infraestrutura hídrica de uso múltiplo e meio ambiente).
No momento vem se mantendo uma estratégia, mas é de suma importância que seja sempre discutido os próximos passos dos projetos e que se possa usufruir de uma
universalidade das informações e desempenhos dos projetos, para inclusive servirem de base aos novos projetos.
Observância do enquadramento pelos órgãos licenciadores.
Organizar as informações existentes sobre mudanças no clima e nos usos do solo nas diferentes regiões do estado (complementando com estudos adicionais onde existirem
lacunas) para a produção de cenários futuros de referência sobre os impactos dessas mudanças nos diferentes setores estratégicos estaduais;
Os Planos de Bacia devem contemplar programas e ações para o setor industrial.
Para uma efetiva gestão dos recursos hídricos, é necessário que o Estado viabilize e coloque prioridade na elaboração e implementação dos Planos de Bacia de todas as Bacias
Hidrográficas do Estado. É fundamental estabelecer um prazo e disponibilizar estrutura de apoio e recursos para que todas os CBHs tenham seus planos conclusos e
implementados.
Planos diretores dos municípios em consonância com o enquadramento e proteção de nascentes – FEPAM/DRHS utilizar e subsidiar técnicos municipais;
Propor o emprego de metas de seguranca hídrica para planos de bacia. Empregar as metas de qualidade da água e segurança hídrica definidas nos planos de recursos hídricos
como diretrizes para a concessão de serviços de saneamento e elaboração de planos diretores por municípios;
Proporcionar e garantir o andamento, sequencia do planejamento no sentido de garantir a segurança hídrica.
Simulação hidrológicas - uso de ferramentas modernas para prever os efeitos das aplicações de melhorias quali/quantitativas por bacias, balanço hídrico atualizado, correlação
ações e resultados efetivos.
Terminar todos os PBH
Utilizar os cenários de referência para traçar os planejamentos estratégicos a nível estadual que irão definir as políticas de cada setor;
Pesquisa de prospecção de prioridades com comitês de bacia e usuários do SIOUT
Trabalho em conjunto com os CBH's para identificação de áreas prioritárias para ação, respeitando o que dispõe cada Plano de Bacia, quando houver. (atores intervenientes:
DRHS; SEMA; CBH's)
Buscar delimitar ações através do que já foi diagnosticado nos planos de bacia e através de demandas dos CBHs.
Definir prioridades e metas por Bacias e Regiões Hidrográficas
Nos planos de bacia.
Parceria com os comitês
Integração de ações do plano de bacia com o PED dos Coredes potencializando as propostas nas dimensões ambiental e econômica, bem como levar estás ao cinhecimento e
votação na Consulta Popular que ocorre a cada ano no RS.
Sugere-se considerar no planejamento territorial por bacas hidrográficas, as áreas estratégicas dos Ecossistemas Regionais de Inovação do RS, com base no Programa INOVA RS
da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS. Para saber mais: https://www.inova.rs.gov.br/conheca-inova-rs
A AGERH contratou um estudo muito interessante tanto quanto à articulação institucional para implementar as metas dos Planos , quanto par ao acompanhamento... Se for o
caso poderei expor....
Maior participação dos Programas VIGIAGUA municipais e estadual.
Manter um sitio com estudos e informações disponíveis.
Por meio de indicadores e índices, com dados que possam ser coletados pelos próprios Comitês, e futuramente pela Agência de Bacia.
Publicação dos resultados via site dos comitês de bacias e prefeituras vinculadas às mesmas.
Redes de Monitoramento dos Planos de Bacia em grupos de Whatsapp
Verificação da situação dos indicadores para acompanhamento das ações planejadas e trabalho junto aos CBH's para efetivação do acompanhamento e construção de subsídios
para futuras revisões dos Planos de Ações (retroalimentação). (atores intervenientes: DRHS; CBH's)
Existem diferentes níveis de evolução dos planos de bacias nos Comitês do estado. Há Comitês que têm planos e não estão executando, outros estão na etapa de execução e
há aqueles que nem se quer possuem diagnóstico ou planos de bacias. Isso caracteriza uma evolução heterogênea da gestão da água no Estado. Para uma efetiva gestão dos
recursos hídricos, é necessário que o Estado viabilize e coloque prioridade na elaboração e implementação dos Planos de Bacia de todas as Bacias Hidrográficas do RS. É
fundamental estabelecer um prazo e disponibilizar estrutura de apoio e recursos para que todas os CBHs tenham seus planos conclusos e implementados.
ento e implementação das ações planejadas
Finalizar o Plano de Bacia de todas as BH, especialmente a do Turvo, viabilizando assim efetivarmos mais ações em prol da gestão das águas.
Implementação por meio das Câmaras de Gestão das Regiões Hidrográficas de prioridades de ações em cada região que levem os comitês a tratar pautas de forma conjuntas e
transversais presentes nos seus respectivos planos de Bacia. As metas deverão ser revisadas a cada ano, para que os Comitês possam reportar o nível de execução. Nessa ideia,
vale ressaltar que deverá ser previsto no plano estadual de Recursos Hídricos a realização de Fóruns nas Regiões Hidrográficas, com finalidade de tratar e encaminhar as
demandas comuns dos Comitês, além de formular ações e demandas aos demais atores do SERH.
O DRHS, hoje, desenvolve um trabalho que está no caminho correto. Talvez possamos refinar e ousar um pouco mais com o objetivo que obter resultados mais rapidamente.
Vivemos hoje no país inteiro o trauma dos "Planos de Recursos Hídricos" por bacia hidrográfica. É preciso criar formas de andar no sentido inverso da "formalidade" do
planejamento tradicional de recursos hídricos no país.... Precisamos de resultados a curto prazo.
Parceiro: FAMURS o planejamento e gestão não funciona bem porque os municípios não são parceiros e não levam em consideração os planos de bacia
Planos de bacia desatualizados. Cada Comitê (os seus integrantes) com coordenação do DRH fazer revisão, um ou dois dias de imersão. Torná-lo sintetizado.
Aperfeiçoamento da estratégia de monitoramento e implementação das aç
Tema Subtema Contribuição
Apoio técnico do DRH aos Comitês para a elaboração destes planos.
Aplicação dos planos de bacia conforme detalhamento apresentado
Buscar atender a cada uma das especificidades de cada bacia, porém especialmente buscar prover os recursos de pessoal e financeiro para implementação dos planos de ação.
Analisar a alocação de água para múltiplos usos em bacias hidrográficas ou sistemas hídricos sob a perspectiva do nexo alimento-água-energia, associados ao conceito de
segurança hídrica e uso racional da água.
Aprimorar a base de conhecimento sobre o valor econômico da água e a capacidade de análise de benefícios sobre o seu uso. É preciso conhecer melhor os custos econômicos
da escassez hídrica, os benefícios econômicos de elementos de infraestrutura e criar métricas e indicadores para esses custos e benefícios, que poderão dar embasamento a
mecanismos de rateio, estratégias de alocação negociada e aperfeiçoamento de instrumentos econômicos de gestão capazes de melhorar a eficiência econômica no uso da
água;
Criar mecanismos de outorga mais flexíveis, capazes de acomodar situações de escassez e conflito, incluindo sobretudo os mecanismos de pactuação da água mediante
alocação negociada bem como as diretrizes dos marcos regulatórios.
Definir parâmetros e diretrizes que orientem estrategicamente as decisões de alocação de água, a médio e longo prazos, que deem maior transparência e previsibilidade ao
processo. Esta atribuição possibilita direcionar a concessão de outorgas com objetivos sociais, econômicos e ambientais e prevenir ou postergar estados hidrológicos críticos
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas superficiais
Integração dos diferentes estudos e monitoramentos analíticos (atores intervenientes: Empresas de saneamento; Universidades; ONGs; Órgãos ambientais; Vigilância Sanitária)
Medição de vazão em pontos estratégicos nas áreas de influência das marés na hidrodinâmica para monitoramento de refluxo e intrusão salina (atores intervenientes: DRHS;
FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
Monitoramento de qualidade da água associado à medição de vazão, com maior frequência e com maior cobertura espacial (atores intervenientes: DRHS; FRH; Fepam;
Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
municípios devem instalar rede de monitoramento complementar à rede estadual, operada pela Fepam
O lançamento de Carga orgânica/esgoto, maior problema de várias BHs, não está abrangido no Sistema de Outorga do RS. É necessário evoluir para que todos os
Aperfeiçoamento da gestão qualitativa das águas superficiais
Implementar ou aprimorar a outorga de lançamento ou diluição de efluentes (sendo este um instrumento fundamental para vincular ações do setor de saneamento para
melhoria dos índices de tratamento de esgoto), promovendo a integração com o enquadramento dos corpos d'água em classes de uso e o licenciamento ambiental.
Efetivação da outorga de lançamento (atores intervenientes: DRHS; FEPAM)
Ter em uma única plataforma, informações de vazões lançados, resultados de monitoramento de efluentes lançados e do corpo hídrico, vazões de captação outorgada e os
usos.
Implementação processual do Enquadramento de Corpos Hídricos por trecho de bacia, dando prioridade as bacias em situação de maior vulnerabilidade
A integração e aperfeiçoamento dos sistemas fundamentais para a boa gestão dos recursos hídricos. Consideramos que o processo de outorga, via Siout, foi uma evolução
importante. Por outro lado, também, o lançamento de carga orgânica/esgoto, maior problema de várias BHs, devem ser incluídos no Sistema de Outorga do RS.É necessário
ainda uma maior integração entre os sistemas.
Monitoramento de qualidade da água associada com a medição concomitante de vazão, com maior frequência e cobertura espacial
O SIOUT deve receber o módulo de lançamento de efluentes.
Verificação de balanço hídrico qualitativo e viabilidades pelo DRHS
Verificação dos dados de balneabilidade pelo DHRS (atores intervenientes: DRHS; FEPAM; FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas)
Análises de agrotóxicos em águas e medidas.
Ampliação dos parâmetros analisados (agrotóxicos, metais pesados, fármacos, eco toxicidade, etc) , monitoramento de grandes reservatórios
Aprimorar os dados de qualidade das águas e enquadramento através de dados já existentes do setor hidrelétrico e industrial, referente ao atendimento as licenças de
operação.
Aproximação de órgãos licenciadores e usuários inclusive concessionária de agua e esgoto.
É importantíssimo avaliar esta gestão a nível de Comitê através de grupos de trabalho.
Entendo que deveria haver uma apresentação sistêmica de dados consolidados do histórico de qualidade da água dos tributários das bacias. Isso porque, o principal problema
do enquadramento é a sequência de dados correta, que demanda tempo e dinheiro. Então, se tivesse um local onde se concentrassem dados válidos, minimamente dos
tributários já levantados, já seria um aperfeiçoamento do sistema nesse sentido.
Fazer o acompanhamento em todas as Bacia, todas as barragens de geração de energia e UGBs, no mínimo anual.
Implantar outorga lançamento, resolver conflitos atribuições fepam x drhs
Incluir o módulo de lançamento de efluentes no SIOUT.
Maior destinação de pessoal qualificado para acompanhamento dessas questões, além de criação de canais de comunicação com a população usuária das águas
Maior fiscalização de lançamento de efluentes e pontos de monitoramento
Manter o controle das reservas , outorgas monitoramento e tbm toda atenção para os efluentes.
Melhoramento do Módulo do SIOUT
O lançamento de Carga orgânica/esgoto, maior problema de várias BHs não está abrangido no Sistema de Outorga do RS, é necessário evoluir para que todos os
usuários/poluidores sejam abarcados pelo sistema.
Parceria com os comitês
Qualidade da água
Utilizar se de dados obtidos das instituições... Emater... Embrapa... Compilar dados existentes... Disponibilizar tudo numa mesma página online..
Estabelecimento de mais pontos de monitoramento, inclusive em parcerias com universidades.
Delimitação de vazões sustentáveis em regiões costeiras e influência das marés na hidrodinâmica para monitoramento de refluxo e intrusão salina (atores intervenientes:
DRHS; CPRM; Universidades)
Avaliar o potencial de estratégias de uso conjunto de águas superficiais e subterrâneas
Em meses de maior demanda hídrica (setembro a fevereiro) seriam utilizados mananciais subterrâneas para complementar ou substituir os mananciais superficiais (conforme a
região), podendo ser configuradas duas possibilidades: (a) caso a bacia tenha implementada a cobrança pelo uso da água, os valores cobrados sobre o uso da água subterrânea
sofreriam um abatimento em função da quantidade de créditos hídricos que cada usuário tenha contabilizado; (b) caso a bacia não tenha cobrança – ou ainda de forma
complementar a cobrança – os volumes bombeados de água subterrânea seriam calculados em função da quantidade de créditos hídricos contabilizados.
ativa das águas subterrâneas
Em meses de menor demanda hídrica, as atividades e práticas de manejo do solo devem privilegiar a potencialização da recarga induzida
Estudos das variações climáticas sobre os aquiferos
Implementação de um sistema de contabilidade hídrica para registrar “créditos hídricos” junto a cada produtor a partir de estimativas da quantidade de água recarregada em
função das práticas de manejo adotadas (a associação com a recarga é um elemento incentivador para melhores práticas de uso e manejo do solo na bacia);
Aperfeiçoamento da gestão quantitativa das águas subterrâneas
Tema Subtema Contribuição
Para detalhamento e implementação dessas estratégias, recomenda-se antes a realização de mapeamento hidrogeológico detalhado de cada região, mapeamento dos usos do
solo e cobertura vegetal. Também são necessários estudos para quan]ficação da recarga hídrica em escala local; no entanto, sabe-se que, embora existam vários métodos, a
quan]ficação da recarga aquífera é complexa, podendo haver imprecisões.
Uso de Modelagem hidrológica com o SisBaHiA - Sistema Base de Hidrodinâmica Ambiental
É necessário balanço hídrico das outorgas de água subterrânea
Intensificar pesquisas sobre os aquíferos, outorgas condicionadas ao balanço hídrico
Políticas públicas estruturantes voltadas a implementação de tecnologias que exercem recarga gerenciada de aquíferos (p.e. barragens subterrâneas).
Devemos avançar de maneira FORTE nos criterios de outorga
É importantíssimo avaliar esta gestão a nível de Comitê através de grupos de trabalho.
Em relação ás águas subterrâneas, basta que o DRHS avance....
Gestão das águas subterrâneas
Definição de critérios para os usos prioritários (CONAMA 396/2008) (atores intervenientes: DRHS)
Definição de zonas de uso das águas subterrâneas com a delimitação das áreas de restrição com base no conceito de raio de interferência, definindo áreas de proteção de
aquíferos e perímetros de proteção de poços de abastecimento público (atores intervenientes: DRHS)
Aproximação com o SUS-viagiagua para proteção social
Implantar os planos de Bacia e monitoar os efeitos antrópicos nos lençóis freáticos.
Mapeamento atualizado dos poços RS, controle e monitoramento dos poços existentes.
Parceria com os comitês
Precisamos manter a vigilância na qualidade e monitoramento e aumentar a fiscalização para o uso de águas subterrânea.
Promover campanhas de monitoramento de águas subterrâneas.
Realizar muito mais monitoramento.
Implantar os planos de Bacia e monitoar os níveis e qualidade dos lençóis freáticos.
De alguma forma ter registros do quanto se tira de água ou se lança.
Consideramos que o processo de outorga, via Siout, foi uma evolução importante. Porém, empreendimentos produtivos que dependem da outorga para realizarem licenças
ambientais, financiamentos de investimento e custeio, deveriam ter seu processo simplificado para liberação. Sugerimos que a outorga seja automática sob orientação e
responsabilidade técnica, substituindo o processo de análise atual pela criação de uma estrutura que faça fiscalização das informações cadastradas no sistema de outorga.
Sendo assim, torna-se desnecessário o período de 120 dias previsto em lei para análise do processo. O que está funcionando a contento são os cadastros de usos de água,
porém os processos de isenção ou outorga propriamente dito continuam pouco operacionais e pouco ágeis.
Disponibilizar uma porta de acesso para inclusão dos dados no sistema de forma coletiva.
Integrar as vigilâncias sanitárias municipais e órgãos municipais de licenciamento ao SIOUT
Ter em lei estadual que esta deve ser uma obrigação nas condicionantes de licenças ambientais para sair a licença.
Continuidade do programa de regularização de poços,
Agilidade na análise para emissão de outorgas, melhorando o levantamento do uso da água nas bacias
Ampla divulgação do SIOUT
Aproveitar a mobilização dos CBHs para regularização dos usuários, através dos canais de comunicação.
Buscar um aumento de comunicação principalmente com CBHs e prefeituras para que as campanhas de regularização sejam mais efetivas e cheguem até o usuário.
Campanhas de cadastramento;
Campanhas de cadastro nos usuários no siout
Campanhas institucional
Desburocratização/ simplificação do cadastro... Divulgação das informações com participação dos sindicatos/ entidades representativas...
Deve ser tratado com extremo profissionalismo e transparência nas ações.
Divulgação das informações com auxílio de sindicatos e instituições representativas.... Menor burocracia.... Facilitar o processo... Preferencialmente com abono de custos.
Conformidade no uso da água
Esta é uma ação do órgão gestor que pode e deve ser articulada com as organizações de usuários e com os Comitês, mas é preciso ter decisão e fazer.
Estabilizar o sistema, tem que ser util e atual
Executar em larga escala.
Exigir que os órgãos ambientais cobrem nas licenças ambientais quando há usos.
Fomentar e empoderar as empresas públicas de abastecimento. O controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo.
Importante regularizar e definir claramente e, se possível, reavaliar a necessidade de cadastro e dispensa de outorga para poços exclusivamente utilizados para monitoramento.
Esta questão não está solta. Ela se articula com o instrumento Outorga, como já foi sugerido. A partir da Outorga, em negociações com a representação dos usuários no CRH,
por exemplo, organizar os pactos pertinentes.
Incentivo ao aumento da eficiência nos usos de água
Fomentar um programa voltado a conscientizar a população geral sobre a importância da conservação da água e incentivar melhoria de eficiência através de programas de
pesquisa e pagamento de serviços ambientais.
Implementar ações de educação ambiental sobre o uso consciente da água.
Incentivar o uso racional da agua tratada e a coleta de forma segura das aguas da chuva. Também sobre a importância e possibilidade de reuso.
Introduzir a Educação Ambiental como um dos instrumentos de gestão de recursos hídricos.
Mapeamento de trabalhos desenvovlidos, livros, dissertações e teses, e artigos referentes a estes; e envolvimento de universidades publicas e privadas, instituto federais, e
algumas escolas tecnicas como liberato.
Nesse item sugiro criar programas de incentivos a redução de consumo de água pelos empreendimentos com metas de redução e premiação.
Políticas públicas estruturantes voltadas a tecnologias de produção agrícola e aquícola sustentável (cisternas, barragens subterrâneas, irrigação por gotejamento, aquicultura
com RAS, BIORAS, Bioflocos)
Promover a racionalização do uso da água (Educação Ambiental, campanhas para o uso racional da água, renovação dos hidrômetros residenciais) (atores intervenientes:
Empresas de saneamento; Municípios; Instituições de Ensino; CBHs)
Promover uma ampla conscientização na comunidade escolar sobre o uso consciente da água.
Promover a conscientização sobre o correto uso da água, fomentar nas escolas o desenvolvimento de novas tecnologias a fim de otimizar os recursos hídricos.
Nesse item de outorga, aprimorar a legislação colocando, metas para que o empreendedor busque a redução de captação. Observamos que empreendimentos que fazem
captação de poço, não realizam nem um esforço para recusar ou reduzir o volume da água, simplesmente quando precisam fazem mais poços.
Buscar alternativas de atribuir indicadores com metas para diminuição de perdas, campanhas de reuso e promover capacitações nos CBHs e para os usuários.
Campanhas de educação ambiental
Cobrar e fiscalizar, em especial o maiores usuários.
Conscientizar as população
Eficiência na cobrança por metas e ações pricipalmente na perda de água tratada que no caso de Erechim é superior em média anual a 40%
Exigir que todos os usuários sejam monitorando, inclusive quanto a produção por m³.
Identificação de parceiros com o apoio dos Comitês
Na cobrança tem metodologia de bonificação
O SERH deve incluir o ambiente urbano, pois muitos aspectos contidos nas questões acimas são oriundos do uso do solo e das atividades urbanas em geral.
Politica forte para o SETOR DE SANEAMENTO, sendo publico ou privado
Propor medidas que evitem material particulado em suspensão nas águas de retorno.
Trabalhar a eficiência nos múltiplos usos da água é uma ação imprescíndivel para chegarmos a segurança hídrica
Uma das questões prioritárias.
Tema Subtema Contribuição
Os Planos devem prever estratégias para reservação de água e segurança hídrica para todos os usuários.
Construir um arranjo específico para conciliar os interesses estaduais/regionais de geração de energia, irrigação, navegação, proteção ambiental e abastecimento urbano de
uma determinada bacia hidrográfica ou sistema hídrico,
Equiparar as questões do que pode ser feito para irrigações, energia e um simples açude.
Comitês de Bacia servem para isso
Garantir que os primeiros que já tem licença possam continuar, sem que os novos comprometam as licenças dos que já tinham. Ex.: barragens para energia, precisam cumprir
com regras e com vazões... mas se alguém abrir outra barragem acima desta, pode comprometes as questões desta.
Participação do Programa VIGIAGUA (municipal e estadual).
Presença de população tradicionais e projetos de licenciamento ambiental
Executar um plano de segurança hídrica a nível estadual a fim de promover as necessidades domésticas básicas de água e saneamento, preservar a saúde de rios, aquíferos e
ecossistemas, dar suporte a atividades econômicas produtivas na agricultura, na indústria na geração de energia e turismo. (atores intervenientes: Empresas de saneamento;
Garantia de condições para os usos múltiplos
SEMA; DRHS)
Açudagem, reservação e reservatórios em regiões estratégicas
A questão urbana
A tal de segurança hidrica
Controle dos usos por trechos.
Fomentar e empoderar as empresas públicas de abastecimento. O controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo pra garantir a segurança hidrica
Há trabalhos desenvolvidos em ambito de doutorado, e artigos publicados, e trabalhos desenvolvidos pelas universidades - especificamente aqui, biologia Unisinos sobre esta
temática.
Implantação dos PSA e incentivo a proteção de nascentes, áreas de recarga e mata ciliar
Implantar os planos de bacia e PMSB.
Investimento
Investir na retenção da água da chuva no solo e desague lento nos rios e corretos.
Obras estruturantes de reservação e regularização
Pela complexidade, necessita de muita até, profissionalismo e transparência.
Priorizar o uso da água para humanos e animais, haja vista a escassez desse bem. Apesar de sabermos que a água potável é bem finito e seu uso indevido pode implicar em
contaminação não resolvida de forma simples, não há um esforço em proteger as áreas de nascentes, os rios ainda preservados
Quando houverem conflitos, buscar alternativas e apoiar os usos prioritários.
Estudos para reservação de água nos pontos críticos das Bacias.
Focar em Planos de ações que seja possíveis de serem desenvolvidos a curto prazo nas bacias ou em cidades
Fomentar a retenção da água em barragens e açudes.
Formas de reservação e contenção da água da chuva.
Implementação de ações que visem a segurança hídrica para os multiplos usos da água.
Investimentos em ações de reservar água no solo e construção de cisternas. Efetivação do Barramento conforme indicação do Plano de Bacia
Transposição de bacias e seus impactos (por exemplo, invasão de palometas fora das bacias de origem), impactos causados pela retificação de cursos hídricos e ocupação de
várzeas
Fazer auditorias nos empreendimentos licenciados e nos órgãos que liberam as licenças.
Mudança de paradigma quanto ao saneamento como indústria, o saneamento deve ser visto como solução para melhoria da qualidade ambiental e não como agente poluidor.
(atores intervenientes: Empresas de saneamento; SEMA/RS; DRHS; CBH's)
Revisão da ordem de prioridades dos usos da água. No que tange ao abastecimento de água para abastecimento público/consumo humano, não há como dissociar o
lançamento de efluentes. Frequentemente o lançamento de efluentes sanitários é elencado após todos os demais usos, consuntivos e não consuntivos, o que não faz sentido
do ponto de vista prático, pois não há como evitar a geração dos efluentes sanitários, tampouco acumulá-los para lançamento posterior.
Enquadramento das águas subterrâneas, tendo em vista o uso das águas subterrâneas e o uso do solo, bem como a presença de soluções individuais de esgotamento sanitário
(fossa-filtro-sumidouro) e a necessidade de manutenção desses sistemas (DRHS; SEMA; CBH's; CRH)
Incentivar e fiscalizar as ligações domésticas à rede de esgoto (Empresas de saneamento; Vigilância Sanitária)
Metas para a longo prazo, frente ao Marco Regulatório do Saneamento Básico para acabar com o lançamento de esgoto sanitário nos principais corpos Hídricos do Estado.
Vincular a concessão de outorgas ao destino adequado dos dejetos animais; bem como medidas para evitar o seu carreamento
saneamento básico local, a partir de jardins filtrantes. Startups como a Sapiência Ambiental e eu sou especialista em implementação de jardins filtrantes em áreas rural e
urbanas.
Sistemas de Esgotamento Sanitário Municipais e qualidade dos mananciais
100% de saneamento básico
Ampliar o monitoramento destes controles, principalmente utilizando informações integradas com os monitoramentos de Licenças de Operação da FEPAM e promover uma
articulação maior com os municípios.
Apoio ao desenvolvimento de projetos de pesquisa em parceria com instituições educativas públicas e privadas, ( universidades, Institutos federais)... há muitas idéias de
pesquisas e desenvolvimento de projetos em cursos de pós graduação, mestrado e doutorado que precisam de incentivo e algumas condições de infraestrutura e material.
Propor medidas que evitem material particulado em suspensão nas águas de retorno, bem como métodos de tratamento de efluentes individuais mais efetivos.
SEMA, FEPAM, EMBRAPA, Secretaria da Agricultura
Aumentar saneamento e
Inclusão de soluções baseadas na natureza/pagamento por serviços ambientais nos planos de ação
Projetos de PSA
Cobrar a RECUPERAÇÃO das APPs de nascentes e cursos d'água, e não permitir barramentos sem conhecer os impactos dessas intervenções à jusante.
Necessidade urgente da implementação de políticas públicas, em caráter continuo, que priorizem a segurança hídrica no Estado, como Implementar programas e projetos, de
boas práticas agropecuárias e ambientais, como o manejo e conservação do solo e água, proteção de nascentes e proteção de Áreas de Preservação Permanente- APPS;
Implementar programas e projetos de aproveitamento da água da chuva, construção de cisternas e açudes; Implementar programas de fomento ao uso e qualificação da
irrigação;Implantar Programas para Pagamento por Serviços Ambientais-PSA, dentre outras.
Preservação das nascentes.
Proteção de nascentes
Recuperação de Áreas de Preservação Permanente, utilização e aperfeiçoamento da Base Cartográfica do RS, integração com Plano Diretor das cidades
manejo biodinâmico agroflorestal e agroecologia para a produção agrícola em larga escala, também sou especialista, conectando o sistema de irrigação (por gotejamento) ao
saneamento básico ecológico (jardins filtrantes)
A Emater/RS, as suas ações de extensão rural social, se coloca como parceira na orientação das famílias e comunidades rurais em práticas que favoreçam processos de
conservação de solos e água e pensamos que o sistema deve prever mecanismos de compensação financeira para agricultores conservacionistas e que exerçam função social
de proteção ambiental e produção de alimentos através de PSA.
Abater em impostos.
Banco de projetos de sub-bacias cuja disponibilidade e qualidade hídricas estão afetadas, com objetivo de uso em pagamento por serviços ambientais. (atores intervenientes:
DRHS; SEMA; Fepam; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; CBH's)
Construção de um banco de ações prioritárias em zonas de interesses para recursos hídricos, para articulação de projetos de conservação do solo e a água. O referido banco
seria gerenciando pelos Comitês que teriam como responsabilidade articular com os diferentes atores, poder público, iniciativa privada e terceiro setor para realização de
ações.
Criação do Fundo Estadual de PSA, que receberia recursos tanto públicos como privados para financiar projetos e pagar por serviços ambientais em especial a agricultores que
protegem e conservam solo e água.
Criar mecanismos ágeis para aplicação de multas em casos de infração e reduzir os recursos judiciais que protelam por anos uma multa aplicada.
Elaboração de projetos de pagamento por serviços ambientais
Estudos para posterior seleção de áreas prioritárias para a implementação de Soluções baseadas na Natureza (SbN), com vistas ao aumento da segurança hídrica
Fomento aos produtores que protegem a agua e solo nas áreas rurais. Regulamentar o PSA no Estado, possibilitando o acesso a recursos financeiros. Indicar as UCs como áreas
prioritárias para ações de conservação, investindo através de recursos públicos as ações de conservação.
Há a necessidade urgente da implementação de políticas públicas, em caráter continuo, de proteção e conservação do solo e água , de forma a garantir a segurança hídrica no
Proteção e conservação do solo e a água
Estado, e levem a redução de impactos econômicos, sociais e ambientais, a uma economia mais estável e a melhoria da gestão de recursos naturais e financeiros.
Há trabalhos desenvolvidos em ambito de doutorado, e artigos publicados, e trabalhos desenvolvidos pelas universidades - especificamente aqui, biologia Unisinos sobre esta
temática.
Implantação do Zoneamento Ecológico-Econômico para o estado RS. Parceiros SEMA, SISEPRA, DRH, DBIO, FEPAM, COSEMA, etc
Incentivar o PSA para as pequenas propriedade de forma a retomar técnicas de conservação de água no solo.
Integrar propostas de PSA aos planos de bacia e recursos hídricos
Uso do Fundo de Recursos Hídricos para pagamento de projetos de conversação do Solo, mediante indicação dos Comitês de suas prioridades.
Verificar a possibilidade de uso de recursos do fundo estadual de recursos hídricos para alavancar investimentos em PSA, combinando com outras fontes de recursos
Recuperação das Áreas de Preservação Permanente , utilização e aperfeiçoamento da Base Cartográfica do RS
A capacitação dos profissionais , produtores e usuários da água, é o fortalecimento da fiscalização e o cumprimento da legislação vigente.
A implantação dos serviços ambientais seria um atrativo para ajudar na conservação do meio ambiente
Ações complementares, mas com grana da cobrança
Ações integradas entre as secretarias SEMA, Agricultura e Obras. Unidades de Conservação: comunicação com a CECA sobre as áreas de compensação ambiental relacionadas
aos Planos de Bacias
Amarrar serh à política de uso e conservação do solo
Apoiar ações de PSA, como a que atualmente está ocorrendo em Erechim-RS, através de disponibilização de recursos financeiros e de pessoal.
Cobrar, ao conceder a Outorga, os respectivos planos de manejo, retenção de água no solo e desperdício.
Crianção de incentivos fiscais às propriedades que adotarem ações de preservação e conservação... Diminuição da burrocracia para cadastro de georreferenciamento e poços,
preferencialmente sem custos extras ao produtor rural.
Entendo que o PSA deva ser incluído como um instrumento de viabilização e gestão de ações de Planos de Bacia Hidrográfica. Isso porque o PSA é reconhecido mundialmente e
tem gerado bons resultados em escala de bacia hidrográfica. Existem diversos estudos de casos que tem constatado isso. O que falta é ampliar o PSA como um padrão de
instrumento, instituindo o mesmo dentro de um planejamento diretivo, até mesmo dentro da legislação Estadual atual.
Fomentar e empoderar as empresas públicas de abastecimento. O controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo pra garantir a segurança hidrica
Realizar a gestão de resíduos sólidos em âmbito municipal; (atores intervenientes: Prefeituras; FEPAM; Empresas de saneamento)
Representantes dos municipios PRECISAM participar. Inclusive associações de municipios.
Integração aos Planos Municipais de Saneamento Básico
ooperação interinstitucional
transfronteiriças
hidrográficas
Ampliar o debate para possíveis criações de CBHs Federais e verificar alternativas possíveis.
Comites interestaduais
Comunicação permanente com a ANA
Conceitualmente, esta questão tem equívocos, não?
Criação da Bacia Federal do Uruguai, que em outros tempos quando eramos diretoria demandou tempo e discussões e ficou no Vácuo.
Criação dos Comitês Federais.
Estar em constante adequação em conjunto com a legislação.
Avaliação de outorgas diferenciadas considerando a sazonalidade dos municípios da região costeira
Avaliar a gestão de recursos hídricos considerando a necessidade de universalização do saneamento e as possíveis soluções para o esgotamento sanitário na região costeira
(atores intervenientes: DRHS; SEMA; FEPAM)
Estudos relacionados ao emissário submarino para disposição final de efluentes (atores intervenientes: DRHS; SEMA; Universidades / Institutos Federais e Escolas Técnicas;
IBAMA)
Gestão costeira
Política de implantação de marinas náuticas nos lagos e ao longo dos cursos navegáveis
Projeto Orla, SPU, Ministério do Turismo, ABEMA
Reativar o Programa de Gerenciamento Costeiro junto à Fepam/Sema
Medição de vazão em pontos estratégicos nas áreas de influência das marés na hidrodinâmica para monitoramento de refluxo e intrusão salina (atores intervenientes: DRHS;
FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
Capacitação e legislação.
Deve ter programa especial com mampituba, Tramandahy e Litoral médio
Os municípios costeiros estão trabalhando para tal.
Parceiros: Universidades
Devido a importância atual e futura do aquífero guarani a sua gestão deve ser encarada com muita seriedade e preocupação. Manter sobre a tutela do Estado é de vital
Gestão compartilhada
Incentivar os CBHs a incluírem em seus planos de gestão as águas subterrâneas (atores intervenientes: DRHS)
Monitoria e divulgação dos resultados.
Buscar alternativas que visem mitigar fragilidades do aquífero.
Importante e fundamental uma gestão do aquífero pois esclareceria a real situação quanto à qualidade, a capacidade hídrica e ao consumo humano. Muitas questões são
desconhecidas dos administradores municipais que sonham com a oferta ilimitada.
Mapeamento de áreas de recarga e descarga
O melhor termo é Preservação em vez de gestão
Parceiros: Universidades
Por dentro dos cb e arh
Prioridade no manejo, responsabilidade, cumprir fielmente a legislação.
SEMA, FEPAM, Serviço Geológico
Tem que ser valorizado, como todos os outros tão quando mais importante que ele
A proposta já existe. Basta modernizá-la.
Lazer e turismo no complexo da laguna
Montar uma estrutura de Gestão para Laguna dos Patos.
Abaixo segue parte de documento aprovado em abr/2021 pelo Grupo de Assessoramento Técnico do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Sistemas Lacustres e
Lagunares do Sul do Brasil (PAN Lagoas do Sul) que é uma ferramenta de gestão coordenada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e que
objetiva melhorar o estado de conservação das espécies ameaçadas e dos ecossistemas das lagoas da planície costeira do sul do Brasil, promovendo os modos de vida
sustentáveis e/ou tradicionais.
“Historicamente o processo de gestão da laguna dos Patos foi instituído pela Resolução 05 de 2002 da Secretaria de Meio Ambiente/CRH/RS, que criou o Comitê Gestor da
Laguna dos Patos, como instrumento de articulação, e a Resolução 20/2006 CRH/RS aprovou a composição do Comitê. A Ata da 10ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de
Gestão da Região Litorânea, em novembro de 2016, registra uma discussão sobre o assunto com objetivo de retomar o processo de implementação do Comitê, que
Gestão da Laguna dos Patos
Desta forma, neste contexto recomendamos que sejam encaminhadas as seguintes ações:
1) Revogar a Resolução 20/2006 CRH/RS, e criar um Comitê da Bacia da Laguna dos Patos, garantindo assim uma melhor possibilidade de articulação com os representantes
das bacias contribuintes e os interesses específicos da Laguna.
2) Como o atual Sistema Estadual de Recursos Hídricos, assegura que 40% das vagas são destinadas aos usuários, 40% à sociedade civil e 20% a órgãos governamentais,
sugerimos que a composição do Comitê deva garantir no mínimo a participação dos representantes dos Comitês contribuintes, das Universidades, das representações de
quilombolas, dos povos tradicionais e indígenas, e dos pescadores artesanais com interesse e que atuam na Laguna.”
Recriar o Comitê de gerenciamento da laguna (atores intervenientes: DRHS)
Implantar um Comitê para Gestão para Laguna dos Patos
Antecipar se aos fenômenos hidrometereologicos minimiza seus efeitos evitando tragédias. A prevenção minimiza os danos.
Tema Subtema Contribuição
Implantação dos instrumentos, num comite inter-lagoas
Parceiros: Universidades
Parceria com os Comitês do Litoral
Sempre atentos e transparência nas ações.
Agir mais PREVENTIVAMENTE, e isso passa pela gestão dos recursos hidricos apontados acima.
Criação de GT com profissionais que enfrentam regularmente os mesmos problemas em suas áreas de trabalho ( a nível estadual, municipal e privado) para ações pró ativas
que não impactem drasticamente e sem aviso prévio qualquer uma das partes. (atores intervenientes: Empresas de saneamento; EMBRAPA; Universidades; Fepam; Defesa
Civil; DRHS)
Aperfeiçoamento da atuação do DRHS/SEMA na gestão dos eventos extremos
Definir critérios e prioridades para o uso da água em períodos de seca (de acordo com a severidade), que devem compor planos específicos de preparação para as secas
(gestão proativa). Tais planos devem incluir medidas preparatórias, que compreendem monitoramento e alerta precoce (inclusive o Monitor de Secas), avaliação das
vulnerabilidades bem como ações de preparação, mitigação e resposta (incluindo ações de gestão de recursos hídricos como outorgas e alocação de uso da água);
Melhorar os serviços de previsão meteorológicas afim de poder antecipar se as futuras situações climáticas.
Não sei exatamente qual a intenção desta questão colocada como resultante do Diagnóstico. Mas entendo que não ao cabe ao DRHS a gestão dos eventos críticos. Talvez caiba
ao órgão gestor de recursos hídricos, dentro das suas competências, articular com os diferentes grupos sociais formas planejadas de convivência com os eventos críticos que
alteram a disponibilidade hídrica.
Parceiros: Defesa Civil
Parceria com a defesa civil dos municípios
Antecipar se aos fenômenos hidrometereologicos minimiza seus efeitos evitando tragédias. A prevenção minimiza os danos.
O Alto Jacuí precisa com urgência de estações telemétricas representativas da Bacia e a inclusão de dados nos boletins hidrometeorológicos da Sala de Situação, para melhor
acompanhamento, levando-se em conta a grande importância deste rio para o Estado.
Criação de um GT para elaboração de um Plano de Contingência Estadual de uso das águas subterrâneas em situações de escassez para usos prioritários
Gestão de risco de desastres
Aprimoramento dos serviços da sala de situação que são tão importantes para este estado.
Buscar integração com a Defesa Civil na gestão das águas
Capacitação dos técnicos
Disponibilizar dados do sistema de monitoramento.
Educação Ambiental
Estruturar e empodeirar
Fomentar e empoderar o serviço público, controle precisa ser governamental com objetivo do bem comum e coletivo. As ações precisam ser permantes e proativas
Ampliação da rede de telemétrica monitoramento de nível e vazão, com amarração do sistema de referência dos linígrafos novos e dos linígrafos pre-existentes. (atores
intervenientes: DRHS; FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas Técnicas; Empresas de saneamento)
Fornecimento de curva-chave para correlação entre nível e vazão em pontos estratégicos. (atores intervenientes: DRHS; FRH; Universidades/Institutos Federais e Escolas
Técnicas; Empresas de saneamento)
Buscar integração com a Defesa Civil e ouvi-los quanto a necessidade de redes para prevenção.
Disponibilização de recursos para manter estações existentes, mas também buscar integrar toda a rede do sistema hidrelétrico com a do estado para buscar de informações
mais precisas.
E principalmente acesso facilitado aos dados gerados
Investir mais recursos, em especial em equipamentos que possibilitem melhorar a previsibilidade.
Manter investimentos
Parceiros: Universidades
Parceria com universidades (p.e. UFRGS, FURG, UFPEL, UNIPAMPA...)
Politica sem volta, deve ser fortalecida