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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
Agosto/2020
ÍNDICE
Introdução ............................................................................................................................................................05
Tem como objetivos a representação e promoção da defesa dos direitos e interesses comuns
de suas associadas, participação e defesa do setor nas negociações coletivas de trabalho e
colaboração com o poder público como órgão técnico e consultivo na promoção de um marco
regulatório previsível, transparente e baseado em ciência.
Para cumprir seus propósitos, o Sindiveg baseia o seu trabalho em quatro pilares:
Além disso, o Sindiveg abriga o Movimento Colmeia Viva, cuja missão é promover o uso correto de
defensivos agrícolas na agricultura brasileira para proteger os cultivos e contribuir na garantia do
direito básico de alimentação das pessoas, respeitando a apicultura, protegendo as abelhas e o
meio ambiente.
Além disso, geraram 5.000 empregos diretos e cerca de 15.000 beneficiários diretos. Com
pagamento de salários, PLR e benefícios e encargos sociais na ordem de R$1.083 milhões.
Foram investidos R$ 354 milhões, em ativos fixos, ações de marketing, P&D e outros. E houve
recolhimento de R$ 548 milhões em impostos federais, estaduais, municipais e taxas regulatórias.
Acreditamos que esta leitura possa contribuir para o entendimento da importância dos defensivos
agrícolas e seu emprego na agricultura brasileira. A partir de agora, gostaríamos de manter este
canal aberto para a troca de informações e de esclarecimentos do setor de defensivos agrícolas.
INTRODUÇÃO | 05
1
A IMPORTÂNCIA DOS
DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
O Estudo realizado pelo CEPEA/Esalq em 2016 sobre incidência de pragas e doenças no Brasil,
demonstra o grave impacto econômico, inclusive no bolso do consumidor, com perda de
produção nas culturas de milho, soja e algodão em função do ataque de pragas não controladas
por defensivos. Consulte relatório completo, acessando: https://www.slideshare.net/Agropec2/
impacto-econmico-de-pragas-agrcolas-no-brasil
1 Corrêa-Ferreira et al (2013);
PERCEVEJO -21% -10,6% -2,4%
Bueno et al (2015)
(Spodoptera frugiperda)
Fonsceca et al (2011);
BICUDO Scarpellini, Zanetti e Pinto -35,4% -27,1% -21,8%
(Anthonomus. grandis)
(2002)
HELICOVERPA
s/i s/i s/i s/i
ARMIGERA
ALGODÃO
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Assim como o clima (geadas, chuvas, seca, por exemplo) interfere no preço dos alimentos, o
mesmo acontece quando as pragas atacam as lavouras de surpresa e não existem medidas de
controle fitossanitário efetivas ou disponíveis. Afinal, pragas e doenças estão entre os maiores
desafios enfrentados pelo produtor rural brasileiro.
REDUÇÃO TRIBUTÁRIA
A redução tributária dos defensivos agrícolas
não está só associada aos benefícios
gerados na agricultura brasileira, sendo
essencial para evitar o aumento de custo
na produção agrícola, mas também para
garantir mais disponibilidade e mais acesso
econômico aos alimentos pela população.
A tributação provocaria aumento nos custos
dos alimentos para a população, bem como
reduziria a competitividade dos produtos
brasileiros no mercado internacional. Essa
isenção é válida a todos os insumos usados
na produção de alimentos.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
3. Pessoas procuram
4. Preços sobem alimentos e não encontram
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
70
60
256
50
40
200
185
30
20 105
85
10 45
20
1,2 4,1
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1956 1964 1969 1977 1984 1998 2000 2003 2007 2010
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Japão
Quase
U$100
Coreia
França
Reino Unido
Canadá
Espanha
Ranking do emprego
por tonelada
Austrália Menos de de produtos agrícolas
Argentina U$10 1o- Japão
por tonelada de 2o- Coreia
produtos agrícolas
Estados Unidos 3o- Itália
4o- Alemanha
Polônia
5o- França
Brasil ...
13o- Brasil
0 20 40 60 80 100 120
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Japão
Mais de
U$1200
Coreia
Itália Menos de
Reino Unido U$200
por hectare
Brasil plantado
Espanha
Ranking do emprego
por hectare
Estados Unidos de produtos agrícolas
1o- Japão
Canadá
2o- Coreia
Polônia 3o- Itália
4o- Alemanha
Argentina
5o- França
Austrália ...
7o- Brasil
0 200 400 600 800 1000 1200
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Adicionalmente, a maior parte (60%) dos sempre são usados diretamente nas culturas
defensivos empregados é herbicida, ou e sim antes de seus plantios. Portanto,
seja, em plantas daninhas que competem quando usados desta maneira, não deixam
com os cultivos agrícolas por água, luz e resíduos nas plantas ou nos alimentos.
nutrientes do solo e que atrapalham seu
pleno desenvolvimento. Os herbicidas nem
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Todos esses dados do emprego de cascas dos alimentos que são retiradas antes
defensivos consideram o produto formulado, do consumo. O preparo de alguns alimentos
ou seja, o que sai das fábricas e chega ao antes do consumo através do cozimento
agricultor. Mas esse produto não é aplicado ou fervura, também reduz a quantidade
diretamente na lavoura. Ele é diluído em dos resíduos de defensivos. O mesmo pode
água para então ser aplicado sobre as ocorrer com alimentos processados ou
culturas agrícolas, sendo que parte dos industrializados.
defensivos é aplicada no caule, nas folhas,
nas sementes e não necessariamente na Vale ressaltar também que os dados referentes
parte comestível da planta. ao volume total de defensivos empregados
por um determinado país também deve ser
Após a aplicação, o produto agrícola só pode avaliado com cuidado, visto que muitos países,
ser colhido após o intervalo de segurança, como o Brasil, produzem para exportação, o
que é o tempo da última aplicação até a que significa que nem tudo que é produzido
colheita. Isso varia de produto para produto. será empregado no próprio país.
Durante o intervalo de segurança, os
resíduos de defensivos, assim como qualquer
outra substância química, degradam com
o tempo. Da colheita no campo até chegar
à casa das pessoas e serem consumidos se
passam vários dias e o defensivo degrada
ainda mais. Outro ponto a ser considerado
é que grande parte dos defensivos fica nas
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
2. Mais de 80% dos pesticidas são usados nas culturas agrícolas que
dão origem aos produtos industrializados, energia (álcool) e roupas
(algodão).
3. Ainda assim, a maior parte (60%) são herbicidas que não são
empregados nas plantas que servem de alimento.
Revista Veja:
Caçador de mitos
O jornalista Leandro Narloch, da
Revista Veja, explica de maneira
bastante didática porque o brasileiro
não ingere 5 litros de agrotóxicos por
ano.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/saude/
mito-o-brasileiro-ingere-5-litros-de-agrotoxicos-por-ano/
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
DIFERENTES SISTEMAS
DE PRODUÇÃO PODEM
PRODUZIR ALIMENTOS MAIS
OU MENOS NUTRITIVOS?
O The American Journal of Clinical Nutrition,
da Universidade de Oxford, publicou um
estudo em 2015 que buscava avaliar se
havia uma qualidade nutricional superior
nos alimentos orgânicos em relação
aos alimentos produzidos no sistema
convencional. (Nutritional quality of organic
foods: a systematic review).
Outra revisão de estudos publicados, tendo como base estudos publicados no Brasil e
internacionalmente, realizado em 2016 pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), também
comparou propriedades nutricionais e sensoriais de alimentos provenientes de diferentes sistemas
de produção, chegando à mesma conclusão que o estudo de Oxford.
O estudo do Ital concluiu que as diferenças nutricionais e sensoriais encontradas entre alimentos
produzidos no sistema orgânico e no convencional não foram significativas. Portanto, não é
possível afirmar que a produção orgânica aumenta o valor nutricional dos alimentos ou os
torna mais saborosos e atrativos, nem seu consumo causa algum efeito nutricional na saúde.
As diferenças nutricionais encontradas não devem ser atribuídas aos sistemas de produção, mas
aos seguintes fatores:
5 Posição na planta. Ex.: frutos na parte alta da planta recebem mais luz;
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Há quase 30 anos, o Brasil conta com a lei As reavaliações ambientais conduzidas pelo
7802/89 que rege o registro de agrotóxicos. Ibama preconizam esse critério de avaliação
Desde 2016, a modernização da lei está em de risco desde 2013. O órgão ambiental
discussão. O Sindiveg representa o setor regulador tem adotado um paralelo
de defensivos agrícolas neste processo de interessante em fóruns a respeito com o
modernização que reforça a implementação “botox”, trazendo um benefício para quem
da avaliação do risco de pesticidas e afins, usa. No entanto, a toxina botulínica é tóxica se
já prevista desde 2002 pelo decreto 4074. usadas em dosagens concentradas ou acima
Afinal, o conceito de avaliação do risco conta do recomendado.
com metodologias fundamentadas em altos
padrões científicos já adotados em outros
países.
PERIGO x RISCO
Toxina Botulínica Botox
Potente neurotoxina Tratamento de rugas de expressão
DL50 para ratos: 0,4 ng/kg
Dose máxima: 80 ng
Dose suficiente para matar uma
pessoa de 50 kg = 20 ng
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas cumprem seu papel O uso de produtos ilegais é uma prática
de controlar as pragas no campo. Isso exige que deve ser combatida. São produtos
inovação do setor porque há uma evolução que entraram pela fronteira do Brasil sem
das pragas e doenças que geram impacto permissão do governo brasileiro ou produtos
direto na produção de alimento. falsificados e, ainda produtos que já foram
autorizados, mas que em decorrência de
As doses recomendadas pelos fabricantes procedimentos de reavaliação tiveram seu
são seguras porque foram estudadas com uso proibido.
profundidade antes da autorização para
produção e comercialização. São estudos
associados aos riscos agudos (que são as
exposições num curto prazo em grande
quantidade) quanto aos riscos crônicos (que
são exposições constantes num longo prazo).
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Essas amostras não levam em consideração a realização dos procedimentos de lavagem e retirada
de cascas, os quais podem reduzir os níveis de resíduos nos alimentos. Além disso, as análises
foram realizadas com o alimento inteiro, incluindo a casca, que, no caso da laranja e abacaxi,
principais alimentos que figuram na amostra de 1%, não é comestível.
No PARA, a Anvisa coleta alimentos disponíveis no mercado varejista. No último relatório, foram
analisados 232 agrotóxicos em 12 mil amostras de 25 alimentos, que representam mais de 70%
do consumo de alimentos de origem vegetal no Brasil, divididos em seis categorias: fruta (33%
das amostras); cereal/leguminosa (23%); raiz, tubérculo e bulbo (20% das amostras); hortaliça não
folhosa (14%); e hortaliça folhosa (10%).
Do total das 67 amostras que apresentaram não conformidades, seis amostras são de alimentos
importados e as demais (61) se referem ao emprego de produtos não autorizados para aquela
cultura ou ainda situações com resíduos acima do Limite Máximo de Resíduo (LMR), como, por
exemplo, 9 amostras de maçã no Rio Grande do Sul, 3 amostras de tomate em Santa Catarina e 3
amostras de uva na Bahia.
Alguns defensivos agrícolas não têm registro que não tenha registro autorizado. Essa falta
para todas as culturas. Neste sentido, pode de disponibilidade de ferramentas químicas
ocorrer o uso de um produto para combater autorizadas para uso em determinadas
uma praga em uma determinada cultura culturas pode resultar em alguns usos
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
O que isso significa? Após as descobertas Isso não significa que a indústria não tenha
das pesquisas capazes de identificar a dose que tomar uma ação. Muito pelo contrário.
segura que não apresenta efeito à saúde, Uma vez que o PARA indica a conformidade
se aplica um coeficiente de segurança 100 às boas práticas de uso de defensivos, as não
vezes maior de proteção da dose considerada conformidades são encaradas pelo setor como
segura encontrada nos estudos toxicológicos. um termômetro que indica tanto um alerta
Isso traz mais segurança no uso do produto, para o reforço em treinamento no campo,
considerando as possíveis situações reais de quanto para a necessidade de constante
exposição. Assim é calculado o LMR. revisão dos limites máximos de resíduos
permitidos dos indicadores de segurança
dos produtos. Nesse sentido, o setor já vem
Tome por exemplo a construção trabalhando para a identificação de possíveis
de um prédio onde cada andar soluções para garantir as boas práticas no
campo.
deve suportar 1 tonelada de peso.
Ao calcular a estrutura do prédio,
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Para cada atividade envolvendo o uso de Os EPIs devem ser usados sempre que forem
defensivos agrícolas existem EPIs específicos manipuladas embalagens de defensivos
e que constam nas bulas dos produtos. Ao (cheias ou vazias), durante a preparação da
escolher e adquirir EPIs deve-se observar as calda, durante a aplicação e sempre que
características que determinam sua eficiência alguém adentrar uma área recém tratada
e desempenho. Para a atividade de aplicação antes de finalizar o período de reentrada.
e manuseio de defensivos agrícolas, podem É fundamental sinalizar as áreas recém
ser usados os seguintes EPIs: vestimentas tratadas, informando o período de reentrada,
como calça, jaleco e touca/capuz; luvas, que é o período após a aplicação em que
respiradores, viseira facial ou óculos de é vedada a entrada de pessoas sem uso de
proteção, touca árabe, avental, botas. Cada EPIs.
um com variações de proteção a ser utilizado
conforme orientações nas bulas dos produtos, Os EPIs não foram desenvolvidos para
uma vez que para cada atividade envolvendo substituir os demais cuidados na aplicação
o uso de defensivos agrícolas existem EPIs e sim para complementá-los, evitando-se ao
específicos. máximo a exposição aos defensivos agrícolas.
As principais ferramentas que ampliam a segurança são a receita agronômica, toda a estrutura
regulatória desde o processo de registro e cadastro dos produtos nos estados, passando pelos
pontos de venda até a utilização no campo, e também os treinamentos das indústrias. Além disso,
as demandas de exportação que são extremamente exigentes também contribuem para reforçar
a segurança.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
SAÚDE
E DEFENSIVO
AGRÍCOLA
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
O Cancer Research UK, um centro de pesquisa conforme os critérios exigidos pelos órgãos
em câncer criado em 2002, afirma que “frutas governamentais.
e vegetais algumas vezes contêm pequenas
quantidades de pesticidas, mas não há Esses seriam apenas alguns dos argumentos
evidência que esses resíduos aumentam para minimizar as estatísticas tendenciosas
o risco de câncer nas pessoas que os que circulam em torno da atribuição das
consomem”. causas de câncer aos defensivos agrícolas.
Neste sentido, o setor de defensivos agrícolas
No caso específico de câncer, que muitas tem se apoiado nos órgãos governamentais
vezes é citado por entidades da sociedade que não aprovam nenhuma produção ou
civil organizadas politicamente como comercialização de um produto sem passar
causa do uso de defensivos agrícolas, por esse criterioso processo de registro
nenhum produto é autorizado para uso estabelecido no Brasil.
sem a comprovação de que não são
cancerígenos, teratogênicos e mutagênicos,
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
INSETICIDAS FORA DA
AGRICULTURA
A proliferação de pragas também afeta a
saúde pública, com os casos de dengue, zika,
chikungunya, febre amarela e malária que
ocorrem também fora do ambiente agrícola.
A ciência incorporada aos agroquímicos
também contribui para preservar a saúde
pública nos centros urbanos, controlando
pragas e doenças que causam graves danos à
saúde pública, como malária e dengue.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.
Trata-se de uma realização do setor de defensivos agrícolas que tem por objetivo incentivar o
diálogo entre agricultores e apicultores para que juntos possamos encontrar caminho para uma
relação que valorize a proteção racional dos cultivos, o serviço de polinização realizado pelas
abelhas, a proteção das abelhas e do meio ambiente, além do respeito à apicultura.
Os defensivos agrícolas devem ser empregados nas culturas agrícolas somente com a autorização de um engenheiro agrônomo.