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Texto I Texto III

Mulheres De Atenas - Chico Buarque MC MM - Adestrador de Cadela (DJ R7 - 2016)

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas Sabe aquelas minas cachorra, piranha, sapeca
Vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas Então pode trazer elas que r7 da um trato
Quando amadas, se perfumam Poem no pelo e goza nela
Se banham com leite, se arrumam Então cancela as moças de família certa que minha meta
Suas melenas na favela é só pegar mina perversa
Quando fustigadas não choram Que eu sou a... adestrador de cadela
Se ajoelham, pedem, imploram Que eu sou a... adestrador de cadela
Mais duras penas Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Cadenas Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Nós pega bota na tcheca. depois solta na banguela
Que eu sou adestrador de cadela
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Sofrem pros seus maridos, poder e força de Atenas
Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Quandos Ellis embarcam, soldados
Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Elas tecem longos bordados
Sabe aquelas minas cachorra, piranha, sapeca
Mil quarentenas
Então pode trazer elas que r7 da um trato Poem no pelo
E quando Ellis voltam sedentos
e goza nela
Querem arrancar violentos
Então cancela as moças de família certa Que minha
Carícias plenas
meta na favela é só pegar mina perversa
Obscenas
Que eu sou a... adestrador de cadela
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas Que eu sou a... adestrador de cadela
Despem-se pros maridos, bravos guerreiros de Atenas Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Quando Ellis se entopem de vinho Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Costumam buscar o carinho Que eu sou adestrador de cadela
De outras falenas Que eu sou adestrador de cadela
Mas no fim da noite, aos pedaços Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
Quase sempre voltam pros braços Nós pega bota na tcheca depois solta na banguela
De suas pequenas
Helenas… Texto IV

Texto II

Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos

Dizem que a mulher é o sexo frágil


Mas que mentira absurda!
Eu que faço parte da rotina de uma delas
Sei que a força está com elas

Vejam como é forte a que eu conheço


Sua sapiência não tem preço
Satisfaz meu ego, se fingindo submissa
Mas no fundo me enfeitiça

Quando eu chego em casa à noitinha


Quero uma mulher só minha
Mas pra quem deu luz não tem mais jeito
Porque um filho quer seu peito

O outro já reclama a sua mão


E o outro quer o amor que ela tiver
Quatro homens dependentes e carentes
Da força da mulher

Mulher! Mulher!
Do barro de que você foi gerada
Me veio inspiração
Pra decantar você nessa canção

Mulher! Mulher!
Na escola em que você foi ensinada
Jamais tirei um 10
Sou forte, mas não chego aos seus pés
Texto V
Texto VIII

Texto VI

Texto IX

Texto VII
Texto X
Texto XIII

Texto XI

Texto XIV

Texto XII
Texto XV Texto XVIII

Texto XIX
Texto XVI

Texto XVII

Texto XX

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