Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Implantação de
Empreendimentos
Introdução
Apresentação
• Luiz Augusto Contier
• Dedicou-se:
• por 30 anos ao magistério
• por 22 anos à direção de curso de arquitetura
• por 14 anos à gestão da AsBEA
• Dedica-se:
• há 35 anos à profissão de arquiteto e à Contier Arquitetura
• há 13 anos à implantação do BIM
• há 20 anos à regulamentação da profissão (crea, cba, cau)
Código de Hamurabi, 1700 a.C.
Slaughter House, from the Tomb of Meketre
Dynasty 12, reign of Amenemhat I, early
1981–1975 a.C.
Modelo celeiro Tumba de Meketre, 12ª Dinastia,
reinado de Amenemhat I, 1975 aC Tebas ocidental
Um modelo de um jardim, da 11ª dinastia,
por volta de 2009-1998 AC. Gesso e
madeira pintado, originalmente de Tebas.
.
St Paul's Cathedral 1675–1720
Sir Christopher Wren (1632 – 1723)
St. Paul Cathedral Great Model Oak, plaster and lime wood
Designed by Christopher Wren 1673
Gaspard Monge
1746 - 1818
Benefícios e obstáculos
Para o projeto
• simular uma obra com mais propriedade e profundidade
• verificar e equalizar todas as interferências entre os diversos
projetos
• imagem mais precisa do produto final construído
• “imagem” é aperfeiçoada, testada e complementada, agregando-se
valor ao projeto
• mais fácil e vantajoso fazer ajustes e simulações nessa fase do que
durante as obras.
Benefícios e obstáculos
Principais vantagens para quem constrói:
• Qualidade no Projeto = Qualidade na obra
• Redução e até eliminação de conflitos entre disciplinas
• Redução de retrabalho
• Redução de aditivos de obra
• Redução de prazo
• Controle sobre custo da obra
• Integração com EAP = maior controle das atividades
• ASBUILT reduzido
Benefícios e obstáculos (por hora)
A implantação do processo BIM exige:
• objetivos e informações mais precisos desde o início do processo,
que se tornem mais prementes para o desenvolvimento de projetos
com mais assertividade;
• alteração do conteúdo das fases e etapas de trabalho,
principalmente no início do processo BIM;
• mudanças nos fluxos e nos processos de trabalho de cada
interveniente, tendo sempre como foco o TODO, o trabalho em
equipe e não só sua disciplina;
• maior demanda de trabalho nas fases iniciais, exigindo inclusive a
participação de profissionais mais experientes.
BIM e o Cliente
• Cliente quer porque é moda
• Cliente quer porque contratante exige
• Cliente quer “apenas” o clash detection
• Cliente quer porque o business pede
BIM e o Cliente
• 88% dos documentos de um projeto
sofre alteração
• 45% do total de documentos sofrem
revisão após a emissão do projeto
executivo
• ¼ dos projetos de instalações prediais
sofre alteração
• ¼ dos documentos de projeto necessita
de AS BUILT = 3,5 a 5% do custo da obra
• ¼ do material de instalações prediais é
desperdiçado
• 10% é a perda decorrente da falta de
integração entre orçamento, compras e
suprimentos
• 5% de reparos em obras já entregues
• 3,5% de perda na produtividade
Caso 1 - Femsa
Caso 1 - Femsa
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Objetivos
• Acelerar o processo de coordenação
• Antecipar conflitos
• Planejamento para manutenção do cronograma de obra
• Melhorar qualidade da informação para produção
• Reduzir erros e retrabalhos na obra
• Evitar ou mitigar interferências na Arquitetura
• Reduzir necessidade de AS BUILT
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Ilha Pura / Odebrecht: Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
Caso 2 – Ilha Pura / Odebrecht
Coordenação
• Documentação
Os desafios:
Softwares
Hardware
Peopleware
Processo de Trabalho BIM
Processos e Procedimentos na Era BIM: Softwares
Processos e Procedimentos na Era BIM: Softwares
Processos e Procedimentos na Era BIM: Softwares
Processos e Procedimentos na Era BIM: Softwares
Processos e Procedimentos na Era BIM: Softwares
Processos e Procedimentos Era BIM: Hardware
• Equalização da equipe
• Habilidades atuais e habilidades requeridas
• Treinamento
• Papéis e responsabilidades
• Organização da equipe
Processos e Procedimentos na Era BIM: Peopleware
• Equalização da equipe
• Habilidades atuais e habilidades requeridas
Processos e Procedimentos na Era BIM: Peopleware
• Equalização da equipe
• Habilidades atuais e habilidades requeridas
Processos e Procedimentos na Era BIM: Peopleware
• Equalização da equipe
• Habilidades atuais e habilidades requeridas
• Treinamento
Processos e Procedimentos na Era BIM: Workflow
Processos e Procedimentos na Era BIM: Workflow
Processos e Procedimentos na Era BIM: Workflow
Processos e Procedimentos na Era BIM: Workflow
Processos e Procedimentos na Era BIM: Workflow
1. Organização
2. Organização
3. Organização
4. Customização
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Nomenclatura
• Diretórios
• Arquivos
• Famílias
• Vistas
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Template
• Organização do browser
• Criação de estilos de vista
• Configuração de estilos de linhas
• Configuração de estilos de objetos
• Configuração de materiais básicos
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Template
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Template
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Template
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Bibliotecas
• Famílias de anotações
• Famílias de formato de folhas de desenho
• Famílias básicas de sistema
• Famílias básicas componentes
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Biblioteca
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Biblioteca
Processos e Procedimentos de Projeto na Era BIM:
Customização
Biblioteca
BIM e os Órgãos Públicos
Autodesk University Brasil
2016
Cleiton Matos - Auditor federal de controle externo no Tribunal de
Contas da União, desde 2009, atuando em auditorias de obras públicas
SCL 2016
6th Society of Construction Law International Biennial Conference
Set 13-15, 2016 - Unique Hotel – São Paulo - Brazil
BIM Forum
The BIM Forum at SCL 2016 is technical session organized by
representatives of the São Paulo Metropolitan Company - Metro,
the UK BIM Task Group, the Brazil Tunneling Committee and
SindusCon-SP, to share ideas on the various developments in BIM
(Building Information Modelling), including the use of collaborative
3D BIM (with all project and asset information, documentation and
data being electronic), the impact on metro subways, tunnels and
the geotechnical engineering sphere.
The BIM Forum at SCL 2016
Chairs: Ivo Mainardi, BIM Supervisor, Metro - São Paulo Metropolitan Company (São Paulo, Brazil)
Wilton Catelani, BIM Coordinator, CBIC - Brazilian Chamber of the Construction Industry (São Paulo,
Brazil)
Speakers: Adam Matthews, Head, UK BIM Task Group (London, UK)
Eduardo Toledo, Poli-USP Polytechnic School of the University of São Paulo (São Paulo, Brazil)
Jairo Pascoal Junior, Vice-President, CBT - Brazil Tunneling Committee (São Paulo, Brazil)
José Carlos Rodrigues Martins, President, CBIC - Brazilian Chamber of the Construction Industry
(Brasília, Brazil)
www.cbic.org.br/bim
Mdic x UK BIM Task Group
• Mesa-redonda de difusão de experiências e troca de informações na implementação do BIM – Building
Information Modelling
• 16 de setembro de 2016
• MDIC
• Adam Matthews - Chair of the UK BIM Task Group & Chair of the EU BIM Task Group
• Crea
• Confea
• Cbic
• Senai
• CAU
• Em maio de 2011 do Governo do Reino Unido determinou uso do BIM em projetos de construção
gpvernamentais de £ 5 milhões ou mais
• Em junho de 2011, o governo do Reino Unido publicou a sua estratégia BIM, anunciando a sua intenção de
exigir 3D BIM colaborativo em todos seus projectos até 2016.
• Inicialmente, a adesão exigirá dados do edifício a ser entregue em um formato neutro Cobie
Austria Iceland
Belgium Italy
Czech Republic
Germany
Lithuania
Denmark Netherlands
Estonia Norway
Spain Poland
Finland Portugal
France Slovakia
Ireland
Sweden
BIM: Plano de execução
Plano de Execução BIM
Objetivos
• para o contratante: reduzir erros e alterações de obra;
gerar informações atualizadas e confiáveis para a
operação e manutenção da edificação;
• para o projetista: confiabilidade na documentação
produzida; antecipar a identificação de problemas de
projeto; assertividade e garantia de melhores soluções.
Plano de Execução BIM
Usos
• Operação
• Construção
• Projeto
• Avaliação de sustentabilidade – LEED
• Definição do programa de necessidades
• Design Review – revisão crítica
• Estimativa de custo
• Etc.
Plano de Execução BIM
Levantamento dos requisitos do projeto
• NED
• NDI
Plano de Execução BIM
USOS
• ANÁLISE
O modelo pode ser analisado com base na área, volume e orientação pela
aplicação de critérios genéricos de desempenho atribuídos a elementos do
modelo
• ESTIMATIVA DE CUSTOS
O modelo pode ser usado para desenvolver uma estimativa de custos com base
na área atual, volume ou a partir de técnicas de estimativa conceituais (p.ex. m²
de área de piso, unidades habitacionais, leitos de hospital, etc.)
• PLANEJAMENTO
O modelo pode ser usado para planejar fases do projeto e duração total
Plano de Execução BIM
USOS
• ANÁLISE
O modelo pode ser analisado para o desempenho de sistemas selecionados p
ela aplicação de critérios de desempenho genéricos atribuídos a elementos do
modelo.
• ESTIMATIVA DE CUSTOS
O modelo pode ser usado para desenvolver estimativas de custos com base em
dados aproximados extraídos, e técnicas conceptuais de estimativa (p. ex. o
volume e a quantidade de elementos ou tipo de sistema selecionado).
• PLANEJAMENTO
O modelo pode ser usado para mostrar de forma ordenada a aparência dos
elementos e sistemas macro na escala de tempo.
Plano de Execução BIM
USOS
• CONSTRUÇÃO
Adequado para a extração de documentos de construção tradicionais e desenhos para
o canteiro.
• ANÁLISE
O modelo pode ser analisado para o desempenho de sistemas selecionados pela
aplicação de critérios de desempenho específicos atribuídos a elementos do modelo.
• ESTIMATIVA DE CUSTOS
O modelo pode ser usado para desenvolver estimativas de custo com base nos dados
específicos extraídos e técnicas conceituais de estimativa.
• PLANEJAMENTO
O modelo pode ser usado para mostrar de forma ordenada a aparência dos elementos e
sistemas detalhados na escala de tempo
Plano de Execução BIM
USOS
• CONSTRUÇÃO
Os elementos do modelo são representações virtuais do elemento proposto e são
adequados para a construção.
• ANÁLISE
O modelo pode ser analisado para o desempenho de sistemas selecionados
aprovados com base em elementos específicos de modelo.
• ESTIMATIVA DE CUSTOS
Os custos são baseados no custo real de elementos específicos na no momento da
aquisição.
• PLANEJAMENTO
O modelo pode ser usado para mostrar de forma ordenada a aparência dos elementos e
sistemas detalhados na escala de tempo, incluindo meios e métodos de construção.
Plano de Execução BIM
Procedimentos de colaboração
Plano de Execução BIM
Intercâmbio de informações
• de que forma
• com qual frequência
• em qual formato
Plano de Execução BIM
Intercâmbio de informações
• on-line sobre um mesmo modelo depositado em um
local virtual
• ainda on-line, cada disciplina desenvolve os próprios
modelos, vinculados a um único modelo central
integrado, todos depositados no mesmo local virtual. A
essa organização chamamos de modelos federados
• modelos federados, porém, com os modelos de todas as
disciplinas sendo desenvolvidos em cada escritório
específico e disponibilizados em servidores de
hospedagem
Plano de Execução BIM
• Checagem visual:
eliminando eventuais objetos não utilizados ou usados
fora de lugar.
• Validação dos elementos
nenhum elemento do modelo contenha dados incorretos
e que todos contenham os dados mínimos
• Checagem padrão
modelo de acordo com os padrões, critérios e dados
básicos acordados entre equipes, construtora,
contratante.
Plano de Execução BIM
• Checagem de interferência
• soft clash: componentes que não respeitam uma
distância mínima exigida em relação a outro elemento
ou sistema,
• hard clash: componentes que se sobrepõem,
• time clash: elementos que podem se colidir ao longo do
tempo, como durante a construção ou o uso do edifício.
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
Entregáveis
• O projeto é um empreendimento caracterizado como
evento temporário com um objetivo bem definido.
• O projeto não é um conjunto de documentos, desenhos
ou planilhas — estes são seus entregáveis.
Plano de Execução BIM
Entregáveis
• Entregáveis são todos os itens necessários para atingir o
objetivo do projeto.
• Esses itens são tangíveis, mensuráveis e o seu
desenvolvimento pressupõe uma subsequente interação
de um ou mais participantes do projeto, ou seja, uma
entrega.
Plano de Execução BIM
Entregáveis
• documentos, como pranchas de execução de alvenarias,
forro (pdf, dwf);
• relatórios fotográficos (doc, jpg, ppt)
• planilhas orçamentárias (xls, mdb)
• modelos BIM (ifc, rvt)
• relatório de interferências (doc, html, xls)
• bases de trabalho em CAD (dwg,dxf)
Plano de Execução BIM
Entregáveis
• Documentos 2D
• Arquivos de folhas de desenho CAD e PDF
• Planilhas de quantitativos
• Memoriais
• Customização
• Modelos BIM
• Formatos
• Bases x Documentação: Quais modelos entregar?
Plano de Execução BIM
Plano de Execução BIM
As Built
• Quem atualiza o modelo?
• Quem garante a integridade do modelo?
• De quem é o modelo?
BIM: As questões práticas
Processo
Processo
Processo
BIM - Proposta
Auditorias
• Internas (processos, consistência do modelo, clash,
revisões)
• Externas (Rastreabilidade da Informação, Change Order
CT-Consulta Técnica)
Definições: Autor do modelo
Qual é o produto
Qual é o prazo
Quais serão os recursos envolvidos:
• Software
• Hardware
• Peopleware
Qual é o custo operacional
Qual é mesmo o produto?
Contier Arquitetura
luiz.contier@contier.com.br
Av. Nove de Julho, 5713 cj. 02 – Jardim Europa
São Paulo – SP – 01407-200
(11) 3167-5650