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ARES

www.ibramed.com.br/ares
NOVO ARES
Especificações Técnicas:
- Carboxiterapia

- Volume: Contínuo (Livre) ou intermitente (5-200 mL)

- Velocidade de fluxo: 5-200 mL/min

- Opção de acionamento da emissão de gás via pedal


ou display

- Opção de aquecimento do gás ou não


NOVO ARES

Outras Especificações:
- 1 canal de saída para equipo

- 1 conector para o pedal

- Display menor

- Bivolt
NOVO ARES
Acessórios Carboxiterapia

+ Mangueira azul
NOVO ARES
Acessórios Corrente
Carboxiterapia + Corrente
High Volt High Volt

Faixa
NOVO ARES
- 1 canal de saída para equipo

- 1 conector para o pedal

- Display touch screen

- MENU com Tutorial informativo (INFO) e

troca de idioma

- Bivolt
NOVO ARES

Modalidades Terapêuticas

- Carboxiterapia

- Corrente High Volt

- Carboxiterapia + Corrente High Volt


Modalidades Terapêuticas

Carboxiterapia:

- Volume: Contínuo (Livre) ou intermitente (5-300 mL)

- Velocidade de fluxo: 5-300 mL/min

- Opção de acionamento da emissão de gás via pedal ou display

- Opção de aquecimento do gás ou não


CARBOXITERAPIA
Histórico
- França década de 30
- Difundiu-se na Europa década de 50
• Tratamento de arteriopatias periféricas
• Insuficiência venosa – flebopatias
• Úlceras dos membros inferiores
• Psoríase
• Outras
Carboxiterapia
Administração intradérmica ou subdérmica de anidro
carbônico medicinal (CO2 puro) para fins terapêuticos.

Vantagens
• Segurança
• Eficácia (artigos + evidências clínicas)
• Fácil aplicação
• Baixo custo operacional
Carboxiterapia
• Dióxido de carbono medicinal
padrão USP
• Principais características:
• Inodoro
• Gás liquefeito
• Não inflamável
• Atóxico
• Pureza mínima 99,99%
• Sinônimo: gás carbônico
Cilindro: Fixo no gabinete ou na parede (norma ABNT)
Principais aplicações
• Videolaparoscopia
• Microbiologia
• Carboxiterapia
- 18 incursões respiratórias/min
- Qtdade de gás por incursão: 250 ml
Transporte de O2

Hemácia

O2 está sempre ligado à Hemácia – ligação fraca

Tem afinidade com íon ferro


Transporte de CO2
7% dissolvido no plasma - Estabelece a PCO2 no sangue
(ativa receptores – muda respiração)

70% sob forma de íon bicarbonato (altera pH - organismo


busca homeostasia)
CO2 + H2O  H2CO3  H+ e HCO3-
23% em combinação com a hemoglobina
Carbaminohemoglobina

Carboxihemoglobina (monóxido de carbono)


Efeitos fisiológicos
• Vasodilatação local (vasocapilaroscopia)
• Aumento de fluxo sanguíneo (dopperfluxuometria laser)
• Hipercapnia local - acidose
• Aumento da PO2

Efeito Bohr
Efeitos fisiológicos

• Vasodilatação

Diminuição de CO2
Distensão tecidual

Brounghton II et al., 2006


- 12 mulheres
- 20 a 35 anos
- IMC < 29,9
- 1 ponto a cada 12 cm
- Volume/ponto: 80 ml
- Fluxo: 80 ml/min
- 1 vez/semana
- 8 sessões
ANTES DEPOIS ANTE DEPOI
S S
Indicações
Celulite

Rejuvenescimento facial

Flacidez de pele
corporal e facial

Estrias
Cicatrização de cirurgias plásticas

Gordura Localizada corporal e facial

Pré e pós op lipoaspiração


Indicações

Olheiras Alopécia
Possíveis reações adversas
transitórias
1. Hiperemia e aumento da temperatura local
2. Creptação local
3. Sensação de desconforto local
4. Hematomas e/ou equimoses
5. Sensação de peso e aumento de volume local
Cuidados e Contraindicações
• Gestantes • Lúpus eritematoso sistêmico
• Insuficiência cardíaca • Pacientes imunodeprimidos
• insuficiência respiratória • Distúrbios da coagulação
• Insuficiência renal e hepática • Doenças do colágeno
• Diabéticos • Aumento anormal da
• Problemas psicológicos circulação
• Epiléticos - Rosácea facial
• Hipertensos descompensados - Poiquilodermia de Civatte
Carboxiterapia ARES

• Gás aquecido
• Aumento do conforto
• Adesão do paciente à terapia
• Potencializa os efeitos fisiológicos do CO2

• Sem aquecimento
• Hipotermia cutânea local - vasoconstrição
Carboxiterapia ARES

AGULHA DE INSULINA: 30G½


Carboxiterapia ARES

▪Equipo para Carboxiterapia Ares

Conexão saída isolador de pressão luer lock Conector de entrada

Isolador de pressão
Antissepsia e segurança
• Clorexedina aquosa/alcoólica
+
Gaze

Usar luvas sempre!!!


Cuidados – Vigilancia Sanitária

- Equipo e agulhas são


descartáveis! Uso individual e
por sessão!!!

- Descartar agulhas em = lixo


perfurocortante
Carboxiterapia ARES

Profundidade da agulha
Carboxiterapia ARES
Subcutânea

• Demarcação
• Antissepsia clorexidina alcoólica 0,5%
• Inclinação da agulha 30-45 ou 90 graus
• Volume por ponto 30 – 50 mL
• Velocidade de fluxo 150 a 200 mL/ponto
• Distância entre os pontos: média 5 cm
• Intervalo entre as sessões: 1 a 2 X /semana
◼ TÉCNICA DOS QUADRADOS
- 10 x 15 cm, 1 puntura em cada vértice e no meio, 50
mL, com fluxos altos (sensibilidade)
Carboxiterapia ARES
Intradérmica

• Demarcação
• Antissepsia clorexidina alcoólica 0,5%
• Profundidade – apenas o bisel da agulha
• Inclinação da agulha 10 - 15 graus em relação à pele
• Velocidade de Fluxo: 60 – 150 mL/min
• Volume livre - suficiente para formar uma pseudopápula
esbranquiçada na pele
• Intervalo entre as sessões 7 a 15 dias
Carboxiterapia ARES
Face
• Antissepsia
• Demarcação
• Modo livre (descolamento)
• 80 a 150 mL/min.
• Plano superficial
- Papada
- Lábios
- Sulco nasogeniano
- Frontal
- Olheira
ASSOCIAÇÃO DE RECURSOS
• Antes da aplicação da carboxiterapia
• Minimiza desconforto
• Potencializa resultados
CORRENTE HIGH VOLT
CORRENTE PULSADA DE ALTA
VOLTAGEM (CPAV)
Corrente High Volt
Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de alta
amplitude e curta duração

ESTIMULAÇÃO

- Fibras sensoriais
- Fibras motoras
- Fibras nociceptivas

Alteração transitória da
membrana celular
Corrente High Volt
INDICAÇÕES
• Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato
• Redução de edema
• Cicatrização e regeneração tecidual
• Ativação de fibroblastos
• Analgesia

• Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas ou


macromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas
polarizadas ou não)

• Drenagem linfática
CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS

• DAVINI, R., NUNES, C. V., GUIRRO, E. C. O., GUIRRO, R. R. J. Estimulação elétrica de alta
voltagem: uma opção de tratamento. Rev. Bras. Fisiot. 2004.

- f: 100Hz - Voltagem: 180V

- 3 x por semana

- Eletrodos de silicone carbono + gaze embebida em solução salina

- Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre a úlcera

- Eletrodo dispersivo fixado na região posterior do tórax a mais ou


menos 20 cm da úlcera

- 30 sessões de tratamento
NOVO ARES
Corrente High Volt
Eletropuntura Carboxiterapia
+ High volt

ESTRIAS E RUGAS
PROGRAMAÇÃO E
APLICAÇÃO
NOVO ARES
Modalidade Terapêutica
Carboxiterapia
- Volume: Contínuo (Livre) ou intermitente (5-300 mL)
- Velocidade de fluxo: 5-300 mL/min
- Opção de acionamento da emissão de gás via pedal ou display
- Opção de aquecimento do gás ou não
NOVO ARES
Aplicação – Carboxiterapia

Técnica Subdérmica Técnica Intradérmica


NOVO ARES
Modalidades Terapêuticas:
Corrente High Volt

Indicações: Eletrolifting em estrias e rugas


Especificações:
- Polaridade negativa
- Frequência: 1-100 Hz
- Intensidade de saída: 1-100 V
- Timer: 1-60 min
- 1 canal de saída da corrente
NOVO ARES
Aplicação – Corrente High Volt
NOVO ARES
Modalidade Terapêutica

Carboxiterapia + Corrente High Volt

Indicações:
- Tratamento em rugas e estrias
NOVO ARES
Especificações Especificações

Carboxiterapia: Corrente High Volt:

- Volume: Contínuo (Livre) ou - Polaridade negativa


intermitente (5-300 mL) - Frequência: 1-100 Hz
- Velocidade de fluxo: 5-300 mL/min - Intensidade de saída: 1-100 Vp
- Opção de emissão de gás - Timer: 1-60 min
via pedal ou display - 1 canal de saída da corrente
- Opção de aquecimento do gás
NOVO ARES
Carboxiterapia + Corrente High Volt – Preparo do equipo
NOVO ARES

Aplicação – Carboxiterapia + Corrente High Volt:


NOVO ARES

Display:
NOVO ARES
Carboxiterapia ou
Display Carboxiterapia + Corrente High Volt

Corrente High Volt


NOVO ARES
Display Carboxiterapia – tela de programação

Carboxiterapia + Corrente High Volt


Tela de programação
NOVO ARES
Display Carboxiterapia

Carboxiterapia + Corrente High Volt


NOVO ARES
Display

Corrente High Volt


NOVO ARES
Display

Tutorial Informativo
Referências Bibiográficas
ABU-RAFEA, B.; VILOS, GA; VILOS, AG; HON, BS. HOLLETT-CAINES, J. AL-OMRAN, M. Effect of body
habitus and parity on insufflated CO2 volume at various intraabdominal pressures during laparoscopic
access in women. Journal of Minimally Invasive Gynecology (2006) 13, 205–210.
BRANDI, C.; D’ANIELLO, C.; GRIMALDI, L.; BOSI, B.; DEI, I.; LATTRULO, P. Carbon dioxide therapy in the
treatment of localized adiposities: clinical study and histopathologocial correlations. Aesthetic Plast
Surg. 2001; 25:170-174.
BROCKOW T, HAUSNER T, DILLNER A, RESCH KL. Clinical evidence of subcutaneous CO2 insufflations: a
systematic review. J Altern Complement Med. 2000; 6:391-403.
FERREIRA JC, HADDAD A, TAVARES S. Increase in collagen turnover induced by intradermal injection of
carbon dioxide in rats. J Drugs and Dermatology. 2008; 7 201-206.
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica, 12ª ed, Guanabara- Koogan, 2011, Rio de Janeiro - RJ.
ITO T, MOOR JL, KOSS MC. Topical application of CO2 increases skin blood flow. J Invest Dermatol.
1989; 93:259-262.
MULIER, J.; DILLEMANS, B.; CROMBACH, M.; MISSANT, C.; SELS A. On the abdominal pressure volume
relationship. The Internet Journal of Anesthesiology. 2009 : 21( 1).
NARDELLI L, ROCCO PRM, GARCIA CSNB. Controvérsias acerca da acidose hipercápnica na síndrome do
desconforto respiratório agudo. Rev Bras Ter Intensiva. 2009; 21(4):404-415.
OCHIAI R.; TAKEDA, J.; NOGUCHI, J.; OHGAMI, M.; ISHII, S. Subcutaneous Carbon Dioxide Insufflation
Does Not Cause Hypercarbia During Endoscopic Thyroidectomy. Anesth Analg 2000;90:760–2.
SIMÃO JR; GUILLAMOUN T. Estudo angiográfico de fístula arteriovenosa utilizando gás carbônico como
meio de contraste*. Radiol Bras. 2004, 37: 397-403.
TORTORA, GJ.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
VIEGAS, C.A. Gasometria arterial. J Pneumol 28(Supl 3) – 2002 S233-S238.
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