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Partes do microscópio

 Oculares: formado pelo sistema de lentes, que normalmente apresentam


poder de aumento em até dez vezes. É esta parte que permite a observação do
objeto ampliado;
 Tubo: também chamado de canhão, é a estrutura que sustenta as oculares;
 Objetivas: são as lentes que elevam o poder de ampliação. Normalmente, um
microscópio pode apresentar três ou até quatro tipos de objetivas;
 Platina: é onde a lâmina fica posicionada e, para melhorar o foco da imagem,
ela pode ser levantada ou abaixada;
 Fonte de luz: lugar em que a lâmpada fica posicionada;
 Condensador: responsável por concentrar os raios luminosos que atingem a
lâmpada;
 Revólver: local onde as objetivas estão localizadas. É a estrutura giratória do
microscópio;
 Botão liga/desliga: serve para acender ou apagar a lâmpada;
 Braço: parte estrutural do equipamento que serve para dar suporte. É também
denominado coluna, sendo uma parte fixa do equipamento;
 Macrométrico e micrômetro: auxilia no ajuste do foco. São parafuso que
auxiliam na regulagem da platina;
 Charriot: sua finalidade é auxiliar o movimento da lâmina na platina, permitindo
a visualização do objeto;
 Diafragma: sua função é fazer a regulagem de luz que entra no condensador.

Preparos
1. FIXAÇÃO : -Inibir ou interromper a autólise tecidual;
-Coagular ou endurecer o tecido e tornar difusíveis as substâncias
insolúveis;
- Proteger, através do endurecimento, os tecidos moles no manuseio e
procedimentos técnicos posteriores;
-Preservar os vários componentes celulares e tissulares;
- Melhorar a diferenciação ótica dos tecidos;
-Facilitar a subsequente coloração.
Assim sendo, o objetivo central desta etapa inicial do processamento do
material histológico visa preservar sua estrutura de forma mais próxima
possível daquela encontrada no tecido vivo, evitando ao máximo as
distorções e possíveis perdas de materiais.
2. CORTES : O procedimento tem como objetivo realizar cortes de
estruturas escolhidas o mais fino, transparente possível para permitir a
observação de todos os tecidos que o formam.
3. COLORAÇÃO: Como a maioria dos tecidos é incolor, para que seja
possível observá-los ao microscópio de luz, é necessário que sejam
empregados corantes.

NÍVEIS ESTRUTURAIS DO
CORPO HUMANO

Nível Químico: Inclui os átomos (menores unidades de matéria que participam


de reações químicas) e as moléculas (dois ou mais átomos ligados entre si).

Nível Celular: A união das moléculas formam as células. As células são as


unidades básicas, estruturais e funcionais do corpo humano.
Nível Tecidual: Os tecidos são grupos de células e materiais em torno delas,
que trabalham juntos para realizar uma determinada função celular.

Nível Orgânico: Os órgãos são estruturas compostas por dois ou mais tipos de
tecido diferentes. Eles têm funções específicas e, usualmente, têm formas
reconhecíveis.

Nível Sistêmico: Um sistema consiste em órgãos relacionados que têm a


mesma função.

Nível Organísmico: É o maior nível organizacional. O organismo é um


indivíduo vivo. Todas as partes do corpo, funcionando umas com as outras,
constituem o organismo total – uma pessoa viva.
DOS
TECIDOS
Tecido eptelial

:
O que é :

O tecido que reveste a nossa pele e as cavidades de órgãos é formado por


células que ficam bem juntas — por isso a capacidade de formar uma espécie
de parede, ou limite — e que não tem muita substância intercelular.

As células do tecido epitelial, são classificadas como epiteliais. Podemos


dizer que esse tipo de célula é poliédrica (uma espécie de formação em
dimensão 3D). Justamente por ficarem extremamente próximas umas das
outras, essa aglomeração favorece o crescimento em um formato padronizado.
essa é uma forma de determinar o tipo do tecido epitelial.

Função:
A função do tecido epitelial é revestir o nosso corpo e os órgãos, mas
também existem outras finalidades. Veja a seguir as principais utilidades dele:
 proteção: ao revestir o nosso corpo com a formação da pele e também dos
órgãos e sistemas, como o respiratório e o urinário;
 sensibilidade: permite que a nossa pele perceba toque, texturas, temperaturas
e outras sensações;
 absorção: como no intestino, onde o tecido atua assimilando substâncias
importantes para o corpo;
 secreção: produzindo substâncias serosas (aquosas) ou mucosas (espessas),
que são fundamentais para o funcionamento de órgãos como estômago,
intestino e pulmões;
 impermeabilização: essencial para a retenção de líquidos, como acontece na
bexiga urinária.

Caracteríscas :

Entre as principais características do tecido epitelial está o fato de


ser avascular, ou seja, não tem vasos sanguíneos. Por isso, as células
que compõe o tecido epitelial usam os capilares (vasos sanguíneos)
do tecido conjuntivo que está ligado a ele para a sua oxigenação e, também,
para receber nutrientes e realizar a remoção de resíduos.
Outro detalhe deste tecido é o fato de as células se organizarem de maneira
extremamente aglomerada, o que cria uma organização e um formato
específicos. Apesar de não ter vasos capilares, o tecido
epitelial possui suprimento nervoso, inervado pelos plexos nervosos da lâmina
basal (que também é responsável por realizar a sua nutrição)

Formações :
Simples
O tecido epitelial simples é formado por uma única camada de células o que
o deixa mais fino — as células epiteliais deste tecido têm o núcleo centralizado.
Por ter apenas uma camada, ele é normalmente encontrado no revestimento
de órgãos como o estômago. Essa característica facilita uma elevada troca de
substâncias entre o órgão e seu exterior.
Estratificado
Já o tecido epitelial estratificado tem diversas camadas de células. Nesse
caso, a camada mais profunda de células está fixa na membrana basal. De
acordo com o formato das células, ele ainda pode se subdividir em:
 pavimentoso: com uma camada de células achatadas;
 cúbico: com células em formato simétrico, podendo ser cúbico ou hexagonal;
 prismático: quando o formato das células é alongado, lembrando o formato de
um cilindro;
 transição: nesse caso, as células originais são cúbicas. Entretanto, para
acompanhar a distensão de órgãos que precisam se encher e esvaziar (como a
bexiga), a célula muda de formato, ficando achatada.


Pseudoestratificado
No caso do tecido epitelial pseudoestratificado, ele também apresenta uma
camada como o tecido epitelial simples, porém, o núcleo de suas células não é
centralizado e elas também não têm um formato padronizado. Dessa forma,
cria-se uma sensação de que a formação das células do tecido se encontra em
diversas camadas, entretanto, é uma ilusão proveniente das alturas diferentes
das células.
Um ponto fundamental desse tipo de tecido é que todas as células estão
conectadas com a membrana basal.

Tipos :
Tecido epitelial de revestimento
O tecido epitelial de revestimento serve para revestir a nossa pele, os órgãos
internos e também dutos e vasos sanguíneos. Neste caso, as células são
extremamente aglomeradas, criando uma proteção e também apresentando a
característica de impermeabilizar.

Tecido epitelial glandular


No caso do tecido epitelial glandular, ele está diretamente ligado à formação
das glândulas secretoras (que geram diversas fundamentais para o nosso
corpo). Elas podem ser:
 endócrinas: que produzem hormônios responsáveis por diversas funções no
nosso organismo, como a tireoide;
 exócrinas: excretando substâncias como muco, suor e saliva;
 anfícrinas: que desempenham as duas funções.

Tecido conjuntivo :
Estruturalmente o tecido conjuntivo possui três componentes: células, fibras
e substância fundamental. No tecido conjuntivo predomina a matriz
extracelular, formada pela substância fundamental e pelas fibras.

A matriz é uma massa amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente. Os


elementos fibrilares são as fibras elásticas, as fibras reticularese as fibras
colágenas. Este tecido possui vasos sangüíneos, nervos e células sem
justaposição.

A substância fundamental :

´-É composto principalmente de macromoléculas aniônicas como:


glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas de adesão (como a
laminina, a fibronectina, entre outras).
Esta complexa mistura molecular é incolor e transparente. Estas
macromoléculas se ligam a receptores específicos na superfície das células,
preenchendo os espaços entre as células e fibras do conjuntivo e, sendo
viscosa, atua ao mesmo tempo como lubrificante e como barreira à penetração
de microorganismos invasores.

 Glicosaminoglicanas: são polímeros lineares formado por unidades


repetidas díssacarídicas usualmente compostas de ácido urônico e de
uma hexosamina, que se ligam covalentemente à um eixo protéico,
formando a molécula de proteoglicano. Tem estrutura tridimensional.
 Proteoglicanas: são compostos de um eixo protéico associados à um
ou mais tipos de glicosaminoglicanas.
 glicoproteínas de adesão: São proteínas não filamentosas que atuam
como mediadoras da interação entre as células e a matriz extracelular.

Células do tecido :

 Fibroblasto e Fibrócito: Os fibroblastos são as células mais comuns


do tecido conjuntivo. Caracterizam-se por serem células grandes, com
muitos prolongamentos, contendo um núcleo oval bem evidente e
citoplasma contendo um retículo endoplasmático e complexo de Golgi
bem desenvolvidos, fracamente corados, com cromatina fina e nucléolos
proeminentes. Os fibroblastos têm a função de sintetizar fibras do tecido
conjuntivo e as proteoglicanas e glicoproteínas da
matriz.Os fibrócitos são menores que os fibroblastos e tendem a um
aspecto fusiforme, apresentam poucos prolongamentos citoplasmáticos
e o núcleo é menor, mais escuro e mais alongado do que o fibroblasto.
Seu citoplasma é acidófilo, com pouca quantidade de retículo
endoplasmático rugoso. Havendo um estímulo, como ocorre nos
processos de cicatrização, o fibrócito pode voltar a sintetizar fibras,
reassumindo a forma de fibroblasto.
 Macrófagos : Os macrófagos são células de defesa muito ativas que
contém muitos lisossomos. Ao microscópio eletrônico eles são
caracterizados por apresentarem uma superfície irregular com protusões
e indentações que caracterizam a sua grande atividade de pinocitose e
fagocitose. Geralmente possuem um complexo de Golgi bem
desenvolvido, muitos lisossomos e um retículo rugoso proeminente.
 Mastocito: Os mastócitos são células altamente nutritivas, grandes,
globosas, com o citoplasma repleto de grânulos e com núcleo esférico
central. Eles têm a função de produzir e armazenar mediadores
químicos do processo inflamatório.
 Plasmócito:. Têm formato grande e ovóide que possuem um citoplasma
basófilo que reflete a sua riqueza em retículo endoplasmático rugoso. O
complexo de Golgi e os centríolos se localizam em uma região próxima
ao núcleo,. O núcleo apresenta-se esférico com cromatina em grumos,
que se alternam regularmente com áreas claras, dando ao núcleo,
aspecto de roda de carroça. São células que sintetizam e secretam
anticorpos e imunoglobulinas.. Os plasmócitos derivam do linfócito tipo B
ativado e produz o anticorpo necessário para a resposta do organismo
frente à penetração de moléculas estranhas (antígenos).
 Leucócitos:Os leucócitos ou glóbulos brancos são constituintes normais
dos tecidos conjuntivos, vindos do sangue por migração (diapedese)
através das paredes de capilares e vênulas
 Célula Adiposa:A célula adiposa tem a função de armazenar energia
sob a forma de triglicerídeos, de proteger e de amortecer.

FRIBAS DO TECIDO :

-colagenas

-reticulares

-elásticas

TIPOS :

TECIDO CONJUNTIVO PROPIAMENTE DITO :

È o típico tecido de ligação. Ele atua na sustentação e preenchimento dos


tecidos e, dessa forma, contribui para que fiquem juntos, estruturando os
órgãos.
Sua matriz extracelular é abundante, composta de uma parte gelatinosa
(polissacarídeo hialuronato) e três tipos de fibras proteicas: colágenas,
elásticas e reticulares.

Existem dois tipos :

-FROUXO : É constituído de pouca matriz extracelular, com muitas células e


poucas fibras.Isso torna o tecido flexível e pouco resistente às pressões
mecânicas.
-DENSO :Possui grande quantidade de matriz extracelular, com
predominância das fibras colágenas, dispostas sem grande organização. É
encontrado abaixo do epitélio, na derme, conferindo resistência às pressões
mecânicas, graças às suas muitas fibras. Também é muito encontrado
nos tendões.

TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO


Sua função é de reserva energética e também proteção contra o frio e
impactos.
É constituído de pouca matriz extracelular, com quantidade considerável de
fibras reticulares e muitas células especiais, os adipócitos, que acumulam
gordura.

TECIDO CONJUNTIVO CARTILAGINOSO


É composto por grande quantidade de matriz extracelular, no entanto, ela é
mais rígida nesse tecido do que no conjuntivo propriamente dito. Isso ocorre
devido à presença de glicosaminoglicanas associadas às proteínas, além de
finas fibras colágenas.
TECIDO CONJUNTIVO OSSEO

É um tecido mais rígido, presente nos ossos e responsável pela sustentação e


movimentação.

É composto de abundante matriz extracelular, rica em fibras colágenas e


moléculas especiais (proteoglicanas e glicoproteínas). A matriz é calcificada
pela deposição de cristais (formados de fosfato de cálcio) sobre as fibras.

TECIDO CONJUNTIVO SANQUINEO


É um tecido especial cuja matriz se encontra no estado líquido. Essa
substância se chama plasma, nele estão as células sanguíneas: glóbulos
vermelhos (hemácias) e glóbulos brancos (leucócitos) e
as plaquetas (fragmentos celulares).
O tecido hematopoiético ou hemocitopoiético é responsável pela formação das
células sanguíneas e componentes do sangue. Ele está presente na medula
óssea, localizada no interior de alguns ossos.

Funções
Cada tipo de tecido conjuntivo possui tipos específicos de células e sua matriz
extracelular contém diferentes moléculas e fibras que determinam sua função.

 Preenche espaços entre os diferentes tecidos e estruturas;


 Participa na nutrição de células de outros tecidos que não possuem
vascularização, uma vez que facilita a difusão dos nutrientes, além de
gases, entre o sangue e os tecidos;
 Reserva energética nas células adiposas;
 Atua na defesa do organismo através das suas células;
 Produz células sanguíneas na medula óssea.

Tecido muscular :
Quando observadas ao microscópio óptico, as fibras musculares esqueléticas
mostram estriações transversais,pela alternância de faixas claras e escuras .Ao
microscópio de polarização, a faixa escura é anisotrópica e, por isso, recebe o
nome de banda A,enquanto a faixa clara, ou banda I, é isotrópica. No centro de
cada banda I nota-se uma linha transversal escura.

Células :

As células do tecido muscular são as fibras musculares (ou miócitos),

As diferentes estruturas de uma célula muscular recebem nomes específicos. A


membrana celular, nesses casos, é chamada de sarcolema. O citoplasma é o
sarcoplasma. Já o retículo endoplasmático liso é denominado de retículo
sarcoplasmático.

Características :
 Contratilidade
 Excitabilidade
 Condutibilidade
 Elasticidade
 Extensibilidade
Função :
 movimento
 estabilidade
 regulação dos volumes dos órgãos
 produção de calor
 movimentos de substâncias
Tipos :

Tecido muscular estriado esquelético


Está ligado ao esqueleto, possui contração rápida, voluntária (podemos
controlar) e forma um tecido muscular estriado. Isso significa que, quando
vistas no microscópio, as fibras se organizam de uma forma semelhante ao
desenho de estrias.
As fibras musculares estriadas esqueléticas têm formato
de cilindros (canudos) longos, que podem ter até mesmo o comprimento do
músculo de que fazem parte. Cada uma contém várias miofibrilas, que são
filamentos de proteínas (actina e miosina, entre outras).
Essas células são multinucleadas, sendo que os núcleos ficam localizados
junto à membrana celular, na área conhecida como periferia da fibra.

Tecido estriado cardiovascular


O tecido muscular cardíaco é formado por células alongadas e ramificadas.
Elas podem ter um núcleo ou dois núcleos centrais. Embora essas unidades
celulares também se organizem como estrias, elas são mais curtas e menos
evidentes e não se agrupam em miofibrilas.

Tecido muscular liso


Esse tipo de tecido também sofre contrações involuntárias. Porém, elas
costumam ser lentas. O trabalho do músculo liso é o de formar a musculatura
de órgãos internos: estômago, bexiga, vasos sanguíneos e intestinos.

Tecido nervoso :

FUNÇÕES
O tecido nervoso recebe informações do meio ambiente através dos sentidos
(visão, audição, olfato, gosto e tato) e do meio interno, como temperatura,
estiramento e níveis de substâncias. Processa essas informações e elabora
uma resposta que pode resultar em ações,

COMPONENTES
O tecido nervoso apresenta abundância e variedade de células, mas é pobre
em matriz extracelular.2

 neurônios
 astrocito
 oligodendrocitos
 Células microgliais
 Células ependimárias
 Células de schwann
MENINGES
O SNC é circundado por três camadas protetoras de tecido conjuntivo, as
meninges que são: a pia-máter, a aracnoide e a dura-máter.165
A pia-máter é a meninge mais interna, localizando-se sobre a glia limitante, a
camada de prolongamentos de astrócitos .Como seu nome sugere, é uma
membrana delicada.168 Ela consiste em uma camada de células epiteliais
pavimentosas de origem mesenquimatosa, as células meningoteliais, e em
tecido conjuntivo frouxo bastante vascularizado. Ela envolve os vasos
sanguíneos ao entrarem no tecido nervoso, resultando nos espaços
perivasculares, mas desaparece antes que eles se transformem em capilares.
A aracnoide é composta por tecido conjuntivo denso avascularizado (embora
vasos sanguíneos a atravessem) e por células meningoteliais nas superfícies.
A região vizinha à pia-máter é trabeculada, e as cavidades correspondem ao
espaço subaracnóideo, por onde entram e saem as principais artérias e veias
do cérebro. A aracnoide apresenta, em certos locais, expansões que perfuram
a dura-máter e vão terminar em seios venosos: são as vilosidades aracnoideas.
A dura-máter a meninge mais externa, é uma camada espessa e resistente. No
crânio, está adjacente ao periósteo e, na medula espinal, está separada do
periósteo das vértebras pelo espaço epidural, que contém tecido conjuntivo
frouxo com células adiposas e um plexo venoso. É constituída por tecido
conjuntivo denso modelado e pelas células meningoteliais na superfície interna
e, no caso da

PARÊNQUIMA x ESTROMA
A maioria dos órgãos é constituída de dois componentes: o parênquima,
composto pelas células responsáveis pelas funções típicas do órgão, e o
estroma, que é o tecido de sustentação representado quase sempre pelo tecido
conjuntivo.

Parênquima é o conjunto de células que são responsáveis pela


função de um determinado órgão. É formado por células vivas
e parede celular primária delgada. Sua morfologia é extremamente
simples, mas possui fisiologia complexa

estroma ao tecido de sustentação de um órgão, ou seja, que serve para sustentar


as células funcionais do órgão . Com exceção do cérebro e da medula espinhal, o estroma
é constituído de tecido conjuntivo (mesenquimatoso).
O estroma também pode ser considerado a parte gel da organela "cloroplasto", onde
ocorre a fase química da fotossíntese. A estroma existe no interior dos cloroplastos, sendo
uma matriz amorfa, rica em enzimas solúveis, incluindo as responsáveis pelas reações da
fase bioquímica da fotossíntese. Também são encontrados no estroma os plastoglóbulos,
grãos de amido, fitoferritina, plastorribossomos, moléculas de DNA.
Presente em órgão ocos

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