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Universidade do Algarve

Instituto Superior de Engenharia

U.C.: Estradas e Arruamentos


Ano Lectivo: 2022/2023

Docente: Prof. Doutora Maria Manuela


Rosa

Acessibilidade para
Todos

Filipe Alexandre António de

Sousa Nº 67423

15 de março de 2023
Índic
e
Introdução..........................................................................................................................4
Contexto.....................................................................................................................................4
Problemática...............................................................................................................................4
Objetivos....................................................................................................................................4
Desenvolvimento Teórico do Tema.....................................................................................5
Portugal......................................................................................................................................5
Secção 1.6 - Passagens de peões de superfície:.............................................................................................5
ACAPO...........................................................................................................................................................7
Alemanha...................................................................................................................................8
As travessias de peões encontram-se definidos nas normas infra................................................................8
Indicadores de piso táctil...............................................................................................................................8
Passagem comum de transeuntes.................................................................................................................8
Ponto de passagem separados com altura de lancil diferenciada.................................................................8
Suécia.........................................................................................................................................9
O Modelo de Estocolmo consiste................................................................................................................10
Principais problemas de circulação na via pública para pessoas com mobilidade reduzida.........11
Principais problemas de circulação na via pública para pessoas cegas........................................13
Acessibilidade nos transportes públicos....................................................................................14
Conclusão........................................................................................................................17
Referências.........................................................................................................................4

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Índice Figuras
Figura 1 - Passadeira com Piso Táctil..................................................................................................6
Figura 2 - Passagem de Peões á Superfície...........................................................................................6
Figura 3 - Piso Direcional......................................................................................................................7
Figura 4 - Piso de Alerta........................................................................................................................8
Figura 5 - Passagem para pessoas invisuais e com mobilidade reduzida..........................................9
Figura 6 - Modelo de Estocolmo.........................................................................................................10
Figura 7 - Mapa com ilustração (seta)................................................................................................11
Figura 8 - Poste com escrita táctil e reflexos......................................................................................11
Figura 9 - Rampa sem Proteção..........................................................................................................12
Figura 10 - Inexistência de Rampa.....................................................................................................12
Figura 11 - Passeio Obstruído.............................................................................................................13
Figura 12 - Passeio Perigoso (Sem Proteção).....................................................................................13
Figura 13 - Rampa de Acesso a Autocarro........................................................................................15
Figura 14 - Rampa de Saída de Autocarro........................................................................................15
Figura 15 - Interior de Autocarro Adaptado para Pessoas com Mobilidade Reduzida................16

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Introdução

Contexto
O presente trabalho desenvolve-se no âmbito da continuidade do Projeto de Investigação
Aplicada ACCES4ALL - Acessibilidade para Todos no Turismo, Projeto IC&DT - Copromoção (ALG-
01-0145-FEDER-023700) coordenado pelo ISE/UAlg, e foi realizado no âmbito da unidade
curricular de Estradas e Arruamentos.

Tem como base os princípios do Design Universal, cujo termo é relativamente recente e surgiu
do “Design Acessível” que pressupõe acessibilidade a pessoas com deficiência livre de barreiras.
A ideia subjacente ao conceito de Design Universal é que produtos, serviços, ambientes e
interfaces, ou seja, a cidade toda, possam ser usados pelo maior número de pessoas possível,
independente de idade, habilidade, capacidade físico-motor ou status.

Problemática
Tem vindo a ser feito um esforço a nível Mundial, particularmente pelos países mais
desenvolvidos, dos quais serão destacados, a Alemanha, Suécia e Portugal, no sentido de
utilizar as tecnologias disponíveis para dotar as suas cidades de equipamentos e
acessibilidades que permitam facilitar a circulação automóvel e pedonal criando um
equilíbrio entre as pessoas que apresentam mais dificuldades na sua mobilidade e os desafios
que as cidades apresentam, no sentido de se tornarem mais eficientes e produtivas na
circulação de todos os seus cidadãos. O objetivo é melhorar a vida quotidiana de todas as
pessoas, com especial enfoque nas pessoas com mobilidade reduzida, surdos e invisuais,
promovendo desta forma a sua inclusão.
Portugal também tem feito um esforço para acompanhar esta tendência, e apesar de
muitas cidades terem já implementado alguns equipamentos de acessos pedonais, muito
continua por ser feito.

Objetivos
O objetivo do presente trabalho é apresentar quais as soluções de acessibilidades desenvolvidas
na Alemanha, Suécia e em Portugal, por forma a que todos tenham oportunidade de circular na
via pública com equipamentos que lhes permitam garantir a segurança e conforto de todos os
utilizadores.

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Desenvolvimento Teórico do Tema

Portugal

O Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto Aprova o regime da acessibilidade aos


edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais,
revogando o Decreto-Lei n.º 123/97, de 22 de Maio.
No anexo do Decreto supramencionado são indicadas as Normas técnicas para melhoria
da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada, que por ser extenso
destaca-se as mais importantes.

Secção 1.6 - Passagens de peões de superfície:

1.6.1 A altura do lancil em toda a largura das passagens de peões não deve ser
superior a 0,02 m.

1.6.2 O pavimento do passeio na zona imediatamente adjacente à passagem de


peões deve ser rampeado, com uma inclinação não superior a 8% na direcção
da passagem de peões e não superior a 10% na direcção do lancil do passeio
ou caminho de peões, quando este tiver uma orientação diversa da passagem
de peões, de forma a estabelecer uma concordância entre o nível do
pavimento do passeio e o nível do pavimento da faixa de rodagem.

1.6.3 A zona de intercepção das passagens de peões com os separadores centrais


das rodovias deve ter, em toda a largura das passagens de peões, uma
dimensão não inferior a 1,2 m e uma inclinação do piso e dos seus
revestimentos não superior a 2%, medidas na direcção do atravessamento
dos peões.

1.6.4 Caso as passagens de peões estejam dotadas de dispositivos semafóricos de


controlo da circulação, devem satisfazer as seguintes condições:

1. Nos semáforos que sinalizam a travessia de peões de accionamento manual,


o dispositivo de accionamento deve estar localizado a uma altura do piso
compreendida entre 0,8 m e 1,2 m;

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2. O sinal verde de travessia de peões deve estar aberto o tempo suficiente para
permitira travessia, a uma velocidade de 0,4 m/s, de toda a largura da via ou
até ao separador central, quando ele exista;

3. Os semáforos que sinalizam a travessia de peões instalados em vias com


grande volume de tráfego de veículos ou intensidade de uso por pessoas com
deficiência visual devem ser equipados com mecanismos complementares
que emitam um sinal sonoro quando o sinal estiver verde para os peões.

1.6.5 Caso sejam realizadas obras de construção, reconstrução ou alteração, as


passagens de peões devem:

1. Ter os limites assinalados no piso por alteração da textura ou pintura com cor
contrastante;

2. Ter o início e o fim assinalados no piso dos passeios por sinalização táctil;

3. Ter os sumidouros implantados a montante das passagens de peões, de modo


a evitar o fluxo de águas pluviais nesta zona.

Figura 1 - Passadeira com Piso Táctil

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[Escreva aqui] Figura 2 - Passagem de Peões á Superfície
ACAPO
A legislação nacional, Decreto-Lei 163/2006 de 8 de agosto, prevê o uso de material de
revestimento de textura diferente e cor contrastante com o restante piso na via
pública para assinalar três situações – escadas, rampas e passagens de peões de
superfície. A ACAPO sugere que seja utilizada uma tonalidade avermelhada
“bordeaux”, na medida em que esta contrasta melhor com o meio envolvente.

Piso de Alerta
O piso táctil deve ser do estilo “pitonado” e composto por saliências redondas com
uma altura de 5mm +/- 0,5mm e um diâmetro na base de 25mm, colocadas num
padrão retilíneo. Numa peça de 400mm por 400mm a distância entre os eixos das
saliências deve ser de 66,8mm para produzir um padrão de 6 x 6. De preferência as
saliências são achatadas.

Figura 3 - Piso Direcional

Figura 4 - Piso de Alerta

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Alemanha
Na Alemanha as travessias pedonais baseiam-se nas "Diretrizes para as instalações de
estradas urbanas” (RASt 06) onde são especificados os requisitos para as travessias de
peões.
As travessias de peões encontram-se definidos nas normas
infra

 DIN 18040-03: Edifícios sem barreiras - Princípios de planeamento - Parte 3:


Transportes públicos e espaços abertos.
 DIN 32984: Indicadores de piso em espaços públicos.

Indicadores de piso táctil


Na Alemanha os indicadores de piso táctil em áreas públicas estão definidos na norma
DIN 32984: 2020-12. Esta norma refere que os pontos de passagem na calçada devem
garantir que pessoas invisuais possam encontrar facilmente o lancil junto á estrada. Para
isso, os indicadores de piso táctil devem ser colocados numa combinação entre faixas de
localização e campos direcionais.

Passagem comum de transeuntes

Nestes pontos de passagem existe diferenças nas necessidades entre os utilizadores de


cadeiras de rodas e os invisuais, pois o piso táctil que facilita a deslocação dos invisuais,
acaba por dificultar a deslocação das pessoas que se deslocam nas cadeiras de rodas.
Assim, e de acordo com a norma para atenuar esse conflito, a altura do lancil terá de ser
exatamente 3 cm, sem tolerância de altura quer para baixo quer para cima.

Ponto de passagem separados com altura de lancil


diferenciada

Por forma a colmatar as dificuldades impostas pela norma de 3 cm de altura de lancil


entre pessoas com meios de mobilidade reduzida e pessoas invisuais, as diretrizes RAST
06 e a norma DIN 32984 especificam 2 soluções diferentes na área de cruzamento com
alturas de lancil diferenciadas.

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Uma solução para as pessoas com mobilidade reduzida ou necessidade de equipamentos
de mobilidade, no qual resulta uma descida do lancil ao nível da estrada (0 cm), e outra
solução para os peões invisuais são direcionados para o seu piso táctil de 6 cm de altura
através de uma faixa de localização.

Figura 5 - Passagem para pessoas invisuais e com mobilidade reduzida

Suécia
Na Suécia a travessia pedonal, conhecida como modelo de Estocolmo, utiliza uma
combinação de superfícies planas de rolamento e um sistema de superfícies tácteis para
que atuem como vias de acesso para os cegos e deficientes visuais.

Nesta solução de travessia uma rampa entre o nível da rua e o percurso pedonal de um
lado do poste e a necessidade de se manter uma berma de referência para orientação do
outro lado do poste é uma solução que combina todas as necessidades dos pedestres.

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Figura 6 - Modelo de Estocolmo

O Modelo de Estocolmo consiste

 Poste de sinalização ou poste com sinal de trânsito do ponto de passagem,


 Uma rampa com um nível adaptado para pessoas com dispositivos auxiliares de
mobilidade,
 Piso táctil para pessoas com deficiência visual,
 Linhas brancas e largas que marcam a passagem de pedestres no asfalto.

Uma das principais ideias por detrás do desenho do modelo de Estocolmo é que as
pessoas cegas devem sempre encontrar um lancil quando chegam ao fim do
pavimento. O limite funciona como um sinal de aviso de que se está a entrar na via

onde os carros estão a circular.

Na maioria das faixas de pedestres com sinalização luminosa, há um botão tátil para
deficientes visuais com informações táteis sobre as rotas de fuga, como setas e relevos
indicando as direções a seguir, as saídas de emergência, como a distância até a saída
mais próxima e outras informações importantes, como a localização dos extintores de
incêndio e dos telefones de emergência.

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Figura 7 - Mapa com ilustração (seta)

Um exemplo de um auxílio para informar os peões cegos e deficientes visuais sobre


como é o aspeto das passadeiras desprotegidas são os chamados "bollards", ou seja,
um poste de amarração. É um pequeno poste com escrita táctil na lateral ou na parte
superior e refletores nas laterais. Dá informação sobre como está disposta a travessia
de pedestres em termos de direção e número de faixas a serem atravessadas.

Figura 8 - Poste com escrita táctil e reflexos

Principais problemas de circulação na via pública para pessoas com


mobilidade reduzida
 Barreiras físicas: calçadas estreitas, inclinações íngremes, degraus e obstáculos
físicos como postes, caixas de correio e lixeiras podem dificultar a circulação de
pessoas com mobilidade reduzida.

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 Pavimentação inadequada: pavimentos irregulares, desníveis, buracos e
fissuras são um grande obstáculo para cadeiras de rodas e pessoas com
mobilidade reduzida.
 Falta de rampas de acesso: a falta de rampas de acesso em locais estratégicos,
como em frente a prédios públicos e comerciais, pode dificultar ou até impedir
a entrada de pessoas com mobilidade reduzida.
 Falta de sinalização adequada: a falta de sinalização adequada pode tornar
difícil para as pessoas com mobilidade reduzida encontrar rotas alternativas
acessíveis.
 Veículos estacionados ilegalmente: carros estacionados ilegalmente em
calçadas ou em lugares para deficientes podem obstruir a passagem de pessoas
com mobilidade reduzida.
 Falta de consciencialização da população: muitas vezes as pessoas não têm
consciência dos problemas enfrentados por pessoas com mobilidade reduzida e
podem bloquear acidentalmente o acesso ou não ter cuidado ao circular no
mesmo espaço, criando riscos de acidentes.

Figura 9 - Rampa sem Proteção

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Figura 10 - Inexistência de Rampa

Principais problemas de circulação na via pública para pessoas cegas

 Obstáculos físicos: objetos como postes, lixeiras, plantas e bicicletas são


obstáculos perigosos para uma pessoa cega e pode levar a quedas.
 Piso irregular: pavimentos com desníveis e buracos podem ser difíceis para as
pessoas cegas de detetar, criando um risco de queda.
 Falta de sinalização tátil: a falta de sinalização tátil, como pisos táteis
direcionais e alertas, podem dificultar a circulação segura de pessoas cegas nos
passeios.

 Ruído excessivo: o ruído excessivo de tráfego e outras fontes pode dificultar a


deteção de sinais sonoros importantes, como semáforos.
 Carros estacionados ilegalmente: carros estacionados ilegalmente nos passeios
obstruem o caminho de uma pessoa cega.
 Falta de conscientização da população: muitas vezes as pessoas não têm
consciência dos problemas enfrentados por pessoas cegas e não adotam as
medidas corretas ao circular no mesmo espaço, criando riscos de acidentes.

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Figura 11 - Passeio Obstruído

Figura 12 - Passeio Perigoso (Sem Proteção)

Acessibilidade nos transportes públicos


A acessibilidade nos transportes públicos é essencial para garantir que todas as
pessoas, independentemente de suas habilidades físicas ou limitações, possam se
deslocar com segurança e autonomia. Isso é importante não apenas para garantir a
igualdade de oportunidades, mas também para promover a inclusão social e a
independência das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Algumas medidas que devem ser implementadas para aumentar a acessibilidade nos
transportes públicos incluem:

 Adaptação dos veículos: é importante que os veículos de transporte público


sejam projetados para atender às necessidades de pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida. Isso pode incluir a instalação de elevadores ou rampas de
acesso, bancos especiais e espaço adequado para acomodar cadeiras de rodas
ou outros equipamentos de mobilidade.
 Formação dos motoristas e funcionários: é fundamental que os motoristas e os
funcionários dos transportes públicos tenham formação para atender às
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necessidades de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Isso pode
incluir formação em comunicação, atendimento ao cliente e manusear
equipamentos de assistência.
 Informações claras e precisas: é importante que as informações sobre os
serviços de transporte público sejam claras e precisas, e estejam disponíveis em
formatos acessíveis para todas as pessoas. Isso pode incluir informações em
braille, audiodescrição ou outras formas de comunicação acessíveis.
 Melhoria das infraestruturas: é importante que as infraestruturas dos
transportes públicos sejam projetadas para garantir a acessibilidade. Isso pode
incluir a construção de calçadas e rampas de acesso, bem como a instalação de
plataformas elevatórias em estações de metro, comboios ou paragens de
autocarros.
 Participação de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida: é
fundamental que as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida sejam
consultadas e envolvidas na elaboração de políticas e práticas relacionadas com
os transportes públicos. Isso pode garantir que as necessidades dessas pessoas
sejam adequadamente atendidas e que elas tenham voz na tomada de decisões
que afetam suas vidas.

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Figura 13 - Rampa de Acesso a Autocarro

Figura 14 - Rampa de Saída de Autocarro

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Figura 15 - Interior de Autocarro Adaptado para Pessoas com Mobilidade Reduzida

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Conclusão
Na pesquisa realizada para o presente trabalho, posso concluir que existe uma
crescente preocupação de muitos países a nível Mundial em criar condições equitativas
de circulação para os seus cidadãos.

Houve nos últimos anos um largo investimento, ainda que insuficiente para dotar as
várias cidades de equipamentos que permitem a todos, em especial ás pessoas surdas,
invisuais e com mobilidade reduzida, uma maior autonomia para se deslocarem em
segurança.

No entanto, na minha opinião as várias opções adotadas pelos vários governos vem
criar/manter o problema que se pretende abolir, ou seja, num mundo globalizado
como é o nosso, e em que a circulação de milhões de pessoas entre países é feito
diariamente, seria aconselhável harmonizar as medidas que visam minimizar as
dificuldades das pessoas surdas, invisuais e com mobilidade reduzida.

Ou seja, as pessoas supramencionadas, nos seus países de origem podem ter


equipamentos seguros, eficazes e no qual estão plenamente adaptadas ao seu uso, no
entanto irão sentir muitas dificuldades quando se deslocam para outros países, no qual
adotam outras normas para tornar a acessibilidade dos seus cidadãos mais “user
friendly”.

Em suma, o esforço realizado pelos governos é meritório e tem sem dúvida melhorado
as condições de vida dos seus concidadãos, mas eu preferia que houvesse um
consenso global nesta matéria, tendo em conta as cidades e a cultura dos vários países
são completamente diferentes.

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Referências
https://barrierefreie-mobilitaet.de/ueberquerungsstelle/gesicherte- ueberquerungsstellen/

https://www.mobilfuchs.net/bodenindikatoren/

https://www.bfb-barrierefrei-bauen.de/bodenindikatoren-im-oeffentlichen-raum- din-32984/#_edn1

https://www.funka.com/projekt/myter-om-tillganglighet/finns-det-losningar/finns- det-losningar-som-passar-alla-
manniskor--oavsett-funktionsformaga/

https://helsingborg.se/trafik-och-stadsplanering/gator-och- trottoarer/tillganglighet/tillganglig-
utemiljo/sa-tillgangliggor-vi-utemiljon-i- helsingborg/overgangsstallen/

https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/163-2006-538624

https://www.acapo.pt/

https://www.inr.pt/documents/11309/59516/Acessibilidade+e+mobilidade+para+ todos/69ec738b-10a8-40e0-
9370-e6aa9d8cf395

https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/163-2006-538624

https://www.inr.pt/documents/11309/59516/Acessibilidade+e+mobilidade+para+todos/69ec738b- 10a8-
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https://www.acapo.pt/deficiencia-visual/documentos-e-publicacoes/recomendacoes-tecnicas/como- criar-
pisos-tateis-mais

Decreto-Lei no. 163/2006 de 8 de Agosto (2006). Diário da República no.152/2006 - I Série. Ministério
do Trabalho e da Solidariedade Social.

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