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Conhecimento Técnico Rev. 13
Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................ 4
ESTRUTURA DO TEXTO .......................................................................................................................................... 4
1. ANDAIME FACHADEIRO ............................................................................................................................... 5
2. ANDAIME TORRE.........................................................................................................................................11
3. BALANCIM DE CABO PASSANTE – “ANDAIME SUSPENSO MANUAL” ...........................................................15
4. BALANCIM ELÉTRICO ...................................................................................................................................17
5. BETONEIRA .................................................................................................................................................19
6. BOMBA SUBMERSÍVEL ................................................................................................................................21
7. COMPACTADOR DE PERCUSSÃO .................................................................................................................23
8. CONDUTOR DE ENTULHO ............................................................................................................................25
9. ELEVADOR DE OBRA – CARGA E MISTO .......................................................................................................27
10. ELEVADOR DE CREMALHEIRA ......................................................................................................................30
11. ESCORAS METÁLICAS ..................................................................................................................................33
12. ESMERILHADEIRA ........................................................................................................................................34
13. FURADEIRA ELÉTRICA ..................................................................................................................................35
14. GUINCHOS DE COLUNA – ALAVANCA E BOTOEIRA ......................................................................................37
15. GUINCHO DE PEQUENO PORTE (GPP) .........................................................................................................38
16. LIXADEIRA ...................................................................................................................................................40
17. MARTELOS ..................................................................................................................................................41
17.1 MARTELO PERFURADOR DE 3 KG ................................................................................................................. 41
17.2 MARTELO ROMPEDOR DE 5 KG .................................................................................................................... 41
17.3 MARTELO PERFURADOR DE 10 KG ......................................................................................................... 42
17.4 MARTELO ROMPEDOR DE 10 KG............................................................................................................. 42
17.5 MARTELO ROMPEDOR DE 16 KG............................................................................................................. 43
17.6 MARTELO DEMOLIDOR DE 30 KG ............................................................................................................ 44
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25. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ADICIONAIS ........................................................................................................67
24.1 GERADOR DE ENERGIA............................................................................................................................ 67
24.2 INFORMAÇÕES SOBRE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM OBRA .................................................................... 68
24.3 ATERRAMENTO ........................................................................................................................................ 70
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Introdução
Estrutura do Texto
Nome do equipamento
Legenda:
Botas Luvas Capacete Protetor Óculos Protetor Avental Mascara Cinto tipo
Auricular Facial de Raspa paraquedista
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1. Andaime Fachadeiro
Aplicação: É aplicado para vencer trabalho em altura e sua utilização é obrigatória em construções ou
reformas acima de 4 metros do solo.
Descrição: Andaimes são estruturas tubulares montadas com o objetivo de permitir a circulação dos
operários em diversos níveis com livre acesso a área de trabalho. Essas estruturas são utilizadas para a
execução de serviços em fachadas e lugares elevados. É versátil e permite ampla atuação do
trabalhador, em função das medidas de sua plataforma.
Peças do Equipamento:
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Barra de Ligação
Diagonal em X
Piso Metálico
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Sapatas e Rodízios
Informações Técnica
Cada poste dos andaimes da Locguel suportam uma carga de 1.850Kg. Por considerações de
segurança o valor de referência deve ser adotado como 1.100Kg.
Dividindo 1.100Kg por 24 kg identificamos que poderemos ter 45 conjuntos de EVS e como cada
EVS tem 2 m de altura, concluímos que a altura máxima não poderá ultrapassar a 90 metros de altura.
Este resultado, porém, deverá ser ponderado em função de tempo de uso do andaime (idade),
perpendicularidade, forma de estaiamento e diversos outros fatores que interferem diretamente na
montagem do equipamento. Assim utilizando um coeficiente de segurança de 60%, concluímos que não
devemos estabelecer montagens superiores a 54 metros de altura, ou 18 andares. Casos especiais
deverão ser avaliados de acordo com a conservação do equipamento.
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Carga sobre o Estrado do Fachadeiro: 174Kg/m .
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Dicas de Utilização – Uso Correto
A estrutura dos andaimes deve ser contraventada (com barras de ligação e barras em X) e
ancorada ou estaiada (este estaiamento é normalmente realizado com arame PG 18 recozido),
tendo como separação até a parede um estroncamento (barras de madeira para manter o prumo) e
devendo ser cravado nas lajes com chumbadores “parabolts” com diâmetro mínimo de 3/8”, e
comprimento suficiente de penetração correspondente a ¾ do comprimento do chumbador),
obtendo-se ausência total de oscilações. A sequência destas amarrações para os andaimes de
2
fachada devem ser de no mínimo 32,00 m , sendo 8m de comprimento e 4m de altura. Os
montantes devem estar perfeitamente aprumados;
A madeira do piso do andaime deve estar seca e sem nós e este piso deve ter forração
antiderrapante;
É obrigatória a utilização, sobre todas as faces externas do andaime, guarda-corpos colocados 1,2m
acima do estrado. Os rodapés devem ter no mínimo 30cm.
Erros Frequentes
O trabalho em andaimes sobre cavaletes com altura superior a 2m e largura inferior a 0,90 m é
proibido;
Não se deve utilizar escadas sobre o piso do andaime para atingir lugares mais altos;
É proibido trabalhar em andaimes na periferia de edificação sem que haja proteção adequada.
Equipamentos de Proteção
Esquemático de Montagem
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A DX deve ser utilizada no lado
externo do andaime fachadeiro,
ficando a Barra de Ligação, também
conectada nos pinos de travamento,
no lado interno do mesmo, ou seja,
do lado da fachada.
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Atingida a altura de trabalho e com o
andaime bem fixado, montar sobre a
plataforma de trabalho horizontal o piso
e rodapés do andaime fachadeiro.
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2. Andaime Torre
Aplicação: É aplicado para vencer trabalho em altura e sua utilização é obrigatória em construções ou
reformas acima de 4 metros do solo.
Descrição: Construídos em tubos metálicos de alta resistência. São normalmente utilizados em serviços
internos e externos na construção civil, indústria, comércio e outros. Por serem de simples manuseio,
são fáceis de montar e desmontar, proporcionam rapidez, segurança e praticidade a obra.
Peças do Equipamento
Painel
Diagonal
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Barra de ligação
Piso Metálico
Escada
Sapatas e Rodízios
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Informações Técnicas:
É obrigatória a utilização, sobre todas as faces externas do andaime guarda-corpos colocados 1,2m
acima do estrado. Os rodapés devem ter no mínimo 20cm.
Erros Frequentes
O trabalho em andaimes sobre cavaletes com altura superior a 2m e largura inferior a 0,90m é
proibido;
Não se deve utilizar escadas sobre o piso do andaime para atingir lugares mais altos;
É proibido trabalhar em andaimes na periferia de edificação sem que haja proteção adequada.
Equipamentos de Proteção
Esquemático de Montagem
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Os painéis paralelos devem ser
colocados com as pontas de
encaixe virados para cima. Para
obter a distância entre painéis,
encaixe a primeira trava.
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3. Balancim de Cabo Passante – “Andaime Suspenso Manual”
Aplicação: É aplicado para vencer trabalho em altura, pode ser utilizado em todo tipo de edificações.
Descrição: Também conhecido como Balancim Manual este equipamento é utilizado como plataforma
de trabalho para deslocar pessoas, materiais de trabalho e ferramentas em altura. Os itens que
compõem o conjunto são:
Plataforma;
Guarda corpo;
Guincho de acionamento;
Dispositivos de segurança;
Cabo de aço;
Acessórios de fixação: Distanciadores, vigas, contrapesos e suportes.
A Locguel trabalha hoje com uma listagem automatizada das peças que compõe o balancim. Ela é
denominada “Romaneio”.
Informações Técnicas:
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Importante: A carga máxima que a plataforma suporta por metro quadrado é de 160Kg/m . Isto significa
que a carga sobre a plataforma tem que estar devidamente distribuída, para que sejam evitadas
concentrações de cargas e desnivelamentos desnecessários.
Detalhes para instalação:
Cada obra requer uma condição especial de instalação a ser avaliada pelo Técnico ou pelo Engº
responsável pela manutenção e montagem.
As formas mais comuns para suporte do equipamento são:
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Vigas Metálicas: A sustentação dos Balancins deve ser realizada por meios de vigas metálicas de
resistência equivalente a no mínimo 3vezes ao maior esforço solicitante. A viga metálica a ser
utilizada é a Viga I 6”. Em caso de dúvida, recorrer à equipe técnica de montagem.
Distanciadores: Os distanciadores são utilizados em obras onde existe algum impedimento técnico
para colocação das vigas metálicas, porém o estaiamento dos cabos do balancim deverá estar em
algum ponto da edificação que suporte a carga de acordo com a NR 18. Devem ser fabricados com
tubos metálicos com diâmetro não inferior a 1.1/4”;
Contrapesos: A utilização dos contrapesos só deve ser indicada em casos em que não existir
qualquer possibilidade de outro tipo de estaiamento, devendo os pesos serem identificados (marcas
do pesos), amarrados com cabos de aço (3/8”) e devidamente calculados para garantir um esforço
contrário de três vezes o esforço solicitado.
Utilização: Equipamento aplicado como solução para acabamento e serviços em altura. São utilizados
em serviços de limpeza de fachada, reboco, revestimento, colocação de placas, pinturas, etc.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
Mais Informações consultar Boletim Técnico N°19 – Inspeção de Balancim Cabo Passante
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4. Balancim Elétrico
Aplicação: É aplicado para vencer trabalho em altura, pode ser aplicado em todo tipo de edificações.
A Locguel trabalha hoje com uma lista das peças “romaneio” que compõe o balancim de forma
automatizada.
Informações Técnicas:
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Obs: Importante: A carga máxima que a plataforma suporta por metro quadrado é de 160Kg/m . Isto
significa que a carga sobre a plataforma tem que estar devidamente distribuída, para que sejam evitadas
concentrações de cargas e desnivelamentos desnecessários.
Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes suspensos devem ser
precedidos de projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado, de acordo
com item18.15.30 da NR 18.
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Cada obra requer uma condição especial de instalação a ser avaliada pelo Técnico ou pelo Engº
responsável pela manutenção.
As formas mais comuns para suporte do equipamento são:
Vigas Metálicas: A sustentação dos Balancins deve ser feita por meios de vigas metálicas de
resistência equivalente a no mínimo 3vezes ao maior esforço solicitante. A viga metálica a ser
utilizada é a Viga I 6”;
Distanciadores: Os distanciadores são utilizados em obras onde existe algum impedimento técnico
para colocação das vigas metálicas, porém o estaiamento dos cabos do balancim deverá estar em
algum ponto da edificação que suporte os esforços solicitados.
Contrapesos: A utilização dos contrapesos só deve ser indicada em casos em que não existir
qualquer possibilidade de outro tipo de estaiamento, devendo os pesos serem identificados (marcas
do pesos) , amarrados com cabos de aço (3/8”) e devidamente calculados para garantir um esforço
contrário de três vezes o esforço solicitado.
Utilização: Equipamento aplicado como solução para acabamento e serviços em altura. São utilizados
em serviços de limpeza de fachada, reboco, colocação de placas, pinturas, etc.
Erros frequentes
Equipamentos de proteção
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5. Betoneira
Principais modelos:
Quanto à capacidade;
Os equipamentos disponíveis podem possuir capacidade de 145, 320-400 e 580 litros.
Quanto ao carregamento;
Os equipamentos disponíveis são de cuba basculante e com carregador.
Informações Técnicas:
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Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento;
A Betoneira sempre deve ser lavada após o uso, deixando a máquina bater por 10 minutos com
pedra Nº 2 ou 3 e água; Conservá-la livre de impurezas e engraxados;
Nunca deve – se carregar os agregados com a máquina parada;
Abasteça o equipamento sempre com combustível limpo de impurezas, em ambientes ventilados.
Erros Frequentes.
A betoneira deve trabalhar num local limpo. Deve-se ter atenção para que os resíduos do concreto
produzido não soterrem as rodas da betoneira, o que pode ocasionar avarias no equipamento.
Equipamentos de Proteção
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6. Bomba Submersível
Descrição: Equipamento utilizado no esgotamento de águas subterrâneas. Não pode ser utilizada para
sugar barro, areia, ou qualquer material sólido. Temos à disposição as Bombas nas bitolas de 2” e de 3”.
Para as bombas bifásicas a diferenciação é feita por cores sendo esta azul e a trifásica cor prata.
Informações Técnicas:
A ligação elétrica deve ser realizada por meio de uma emenda de cabos com fita isolante de alta-
fusão;
O fio terra deve ser ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 2 Ω; sempre
recorrer ao eletricista da obra para confirmar o aterramento;
O eletricista deve verificar se o sentido de rotação de sucção está correto, caso contrário, deverá
providenciar a inversão de uma das fases;
Apoiar a bomba trifásica no solo, incliná-la e ligar a chave, O movimento deve ser no sentido anti-
horário. Do contrário, mudar a ligação e inverter uma das fases;
Fazer as instalações fora da vala e testá-las fora da água por no máximo 1 minuto;
Nunca descer a bomba pelo cabo elétrico. Manuseá-la sempre por uma corda amarrada na alça da
bomba;
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Suspender as emendas da extensão elétrica para evitar infiltrações de água, fazer o isolamento com
fita isolante de Auto fusão;
Quando a bomba descer na vala e bater no fundo, suspendê-la 30 cm e fixá-la com a corda;
Uma vez por semana tirar a bomba da vala e limpar o grifo.
Erros frequentes
Equipamentos de proteção
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7. Compactador de Percussão
Aplicação: Este equipamento foi desenvolvido para compactar solos em geral, tanto arenosos como
argilosos, compactar valas que se destinam à instalação de redes de água, gás e etc., não poderá ser
usado em superfícies duras como asfalto, paralelepípedos ou concreto.É indicado para compactação de
solos em áreas confinadas, tais como: obras de saneamento, instalações hidráulicas, elétricas,
telefônicas, galerias, etc.
Informações Técnicas:
Utilização: Equipamentos utilizados em construções em geral para compactação de solos, valas, etc.
O equipamento deverá ser guiado pelo cabo de manobra. Deixar a máquina se mover sozinha, não
forçar a máquina;
Transportar e utilizar o equipamento sempre na vertical, ou sem muita inclinação;
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Quando se está compactando solos argilosos e grudentos deve-se limpar constantemente a sapata
para um melhor desempenho da máquina;
Realizar a limpeza do filtro de ar diariamente;
Em motores 2 tempos, misturar a gasolina comum e óleo 2 tempos na proporção de 33ml de óleo
dois tempos para 1 litro de gasolina comum em recipientes separados, antes de encher o tanque.
Reabastecer ou utilizar o equipamento apenas em ambientes ventilados;
Para os equipamentos dotados de motores 2 tempos que possuam Auto-Lub (reservatório para óleo
2 tempos), basta adicionar óleo 2 tempos ao reservatório;
Em motores 4 tempos, o nível do óleo lubrificante deve ser visto diariamente, por meio da vareta de
nível e deve ser trocado a cada 50 horas de operação (SAE 20 W, ¾ do litro, 0,75). A quantidade do
óleo não deve ultrapassar o nível indicado;
Após as primeiras 3 horas de funcionamento deve-se reapertar todos os parafusos externos, o
mesmo devendo ser realizado após cada parada para manutenção. Posteriormente a esta operação
de reaperto deverá se repetir de 50 em 50 horas de operação;
Quando operado em ambiente com muito pó observar diariamente filtro de óleo e substituí-lo
quando óleo apresentar turbidez excessiva;
Qualquer perfuração na sanfona do equipamento deverá ser comunicada imediatamente à
manutenção para que seja substituída.
Erros frequentes
Equipamentos de Proteção
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8. Condutor de Entulho
Aplicação: Podem ser instalados em paredes, vigas, adaptando-se a qualquer obra. O sistema conduz o
entulho dos andares superiores até o nível de recolhimento proporcionado uma rápida limpeza, com
muita segurança, economia e redução na mão-de-obra.
Descrição: Sistema de tubos modulares que se interligam e são afixados na edificação por meio de
correntes e ganchos. Utiliza a gravidade para o escoamento vertical de entulhos até o solo,
proporcionando uma rápida limpeza, com segurança, economia e redução de mão-de-obra.
Coletor Superior: Montado no topo do equipamento, para receber o material do último pavimento;
Coletor Intermediário: Peça montada em cada pavimento da obra, permitindo receber o entulho
em todos os andares;
Coletor Reto: Peça cónica de ligação entre os condutores;
Suporte Regulável: Responsável pela sustentação de todo sistema.
Informações Técnicas:
Todo sistema deve estar alinhado e aprumado com a edificação e caso haja necessidade de se
fazer alguma curva no condutor, deve-se utilizar a “Blindagem” em metal;
De 6 a 9 metros deve-se colocar o Suporte Regulável, que deve ser fixado em paredes com vigas
rígidas para suportar o peso próprio do sistema;
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Devem ser verificados, com frequência semanal, os pontos de fixação dos condutores à edificação,
as correntes de fixação e as garras dos condutores;
Na montagem, o prumo (alinhamento vertical), é fundamental para maior desempenho e
durabilidade do equipamento;
Cada Suporte sustentará no máximo 12 tubos, formando assim uma seção. Uma seção de tubos
compreende 09 tubos coletores retos, 03 tubos coletores intermediários, 24 correntes e o Suporte.
Este conjunto corresponde a 110 Kg;
Caso o local onde for montado o condutor tenha altura superior à de uma seção (12 tubos), e não
permita a montagem de outro suporte, tem que ser projetado um sistema de fixação/apoio;
Caso haja a necessidade de vencer áreas de pilotis, marquises, lajes, sugerimos confeccionar caixa
de madeira com chapa de desgaste # 1/2" x 50 x 50 cm com inclusão acima de 30º.
ATENÇÃO: O diâmetro de passagem do material é de 390 mm para o condutor Maxi e de 310 mm para
o condutor Mini, portanto deve-se verificar constantemente se o entulho está escoando livremente ao
longo do condutor (evitar pedaços de madeiras, arames, sacos).
Evitar despejar pedaços de entulho maiores do que 1/3 do diâmetro de passagem do material;
Verificar as condições do local onde será fixado o Suporte. Não deve ser utilizado em paredes sem
reboco, finas e com infiltrações, sempre em paredes com vigas;
Na montagem, um tubo encaixará no outro, aproximadamente 100 mm;
Por sua forma cónica, este produto possibilita várias opções de regulagens, na altura das bocas
receptoras.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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9. Elevador de Obra – Carga e Misto
Fases da Obra: Para Elevadores de Passageiros é obrigatória a sua instalação, em prédios com 8 ou
mais pavimentos, sua instalação é exigida a partir da execução da 5ª laje. Para os Elevadores de Carga
não existe uma recomendação específica em norma, porém por questões econômicas na necessidade
de colocação do Elevador de Passageiro solicita-se a colocação do Elevador de Carga.
Descrição: Os elevadores a cabo de aço basicamente são constituídos por uma torre de estrutura
tubular, formada de componentes modulados (painéis laterais e contraventamentos), possuindo no seu
interior uma cabina. Esta cabina é interligada ao guincho por um cabo de aço e seu movimento é
determinado pelo enrolamento (subir) e desenrolamento (descer) do cabo de aço no carretel do guincho.
Sua instalação, operação, manutenção, seus testes e liberações devem ser executados sob supervisão
de profissional capacitado e qualificado.
Informações Técnicas:
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Utilização: Equipamentos utilizados em edificações para o transporte vertical de pessoas e materiais.
Freio Tipo Cinta, chamado de freio de estacionamento, utilizado apenas no Elevador de Carga e é
acionado pelo operador;
Freio Motofreio conhecido como anti-banguela, é acionado automaticamente na falta de energia
elétrica ou através da Botoeira “Pare” pelo operador. Utilizado no Elevador de Carga e nos novos
modelos de Elevador de Passageiro.
Freio Eletromagnético, conhecido também como anti-banguela é acionado automaticamente na falta
de energia elétrica ou através da Botoeira “Pare” pelo operador. Utilizado no Elevador de
Passageiro;
Freio Automático de Segurança (FAS) do Eixo, no enrolar e desenrolar do cabo de tração quando o
eixo adquire velocidade superior à nominal, o sistema é acionado travando o giro do eixo. Utilizado
no Elevador de Passageiro;
Freio Tipo Cunha, acionado automaticamente, quando a cabina entra em queda livre. Também pode
ser acionado pelo operador. Utilizado em ambos os Elevadores;
Todos os eixos dos guinchos de passageiros são submetidos à testes de ultrassom e partícula-
magnética a cada 5 anos, para que sejam identificadas falhas ou trincas de operação. Tanto nos
eixos quanto nos chassis dos guinchos existe uma identificação da data de referência, e os
resultados dos testes devem fazer parte da documentação do equipamento;
Todo elevador, antes de ser liberado para operação deve ser submetido ao teste de queda livre
para que seja confirmada a eficiência tanto do freio cunha (carga e passageiro) quanto do freio
automático de segurança (passageiro);
Solicitar a substituição do cabo quando este apresentar rompimento de fios, sendo mais de três fios
por perna ou mais de 6 fios por passo;
Deve possuir sistema de segurança eletromecânica no limite superior 2 metros abaixo da viga
superior da torre;
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Seguir corretamente o plano de manutenção;
Os cabos de tração (devem estar sempre engraxados) e dos freios de segurança (devem estar
sempre isentos de graxa) são de diâmetro de 5/8” com alma de Fibra, construção 6 x 25;
Não exceder a capacidade de carga do elevador. Ver tabela (Pág.25).
Acompanhar diariamente o check list de manutenção e lubrificação do equipamento.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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10. Elevador de Cremalheira
Fase da Obra: Conforme a NR-18 o elevador de passageiros deve ser instalado, ainda, a partir da
execução da 5ª laje dos edifícios em construção com 08 (oito) ou mais pavimentos, ou altura
equivalente, cujo canteiro possua, pelo menos, 30 (trinta) trabalhadores.
Descrição: O elevador de cremalheira Locguel é tracionado por motores elétricos, no sistema pinhão e
cremalheira, possui dispositivo de freio eletromagnético que oferece elevado grau de segurança. Os
motores elétricos estão acoplados às cabines e quando acionados movimentam todo o conjunto a uma
velocidade que varia de 30 a 36 m/min. A torre modular pode possuir cremalheira nos dois lados,
permitindo a instalação de uma segunda cabine, trabalhando de forma independente.
A Locguel trabalha hoje com uma listagem das peças que compõe o elevador de forma
automatizada, ela é denominada “Romaneio”.
Informações Técnicas:
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Sistemas de Segurança
O elevador possui um dispositivo de segurança exclusivo que pára a cabine suavemente na torre
caso a velocidade nominal seja ultrapassada;
As chaves de segurança estão instaladas nos portões e no alçapão da cabine. A cabine não sairá
do lugar a menos que todos os seus portões estejam fechados;
São instalados também fins de curso superior e inferior que atuam quando a cabine não parar
dentro dos limites de segurança;
O elevador possui um sensor de excesso de carga que impede o funcionamento em caso de
excesso de carga.
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Erros frequentes
Equipamentos de Proteção
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11. Escoras Metálicas
Aplicação: Utilizadas para escoramentos de formas de pilares, vigas, lajes e muros de arrimo.
Descrição: Estrutura metálica tubular regulável. Podem ser utilizadas com acessórios como forcados e
cruzetas que servem para apoio para vigas metálicas e peças de madeira facilitando o nivelamento da
parte escorada e melhor distribuição da carga.
Informações Técnicas:
Erros frequentes
Ao colocar ou retirar as peças em uso, não usar de forças bruscas como martelos ou outro
instrumento, deve-se sempre utilizar a rosca para apertos e desapertos;
No rosquear, ter cuidado para não realizar o ajuste desalinhado.
Equipamentos de Proteção
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12. Esmerilhadeira
Descrição: Ferramenta elétrica portátil utilizada para trabalhos onde é necessário esmerilhar, desbastar
e cortar. É composta de motor elétrico que aciona um disco que desbasta o objeto em trabalho por
abrasão.
Informações Técnicas:
O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica
com proteção mecânica;
O protetor do disco não deve estar amassado;
Não usar força ou peso excessivo ao operar o equipamento;
Proteger o cabo do disco para não ser danificado durante o uso do equipamento;
Verificar se o disco é compatível com a rotação da ferramenta.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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13. Furadeira Elétrica
Aplicação: Este equipamento pode ser utilizado em madeira, aço, alvenaria e concreto.
Descrição: Furadeiras elétricas são equipamentos que têm como função principal executar furos nos
mais diversos tipos de materiais. Para tanto, o motor da furadeira aplica uma alta velocidade de rotação
a uma broca que será responsável pela remoção do material desejado. Para as diferentes condições de
perfuração requeridas, foram criados diferentes modelos de furadeiras.
Principais Tipos:
Utilizamos dois tipos principais de furadeiras. Tais modelos são conhecidos como ½” e 5/8”. São
ideais para furações com e sem impacto em aço, alumínio, madeira, concreto e outros materiais
similares.
Informações Técnicas:
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Utilização: Este equipamento foi desenvolvido para realizar furos em diversos tipos de material.
Perfurar metais pode provocar um super-aquecimento da broca e acabar com sua têmpera. Para
prevenir esse problema, pingue gotas de óleo de corte junto à broca, enquanto está fazendo o furo.
Quando tiver que furar madeiras muito duras (maçaranduba, por exemplo), passe sabão de coco na
broca, antes de começar;
No momento da colocação da broca, os três lados do mandril devem ser apertados de forma
uniforme. Caso a broca deslize, quando a furadeira estiver em funcionamento, a broca deve ser
desapertada e o processo de colocação deve ser refeito;
O operador da máquina nunca deve bater nos dentes do mandril para realizar o desaperto da broca;
Quando precisar furar superfícies muito duras (madeiras como maçaranduba, paredes de concreto,
azulejos, etc.) use uma punção para "marcar" a posição correta, fazendo um pequeno buraco no
local. Desta forma, você evita que a broca deslize quando a furadeira for ligada, saindo da posição
desejada;
Não deixe de conhecer e obedecer às instruções de uso da máquina entregue pelo locatário junto
com a ferramenta. Alguns cuidados adicionais com relação à segurança: esteja sempre atento à
posição das mãos quando do uso da furadeira. Lembre-se que ela pode causar ferimentos se não
for utilizada de modo adequado;
Deve sempre ser verificado se as brocas são corretas para a capacidade de perfuração e se a
versão utilizada será com ou sem impacto; (As brocas são vendidas pela Locguel);
Antes de iniciar a perfuração, o usuário deve ligar a furadeira para verificar se a broca está
oscilando.
Erros Frequentes
O uso da ferramenta elétrica em locais úmidos ou molhados pode ser extremamente perigoso para
o operador;
Forçar a ferramenta pode prejudicar seu funcionamento e ocasionar na queima de componentes;
Manutenções na ferramenta só devem ser realizadas pelo departamento responsável da empresa.
Manutenção incorreta pode provocar sérios danos á máquina;
A furadeira não deve ser carregada pelo seu cabo elétrico, afim de não danificá-lo.
Equipamentos de Proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
14. Guinchos de Coluna – Alavanca e Botoeira
Fases da Obra: Equipamento utilizado nas fases de Alvenaria e Acabamento, normalmente utilizado, a
partir da segunda laje.
Aplicação: Em edificações, reformas, construção civil em geral.
Descrição: Equipamento composto por um acionamento elétrico com motor, enrolamento de cabo de
aço com uma caçamba. Tem como principal característica comando manual/botoeira para subir e
descer. Apresentam dispositivo de segurança para parada de emergência. Sua fixação é realizada no
topo da edificação por meio de abraçadeiras articuladas próprias, que acompanham o equipamento.
Informações técnicas:
Utilização: É utilizado para transporte de materiais, massa e objetos em geral na obra entre os diversos
pisos da edificação, possui um giro de 180º.
Dicas de Utilização – Uso Correto
O guincho deve ser instalado a aproximadamente 1,5 m do último piso;
Certifique-se de que o guincho está travado sempre que utilizar o tambor;
Para não forçar o motor, evite paradas no meio do percurso e ao acionar para subir só desligue
quando chegar ao andar desejado para descarregar o material;
Manter lubrificados o mancal e as partes giratórias do guincho.
Erros Frequentes
Deixar o cabo de aço raspar na laje durante a carga e descarga da caçamba do guincho, causando
o desgaste prematuro do mesmo;
Equipamentos de proteção
Mais Informações consultar Boletim Técnico N°4 – Utilização Indevida de Guincho Coluna.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
15. Guincho de Pequeno Porte (GPP)
Fase da Obra: Equipamento utilizado nas fases de Alvenaria e Acabamento, normalmente utilizado, a
partir da segunda laje.
Descrição: O GPP é um equipamento para içamento de materiais em obras. Permite trabalhos acima da
2
laje em construção. Possui área de trabalho em torno de 154m . Possui sistema de contra lança para
garantir seu centro de equilíbrio. O GPP Locguel é movimentado por motores elétricos e possui
dispositivos de segurança que oferecem elevado grau de confiabilidade. Possui velocidade média de
içamento de 25m/min com a capacidade máxima de carga de 500 kg. Sua torre é montada sobre uma
estrutura modular, o que facilita a montagem e desmontagem do equipamento.
O Guincho de pequeno porte Locguel é constituído por uma torre modular, gravata de fixação,
motores de carga e de giro, lança e contra lança, tirantes, pivô, moitão e painel elétrico. As gravatas de
fixação são utilizadas para estabilizar a torre e seu comprimento pode ser ajustado dentro do limite
abaixo especificado de acordo com a necessidade da obra.
Informações Técnicas:
Sistemas de Segurança
O GPP Locguel possui como dispositivos de segurança os seguintes itens: Limites de capacidade
de carga, limitadores de subida e descida, limites de momento, limite do trolley, limite de giro,
alarme sonoro e luz piloto.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Dicas de Utilização – Uso Correto.
Erros frequentes
Equipamentos de Proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
16. Lixadeira
Descrição: Ferramenta elétrica portátil utilizada para trabalhos onde é necessário lixar e desbastar. É
composta de um pequeno motor elétrico que aciona um disco que lixa o objeto em trabalho por abrasão.
Informações Técnicas:
O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica
com proteção mecânica;
Não usar força ou peso excessivo ao operar o equipamento;
Proteger o cabo para que o disco não o danifique durante o uso do equipamento;
Assegurar-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
17. Martelos
Descrição: Leve e compacto é ideal para aplicações em locais confinados. Possui carcaça robusta com
encaixes que proporcionam maior durabilidade à ferramenta. Troca fácil de acessórios com o sistema de
encaixe SDS-Plus.
Utilização: Perfurações de porte médio a pesado. Equipamento deve ser utilizado para serviços de
perfurações de paredes, alvenaria, e concreto.
Informações Técnicas:
Descrição: É um equipamento que proporciona rápida perfuração no concreto de dureza média, devido
ao mecanismo de percussão. Seu sistema de encaixe é do tipo SDS-Plus aceitando encaixe de brocas.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Utilização: Perfurações e rompimentos de médio porte. Equipamento deve ser utilizado para serviços de
rompimentos como demolições de pequenas lajes, picotamento mais profundos de paredes, alvenaria e
retirada de azulejos e pequenas cerâmicas.
Informações Técnicas:
Descrição: Possui sistema de encaixe SDS-Max Confort aceitando o encaixe de ponteiras e talhadeiras.
Possui embreagem de segurança contra sobrecarga.
Utilização: Equipamento deve ser utilizado para serviços de perfuração pesada como também
perfurações em média estruturas de lajes e alvenaria.
Informações Técnicas:
Descrição: Possui sistema de encaixe SDS-Max Confort aceitando o encaixe de brocas, ponteiras e
talhadeiras. Possui embreagem de segurança contra sobrecarga. A função perfuradora foi desabilitada
neste equipamento.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Utilização: Rompimentos e demolições de médio porte. Equipamento deve ser utilizado para serviços de
rompimentos de médio porte como demolições em média estruturas de lajes, picotamento mais
profundos de paredes, alvenaria e retirada de cerâmicas.
Informações Técnicas:
Descrição: Possui encaixe sextavado com trava para acessórios. Molas para amortecer os impactos,
aumentando a vida útil do equipamento. Sistema de amortecedor no punho evitando que o operador
sofra os impactos provocados pelo equipamento
Utilização: Rompimento ou demolições em concretos de dureza média. Equipamento deve ser utilizado
para serviços de perfuração e rompimento de médio porte como perfurações e demolições em estruturas
de dureza média como em lajes, piso industrial, asfalto, alicerces, picotamento mais profundos de
alicerces. Pode ser trabalhado na horizontal. Não é permitido o trabalho para rompimento de rochas.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Informações Técnicas:
Descrição: Possui encaixe sextavado com trava para acessórios. Molas para amortecer os impactos,
aumentando a vida útil do equipamento. Sistema de amortecedor no punho evitando que o operador
sofra os impactos provocados pelo equipamento.
Utilização: Demolições em concreto. Equipamento deve ser utilizado para serviços de rompimento com
maior robustez, força bruta, como corte de asfalto, quebra de piso espesso, quebra de lajes.
Informações Técnicas:
Nunca utilizá-lo para quebra de rocha (pedra), neste caso aconselhamos a utilização de martelos
pneumáticos (Ar comprimido);
Verificar se a trava da ferramenta está em condições de trabalho;
Para o martelo de 30kg, deve-se iniciar o trabalho com a ferramenta quase na vertical, a 15º e
inclinar até 30º quando o equipamento começar a penetrar;
Pressionar totalmente o gatilho. Não trabalhe com o gatilho em posições intermediárias;
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Conhecimento Técnico Rev. 13
O trabalho rende mais se a ferramenta estiver posicionada próximo à extremidade de quebra;
Desenergizar a fiação dos conduites do local a ser quebrado, ou seja chamar sempre o eletricista da
obra para orientação final;
Não quebrar lajes ou vigas sem escoramento, o ambiente deverá estar devidamente preparado para
o início do trabalho;
O reaproveitamento das ponteiras e talhadeiras deve ser feito com o retorno da peça a Locguel. As
peças não devem ser descartadas mesmo quando quebradas;
O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica
com proteção mecânica.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
18. Mini Grua 500 kg
Fases da Obra: Equipamento utilizado nas fases de Alvenaria e Acabamento, normalmente utilizado, a
partir da segunda laje.
Aplicação: Em edificações, reformas, construção civil em geral.
Descrição: Equipamento composto por um tripé metálico, uma lança e um motor elétrico, que acionado,
realiza o enrolamento e desenrolamento de um cabo de aço. Tem como principal característica o
comando por botoeira para subir e descer a carga. Apresenta dispositivo de segurança para parada de
emergência. Sua fixação é realizada no topo da edificação, prendendo o tripé com parafusos de no
mínimo 14mm à laje. A lança atinge uma altura de 2 mts e um raio de giro de 1,1mts.
Informações técnicas:
Utilização: É utilizado para transporte de materiais, massa e objetos em geral na obra, entre os diversos
pisos da edificação. Possui um giro de 360º.
Instalação
O equipamento deve ser instalado em altura inferior ao comprimento do cabo de elevação, para que
não ocorra sua utilização total. Por medida de segurança, deixar no mínimo 6 voltas do cabo no
carretel.
A instalação do tripé deve ser realizada em estrutura sobre a qual seja capaz de suportar sua carga
em serviço. Após a averiguação da capacidade da laje, furar a estrutura para a colocação de
parafusos passantes, que devem possuir diâmetro mínimo de 14mm. Nunca utilizar outro tipo de
fixação que não seja a indicada (sacos de cimento, blocos de concreto, contra peso ou outros).
Nivelar e alinhar o mastro principal, assegurando-se que as fixações estejam totalmente apertadas.
Ao efetuar a ligação elétrica certifique-se das seguintes indicações:
o Tensão de rede de 380/220 v Trifásico;
o Cabo utilizado deverá ser com três condutores (fase, neutro e terra) com no mínimo
2.5mm² de seção;
o O equipamento possui disjuntor de proteção do motor de 6,3 A;
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Conhecimento Técnico Rev. 13
o Uso obrigatório do aterramento disponível no pé do equipamento.
Para não forçar o motor, evite paradas no meio do percurso e ao acionar para subir só desligue
quando chegar ao andar desejado para descarregar o material;
Manter lubrificado as partes giratórias do guincho.
Erros Frequentes
Deixar o cabo de aço raspar na laje durante a carga e descarga da caçamba do guincho, causando
o desgaste prematuro do mesmo;
Exceder o limite máximo da capacidade permitida;
Realizar o transporte de pessoas neste equipamento;
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
19. Motovibrador
Fases da Obra: Equipamento utilizado nas fases de fundação, lajes, vigas e pilares.
Aplicação: Pode ser aplicado para vibração do concreto, como também pode ser aplicado na drenagem
de poços, garagens, valas, piscinas e afins.
Descrição: É composto por unidades motrizes para vibradores de concreto e bombas de água. São
acionados por motores elétricos ou à gasolina.
Informações Técnicas:
Utilização: Pode ser utilizado com vibradores de imersão na vibração do concreto e com bomba
submersível, proporcionando maior rendimento no esgotamento de águas subterrâneas.
Os cuidados com o aterramento do Motovibrador devem ser consultados no boletim técnico n°20;
Para os motores trifásicos, verificar se a ligação elétrica está correta observando o sentido de
rotação da catraca, que deve ser anti-horário;
Deve-se efetuar a limpeza de filtro com frequência.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
20. Vibradores de Imersão
Aplicação: É utilizado para vibrar o concreto, na construção de vigas, lajes, pilares, pisos e aplicações
em geral.
Descrição: O vibrador de imersão é constituído por um mangote de borracha, com eixo flexível e uma
extremidade metálica de diâmetros variados que se conecta a um motor. O diâmetro correto do mangote
é determinado pelo espaço livre entre as ferragens. A ação do vibrador se dá pela imersão da ponta do
mangote na posição vertical no concreto.
Principais Tipos
Temos à nossa disposição 4 diâmetros disponíveis. 25, 36, 48 e 62 mm, (para controle de
patrimônio consideramos os vibradores 35 = 36 e 45 = 48). Os motores a disposição são elétricos ou
gasolina. Os comprimentos das mangueiras variam entre 3,5 a 4,5m.
Informações Técnicas:
Se o mangote não começar a vibrar logo após ser ligado, uma leve pancada com a mão na ponta do
tubo iniciará a vibração;
O mangote deve penetrar no concreto com seu próprio peso. A camada nivelada de concreto
deverá ter uma profundidade entre 30 e 50 cm;
O tempo de adensamento médio é de 10 a 15s por m ;
2
O vibrador deve ser retirado lentamente para não deixar vazios no concreto;
Nunca executar a conexão do mangote com a flange do motor girando;
Só desligue o motor após a retirada do mangote do concreto;
Deve trabalhar com a ponta do mangote reta, imergindo toda ponta metálica;
Lavar a ponta do mangote ao desconectar;
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Este esquipamento deve ser armazenado de forma que a mangueira do mangote esteja totalmente
estendida e sobre uma peça de madeira, evitando assim que ela fique exposta a umidade.
Erros Frequentes
Equipamentos de Proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
21. Serras
Descrição: Serra para corte de metais e correlatos, podendo ser utilizado disco com diâmetro máximo
de 12 polegadas. Máquina robusta, projetada em ferro fundido, proporcionando maior durabilidade e
precisão de trabalho.
Informações Técnicas:
Utilização: Ideal para cortes de materiais ferrosos como, por exemplo: barras de aço, perfis, ferros e
tubos.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
O equipamento deve estar montado com todas as peças firmes para que não haja a possibilidade
de soltar;
Conheça todos os comandos antes de ligar e utilizar a serra.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
21.2 Serra circular de Bancada para Madeira
Fases da Obra: Equipamento utilizado nas obras principalmente nas fases de fundação, alvenaria e
acabamento.
Descrição: A serra de bancada é composta por mesa metálica, cutelo, paralelo, coifa de proteção do
disco, coletor de pó, motor e chave elétrica. Utiliza disco de corte de 14’’.
Informações Técnicas:
Utilização: Equipamento utilizado em todas as aplicações no trabalho com madeiras. Pode ser aplicada
em serviços mais pesados.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
A máquina deve ser mantida com chave de segurança travada para evitar que outros operários
façam uso do equipamento;
Não utilize o equipamento sem o protetor do disco;
Não usar roupas largas que possam prender-se ao disco de corte;
Não use acessórios como correntes, pulseiras, etc.;
Prender cabelos compridos e protegê-los com boné ou capacete.
Erros Frequentes
Queima de motor por falta de fase elétrica, por mal dimensionamento da rede ou por sobrecarga no
equipamento;
Queima de motor por aplicação excessiva de força física causando sobrecarga no equipamento;
Queima da bancada por falta de zelo na limpeza após o uso do equipamento gerando acúmulo de
serragem debaixo da máquina aumentado o risco de incêndio.
Equipamentos de proteção
Mais Informações consultar boletim técnico n°30 – Instalação e utilização da serra de bancada.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
21.3 Serra circular manual para pedra
Descrição: Possui design compacto, ergonômico, botão-trava do eixo para facilitar a troca de
assessórios dispensando o uso de chave fixa. Além disso, vem equipado com torneira metálica com jato
d’água na extremidade do disco.
Informações Técnicas:
Utilização: Equipamento utilizado para cortes retos em todos os tipos de pedras, pisos, cerâmica,
azulejos, telhas entre outros materiais. Cada material a ser cortado requer um disco de corte com
especificações apropriadas.
Erros Frequentes
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Utilizar disco sem vídea, gerando maior esforço e consequentemente a queima do motor.
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
21.4 Serra circular manual para madeira
Fases da Obra: Equipamento utilizado nas obras principalmente nas fases de fundação, alvenaria,
acabamento e construção de telhados.
Descrição: Utilizada para serviços de pequeno porte, disponível em duas versões, de 7” ou 9”. Ideal
para cortes em madeiras. Equipamento utilizado para cortes retos e curvos em todos os tipos madeiras.
Cada Material a ser cortado requer um disco de corte com especificações apropriadas.
Informações Técnicas:
Utilização: Ideal para madeiras macias e dirigida a instaladores em geral. Aplicável no trabalho em
madeiras nas formas e escoramentos.
Erros Frequentes
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Utilização de lâmina sem corte (lâmina cega), sobrecarregando o equipamento e causando a
queima do motor.
Não utilizar para corte em alvenaria ou em concreto.
Equipamentos de proteção
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21.5 Serra para piso ou “Serra Cliper”
Descrição: Opera com a vibração minimizada pela estrutura robusta de seu chassi. Utiliza disco
diamantado com diâmetro máximo de 450 mm.
Informações Técnicas:
Utilização: Equipamento utilizado para corte de junta de dilatação em todos os tipos de pisos e
pavimentos de concreto ou asfalto.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Erros Frequentes
Ruptura da correia por aplicação excessiva de força, na tentativa de acelerar o serviço o operador
“empurra” a máquina.
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
22. Placa Vibratória
Descrição: Equipamento constituído por uma carcaça resistente e placa metálica que recebe vibração
após ser acionada por motor a combustão. Possui cabo operacional isolado por coxins de borracha que
proporcionam melhor conforto e dirigibilidade para o operador. Pode ser fornecido com sistema de
aspersão de água tornando o trabalho mais eficiente.
Informações Técnicas:
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Efetuar a limpeza do filtro de ar diariamente;
Efetuar a limpeza da base diariamente;
Não movimentar o equipamento no solo desligado;
Reapertar diariamente todos os parafusos.
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
23. Placa Vibratória Reversível
Descrição: Este equipamento tem o mesmo princípio de funcionamento das placas vibratórias
unidirecionais, porém através de seu sistema hidráulico possibilita o direcionamento e deslocamento
para a frente ou para trás.
Informações Técnicas:
Utilização: Operações de compactação. Compacta aterros sob os pisos, aterros em muros de arrimo e
cabeceira de pontes. Sempre observar a espessura das capas de solo a serem compactadas, devido ao
alto grau de impacto.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Erros Frequentes
Equipamentos de proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
24. Rolo Compactador
Descrição: Rolo compactador vibratório hidrostático articulado. Possui dois cilindros e é equipado com
motor a gasolina.
2
A capacidade de trabalho do Rolo Compactador é de, em média 2000 m / hora. Sua capacidade de
compactação atinge uma profundidade de até 30cm a alcança uma velocidade de 2,6km/h. Seu motor
possui 18cv de potência.
Informações Técnicas:
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Equipamentos de Proteção
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Conhecimento Técnico Rev. 13
25. Informações Técnicas adicionais
Fases da Obra: Este equipamento pode ser utilizado em qualquer fase da obra desde que requerido
para fornecimento de energia alternativa.
Normalmente este equipamento é requerido quando existe na obra algum impedimento de fornecimento
de energia elétrica.
Neste momento sempre apareça a dúvida: Qual a potência do Gerador que deverei utilizar para suportar
a demanda de energia?
Normalmente este equipamento é encontrado, no mercado, com o sufixo KVA, que quer dizer: Quilo Volt
Ampere, sendo que 1 KVA = 1000 VA (Watts), isto também pode ser chamado de potência. Assim a
soma dos equipamentos a serem ligados ao Gerador não poderá ultrapassar a capacidade do Gerador.
Qual o gerador que deve se locado para alimentar uma máquina de solda de 250 amperes?
Portanto para mover este equipamento será necessário um Gerador de 16,5KVA ou superior.
As informações acima são para circuitos monofásicos, já para circuitos trifásicos o resultado acima
deverá ser multiplicado por um fator de correção de 1,732, portanto para circuitos trifásicos a resposta
acima deverá ser:
1. Motores Monofásicos 110v, são utilizados na rede 110v e a ligação é realizada utilizando
uma fase e um neutro (1F e 1N). A ligação dos fios difere com os fabricantes, porém tentar a
seguinte ligação, unir 1, 2 e 5 e ligar na fase R, unir 3, 4 e 6 e ligar no N (neutro). Outros
fabricantes utilizam, unir 1,3 e 5 e ligar na fase R, unir 2, 4 e 6 e ligar no N (neutro).
Antes de testar o funcionamento utilizar o Alicate amperímetro, na escala OHM (série) para
verificar a resistência das pontas.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Para inverter o sentido de rotação trocar o fio 5 pelo 6.
a. Estes motores podem ser convertidos para 220v (chamados de Bifásicos) fazendo a
conversão dos fios no seu interior, neste caso, utiliza-se duas fases da rede de energia
(2F). Neste caso unir os fios 1 e 5 e ligar na fase R, o fio 4 ligar na fase S e unir os fios
2, 3 e 6 e isolar. Para inverter a rotação trocar o fio 5 pelo 6.
2. Motores trifásicos 220 ou 380 v, só poderão ser utilizados em rede 220v ou 380v, esta
conversão é realizada no interior do equipamento. A ligação em ambos os casos é realizada
utilizando-se as 3 fases.
3. A conversão dos Motores Trifásicos
b. Para 220V, unir as pontas 1 e 6 ligar na fase R, 2 e 4 ligar na fase S, 3 e 5 ligar na fase
T. Para inverter a rotação trocar as fase de R para S.
c. Para 380V, Unir e isolar as pontas 4, 5, e 6. Ligar os fios 1 na fase R, 2 na fase S e a 3
na fase T. Para inverter a rotação trocar as fases de R para S.
d. Observar que em nenhum dos Motores se utiliza a ligação no N (Neutro)
4. Extensão Elétrica
e. A extensão elétrica mais utilizada em obras para é para motores entre ½ a 3CV. Por
situação de capacidade de obra uma extensão elétrica não deve exceder a 50m, assim
recomendamos:
Para Motores Elétricos entre ½ e 3CV utilizar poderá ser utilizada extensão elétrica até
50 metros, sendo que os cabos elétricos de bitola de 4 mm param motores trifásicos e
cabos elétricos de bitola de 6 mm para motores monofásicos. Evitar cabo (extensão)
superior a 50 metros.
Dispositivos de Proteção
Todos as instalações elétricas necessitam contar com dispositivos que atuem de maneira a controlar e
proteger, não só os componentes da própria instalação (fios, cabos, tomadas, interruptores, etc.), como
também proteger os equipamentos elétricos a eles ligados e, principalmente as pessoas que irão ligar e
operar estes equipamentos.
Vários são os dispositivos existentes no mercado, que se confundem na sua atuação, podendo proteger
ao mesmo tempo tanto os circuitos elétricos, equipamentos a eles ligados ou pessoas e equipamentos.
Os mais usuais para circuitos em baixa tensão (abaixo de 1,000 v) são:
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Conhecimento Técnico Rev. 13
por serem unipolares (atuam somente em uma das fases), podem causar danos aos mesmos por
possibilitar a atuação monofásica sobre o motor
b) Disjuntores
Que podem atuar simultaneamente como dispositivo de controle (partida) e proteção. Exercem sua
função de proteção ao curto-circuito e à sobre corrente, possuindo a vantagem de poder ser rearmado.
Encontramos no mercado desde os mais simples (sem a possibilidade do ajuste do relê térmico), como
mais sofisticados, que permitem o “ajuste fino” da amperagem de trabalho.
Os disjuntores podem ser monopolares (1 fase), bipolares (2 fases) ou tripolares (3 fases). Para o uso de
proteção a circuitos de alimentação de motores, recomenda-se sempre o uso do bipolar para motores
monofásicos ou tripolares para motores trifásicos, evitando-se os danos da atuação monofásica. Devido
ao alto custo dos disjuntores bi e tripolares, recomenda-se que sejam somente utilizados como proteção
e não como partida de motores.
Do item C até o item F, são componentes que fazem parte de Quadro de Comando:
c) Chaves Contadoras
São dispositivos de controle não manual (normalmente eletromagnético), cuja finalidade principal é partir
e parar motores, tendo uma única posição de repouso e sendo capaz de interromper correntes, inclusive
sobrecargas.
Sempre que possível, a partida de um motor trifásico deve ser a plena tensão, utilizando-se um contator.
Normalmente aos contatores, são acoplados relês de sub e sobre-tensão, que irão acionar o eletroimã
das chaves contatoras, interrompendo o circuito.
g) Chave Estrela-Triângulo
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Usadas quando a partida direta não seja possível. Isto ocorre normalmente em motores com potência
superior a 5CV, que partam com tensão reduzida. Em alguns também é exigida a partida mais suave
(esteiras transportadoras, redutores, etc.). O uso da chave estrela-triângulo, reduz a corrente de partida
para aproximadamente 1/3, evitando-se problemas com quedas de tensão, tão frequentes em obras.
Esta chave também é muito utilizada devido a seu baixo custo, não ter limites quanto ao numero de
manobras e seus componentes ocuparem pouco espaço. Somente pode ser utilizada em motores que
permitam a ligação em dupla tensão (220v/380v, 380v/660 v, etc.) com no mínimo 6 bornes.
h) Chave Compensadora,
Utilizada nos casos de dificuldades de partida (problemas na rede, principalmente em canteiros de
obras) em equipamentos que demoram para atingir sua velocidade nominal (bombas, ventiladores,
elevadores gruas, etc.). A Chave Compensadora é bem mais cara que a chave triângulo-estrela e,
devido ao tamanho do autógrafo, torna-se mais volumosa e necessita de quadro maior
24.3 Aterramento
Todo o equipamento elétrico sem dupla isolação deverá estar aterrado. O aterramento de proteção
consiste na ligação ao terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação, visando a
proteção contra choques elétricos por contato indireto.
O Aterramento é a ligação intencional com a terra, que pode ser feito através da inserção de um eletrodo
de aterramento no solo (terra).
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Vários podem ser os eletrodos de aterramento, a saber:
I. Especialmente estabelecido para a Função de eletrodo, como: hastes de cobre, hastes de aço
zincado ou de aço revestido de cobre, tubos de aço zincado, chapas de cobre ou de aço zincado,
perfis de aço zincado, Fitas de cobre ou de aço galvanizado, cabos de cobre, de aço cobreado ou de
aço zincado.
II. Não específicos, como: estacas metálicas enterradas.
O cabo de ligação à terra deve ser sempre de bitola igual ou superior que o alimentador do circuito,
sendo superior caso a distância ao ponto da terra seja substancial, capaz de originar uma perda de
carga devido à resistência do cabo.
2
Para o caso de Gruas, é recomendado o aterramento com cabo 35 mm e para as torres e motores dos
2
elevadores cabos de 16 mm .
No caso de canteiros de obras, estacas metálicas enterradas sempre podem ser usadas como pontos
confiáveis de aterramento, já que em geral estão cravadas a mais de 6,00 mna solo. São necessários
cuidados e verificações quanto à oxidação dos pontos de conexão do terra e assegurar a boa condução
elétrica por pressão, com o uso de terminais adequados e porcas.
Também, em canteiros de obras, é possível o uso do condutor ligado aos eletrodos de fundação (malha
aterrada da armação da estrutura).
III. Todo o circuito cuja voltagem For acima de 24 v representa um risco à vida e merece cuidados,
devendo-se usar dispositivos de proteção aos circuitos, equipamentos e às pessoas.
IV. O uso de equipamentos com dupla isolação (classe II) em boas condições, sempre representará
um menor risco às pessoas.
V. Equipamentos sem dupla isolação devem ser aterrados de maneira eficaz, principalmente a
carcaça dos motores.
VI. Torres metálicas de elevadores, torres de gruas, massas metálicas dos containeres e outros,
devem ser aterrados.
VII. A bitola do cabo de aterramento deve ser igual ou maior que o cabo de alimentação. No caso de
containeres, a bitola deve ser igual ou maior que a do cabo de alimentação do quadro gera/ do
mesmo.
VIII. O uso de dispositivos de controle / proteção protege também o equipamento, aumentando sua
vida útil.
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Conhecimento Técnico Rev. 13
Lista de Boletins Técnicos
Nome Descrição Revisão Data
Boletim Técnico - 01 Cabo de Tração Rev03 ago/08
Boletim Técnico - 02 RedSwich Rev01 ago/08
Boletim Técnico - 03 Furadeira 5/8 abr/05
Boletim Técnico - 04 Guincho de Coluna abr/05
Boletim Técnico - 05 Filtro 2T mai/05
Boletim Técnico - 06 Limpeza do Cabo de Freio mai/05
Boletim Técnico - 07 Troca da Bronzina mai/05
Boletim Técnico - 08 Ponteira mai/05
Boletim Técnico - 09 Lubrificação do CP-70 jun/05
Boletim Técnico - 10 Montagem do Andaime Fachadeiro Rev03 abr/07
Boletim Técnico - 11 Montagem do Aparalixo jun/05
Boletim Técnico - 12 RT e ART ago/05
Boletim Técnico - 13 Livro de Inspeção Rev01 ago/05
Boletim Técnico - 14 Peças Alternativas ago/05
Boletim Técnico - 15 Manutenção de Andaimes ago/05
Boletim Técnico - 16 Inspeção Elevador mar/06
Boletim Técnico - 17 Compactador abr/06
Boletim Técnico - 18 Manutenção Guincho de Coluna ago/06
Boletim Técnico - 19 Inspeção do Balancim de Cabo Passante
Boletim Técnico - 20 Aterramento do Motovibrador ago/06
Boletim Técnico - 21 Lubrificação do Cabo de Tração Rev01 nov/06
Boletim Técnico - 22 Trava Quedas jan/07
Boletim Técnico - 23 Cuidados para a montagem das torres de Elevadores ago/07
Boletim Técnico - 24 Rebobinamento de Motor out/07
Boletim Técnico - 25 Armazenamento out/07
Boletim Técnico - 26 Montagem do Condutor de Entulho dez/07
Boletim Técnico - 27 Lubrificação de Ferramentas Elétricas out/07
Boletim Técnico - 28 Identificar e Previnir falhas jul/08
Boletim Técnico - 29 Carregamento e operação de Betoneira Rev02 set/08
Boletim Técnico - 30 Instalação e Utilização da Serra Circular set/08
Boletim Técnico - 31 Instalação e Utilização da Polia Louca set/08
Boletim Técnico - 32 Regulagem do Moto-freio dos guinchos elevadores jan/09
Boletim Técnico - 33 Utilização Cabo de Aço Rev01 out/08
Boletim Técnico - 34 Tipagem Equipamentos Locguel dez/09
Boletim Técnico - 35 CheckList do Elevador de Obra jan/10
Boletim Técnico - 36 Cobrar ou não de Clientes - Ferramentas Elétricas mar/10
Boletim Técnico - 37 Cobrar ou não de Clientes - Motores Elétricos mai/10
Boletim Técnico - 38 Padrões de Pintura e aterramento de Bombas Sub. jan/12
Boletim Técnico - 39 Plano de verificação dos quadros de Comando nov/12
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Boletim Técnico - 40 Acoplamento do Motor Guincho passageiro nov/12
Boletim Técnico - 41 Sinalização de segurança na montagem de elevadores out/12
Boletim Técnico - 42 Identificação dos eixos do guincho do elevador ago/12
Pintura das cabeceiras dos Balancins com cor
Boletim Técnico - 43 ago/12
diferente
Boletim Técnico - 44 Identificação de Andaimes ago/12
Boletim Técnico - 45 Pintura para identificação dos módulos da Rack ago/12
Instrução de montagem da Base do Elevador a Cabo
Boletim Técnico - 46 set/12
de Aço
Boletim Técnico - 47 Montagem do Elev. De Cremalheira sobre laje. out/12
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Conhecimento Técnico Rev. 13