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MOTO NIVELADORA
1ª Edição
2013
2
Introdução
3
Índice
Introdução ...................................................................................................................... 06
Segurança na Operação de Equipamentos: Normas Gerais ........................................... 09
Segurança na Operação de Equipamentos: Segurança Pessoal: .................................... 10
Segurança na Operação de Equipamentos: Preparo da Máquina para Operação ......... 11
Segurança na Operação de Equipamentos: Cuidados na Operação ............................... 12
Segurança na Operação de Equipamentos: Manuseio de Lubrificantes ........................ 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Chave Geral do Sistema Elétrico .............. 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Extintor de Incêndio ................................. 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Rotinas de Inspeção e Operação .............. 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Pontos de Inspeção ................................... 14
Segurança na Operação de Equipamentos: Deslocamento da Máquina ....................... 15
Segurança na Operação de Equipamentos: Estacionamento ......................................... 16
Segurança na Operação de Equipamentos: Deslocamento em Rampa .......................... 16
Segurança na Operação de Equipamentos: Cuidados na Escavação .............................. 17
Segurança na Manutenção e Operação de Equipamento ................................................ 18
Segurança na Manutenção e Operação de Equipamento: Casos Reais .......................... 24
Conhecendo o Equipamento: Implementos Opcionais ................................................... 27
Conhecendo o Equipamento: Moto Niveladora Caterpillar – Série H ........................... 31
Conhecendo o Equipamento: Componentes ................................................................... 35
Manutenção Diária – Inspeção Visual ............................................................................ 49
Manutenção Preventiva ................................................................................................... 55
Trem de Força ................................................................................................................. 56
Técnicas de Operação: Controles do Painel ................................................................... 60
Técnicas de Operação: Termos Utilizados ..................................................................... 61
Técnicas de Operação: Partida do Motor ....................................................................... 65
Técnicas de Operação: Modo de Operação .................................................................... 66
Técnicas de Operação: Controle de Implementos .......................................................... 68
Técnicas de Operação: Posição da Cela ......................................................................... 68
Técnicas de Operação: Teste do Freio de Serviço .......................................................... 70
Técnicas de Operação: Seções de uma Estrada ............................................................... 70
Técnicas de Operação: Manutenção em Estradas ........................................................... 75
4
Técnicas de Operação: Recondicionamento e Reconformação ...................................... 78
Técnicas de Operação: Corte e Demarcação de Valetas .................................................. 80
Técnicas de Operação: Bancos Altos com Talude ........................................................... 84
Técnicas de Operação: Leiras e Material Despejado ....................................................... 84
Técnicas de Operação: Leiras Grandes e Mistura de Material ........................................ 85
Técnicas de Operação: Cortes Articulados e Acostamento ............................................. 85
Técnicas de Operação: Neutralização de Cargas Laterais ............................................... 85
Técnicas de Operação: Trabalhos com Lâmina ............................................................... 86
Técnicas de Operação: Parada do Motor ......................................................................... 87
Técnicas de Operação: Parada da Máquina ..................................................................... 87
Técnicas de Operação: Embarque da Máquina ............................................................... 88
Fique Atento .................................................................................................................... 91
Símbolos Internacionais ................................................................................................... 94
Eletrônica Embarcada: Código de Falha .......................................................................... 94
Eletrônica Embarcada: Simbologia .................................................................................. 99
Eletrônica Embarcada: Simbologia – Exercícios ............................................................ 110
Referências Bibliográficas ............................................................................................... 120
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Introdução
Seu peso, potência, ampla gama de acessórios e facilidade de manobras permitem que
ela seja utilizada em muitas aplicações anteriormente consideradas como trabalho para
outras máquinas de terraplenagem.
O número de tarefas nas quais a moto niveladora pode ser utilizada é geralmente
limitada somente pela habilidade e experiência do operador.
As MN trabalham numa ampla faixa de aplicações, desde nivelamento de acabamento
sob tolerâncias diminutas a construções de estradas do inicio ao fim.
Máquina autopropulsora, cujo principal elemento consiste numa lâmina acionável em
diferentes posições, destinada a executar trabalhos de conservação e construção de estradas
(Conceito DNIT). Curiosidade, a moto niveladora é também conhecida popularmente com
o nome de PATROL, que significa patrulha em inglês.
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Manutenção de Estradas
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EVOLUÇÃO DAS MOTO NIVELADORAS
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Segurança na Operação de Equipamentos – Normas Gerais
A segurança do operador e das pessoas que trabalham ao seu redor depende do cuidado
com que você opera a máquina.
Somente opere a máquina quando estiver familiarizado com a função de todos os
instrumentos, controles e luzes indicativas, contidos no manual de operação e manutenção
da máquina. As interpretações corretas e imediatas das informações fornecidas pelos
instrumentos e luzes indicativas proporcionam uma operação mais segura e eficiente.
Todas as máquinas têm limitações. Tomar conhecimento das limitações de uso da
velocidade, rotação, direção, estabilidade, capacidade de carga e outras características
importantes da máquina, antes de operá-la.
Ler o manual de instruções e procurar esclarecimentos sobre todas as dúvidas que
surgirem.
Antes de usar a máquina, leia e estude o Manual do Operador, assim como as
mensagens de segurança nele contidas. Leia os decalques de segurança da máquina. Afaste
as pessoas da área antes de operação da máquina. Leia e pratique o uso seguro dos
comandos.
O uso do cinto de segurança é obrigatório. Se a máquina tombar o operador pode ser
ferido ou projetado para fora da cabina; na pior hipótese pode ser esmagado pela máquina
sofrendo graves lesões que poderão até causar a morte.
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Segurança na Operação de Equipamentos – Segurança Pessoal
Saber quais os equipamentos de segurança que são requeridos para a sua máquina e os
use. Capacete, óculos de segurança, protetor auricular, botas e máscaras, são alguns tipos
de equipamentos que podem ser necessários;
Não correr;
Saber quais os sinais de mão que são usados no trabalho e quem são os responsáveis
pela sinalização;
Não pode ser usado telefone celular solto, pois este pode interferir em parte eletrônica
importante. Telefone celular tem que ser integrado ao sistema elétrico da máquina e utilizar
antena externa, montado conforme as instruções do fabricante;
Não fumar no interior da máquina;
Evitar roupas frouxas que possam enganchar nos comandos, alavancas ou peças
rotativas;
Sente-se sempre no assento do operador ao ligar a máquina (motor).
Mantenha as mãos longe das áreas onde existe risco de esmagamento, por exemplo:
tampas, portas e janelas.
Importante! A máquina tem as suas limitações. Conserve-a sempre sob controle.
Uma operação segura da máquina exige toda a atenção do operador. Não escute rádio e
ou músicas, enquanto opera a máquina, mesmo que a escavadeira disponha de som;
Use sempre o cinto de segurança abdominal ou o cinto de três pontos se a máquina for
equipada com este.
Utilize os degraus e corrimãos ao subir ou descer da máquina. Use sempre o apoio de
três pontos, quer dizer, duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão.
Ande sempre com o rosto voltado para a máquina - não pule!
A (s) porta (s) deverá (ão) estar fechada (s).
Verifique se os implementos estão perfeitamente acoplados e travados.
Não suba nem desça pela esteira ou pneus, pois poderá se acidentar. Esta é uma regra
fundamental para a segurança.
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Segurança na Operação de Equipamentos – Preparo da Máquina para Operação
Avisar todas as pessoas que estiver trabalhando ou no caminho da máquina, que ela será
posto em funcionamento por meio de buzina;
Consertar ou avisar sobre defeitos observados na máquina;
Observar as placas de sinalização na área de deslocamento da máquina;
Se for transportar a máquina em estradas fora do local de trabalho, verificar quais os
cuidados que devem ser tomados, e da necessidade de batedor para o deslocamento;
Utilizar os faróis ligados, quando em operação da máquina;
Manter limpo o assoalho da cabine;
Remover todos os objetos soltos na máquina e que não pertencem a ela;
Ventilar a cabina antes de adentrá-la nela;
Não movimentar a máquina se for observada qualquer irregularidade;
Examine visualmente a máquina, verificando se contém vazamentos ou quaisquer peças
avariadas ou que não estejam funcionando corretamente. Antes de colocar a máquina em
movimento, aperte todas as tampas, varetas de nível de óleo, bujões das baterias, etc. A
falha de uma peça com a máquina em movimento poderá provocar acidentes;
Em operações no escuro mantenha todas as luzes da máquina acesas. Verifique todas as
luzes queimadas e substitua-as imediatamente;
Use sempre combustível decantado. Para transferir para o reservatório da máquina use a
eletrobomba. Aconselha-se o reabastecimento no fim do trabalho a fim de evitar a
condensação que se forma no reservatório vazio durante a noite;
Não deixe acabar o combustível no reservatório poderá ter entrada de ar no circuito de
alimentação obrigando à sua sangria;
A partida do motor por métodos improvisados poderá causar movimentos imprevistos
da máquina com a possibilidade de ocorrência de lesões graves ou letais;
Dê partida no motor apenas do banco do operador;
NUNCA dê partida no motor sobre uma esteira, pneu ou no chão;
Não dê partida no motor por ligação direta no motor de arranque;
Antes de dar partida no motor certifique-se de que todos os comandos estão em neutro;
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Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados na Operação
Se por qualquer razão o motor parar ou ocorrer uma falha no sistema hidráulico, pare a
máquina imediatamente;
Verifique sempre a área de trabalho para evitar acidentes. Exemplos de áreas de
trabalho perigosas: ladeiras, precipícios, toras de madeira, demolições, fogo, muros altos,
aterros, escavações, trânsitos, abertura e/ou limpeza de canais e áreas fechadas, áreas de
demolição e perímetros urbanos. É necessário extremo cuidado em áreas como essas;
Cuidado com beiras que possam desmoronar, áreas escorregadias e objetos que possam
cair. Cuidado com arbustos, galhos ou outros obstáculos que estejam encobertos;
Caso necessite rebocar algum equipamento ou veiculo, não aplique toda a força ao
puxar uma corrente de reboque ou um cabo. Tracione-as cuidadosamente;
Verifique se não há nenhum vazamento no sistema de escapamento abaixo do capô. Ao
operar dentro da cabine fechada, com o sistema de ar condicionado desligado, deixe o
respiradouro aberto, para que haja circulação de ar durante todo o tempo de operação;
Mantenha o cano de escapamento do motor livre de detritos combustíveis, como folhas
secas. Desligue o motor antes de limpá-lo;
Não permitir caroneiro na máquina;
Verificar a presença de rede elétrica de alta e baixa voltagem, bem como cabos aéreos;
Verificar a presença na área de trabalho de gasoduto ou rede de água;
Observar frequentemente os instrumentos do painel;
Conhecer o caminho a ser percorrido no trabalho;
Conhecer as atividades previstas para o trecho;
Conhecer os limites da máquina e não os exceder;
Analisar o local a ser escavado e planejar as operações de escavação, elevação e
carregamento antes do inicio dos trabalhos;
Verificar constantemente o painel de instrumentos. Caso haja algum sinal procure
avaliar e tomar a melhor decisão;
Não fazer consertos que você não consegue.
Peça ajuda quando necessário.
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Segurança na Operação de Equipamentos – Manuseio de Lubrificantes
Cada produto deve ser usado somente na aplicação a que se destina, na duvida consulte
o manual;
Observar sempre as condições de higiene e segurança;
O fato de um produto representar ou não risco à saúde depende da natureza química, do
tempo, frequência e tipo de exposição a que o indivíduo for submetido.
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Operando com Segurança - Deslocamento da Máquina
Sempre que deslocar a máquina, certifique-se de que não existe ninguém próximo a ela;
Certifique-se, também, de que não existem ferramentas ou pessoas em cima da esteira
ou pneus;
Não transporte passageiro (s), pois é proibido dar carona em máquina;
Não permita presença de pessoas próximas à máquina, isto não é permitido;
Verifique o sentido de deslocamento da máquina. É MUITO IMPORTANTE!
Certifique-se de que a roda motriz esteja na posição correta, para trás;
Evite acidentes provocados por movimentos de rotação, articulação ou marcha a ré;
Certifique-se de que não existem pessoas atrás da máquina, quando for deslocá-la;
Quando for girar a máquina certifique-se de que não tem ninguém atrás ou nas laterais,
pois o contra- peso pode esmagar, causando lesões graves;
No caso de escavadeiras, a escavação deverá atender um ponto mínimo de 1.80 m da
base de equilíbrio da máquina. Cuidado neste tipo de operação, muita atenção com o giro e
altura da concha;
É necessário inspecionar a área antes de iniciar o trabalho. Examine as condições do
terreno, antes de iniciar a operação em uma trincheira. O terreno pode ceder;
Antes de iniciar a operação verifique se existem cabos, dutos de água ou gás no
entorno;
Evite tombamento. Para tanto, procure sempre manter a caçamba baixa e próxima da
máquina.
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Segurança na Operação de Equipamentos – Estacionamento
Não escave embaixo da máquina, pois o terreno poderá ceder e a máquina poderá cair;
Opere com muita atenção para evitar que o braço ou qualquer outra parte da máquina
possa bater em um obstáculo elevado (rede elétrica, pontes, viadutos e passarelas). A
máquina e/ou obstáculo sofrerá danos graves;
Quando se trabalha próximo de uma trincheira ou de uma estrada a máquina pode girar,
causando acidentes graves ou mortes;
Examine as condições do terreno no local de trabalho antes de iniciar a operação para
evitar que a máquina caia ou que o terreno ou parapeito cedam;
Faça um plano de trabalho. Utilize uma máquina adequada ao tipo e área de trabalho.
Reforce o terreno, parapeito ou a beira da estrada conforme necessário. Manter a
máquina afastada de parapeitos e beiras;
Quando operar em rampas ou na proximidade de abismos recorra a um ajudante para
sinalizar a manobra;
Quando a base de apoio da máquina não for confiável proceda ao seu reforço antes de
iniciar o trabalho;
Tenha muita atenção quando operar em terreno gelado. Com o aumento da temperatura
a base de apoio enfraquece e torna-se escorregadia.
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Segurança na Manutenção e Operação de Equipamentos
AO SAIR DE CASA
PENSE:
Na sua família;
No seu Trabalho;
Nos seus objetivos; e
Nos seus sonhos.
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FAMILIARIZE-SE com todos os avisos de advertência;
A LOCALIZAÇÃO EXATA E A DESCRIÇÃO dos avisos
são vistas no manual de manutenção e operação do
equipamento;
Há vários avisos de advertência específicos nas máquinas.
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CONECTE A TRAVA DA ARMAÇÃO DA DIREÇÃO
entre os chassis dianteiro e traseiro antes de levantar e
transportar a máquina.
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NÃO SOLDE TUBULAÇÕES OU TANQUES que
contenham fluidos inflamáveis.
REMOVA TODOS OS MATERIAIS INFLAMÁVEIS tais
como: combustível, óleo e detritos da máquina.
Não permita o acumulo de MATERIAIS INFLAMÁVEIS
na máquina.
Tome cuidado! Evite inalar a poeira que pode ser gerada
durante o manuseio de componentes que contém FIBRAS DE
AMIANTO como: pastilhas de freio, cintas de freio, material de
revestimento, placas de embreagem e algumas juntas.
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Introduza a trava de bloqueio da direção 1 na posição
TRAVADA antes de executar qualquer operação de risco.
Içamento da máquina;
Transporte sobre prancha;
Executar qualquer trabalho próximo ao centro da máquina;
22
EPI: É um INSTRUMENTO DE USO PESSOAL, cuja
FINALIDADE é neutralizar a ação de certos acidentes, que
poderiam causar lesões ao trabalhador.
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Segurança na Manutenção e Operação de Equipamentos – Casos Reais
“MORTE”
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Seja extremamente cuidadoso durante PERÍODOS DE
TENSÕES OU DEPRESSÕES.
Não se precipite!
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Ao trabalhar próximo a equipamentos de grande porte
devemos DOBRAR A ATENÇÃO.
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Conhecendo o Equipamento – Implementos Opcionais
RIPER TRASEIRO
Utilizado para desagregação de material compactado.
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PONTAS E PORTA PONTAS
Porta ponta reto e ponta para uso em escarificador;
Utilizado para desagregação de material compactado.
SUPORTE DO ESCARIFICADOR
Suporta as porta pontas e pontas.
DEMOLIDOR DE GELO
Limpeza de pista com gelo.
BARRA DE TRAÇÃO
São 6 opções de sapatas na barra de tração no suporte do
círculo.
Com 4 standard disponível para a 135 H.
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LÂMINA REMOVEDORA DE NEVE
Remover neve;
LÂMINA
Controle da lâmina para taludes e rampas.
BORDA
Borda cortante serrilhada;
BORDA
Borda cortante lisa.
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LÂMINA
Lâmina extensiva (opcional).
LÂMINA
Lâmina e suas partes.
LÂMINA
A utilização do tombamento total para trás poderia causar
problemas de penetração do material e danificar a parte inferior
da lâmina ou a área de articulação, especialmente se as bordas
cortantes estiverem gastas.
ESCARIFICADOR
PARA MAXIMIZAR A PRODUÇÃO, escarifique tão
profundo quanto possível e a uma profundidade uniforme,
porém evite operações de empurrar (como um bulldozer) com a
barra do ripper;
Evite patinagem excessiva dos pneus;
Use marchas mais baixas (primeira e segunda) e rotações
reduzidas do motor.
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Conhecendo o Equipamento – Moto Niveladora – Caterpillar – Série H
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Conhecendo o Equipamento – Moto Niveladora – Caterpillar – Série H - Componentes
35
Entrada de ar para refrigeração.
36
Válvula de descarga.
Display
Interruptor de modo.
37
Indicador dos furos da cela.
38
Deslocamento direcional central.
39
Marchas à frente.
Freio de estacionamento.
40
Indicador do deslocamento central de direção.
Estado da bateria.
41
Interruptor de acionamento dos faróis.
Fusíveis.
Luz interna.
42
Filtro do óleo do motor.
Chave geral.
43
Visor do nível do reservatório do óleo hidráulico.
44
Bocal de enchimento do líquido de arrefecimento.
Correias.
45
Círculo e giro.
Escarificador.
Filtro de combustível.
Bomba de escorva.
46
Filtro pré-purificador de ar.
Sensor da articulação.
Bloqueio do diferencial.
47
Tela magnética da transmissão.
48
Alternador.
49
Lado esquerdo da
máquina.
Com os IMPLEMENTOS
APOIADO NO SOLO
verifique o nível do óleo
hidráulico.
50
Verifique os CABOS E CONECTORES DAS BATERIAS
lado esquerdo da máquina.
51
DRENE O RESERVATÓRIO DE AR DOS FREIOS
localizado na traseira da máquina lado direito
Verifique os PNEUS E
PORCAS das rodas de
ambos os lados da máquina.
Verifique os disjuntores.
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Verifique OS CABOS E CONECTORES DAS
BATERIAS lado direito da máquina.
53
VERIFIQUE a engrenagem do círculo, o pinhão,
mangueiras e conectores.
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Manutenção Preventiva – Moto Niveladora – Cat – Série H
55
Trem de Força – Moto Niveladora – Cat – Série H
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Introdução
Seu peso, potência, ampla gama de acessórios e facilidade de manobras permitem que
ela seja utilizada em MUITAS APLICAÇÕES anteriormente consideradas como trabalho
para outras máquinas de terraplenagem.
O número de TAREFAS nas quais a moto niveladora pode ser utilizada é geralmente
LIMITADA SOMENTE PELA HABILIDADE E EXPERIÊNCIA DO OPERADOR.
60
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Termos Utilizados
Giro do Círculo
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Deslocamento lateral da lâmina Inclinação das rodas
62
Deslocamento Lateral do Círculo e da Barra de Tração: Permite ao círculo e a
barra de tração serem deslocados lateralmente em relação a armação principal.
Esta posição seria normalmente usada para empurrar material diretamente a frente e
a curtas distâncias.
63
Ângulo de Corte da Lâmina: maiores de 30 a 50 graus são requeridos ao
processar material úmido e pegajoso, ao misturar grandes leiras, em valetamento e em
outras aplicações.
64
Tombamento da Lâmina: seu uso adequado aumentará a produtividade da
máquina, prolongará a vida útil da borda e poderá evitar avarias na máquina.
Inclinação das Rodas Dianteira: Esta função permite que as rodas dianteiras
sejam inclinadas a fim de compensar a tração lateral causada pela lâmina angulada.
Chassi em MODO DE
Chassi RETO Chassi ARTICULADO DIREÇÃO
TRANSVERSAL
65
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Modo de Operação
CHASSI RETO
Somente a direção dianteira é utilizada.
Esta configuração é usada pela maioria dos operadores.
O ângulo da direção á frente é de 50 graus para a esquerda ou para direita, para
máxima produtividade, mesmo quando a chassi articulado não é utilizado.
DIREÇÃO TRANSVERSAL
Usa a direção das rodas e a direção articulada, conforme necessário.
O chassi articulado fornece o mínimo raio de curva possível para trabalho em áreas
apertadas, becos sem saídas ou em cantos.
Aumenta a facilidade de manobras em todas as aplicações.
Usado para contrabalançar a tração lateral de leiras grandes/cargas elevadas na
lâmina, para mudar a largura de corte da lâmina e para reduzir cargas na lâmina sem
usar o círculo.
Possibilita guiar a extremidade de ataque ao dar marcha á ré ou em áreas apertadas,
para maior controle e segurança.
66
CHASSI ARTICULADO
As rodas e o chassi traseiro andam na mesma direção.
Capacidade de taludamento lateral, permite descentrar os pneus em tandem para
fora da borda do aterro, para segurança ou para evitar trilhos no acostamento.
Usada para nivelar material despejado por caminhão sem passar com a frente da
máquina sobre a pilha de material.
Mantém a máquina inteira sobre uma superfície lisa permitindo acabamento mais
rápido da área.
USADA PARA: leiras grandes, a articulação pode impedir que a máquina fique
atolada e contribui para sua remoção se tal ocorrer.
BARRA DE TRAÇÃO
A barra de articulação de deslocamento lateral foi projetada para mudar
posicionamento e aumentar o alcance da lâmina a partir da linha central da máquina.
A utilização da barra permite manter o chassi sobre uma superfície plana no topo da
valeta ou base do talude, enquanto a lâmina corta um talude ao lado da máquina.
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Esta posição TAMBÉM PERMITE maior visibilidade do canto de ataque e do talão
a se operar com maior angulação da lâmina.
POSIÇÃO CENTRAL
Esta posição é usada para passadas longas e retas de lâmina, para a maioria dos
acabamentos e para leiras leves a médias.
Esta posição é usada para limpezas de valetas rasas.
68
1º E 2º FUROS A PARTIR DO CENTRO
Esta posição é usada para cortar taludes em reverso, em valetas profundas e taludes
em bancos altos.
O terceiro furo a partir do centro é também usado em limpezas de vala profunda.
Nivelamento e aplainamento de taludes de aterro.
Disposição de gramas e pedras volumosas em taludes.
Usado juntamente com a articulação para nivelamento em taludes íngremes.
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Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Teste do Freio de Serviço
1. LARGURA DA ESTRADA:
Normalmente 2,43m a 3,65m (8 a 12
pés) de largura por pista de veículo,
podendo variar de acordo com
largura da faixa de domínio.
1. LARGURA DA ESTRADA:
onde houver faixa de domínio, a
largura de uma estrada estadual,
incluindo os acostamentos, que
estará entre 7,92m e 9,14m (26 e 30
pés).
70
2. ACOSTAMENTO:
Normalmente 0,30m a 2,43m (1 a 8
pés) de largura, dependendo do tipo
de estrada que está sendo construída.
3. ABAULAMENTO: De 0,635 a
1,27 cm (¼ a ½ pol.) de elevação
para cada 30,48 cm (1 pé) do
acostamento ao centro da estrada.
3. ABAULAMENTO: Estas
medidas variam com o tipo de
superfície de desgaste de percurso
usado e com o índice pluviométrico
anual previsto.
4. SUPERFÍCIE DE DESGASTE
DE PERCURSO: Esta superfície
varia com a localização geográfica e
com o tipo de estrada que está sendo
construída.
4. SUPERFÍCIE DE DESGASTE
DE PERCURSO: material pode ser
terra, pedregulho, pedra britada,
asfalto ou concreto.
71
5. TALUDE DA VALETA: Este
talude varia conforme o tipo de
estrada que está sendo construída, o
tipo de material, a profundidade da
vala, e a largura da faixa de domínio.
5. TALUDE DA VALETA:
Sempre que possível mantenha os
taludes da valeta mais plano do que
2:1.
5. TALUDE DA VALETA: Em
algumas áreas geográficas este
componente é conhecido como
declive do acostamento da estrada.
72
6. VALETA EM “V”: Uma valeta
em “V” deve ser projetada de modo
a retirar a água da estrada o mais
rápido possível.
73
8. TALUDE EXTERIOR: Este
talude dependerá de muitos dos
fatores encontrados na abertura de
valetas e no taludamento de bancos.
8. TALUDE EXTERIOR:
Normalmente o talude exterior será
mais íngreme em áreas rochosas e
mais plano em material instável.
8. TALUDE EXTERIOR: Em
áreas de alta precipitação de neves o
talude exterior deverá ser mantido
tão plano quanto possível, a fim de
permitir o armazenamento e reduzir
o deslizamento da neve.
74
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Manutenção em Estradas
O trabalho de manutenção é
normalmente REALIZADO com a
trava do deslocamento lateral na
posição central e a barra de tração e
o círculo centrados sob o chassi
principal.
75
ARTICULAR o chassi traseiro
na direção do canto de ataque da
lâmina de aproximadamente 2 a 5
graus (1 a 1,5 vezes a largura do
pneu) frequentemente contribuirá
para reduzir a tendência da máquina
sacudir.
USE A DIREÇÃO
TRANSVERSAL para estreitar
acostamentos, para manter a largura
desejada da estrada e para limpar
valetas úmidas.
76
É muito importante MANTER O ABAULAMENTO CORRETO da estrada para
drenagem.
Em muitos casos, enquanto
realizam a manutenção da superfície
da estrada, OS OPERADORES
EFETUAM CORTES ABAIXO
DOS ACOSTAMENTOS
existentes, deixando uma crista em
cada lado da estrada.
77
PISTA ACABADA: A leira do
material deve ser processada e
espalhada uniformemente na estrada
e somente os pedregulhos grandes e
pedaços de grama deverão ser
jogados sobre o talude.
Você ESTARÁ
ESPALHANDO o material
escavado na pista de onde você
inicialmente retirou o material bom
da capa.
78
ENLEIRE NOVAMENTE, através da estrada, o material da capa empilhado
colocando-o por cima do material escavado que foi espalhado. Deixe este material numa
leira empilhada
Certifique-se de RECUPERAR
QUALQUER MATERIAL BOM
DA CAPA, restante, que estava sob
a leira empilhada original e
acrescente-o a leira empilhada.
Agora ESPALHE,
uniformemente, através de ambas as
pistas, o material da capa empilhada.
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Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Corte e Demarcação de Valetas
80
TALÃO DA LÂMINA fora dos pneus em tandem.
EM MATERIAL SECO, de
livre escoamento, use um ângulo
bastante aberto da lâmina e deposite
o material entre os pneus em tandem
na metade superior do talude do
acostamento da estrada.
81
UMA SEGUNDA PASSADA
na valeta será requerida a fim de
trazer este material para cima, sobre
o acostamento.
82
Em seguida espalhe a leira
ACOMPANHANDO O ABAULA-
MENTO da estrada.
83
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Bancos Altos com Talude
ARTICULE O CHASSI
TRASEIRO na direção da talão da
lâmina de 15 a 20 graus.
84
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Leiras Grandes e Misturas de Material
A articulação PODE SER USADA para neutralizar a tração lateral quando você estiver
efetuando uma passada de corte pesado.
Quando a traseira da máquina
começar a deslizar para longe do
talão da lâmina, ARTICULE O
CHASSI TRASEIRO na direção do
canto de ataque da lâmina para
neutralizar a carga lateral.
85
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Trabalhos com Lâmina
86
CUIDADO!
Antes de desligar o motor, deixe-o funcionar durante alguns minutos em marcha lenta, a fim de permitir a
desaceleração e estabilização do turbo alimentador em baixa rotação.
Deve-se evitar alta rotação durante a parada do motor, para não danificar os mancais do turbo
alimentador por falta de lubrificação. Se o motor for subitamente desligado em alta rotação, o turbo
continuará girando depois que a pressão do óleo do motor baixar a ZERO. Operando em altas rotações com
falta de óleo, os mancais do turbo alimentador podem sofrer danos em questão de segundos.
Nunca abandone a máquina com o motor ligado. Antes de deixar o local de operação, e depois de ter
verificado que não existem pessoas próximas à máquina, abaixe lentamente os implementos, apoiando-os no
terreno. Bloqueie os comandos e desligue o interruptor geral.
Estacione a máquina em uma área onde não operem outras máquinas e não tenha tráfego de veículos.
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Escolha um terreno sólido e plano. Caso não seja possível, posicione a máquina transversalmente à descida e
verifique se não existe risco de deslizamento. Nos casos em que não for possível a parada fora de pistas de
tráfego, recomenda-se o uso de sinais de segurança (bandeiras, tochas e outros sinais que indiquem perigo).
Estes sinais servem de aviso aos motoristas de veículos que se aproximam da área.
O uso prolongado da marcha lenta do motor fará com que a temperatura do líquido de arrefecimento caia
abaixo do limite de operação.
Desde que o motor esteja ligado, não deve haver razão para o uso prolongado da marcha lenta. Desligue
o motor quando isso ocorrer. No entanto, se for necessário deixar o motor ligado, ele deverá ter uma
rotação suficiente para manter a pressão de óleo e temperatura do líquido de arrefecimento do motor, na
faixa normal. Coloque a alavanca seletora de marchas em neutro, e acione o freio de estacionamento. Abaixe
a lâmina até o solo. Não abandone a máquina.
4. Desligue o motor.
6. Gire a chave geral da bateria para a posição DESLIGAR. Retire a chave geral.
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LEVANTAMENTO E AMARRAÇÃO DA MÁQUINA
Antes de trafegar com uma máquina fique atento às pressões recomendadas dos
pneus, limites de velocidade e os limites para TON-quilômetro por hora.
1. Reduza apenas quando a rotação do motor estiver abaixo do normal para aquela marcha.
A marcha selecionada da transmissão e a rotação do motor devem ser ajustados antes do início da
operação de terraplenagem. Nunca carregue demais a lâmina, pois as rodas traseiras podem patinar.
Isso, além de não alterar a operação de terraplenagem, causa desgaste desnecessário aos pneus
traseiros.
Aumentando o ângulo da lâmina (colocando uma das extremidades da lâmina bem mais para frente que a
outra) a carga será reduzida. Diminuindo o ângulo da lâmina, aumentará a carga. A lâmina deve ser
colocada de modo a lançar o material removido para dentro ou para fora das rodas traseiras, nunca
abaixo das rodas, a não ser que a operação seja de compactação.
O tombamento da lâmina pode ser usado para a execução de várias operações. Quando a parte de
cima da lâmina for inclinada para frente, a parte cortante não cortará o material, que está sendo
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homogeneizado.
Quando fizer cortes ou mover cargas pesadas que tendam a desviar a máquina de sua direção, incline
as rodas dianteiras em direção da carga para contrabalançar este efeito.
NOTA: Retire os dentes do escarificador, antes de tentar abrir ou limpar uma vala.
Ao iniciar a escavação de valas, posicione a lâmina de modo que a parte cortante (direita ou
esquerda) fique diretamente atrás e 3" (76 mm) abaixo da roda dianteira, com a outra extremidade
da lâmina o mais alto possível.
Arraste o material entre as duas rodas traseiras. A primeira escavação deve ser leve para manter o
controle da moto niveladora e cortar uma linha de vala reta. Quando o material acumular embaixo
da máquina, ele deve ser arrastado para o lado, antes de fazer uma nova escavação na linha da vala.
Se a vala for em forma de “V”, cada lado da vala deve ser cavado alternadamente, para permitir
que as rodas dianteiras e traseiras movam-se no centro da vala.
Quando for necessário arrastar o material para cima da beira do enchimento, mude a lâmina para
o lado; assim, as rodas da moto niveladora não estarão na beira do lugar a encher. O peso da moto
niveladora poderia fazer com que a beira cedesse, colocando o operador em risco.
Ao terraplenar o cotovelo de uma rua, pode ser necessário trabalhar ao redor de alguns objetos,
assim como caixas de correspondência, pilares ou postes de luz. A lâmina pode ser colocada de
lado, em volta do objeto sem modificar o nível da terraplenagem, usando o deslocamento lateral da
lâmina .
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Instruções para Operação da Transmissão
SITUAÇÕES ATITUDES
Dando partida no motor A transmissão deve estar em neutro antes de dar a partida no motor.
Freio de estacionamento A transmissão não engrena nenhuma marcha com o freio de estacionamento
acionado.
Mova a alavanca seletora para a marcha desejada (o mostrador indicará a
marcha selecionada). O pedal de “inching” pode ser usado de modo semelhante
Partindo com a máquina
ao pedal da embreagem. A maioria dos operadores faz desta utilização uma
operação normal.
Mudando para uma marcha Mude a marcha normalmente, conforme a velocidade, a inclinação do terreno e
superior as condições de tração do solo permitirem. Mude a marcha não use o pedal de
“inching”.
Reduza uma marcha de cada vez. Não force o motor abaixo de 1700 rpm.
Reduzindo a marcha Esteja sempre de olho no conta-giros. Reduza a marcha, não use o pedal de
“inching”.
Carregando demais o motor, sob Não pressione e libere repetidamente o pedal de “inching” para forçar o
condições de excesso de carga movimento da máquina.
da lâmina ou do escarificador.
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Partindo e parando com o Parar a máquina usando o pedal do “inching” fará a transmissão partir da 4ª
mostrador indicando uma marcha. Em terrenos nivelados ou inclinações moderadas parta na 4ª marcha e
marcha superior a 3ª. mude conforme as condições permitirem. Em inclinações elevadas ou sob
carga, reduza para uma marcha mais reduzida e parta com a máquina.
Simbologia Internacional
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SÍMBOLOS INTERNACIONAIS EXISTENTES NAS MOTO NIVELADORAS
1. Ligar / Arranque 34. Correia da ventoinha - falha
2. Desligar / Parar 35. Parada de emergência
3. Ligado / Desligado 36. Arranque do motor
4. Mais / Positivo 37. Motor ligado / Funcionamento
5. Menos / Negativo 38. Interruptor de arranque
6. Buzina 39. Transmissão
7. Estado de carga da bateria 40. Nível do óleo da Transmissão
8. Conta-horas 41. Marcha rápida
9. Cinto de segurança (abdominal) 42. Marcha lenta
10. Linear 43. Para a frente
11. Rotacional 44. Para trás
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Eletrônica Embarcada – Códigos de Falha
FUNÇÕES DO SISTEMA
3 ARMAZENAR as informações
enviadas pelos sensores e interruptores dos
diversos sistemas da máquina PARA
eventual CONSULTA da equipe de
manutenção
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Identificadores de componentes, identificadores de modo de falhas e
identificadores de módulo são CÓDIGOS DE INFORMAÇÕES que ajudam o pessoal
de serviço em problemas de sistema e diagnose da máquina.
MID
CID
FMI
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Um identificador de modo de falha (FMI): é um código de diagnóstico que
INFORMA o pessoal de serviço do TIPO DE FALHA QUE TEM OCORRIDO.
CÓDIGO DE EVENTO
FUNÇÃO DO EVENTO
NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA
PARAR o equipamento e
INVESTIGAR a falha. Acenderá a LUZ DE
NÍVEL 1 AVISAR a manutenção e ALERTA; ou o indicador
TRABALHAR entrará na faixa vermelha.
temporariamente.
ATENÇÃO: São falhas que NÃO TRAZEM PROBLEMAS GRAVES para o operador e
para o equipamento.
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NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA
NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA
Acenderá a LUZ DE
ALERTA; ou indicador
entrará na faixa vermelha;
PARAR e DESLIGAR o
NÍVEL 3 equipamento imediata- Acenderá a LUZ DE
mente. AÇÃO;
Soará o ALARME
SONORO;
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DESLIGAR IMEDIATAMENTE: São falhas que TRAZEM PROBLEMAS GRAVES para o
operador e para o equipamento
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Eletrônica Embarcada – Simbologia
COMO SE LÊ :
1° O símbolo externo
2° O símbolo interno
3° O símbolo maior
FILTRO
LÍQUIDO ARREFECEDOR
TEMPERATURA
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PRESSÃO
AQUECIMENTO
AR
MOTOR
NÍVEL
ÓLEO
LUZ DE AÇÃO
100
TRANSMISSÃO
AUTOMÁTICO
HIDRÁULICO
HORÍMETRO
101
TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO
102
FILTRO DE AR DO MOTOR
AUTOMÁTICO DA TRANSMISSÃO
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
FREIO DE ESTACIONAMENTO
DESLIGADO
LIGADO
PARTIDA DO MOTOR
103
FILTRO DE AR DO MOTOR OBSTRUÍDO
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL
104
TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRASNMISSÃO
NEUTRALIZADOR DA TRANSMISSÃO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
DIREÇÃO PRIMÁRIA
105
DIREÇÃO SECUNDÁRIA
CONDICIONADOR DE AR
SISTEMA ELÉTRICO
CONTROLE DE DESLOCAMENTO
ALARME DE DESLOCAMENTO
106
LUZ DE AÇÃO
LIMPADOR DO PARA-BRISA
LAVADOR DO PARA-BRISA
PAINEL MONITOR
MANUTENÇÃO REQUERIDA
CONTROLADOR ELETRÔNICO
107
FILTRO DE ÓLEO DO HIDRÁULICO
OBSTRUÍDO
AQUECEDOR DE AR DO MOTOR
MARCHA A FRENTE
NEUTRO
MARCHA A RÉ
GIRO À DIREITA
GIRO À ESQUERDA
ABAIXAR LANÇA
108
ESTICAR BRAÇO
FECHAR BRAÇO
DESPEJAR CAÇAMBA
FECHAR CAÇAMBA
INDICADORES
LUMINOSIDADE DO PAINEL
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Eletrônica Embarcada – Simbologia - Exercícios
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111
112
113
114
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Referências Bibliográficas
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