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NOTA DE AULA

MOTO NIVELADORA

1ª Edição
2013
2
Introdução

O objetivo principal de buscar a excelência de operação é o de obter o


máximo de disponibilidade e de confiabilidade dos equipamentos utilizados na
construção, em tempo oportuno e com a menor utilização de recursos, isto é,
perseguir sempre a EFETIVIDADE.
No atual cenário econômico em que se verificam sérias restrições
orçamentárias, não existem espaços para improvisos e arranjos; competência,
criatividade, flexibilidade e trabalho em equipe são as características básicas
que as Empresas devem perseguir, a fim de poderem alcançar seus objetivos.
O maquinário (Equipamentos e Viaturas) para a construção de estradas,
rodovias, aeroportos e etc, é o instrumento básico de trabalho das Empresas de
Construção.
Esse material tem por finalidade fornecer ao pessoal, com atribuição na
operação e manutenção dos equipamentos de engenharia, conhecimentos sobre
as técnicas de operação e quanto ao sistema de manutenção.
Os dados aqui contidos DEVERÃO SER COMPLETADOS pelos existentes
nos manuais específicos de cada material ou equipamento de engenharia.

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Índice

Introdução ...................................................................................................................... 06
Segurança na Operação de Equipamentos: Normas Gerais ........................................... 09
Segurança na Operação de Equipamentos: Segurança Pessoal: .................................... 10
Segurança na Operação de Equipamentos: Preparo da Máquina para Operação ......... 11
Segurança na Operação de Equipamentos: Cuidados na Operação ............................... 12
Segurança na Operação de Equipamentos: Manuseio de Lubrificantes ........................ 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Chave Geral do Sistema Elétrico .............. 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Extintor de Incêndio ................................. 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Rotinas de Inspeção e Operação .............. 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Pontos de Inspeção ................................... 14
Segurança na Operação de Equipamentos: Deslocamento da Máquina ....................... 15
Segurança na Operação de Equipamentos: Estacionamento ......................................... 16
Segurança na Operação de Equipamentos: Deslocamento em Rampa .......................... 16
Segurança na Operação de Equipamentos: Cuidados na Escavação .............................. 17
Segurança na Manutenção e Operação de Equipamento ................................................ 18
Segurança na Manutenção e Operação de Equipamento: Casos Reais .......................... 24
Conhecendo o Equipamento: Implementos Opcionais ................................................... 27
Conhecendo o Equipamento: Moto Niveladora Caterpillar – Série H ........................... 31
Conhecendo o Equipamento: Componentes ................................................................... 35
Manutenção Diária – Inspeção Visual ............................................................................ 49
Manutenção Preventiva ................................................................................................... 55
Trem de Força ................................................................................................................. 56
Técnicas de Operação: Controles do Painel ................................................................... 60
Técnicas de Operação: Termos Utilizados ..................................................................... 61
Técnicas de Operação: Partida do Motor ....................................................................... 65
Técnicas de Operação: Modo de Operação .................................................................... 66
Técnicas de Operação: Controle de Implementos .......................................................... 68
Técnicas de Operação: Posição da Cela ......................................................................... 68
Técnicas de Operação: Teste do Freio de Serviço .......................................................... 70
Técnicas de Operação: Seções de uma Estrada ............................................................... 70
Técnicas de Operação: Manutenção em Estradas ........................................................... 75
4
Técnicas de Operação: Recondicionamento e Reconformação ...................................... 78
Técnicas de Operação: Corte e Demarcação de Valetas .................................................. 80
Técnicas de Operação: Bancos Altos com Talude ........................................................... 84
Técnicas de Operação: Leiras e Material Despejado ....................................................... 84
Técnicas de Operação: Leiras Grandes e Mistura de Material ........................................ 85
Técnicas de Operação: Cortes Articulados e Acostamento ............................................. 85
Técnicas de Operação: Neutralização de Cargas Laterais ............................................... 85
Técnicas de Operação: Trabalhos com Lâmina ............................................................... 86
Técnicas de Operação: Parada do Motor ......................................................................... 87
Técnicas de Operação: Parada da Máquina ..................................................................... 87
Técnicas de Operação: Embarque da Máquina ............................................................... 88
Fique Atento .................................................................................................................... 91
Símbolos Internacionais ................................................................................................... 94
Eletrônica Embarcada: Código de Falha .......................................................................... 94
Eletrônica Embarcada: Simbologia .................................................................................. 99
Eletrônica Embarcada: Simbologia – Exercícios ............................................................ 110
Referências Bibliográficas ............................................................................................... 120

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Introdução

 A moto niveladora é uma das máquinas de terraplenagem mais versáteis atualmente em


uso.
 A moto niveladora consiste na principal máquina voltada para execução de obra de
terraplanagem sendo responsável pelo trabalho de acabamento e confronto final com as
cotas do projeto.

 As suas atividades podem ser desenvolvidas graças à mobilidade da lâmina central.

 Seu peso, potência, ampla gama de acessórios e facilidade de manobras permitem que
ela seja utilizada em muitas aplicações anteriormente consideradas como trabalho para
outras máquinas de terraplenagem.
 O número de tarefas nas quais a moto niveladora pode ser utilizada é geralmente
limitada somente pela habilidade e experiência do operador.
 As MN trabalham numa ampla faixa de aplicações, desde nivelamento de acabamento
sob tolerâncias diminutas a construções de estradas do inicio ao fim.
 Máquina autopropulsora, cujo principal elemento consiste numa lâmina acionável em
diferentes posições, destinada a executar trabalhos de conservação e construção de estradas
(Conceito DNIT). Curiosidade, a moto niveladora é também conhecida popularmente com
o nome de PATROL, que significa patrulha em inglês.

 APLICAÇÕES: Execução de trabalhos de acabamento e de confronto final às cotas do


projeto.

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Manutenção de Estradas

 Nivelar materiais de pilhas;


 Conformar e nivelar perfil;
 Limpeza de valetas;
 Limpeza de faixa;
 Desagregar camadas superficiais;
 Limpeza (pedras, areia...);
 Remoção de neve;
 Romper camadas de gelo.
Construção de Estradas

 Limpeza, corte e conformação;


 Mistura e nivelamento de materiais;
 Espalhamento e regularização das camadas a serem compactadas nos aterros, bem
como a homogeneização do teor de umidade;

 Corte, transporte e espalhamento nos trabalhos de raspagem;


 Corte e limpeza de valetas;
 Escarificação;
 Acabamento dos taludes dos cortes e das plataformas;
 Abertura de valas/valetas para drenagem.
Mineração

 Construção de vias para acesso das máquinas;


 Manutenção das estradas.

 No mercado Brasileiro encontramos as principais marcas de moto niveladora


produzidas no mundo. O Brasil possui várias fábricas de motoniveladora que são exportada
para todo o mundo.

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EVOLUÇÃO DAS MOTO NIVELADORAS

M otoniveladora 'Holt' (1909)

Motoniveladora 'Holt' (1909)


Caterpillar Auto Patrol (1931)

Caterpillar Auto Patrol (1935)

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Segurança na Operação de Equipamentos – Normas Gerais

 A segurança do operador e das pessoas que trabalham ao seu redor depende do cuidado
com que você opera a máquina.
 Somente opere a máquina quando estiver familiarizado com a função de todos os
instrumentos, controles e luzes indicativas, contidos no manual de operação e manutenção
da máquina. As interpretações corretas e imediatas das informações fornecidas pelos
instrumentos e luzes indicativas proporcionam uma operação mais segura e eficiente.
 Todas as máquinas têm limitações. Tomar conhecimento das limitações de uso da
velocidade, rotação, direção, estabilidade, capacidade de carga e outras características
importantes da máquina, antes de operá-la.
 Ler o manual de instruções e procurar esclarecimentos sobre todas as dúvidas que
surgirem.
 Antes de usar a máquina, leia e estude o Manual do Operador, assim como as
mensagens de segurança nele contidas. Leia os decalques de segurança da máquina. Afaste
as pessoas da área antes de operação da máquina. Leia e pratique o uso seguro dos
comandos.
 O uso do cinto de segurança é obrigatório. Se a máquina tombar o operador pode ser
ferido ou projetado para fora da cabina; na pior hipótese pode ser esmagado pela máquina
sofrendo graves lesões que poderão até causar a morte.

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Segurança na Operação de Equipamentos – Segurança Pessoal

 Saber quais os equipamentos de segurança que são requeridos para a sua máquina e os
use. Capacete, óculos de segurança, protetor auricular, botas e máscaras, são alguns tipos
de equipamentos que podem ser necessários;
 Não correr;
 Saber quais os sinais de mão que são usados no trabalho e quem são os responsáveis
pela sinalização;
 Não pode ser usado telefone celular solto, pois este pode interferir em parte eletrônica
importante. Telefone celular tem que ser integrado ao sistema elétrico da máquina e utilizar
antena externa, montado conforme as instruções do fabricante;
 Não fumar no interior da máquina;
 Evitar roupas frouxas que possam enganchar nos comandos, alavancas ou peças
rotativas;
 Sente-se sempre no assento do operador ao ligar a máquina (motor).
 Mantenha as mãos longe das áreas onde existe risco de esmagamento, por exemplo:
tampas, portas e janelas.
 Importante! A máquina tem as suas limitações. Conserve-a sempre sob controle.

NÃO TENTE FAZER DEMAIS NEM MUITO RÁPIDO

 Uma operação segura da máquina exige toda a atenção do operador. Não escute rádio e
ou músicas, enquanto opera a máquina, mesmo que a escavadeira disponha de som;
 Use sempre o cinto de segurança abdominal ou o cinto de três pontos se a máquina for
equipada com este.
 Utilize os degraus e corrimãos ao subir ou descer da máquina. Use sempre o apoio de
três pontos, quer dizer, duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão.
 Ande sempre com o rosto voltado para a máquina - não pule!
 A (s) porta (s) deverá (ão) estar fechada (s).
 Verifique se os implementos estão perfeitamente acoplados e travados.
 Não suba nem desça pela esteira ou pneus, pois poderá se acidentar. Esta é uma regra
fundamental para a segurança.

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Segurança na Operação de Equipamentos – Preparo da Máquina para Operação

 Avisar todas as pessoas que estiver trabalhando ou no caminho da máquina, que ela será
posto em funcionamento por meio de buzina;
 Consertar ou avisar sobre defeitos observados na máquina;
 Observar as placas de sinalização na área de deslocamento da máquina;
 Se for transportar a máquina em estradas fora do local de trabalho, verificar quais os
cuidados que devem ser tomados, e da necessidade de batedor para o deslocamento;
 Utilizar os faróis ligados, quando em operação da máquina;
 Manter limpo o assoalho da cabine;
 Remover todos os objetos soltos na máquina e que não pertencem a ela;
 Ventilar a cabina antes de adentrá-la nela;
 Não movimentar a máquina se for observada qualquer irregularidade;
 Examine visualmente a máquina, verificando se contém vazamentos ou quaisquer peças
avariadas ou que não estejam funcionando corretamente. Antes de colocar a máquina em
movimento, aperte todas as tampas, varetas de nível de óleo, bujões das baterias, etc. A
falha de uma peça com a máquina em movimento poderá provocar acidentes;
 Em operações no escuro mantenha todas as luzes da máquina acesas. Verifique todas as
luzes queimadas e substitua-as imediatamente;
 Use sempre combustível decantado. Para transferir para o reservatório da máquina use a
eletrobomba. Aconselha-se o reabastecimento no fim do trabalho a fim de evitar a
condensação que se forma no reservatório vazio durante a noite;
 Não deixe acabar o combustível no reservatório poderá ter entrada de ar no circuito de
alimentação obrigando à sua sangria;
 A partida do motor por métodos improvisados poderá causar movimentos imprevistos
da máquina com a possibilidade de ocorrência de lesões graves ou letais;
 Dê partida no motor apenas do banco do operador;
 NUNCA dê partida no motor sobre uma esteira, pneu ou no chão;
 Não dê partida no motor por ligação direta no motor de arranque;
 Antes de dar partida no motor certifique-se de que todos os comandos estão em neutro;

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Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados na Operação

Se por qualquer razão o motor parar ou ocorrer uma falha no sistema hidráulico, pare a
máquina imediatamente;
 Verifique sempre a área de trabalho para evitar acidentes. Exemplos de áreas de
trabalho perigosas: ladeiras, precipícios, toras de madeira, demolições, fogo, muros altos,
aterros, escavações, trânsitos, abertura e/ou limpeza de canais e áreas fechadas, áreas de
demolição e perímetros urbanos. É necessário extremo cuidado em áreas como essas;
 Cuidado com beiras que possam desmoronar, áreas escorregadias e objetos que possam
cair. Cuidado com arbustos, galhos ou outros obstáculos que estejam encobertos;
 Caso necessite rebocar algum equipamento ou veiculo, não aplique toda a força ao
puxar uma corrente de reboque ou um cabo. Tracione-as cuidadosamente;
 Verifique se não há nenhum vazamento no sistema de escapamento abaixo do capô. Ao
operar dentro da cabine fechada, com o sistema de ar condicionado desligado, deixe o
respiradouro aberto, para que haja circulação de ar durante todo o tempo de operação;
 Mantenha o cano de escapamento do motor livre de detritos combustíveis, como folhas
secas. Desligue o motor antes de limpá-lo;
 Não permitir caroneiro na máquina;
 Verificar a presença de rede elétrica de alta e baixa voltagem, bem como cabos aéreos;
 Verificar a presença na área de trabalho de gasoduto ou rede de água;
 Observar frequentemente os instrumentos do painel;
 Conhecer o caminho a ser percorrido no trabalho;
 Conhecer as atividades previstas para o trecho;
 Conhecer os limites da máquina e não os exceder;
 Analisar o local a ser escavado e planejar as operações de escavação, elevação e
carregamento antes do inicio dos trabalhos;
 Verificar constantemente o painel de instrumentos. Caso haja algum sinal procure
avaliar e tomar a melhor decisão;
 Não fazer consertos que você não consegue.
 Peça ajuda quando necessário.

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Segurança na Operação de Equipamentos – Manuseio de Lubrificantes

PROTEJA O MEIO AMBIENTE!


Tome todas as precauções para evitar que os lubrificantes contaminem o solo e as águas.

 Cada produto deve ser usado somente na aplicação a que se destina, na duvida consulte
o manual;
 Observar sempre as condições de higiene e segurança;
 O fato de um produto representar ou não risco à saúde depende da natureza química, do
tempo, frequência e tipo de exposição a que o indivíduo for submetido.

Segurança na Operação de Equipamentos – Chave Geral do Sistema Elétrico

 Desligar a chave geral antes de iniciar qualquer serviço no sistema elétrico;


 Desligar também quando a máquina não estiver em operação.

Segurança na Operação de Equipamentos – Extintor de Incêndio

 Mantê-lo pressurizado e ao alcance das mãos;


 Não se esqueça de retirar o pino de segurança se for necessário utiliza-lo;
 Extintor de incêndio possui prazo de validade: ATENÇÃO!

Segurança na Operação de Equipamentos – Rotinas de Inspeção e Operação

 O operador deve inspecionar a máquina, atentamente, antes de ligá-la. O mesmo deve


ocorre na mudança de turno;
 Esteja adequadamente vestido com fardamento, protetor auricular, botas e capacete;
 Observe as condições gerais dos componentes moitão e gancho;
 Observe o entorno da região a ser trabalhada;
Teste os dispositivos de segurança;
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 Verifique o nível de combustível e lubrificante;
 Anote no livro de ocorrências, ou na lista de verificações, as irregularidades
encontradas (ordem de serviço);
 Solicite a manutenção da máquina, caso ela não esteja em perfeitas condições;
 Utilização de corrimão e degraus (regra dos três pontos);
 As quedas do operador são uma das maiores causas de acidentes;
 Quando subir ou descer da máquina, mantenha-se sempre voltado para ela e apoiado em
três pontos, por meio de corrimãos e degraus;
 Não use um, ou qualquer, comando como apoio, inclusive o volante de direção.
 Não salte da máquina;
 Não suba nem desça da máquina em movimento;
 Certifique-se das condições de aderência do corrimão e degraus;
 Regule o banco para uma posição confortável, onde possa fazer uma operação segura.

Segurança na Operação de Equipamentos – Pontos de Inspeção

 Intervir rapidamente ao primeiro sintoma de uma anomalia ou falha reduz


consideravelmente os custos de manutenção e os períodos de imobilização da máquina;
 Recomenda-se que diariamente, antes de iniciar o trabalho ou a mudança de turno,
efetue um controle visual externo dos componentes da máquina, a fim de verificar o seu
estado de conservação, evitando assim paradas desprogramadas.

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Operando com Segurança - Deslocamento da Máquina

 Sempre que deslocar a máquina, certifique-se de que não existe ninguém próximo a ela;
 Certifique-se, também, de que não existem ferramentas ou pessoas em cima da esteira
ou pneus;
 Não transporte passageiro (s), pois é proibido dar carona em máquina;
 Não permita presença de pessoas próximas à máquina, isto não é permitido;
 Verifique o sentido de deslocamento da máquina. É MUITO IMPORTANTE!
 Certifique-se de que a roda motriz esteja na posição correta, para trás;
 Evite acidentes provocados por movimentos de rotação, articulação ou marcha a ré;
 Certifique-se de que não existem pessoas atrás da máquina, quando for deslocá-la;
 Quando for girar a máquina certifique-se de que não tem ninguém atrás ou nas laterais,
pois o contra- peso pode esmagar, causando lesões graves;
 No caso de escavadeiras, a escavação deverá atender um ponto mínimo de 1.80 m da
base de equilíbrio da máquina. Cuidado neste tipo de operação, muita atenção com o giro e
altura da concha;
 É necessário inspecionar a área antes de iniciar o trabalho. Examine as condições do
terreno, antes de iniciar a operação em uma trincheira. O terreno pode ceder;
 Antes de iniciar a operação verifique se existem cabos, dutos de água ou gás no
entorno;

 Antes de ligar a máquina certifique-se do sentido em que devem ser movimentadas as


alavancas e pedais de comando de deslocamento, em função do sentido em que se pretende
andar;
 Ao deslocar-se, em subida ou descida, mantenha a caçamba ou implemento na direção
do movimento, a cerca de 40 cm do solo.
 Procure sempre nivelar a máquina em rampas e posicionar o equipamento na horizontal.

 Evite tombamento. Para tanto, procure sempre manter a caçamba baixa e próxima da
máquina.

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Segurança na Operação de Equipamentos – Estacionamento

 Estacione a máquina com segurança;


 Estacione a máquina corretamente e em um lugar seguro;
 Estacione num local nivelado;
 Abaixe a caçamba e implementos até o solo;
 Desligue o interruptor do mínimo automático (Auto-Idle);
 Deixe o motor ligado em marcha lenta por até 5 minutos;
 Coloque a chave de ignição na posição para desligar o motor;
 Retire a chave da ignição;
 Coloque a alavanca de segurança do sistema hidráulico na posição de bloqueio.
(LOCK);
 Feche as janelas, o teto e a porta (s) da cabina;
 Tranque todas as portas e painéis;
 O cilindro de movimentação da caçamba ou implemento deve estar protegido, quando
houver outras máquinas próximas.

Segurança na Operação de Equipamentos – Deslocamento em Rampa

 Evite acidentes causados pelo deslocamento da máquina em rampa.

 Antes de ligar a máquina, certifique-se do sentido que deverão ser movimentadas as


alavancas ou pedais de comando de deslocamento em função do sentido em que se
pretende andar.
 Se a máquina começar a escorregar ou se tornar instável, abaixe imediatamente a
caçamba ou implemento.
 Os deslocamentos sobre rampas na diagonal poderão provocar o escorregamento ou
capotamento da máquina.
 Quando subir ou descer uma rampa mantenha as esteiras ou pneus alinhados no sentido
da inclinação.
 Virar em uma rampa poderá causar o capotamento da máquina. Sendo indispensável
esta operação escolha um local onde a inclinação seja mais suave e o terreno mais sólido.
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Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados com Escavação

 Não escave embaixo da máquina, pois o terreno poderá ceder e a máquina poderá cair;
 Opere com muita atenção para evitar que o braço ou qualquer outra parte da máquina
possa bater em um obstáculo elevado (rede elétrica, pontes, viadutos e passarelas). A
máquina e/ou obstáculo sofrerá danos graves;
 Quando se trabalha próximo de uma trincheira ou de uma estrada a máquina pode girar,
causando acidentes graves ou mortes;
 Examine as condições do terreno no local de trabalho antes de iniciar a operação para
evitar que a máquina caia ou que o terreno ou parapeito cedam;
 Faça um plano de trabalho. Utilize uma máquina adequada ao tipo e área de trabalho.
 Reforce o terreno, parapeito ou a beira da estrada conforme necessário. Manter a
máquina afastada de parapeitos e beiras;
 Quando operar em rampas ou na proximidade de abismos recorra a um ajudante para
sinalizar a manobra;
 Quando a base de apoio da máquina não for confiável proceda ao seu reforço antes de
iniciar o trabalho;
 Tenha muita atenção quando operar em terreno gelado. Com o aumento da temperatura
a base de apoio enfraquece e torna-se escorregadia.

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Segurança na Manutenção e Operação de Equipamentos

AO SAIR DE CASA
PENSE:
 Na sua família;
 No seu Trabalho;
 Nos seus objetivos; e
 Nos seus sonhos.

 No MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO estão


relacionadas precauções básicas sobre segurança.

ETIQUETAS E PLACAS DE ADVERTÊNCIA


 LEIA E ENTENDA todas as precauções básicas
apresentadas na seção de segurança antes de operar ou realizar
lubrificação, manutenção e reparos na máquina.

18
 FAMILIARIZE-SE com todos os avisos de advertência;
 A LOCALIZAÇÃO EXATA E A DESCRIÇÃO dos avisos
são vistas no manual de manutenção e operação do
equipamento;
 Há vários avisos de advertência específicos nas máquinas.

 Leia o manual de serviço antes de realizar qualquer trabalho


na ROPS / FOPS.
 ROPS: Roll Over Protective Safety - Capotamento
 FOPS: Fallyng Over Protective Safety – Queda de Materiais
 Não perfure;
 Não solde;

 NÃO HÁ ESPAÇO para pessoas nesta área quando a


máquina se dobra.
 Podem ocorrer FERIMENTOS GRAVES ou morte devido a
esmagamento.

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 CONECTE A TRAVA DA ARMAÇÃO DA DIREÇÃO
entre os chassis dianteiro e traseiro antes de levantar e
transportar a máquina.

 Para abrir a tampa do bocal de enchimento do sistema de


arrefecimento, ESPERE ATÉ QUE OS COMPONENTES DO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO ESTEJAM FRIOS.
 SISTEMA PRESSURIZADO: Liquido arrefecedor quente,
poderá causar queimaduras sérias.
 AFROUXE A TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO LENTAMENTE, afim de aliviar a
pressão.

 NÃO USAR O TANQUE DE COMBUSTÍVEL COMO


DEGRAU, pois você pode danificá-lo ou se desequilibrar e cair,
provocando lesões graves e até mesmo a morte.
 Esta mensagem está localizada em cada TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.

 Antes de fazer manutenção ou reparo no equipamento,


prenda no interior da cabine, na chave de partida ou volante
a etiqueta: “NÃO OPERE”

20
 NÃO SOLDE TUBULAÇÕES OU TANQUES que
contenham fluidos inflamáveis.
 REMOVA TODOS OS MATERIAIS INFLAMÁVEIS tais
como: combustível, óleo e detritos da máquina.
 Não permita o acumulo de MATERIAIS INFLAMÁVEIS
na máquina.
 Tome cuidado! Evite inalar a poeira que pode ser gerada
durante o manuseio de componentes que contém FIBRAS DE
AMIANTO como: pastilhas de freio, cintas de freio, material de
revestimento, placas de embreagem e algumas juntas.

 NÃO OPERAR a máquina próxima a chamas;


 NÃO PERMITA acúmulo de material inflamável na
máquina;
 Remova todos os materiais inflamáveis.

 A manutenção de pneus e aros pode ser muito perigosa.


 Este tipo de manutenção deve ser efetuado SOMENTE POR
PESSOAL TREINADO;
 Em geral, as EXPLOSÕES DE PNEUS INFLADOS COM
AR são resultantes de combustão de gases induzidas pelo calor
no interior dos pneus.

COMO SUBIR E DESCER DA MÁQUINA?


 Antes de Subir, limpe os degraus;
CIEC
 Mantenha sempre os três pontos de contato;
 Fique de frente para máquina, ao subir e ao descer;
 Nunca suba ou desça de uma máquina em movimento;
 Não se apoie nas alavancas de controle ou direção;
 Use os EPI’s, necessários para sua segurança;
 Siga sempre, as orientações e normas internas.

21
 Introduza a trava de bloqueio da direção 1 na posição
TRAVADA antes de executar qualquer operação de risco.

 Içamento da máquina;
 Transporte sobre prancha;
 Executar qualquer trabalho próximo ao centro da máquina;

 AJUSTE OS RETROVISORES quando a máquina for


equipada.

 Sempre verifique o ESTADO DO CINTO DE


SEGURANÇA e de suas ferragens de montagem antes de
iniciar a operação da máquina.
 O cinto é equipado com uma TRAVA DE RETRAÇÃO
AUTOMÁTICA.
 O dispositivo de retração se travará se o cinto for
bruscamente puxado.

22
 EPI: É um INSTRUMENTO DE USO PESSOAL, cuja
FINALIDADE é neutralizar a ação de certos acidentes, que
poderiam causar lesões ao trabalhador.

 AO REABASTECER não fume e mantenha chamas


afastadas do tanque de combustível.

 NÃO FUME em locais onde baterias estejam sendo


carregadas ou locais de armazenamento de materiais
inflamáveis.

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Segurança na Manutenção e Operação de Equipamentos – Casos Reais

 ACIDENTE de trabalho é uma OCORRÊNCIA NÃO PROGRAMADA, inesperada ou não, que


interrompa ou interfira no processo normal de uma atividade, OCASIONANDO perda de tempo
útil e lesões nos trabalhadores, danos materiais ou até mesmo a:

“MORTE”

 Em uma frente de serviço é importante ter LOCAIS


APROPRIADOS PARA ESTACIONAR, veículos ou máquinas
que não estejam trabalhando.
 AO DESLOCAR UMA MÁQUINA EM MARCHA RÉ, é
necessário estar atento quanto as pessoas ou veículos ao seu
redor.

 Para chegar próximo a uma máquina em uma frente de


serviço, é importante CERTIFICAR-SE QUE O OPERADOR
ESTEJA ATENTO A SUA PRESENÇA.

24
 Seja extremamente cuidadoso durante PERÍODOS DE
TENSÕES OU DEPRESSÕES.
 Não se precipite!

 PROBLEMAS PESSOAIS relativos ou alheios ao trabalho


fazem de você um excelente candidato para acidente...

 Conheça e respeite os LIMITES DA MÁQUINA que você


trabalha.

25
 Ao trabalhar próximo a equipamentos de grande porte
devemos DOBRAR A ATENÇÃO.

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Conhecendo o Equipamento – Implementos Opcionais

RIPER TRASEIRO
 Utilizado para desagregação de material compactado.

RIPER RETO FRONTAL


 Utilizado para desagregação de material compactado.
 Controle do escarificador com grupo de válvula que requer
este acessório;
 Suporte para 17 pontas tipo reto com montagem frontal.

ESCARIFICADOR TIPO “V” FRONTAL


 Utilizado para desagregação de material compactado.
 Controle do escarificador com grupo de válvula que requer
este acessório;
 Suporte para 11 pontas tipo reto com montagem frontal.

SUPORTE COM CILINDRO FRONTAL


 Utilizado para acoplagem de implementos.

ESCARIFICADOR DE MONTAGEM FRONTAL


 Utilizado para desagregação de material compactado;
 Ferramenta especial.

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PONTAS E PORTA PONTAS
 Porta ponta reto e ponta para uso em escarificador;
 Utilizado para desagregação de material compactado.

PONTAS E PORTA PONTAS


 Porta ponta reto e ponta para uso em ripper;
 Utilizado para desagregação de material compactado.

SUPORTE DO ESCARIFICADOR
 Suporta as porta pontas e pontas.

DEMOLIDOR DE GELO
 Limpeza de pista com gelo.

BARRA DE TRAÇÃO
 São 6 opções de sapatas na barra de tração no suporte do
círculo.
 Com 4 standard disponível para a 135 H.

28
LÂMINA REMOVEDORA DE NEVE
 Remover neve;

LÂMINA
 Controle da lâmina para taludes e rampas.

BORDA
 Borda cortante serrilhada;

BORDA
 Borda cortante lisa.

FERRAMENTA PARA CORTE EM RAMPA


 Utilizado para desagregação de material compactado;
 Corte em rampa (opcional).

29
LÂMINA
 Lâmina extensiva (opcional).

LÂMINA
 Lâmina e suas partes.

LÂMINA
 A utilização do tombamento total para trás poderia causar
problemas de penetração do material e danificar a parte inferior
da lâmina ou a área de articulação, especialmente se as bordas
cortantes estiverem gastas.

ESCARIFICADOR
 PARA MAXIMIZAR A PRODUÇÃO, escarifique tão
profundo quanto possível e a uma profundidade uniforme,
porém evite operações de empurrar (como um bulldozer) com a
barra do ripper;
 Evite patinagem excessiva dos pneus;
 Use marchas mais baixas (primeira e segunda) e rotações
reduzidas do motor.

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Conhecendo o Equipamento – Moto Niveladora – Caterpillar – Série H

31
32
33
34
Conhecendo o Equipamento – Moto Niveladora – Caterpillar – Série H - Componentes

 Pedal modulador da transmissão.

35
 Entrada de ar para refrigeração.

 Saída do ar refrigerado para admissão.

 Conexão para partida.

 Válvula de dreno do reservatório de ar dos freios.

 Tanque reservatório de ar comprimido.

36
 Válvula de descarga.

 Ventilador controlado hidraulicamente por demanda;


 Requer MENOR POTÊNCIA DO MOTOR, melhorando
a eficiência de combustível;
 Automaticamente, ajusta a velocidade do ventilador para
adequar as condições de operação.

 Saída de ar condicionado adicional.

 Display

 Interruptor de modo.

37
 Indicador dos furos da cela.

 Controle do escarificador (para cima para baixo).

 Controle da lâmina (elevação do lado esquerdo).

 Controle da lâmina (direita / esquerda).

 Controle do círculo (giro a direita / esquerda).

38
 Deslocamento direcional central.

 Controle da lâmina (Tombamento da lâmina).

 Tombamento do eixo/rodas dianteiras.

 Controle da lâmina (Elevação da lâmina do lado direito).

 Controle de marchas e sentido de deslocamento.

39
 Marchas à frente.

 Marchas para trás.

 Freio de estacionamento.

 Controle de inclinação do volante / coluna.

 Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento.

40
 Indicador do deslocamento central de direção.

 Pressão do óleo do motor.

 Estado da bateria.

 Manômetros de pressão de ar.

 Interruptor de acionamento da trava / bloqueio do


diferencial.

41
 Interruptor de acionamento dos faróis.

 Interruptor de acionamento de deslocamento do pino da


cela.

 Interruptor de acionamento de luz alta e baixa.

 Fusíveis.

 Luz interna.

42
 Filtro do óleo do motor.

 Vareta de nível do óleo do motor.

 Bocal de enchimento do óleo do motor.

 Chave geral.

 Reservatório do óleo do sistema hidráulico.

43
 Visor do nível do reservatório do óleo hidráulico.

 Bocal e vareta de nível do óleo da transmissão.

 Nível do óleo do cubo dianteiro.

 Nível do óleo e bocal de enchimento do motor do


Comando do círculo.

 Nível do óleo do comando do tandem.

44
 Bocal de enchimento do líquido de arrefecimento.

 Indicador de restrição do filtro de ar do motor.

 Filtro separador de água do sistema de alimentação de


combustível.
 Válvula decantadora do filtro.

 Correias.

45
 Círculo e giro.

 Escarificador.

 Filtro de combustível.

 Bomba de escorva.

 Filtro de ar primário e secundário.

46
 Filtro pré-purificador de ar.

 Sensor da articulação.

 Filtro do óleo do sistema hidráulico.

 Bocal de enchimento do óleo do sistema hidráulico.

 Bloqueio do diferencial.

47
 Tela magnética da transmissão.

 Pino de deslocamento lateral / da cela.

 Bocal de enchimento do óleo combustível.

 Válvula de dreno do óleo combustível.

 Alojamento dos fusíveis.

48
 Alternador.

Manutenção Diária – Moto Niveladora – Cat – Série H – Inspeção Visual

 Verifique os pneus e porcas das rodas de ambos os lados da


máquina.

 Certifique-se da posição do pino.

49
 Lado esquerdo da
máquina.
 Com os IMPLEMENTOS
APOIADO NO SOLO
verifique o nível do óleo
hidráulico.

 Para VERIFICAR O NÍVEL DO ÓLEO o motor deve


estar desligado, o óleo tem que estar entre as marcas mínima e
máxima da vareta.

 Verifique o MARCADOR DE RESTRIÇÃO e demais


componentes localizados no compartimento do motor do lado
direto da máquina.

 Verifique O NÍVEL DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO lado


esquerdo da máquina Nova Série H.

 Ligue a CHAVE GERAL.

50
 Verifique os CABOS E CONECTORES DAS BATERIAS
lado esquerdo da máquina.

 Verifique a TAMPA LATERAL DA CAIXA DO


TANDEM lado esquerdo e direito quanto a vazamentos.

 VERIFIQUE OS NÍVEIS: do Líquido Arrefecedor e


Combustível.

 DRENE O RESERVATÓRIO DE AR dos freios localizado


na traseira da máquina lado esquerdo.

 OBS: O RESERVATÓRIO DE AR DOS FREIOS


localizado na traseira da máquina lado direito Nova Série H.

 INSPECIONE o Ríper / Escarificador.

51
 DRENE O RESERVATÓRIO DE AR DOS FREIOS
localizado na traseira da máquina lado direito

 Acesso aos radiadores NOVA SÉRIE H.

 Verifique os PNEUS E
PORCAS das rodas de
ambos os lados da máquina.

 Verifique os disjuntores.

OBS: Em caso de pane tente


rearmá-los somente uma vez
(chamar a manutenção)

 Verifique o NÍVEL DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO lado


direito da máquina (série antiga).

52
 Verifique OS CABOS E CONECTORES DAS
BATERIAS lado direito da máquina.

 Limpe os DEGRAUS DO LADO DIREITO, os vidros e


retrovisor da cabine.

 Verifique O SECADOR DO AR CONDICIONADO,


mangueiras e fiações.

 Verifique a parte de baixo da cabine quanto a vazamentos e


condições gerais da parte elétrica.

 Verifique a CELA E O CÍRCULO quanto a sinais de


esforço excessivo durante a operação.

53
 VERIFIQUE a engrenagem do círculo, o pinhão,
mangueiras e conectores.

 Inspecione O EIXO E OS PNEUS dianteiros.

 Verifique AS PONTAS DAS RODAS dianteiras quanto a


vazamentos

54
Manutenção Preventiva – Moto Niveladora – Cat – Série H

55
Trem de Força – Moto Niveladora – Cat – Série H

56
57
58
59
Introdução

 A moto niveladora é uma das MÁQUINAS DE TERRAPLENAGEM mais versáteis


atualmente em uso.

 Seu peso, potência, ampla gama de acessórios e facilidade de manobras permitem que
ela seja utilizada em MUITAS APLICAÇÕES anteriormente consideradas como trabalho
para outras máquinas de terraplenagem.

 O número de TAREFAS nas quais a moto niveladora pode ser utilizada é geralmente
LIMITADA SOMENTE PELA HABILIDADE E EXPERIÊNCIA DO OPERADOR.

 As MN TRABALHAM NUMA AMPLA FAIXA DE APLICAÇÕES, desde


nivelamento de acabamento sob tolerâncias diminutas a construções de estradas do inicio
ao fim.

 Para entender as aplicações de moto niveladoras devemos primeiramente ENTENDER


OS TERMOS COMUNS usados para descrever a máquina:

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Controles do Painel

60
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Termos Utilizados

Giro do Círculo

Deslocamento lateral do círculo e


Tombamento da lâmina
deslocamento lateral da barra de tração

Inclinação da roda dianteira Canto de ataque da lâmina

Talão da lâmina – saída de material Giro do Círculo

61
Deslocamento lateral da lâmina Inclinação das rodas

 Canto de Ataque da Lâmina: Extremidade de ataque em relação a direção de


percurso. Geralmente a extremidade da lâmina mais próxima dos pneus dianteiros.

 Talão da Lâmina: Extremidade de fuga em relação a direção do percurso.


Geralmente a extremidade da lâmina mais próxima dos pneus em tandem.

 Giro do Círculo: Permite ao círculo e a lâmina serem girados em 360° (graus) a


fim de combinar o ângulo da lâmina com o material ou a aplicação.

62
 Deslocamento Lateral do Círculo e da Barra de Tração: Permite ao círculo e a
barra de tração serem deslocados lateralmente em relação a armação principal.

 Este controle permite o posicionamento da lâmina para aplicações especiais tais


como taludamento.

 Ângulo de Corte da Lâmina: A lâmina é considerada como estando em 0 grau


quando estiver em ângulo reto com a armação principal.

 Esta posição seria normalmente usada para empurrar material diretamente a frente e
a curtas distâncias.

 Ângulo de Corte da Lâmina: Ângulos menores de 10 a 30 graus são normalmente


usados em material leve, de livre escoamento.

63
 Ângulo de Corte da Lâmina: maiores de 30 a 50 graus são requeridos ao
processar material úmido e pegajoso, ao misturar grandes leiras, em valetamento e em
outras aplicações.

 Ângulo de corte da lâmina: A maioria dos trabalhos de moto niveladoras são


realizados com ângulos da lâmina de 10 a 45 graus.

 A fim de manter um fluxo semelhante de material para fora da lâmina é necessário


um ângulo maior ao trabalhar com o material ladeira acima, e um ângulo reduzido ao
trabalhar com o material ladeira abaixo.

 Deslocamento Lateral da Lâmina: Este arranjo permite que a lâmina seja


deslocada lateralmente em relação ao círculo, para aumentar o alcance lateral.

64
 Tombamento da Lâmina: seu uso adequado aumentará a produtividade da
máquina, prolongará a vida útil da borda e poderá evitar avarias na máquina.

 Inclinação das Rodas Dianteira: Esta função permite que as rodas dianteiras
sejam inclinadas a fim de compensar a tração lateral causada pela lâmina angulada.

Chassi em MODO DE
Chassi RETO Chassi ARTICULADO DIREÇÃO
TRANSVERSAL

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Partida do Motor

65
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Modo de Operação

CHASSI RETO
 Somente a direção dianteira é utilizada.
 Esta configuração é usada pela maioria dos operadores.
 O ângulo da direção á frente é de 50 graus para a esquerda ou para direita, para
máxima produtividade, mesmo quando a chassi articulado não é utilizado.

DIREÇÃO TRANSVERSAL
 Usa a direção das rodas e a direção articulada, conforme necessário.
 O chassi articulado fornece o mínimo raio de curva possível para trabalho em áreas
apertadas, becos sem saídas ou em cantos.
 Aumenta a facilidade de manobras em todas as aplicações.
 Usado para contrabalançar a tração lateral de leiras grandes/cargas elevadas na
lâmina, para mudar a largura de corte da lâmina e para reduzir cargas na lâmina sem
usar o círculo.
 Possibilita guiar a extremidade de ataque ao dar marcha á ré ou em áreas apertadas,
para maior controle e segurança.

66
CHASSI ARTICULADO
 As rodas e o chassi traseiro andam na mesma direção.
 Capacidade de taludamento lateral, permite descentrar os pneus em tandem para
fora da borda do aterro, para segurança ou para evitar trilhos no acostamento.
 Usada para nivelar material despejado por caminhão sem passar com a frente da
máquina sobre a pilha de material.
 Mantém a máquina inteira sobre uma superfície lisa permitindo acabamento mais
rápido da área.
 USADA PARA: leiras grandes, a articulação pode impedir que a máquina fique
atolada e contribui para sua remoção se tal ocorrer.

BARRA DE TRAÇÃO
 A barra de articulação de deslocamento lateral foi projetada para mudar
posicionamento e aumentar o alcance da lâmina a partir da linha central da máquina.

 O reposicionamento da barra de articulação aumentará a produtividade da moto


niveladora em aberturas de valetas, taludamento para trás e movimentação de grande
leiras.

 A utilização da barra permite manter o chassi sobre uma superfície plana no topo da
valeta ou base do talude, enquanto a lâmina corta um talude ao lado da máquina.

 Ao movimentar grande leiras com a barra de articulação reposicionada para os


lados, é possível obter maiores ângulos de lâmina e manter vão livre adequado entre a
lâmina e os pneus dianteiros.

67
 Esta posição TAMBÉM PERMITE maior visibilidade do canto de ataque e do talão
a se operar com maior angulação da lâmina.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Controle de Implementos

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Posição da Cela

POSIÇÃO CENTRAL

 Esta posição é usada para passadas longas e retas de lâmina, para a maioria dos
acabamentos e para leiras leves a médias.
 Esta posição é usada para limpezas de valetas rasas.

68
1º E 2º FUROS A PARTIR DO CENTRO

 Processamento e movimentação de grandes leiras.


 Usado juntamente com articulação para construir valetas estreitas de fundo plano e
aterrar raios de sarjetas.

3º FURO A PARTIR DO CENTRO

 Esta posição é usada para cortar taludes em reverso, em valetas profundas e taludes
em bancos altos.
 O terceiro furo a partir do centro é também usado em limpezas de vala profunda.
 Nivelamento e aplainamento de taludes de aterro.
 Disposição de gramas e pedras volumosas em taludes.
 Usado juntamente com a articulação para nivelamento em taludes íngremes.

69
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Teste do Freio de Serviço

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Seções de uma Estrada

Seção Transversal Abaulada:


TRAJETÓRIA RETA

Seção Transversal da Super


Elevação: CURVAS

1. LARGURA DA ESTRADA:
Normalmente 2,43m a 3,65m (8 a 12
pés) de largura por pista de veículo,
podendo variar de acordo com
largura da faixa de domínio.

1. LARGURA DA ESTRADA:
onde houver faixa de domínio, a
largura de uma estrada estadual,
incluindo os acostamentos, que
estará entre 7,92m e 9,14m (26 e 30
pés).

70
2. ACOSTAMENTO:
Normalmente 0,30m a 2,43m (1 a 8
pés) de largura, dependendo do tipo
de estrada que está sendo construída.

3. ABAULAMENTO: De 0,635 a
1,27 cm (¼ a ½ pol.) de elevação
para cada 30,48 cm (1 pé) do
acostamento ao centro da estrada.

3. ABAULAMENTO: Estas
medidas variam com o tipo de
superfície de desgaste de percurso
usado e com o índice pluviométrico
anual previsto.

4. SUPERFÍCIE DE DESGASTE
DE PERCURSO: Esta superfície
varia com a localização geográfica e
com o tipo de estrada que está sendo
construída.

4. SUPERFÍCIE DE DESGASTE
DE PERCURSO: material pode ser
terra, pedregulho, pedra britada,
asfalto ou concreto.

71
5. TALUDE DA VALETA: Este
talude varia conforme o tipo de
estrada que está sendo construída, o
tipo de material, a profundidade da
vala, e a largura da faixa de domínio.

5. TALUDE DA VALETA:
Sempre que possível mantenha os
taludes da valeta mais plano do que
2:1.

5. TALUDE DA VALETA: Em
algumas áreas geográficas este
componente é conhecido como
declive do acostamento da estrada.

6. VALETA EM “V”: Esta é a


valeta mais comum usada em
construção de estradas.

6. VALETA EM “V”: Sua


profundidade e talude dependem dos
mesmos fatores anteriores, porém,
em geral este tipo de valeta deverá
ser pelo menos 61 cm (2 pés) mais
baixo do que a superfície de desgaste
de percurso, a fim de proporcionar
drenagem.

72
6. VALETA EM “V”: Uma valeta
em “V” deve ser projetada de modo
a retirar a água da estrada o mais
rápido possível.

6. VALETA EM “V”: A água


estagnada vazará para o interior da
estrutura da estrada, enfraquecendo-
a ou danificando-a.

7. VALETA DE PLANO FUNDO:


usado em regiões onde caem grandes
quantidades de chuva ou neve e onde
material adicional é requerido para
elevar a altura da estrada.

7. VALETA DE PLANO FUNDO:


A valeta de fundo plano requer uma
faixa de domínio mais larga da
estrada.

7. VALETA DE PLANO FUNDO:


Sua largura depende da Quantidade
de chuva prevista, do tipo de solo ou
da Quantidade de material
necessário para levantar a superfície
da estrada até o nível desejado.

73
8. TALUDE EXTERIOR: Este
talude dependerá de muitos dos
fatores encontrados na abertura de
valetas e no taludamento de bancos.

8. TALUDE EXTERIOR:
Normalmente o talude exterior será
mais íngreme em áreas rochosas e
mais plano em material instável.

8. TALUDE EXTERIOR: Em
áreas de alta precipitação de neves o
talude exterior deverá ser mantido
tão plano quanto possível, a fim de
permitir o armazenamento e reduzir
o deslizamento da neve.

9. TALUDE EM BANCO ALTO:


esta aplicação é semelhante ao
taludamento em valetas profundas.

74
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Manutenção em Estradas

 PARA MELHORES RESULTADOS, alise a estrada quando a umidade estiver


presente: após uma chuva ou após a estrada ter sido irrigada por um carro-tanque.

 MOLDE o abaulamento da estrada e REALIZE corte leve nas estações favoráveis,


OBSERVE se umidade está presente ao realizar tal manutenção.

 CORTE até profundidade dos


buracos maiores. NÃO ENCHA
esses buracos COM MATERIAL
SOLTO E SECO, uma vez que o
tráfego rapidamente removerá o
material.

 O trabalho de manutenção é
normalmente REALIZADO com a
trava do deslocamento lateral na
posição central e a barra de tração e
o círculo centrados sob o chassi
principal.

 Para máxima estabilidade da


máquina, O CHASSI PRINCIPAL
DEVE ESTAR na posição reta ou
ligeiramente articulada.

75
 ARTICULAR o chassi traseiro
na direção do canto de ataque da
lâmina de aproximadamente 2 a 5
graus (1 a 1,5 vezes a largura do
pneu) frequentemente contribuirá
para reduzir a tendência da máquina
sacudir.

 Quando a moto niveladora estiver no MODO DE DIREÇÃO TRANSVERSAL, o


eixo dianteiro não estará mais se deslocando perpendicularmente a direção do percurso.
 Isto COLOCA UM PNEU
DIANTEIRO LIGEIRAMENTE
A FRENTE do outro e permite que
um pneu fique no topo de uma
ondulação enquanto o outro fica na
parte de baixo.

 A medida em que os pneus


rodarem para cima e para baixo
através das ondulações, O EIXO
DIANTEIRO ARTICULARÁ para
cima e para baixo, mantendo o
chassi principal dianteiro estável.

 USE A DIREÇÃO
TRANSVERSAL para estreitar
acostamentos, para manter a largura
desejada da estrada e para limpar
valetas úmidas.

76
 É muito importante MANTER O ABAULAMENTO CORRETO da estrada para
drenagem.
 Em muitos casos, enquanto
realizam a manutenção da superfície
da estrada, OS OPERADORES
EFETUAM CORTES ABAIXO
DOS ACOSTAMENTOS
existentes, deixando uma crista em
cada lado da estrada.

 Em outras áreas, UMA LEIRA DE MATERIAL É DEIXADA NO


ACOSTAMENTO da estrada, de modo que o material fique disponível para a próxima
passada de manutenção.
 EM ÁREAS DE ALTO
ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO,
ambas as práticas anteriormente
descritas possuem um efeito
indesejável sobre a vida útil da
estrada.

 USE A ARTICULAÇÃO para


proteger os pneus dianteiros, de
materiais que possam corta-los.

 Veja a importância de usar a


ARTICULAÇÃO.

77
 PISTA ACABADA: A leira do
material deve ser processada e
espalhada uniformemente na estrada
e somente os pedregulhos grandes e
pedaços de grama deverão ser
jogados sobre o talude.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Recondicionamento e Reconformação

 Empilhe o material bom da capa


enleirando-o no lado oposto da
estrada.

 CORTE OU LIMPE a primeira valeta, COLOCANDO o material escavado no


acostamento.
 ESPALHE o material escavado
uniformemente através da pista
descoberta, COLOCANDO-O a
partir do acostamento para linha
central da estrada.

 Você ESTARÁ
ESPALHANDO o material
escavado na pista de onde você
inicialmente retirou o material bom
da capa.

78
 ENLEIRE NOVAMENTE, através da estrada, o material da capa empilhado
colocando-o por cima do material escavado que foi espalhado. Deixe este material numa
leira empilhada
 Certifique-se de RECUPERAR
QUALQUER MATERIAL BOM
DA CAPA, restante, que estava sob
a leira empilhada original e
acrescente-o a leira empilhada.

 CORTE OU LIMPE a segunda


valeta e espalhe o material escavado
uniformemente através da pista
descoberta.

 Agora ESPALHE,
uniformemente, através de ambas as
pistas, o material da capa empilhada.

 USE O MATERIAL DA CAPA


para realizar o acabamento da seção
transversal correta da estrada.

79
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Corte e Demarcação de Valetas

 Canto de ataque da lâmina no


centro ou na borda externa do pneu
dianteiro.

 PNEUS DIANTEIROS POSICIONADOS com a leira no centro e na altura desejada


do acostamento, e inclinação da parte superior das rodas dianteiras na direção do talão da
lamina.

 BARRA DE TRAÇÃO DESLOCADA na direção oposta da valeta, com um ângulo


aberto da lâmina.

80
 TALÃO DA LÂMINA fora dos pneus em tandem.

 O MATERIAL DO TALUDE será depositado na área interna dos pneus traseiros em


tandem.
 Movimente este material para
fora da valeta USANDO UM
ÂNGULO BASTANTE ABERTO
da lâmina e a posição da valeta em
“V”, cuidado para não desbastar o
talude ou encostar o pneu dianteiro.

 EM MATERIAL SECO, de
livre escoamento, use um ângulo
bastante aberto da lâmina e deposite
o material entre os pneus em tandem
na metade superior do talude do
acostamento da estrada.

81
 UMA SEGUNDA PASSADA
na valeta será requerida a fim de
trazer este material para cima, sobre
o acostamento.

 COM O CHASSI RETO ou na transversal dê uma passada para afastar a leira da


valeta em “V”.

82
 Em seguida espalhe a leira
ACOMPANHANDO O ABAULA-
MENTO da estrada.

 Coloque a barra de articulação de deslocamento lateral UM FURO ALÉM DO


CENTRO na direção oposta da valeta.
 COLOQUE A MOTONIVELADORA na valeta original em “V” e use o talude para
impedir que os pneus dianteiros deslizem para fora da linha desejada.
 COLOQUE O CANTO DE ATAQUE DA LÂMINA na área interna dos pneus
dianteiros na largura desejada do fundo plano e corte uma segunda valeta em “V”
aproximadamente na mesma profundidade da primeira.
 CORTE O ÂNGULO DE
TALUDE do acostamento da
estrada e COLOQUE O
MATERIAL sobre o acostamento
da estrada. MOVIMENTE A
LEIRA para o centro da estrada e
alise o acostamento para obter uma
superfície uniforme.

 MOVIMENTE A BARRA DE ARTICULAÇÃO do deslocamento lateral dois furos


na direção da valeta e coloque a máquina no MODO DE DIREÇÃO TRANSVERSAL.
 Coloque os pneus em tandem na valeta original em “V” e POSICIONE um pneu
dianteiro na valeta secundária e o outro no talude da valeta.
 O canto de ataque da lâmina
DEVERÁ estar próximo da parte
inferior do talude e o talão entre os
pneus em tandem, na largura
desejada do fundo da valeta e na
base do talude da valeta.

83
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Bancos Altos com Talude

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Leiras e Material Despejado

 ARTICULE O CHASSI
TRASEIRO na direção da talão da
lâmina de 15 a 20 graus.

84
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Leiras Grandes e Misturas de Material

 DESLOQUE a barra da tração, o


círculo e a lâmina na direção das
pilhas com a lâmina num ângulo de
30 a 45 graus.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Cortes Articulados e Acostamento

 ARTICULE O CHASSI PRINCIPAL de 15 a 20 graus. COLOQUE as rodas


traseiras dentro da valeta, de encontro ao talude, com as rodas dianteiras na acostamento e
com leira no meio.
 ESTE MODO
NORMALMENTE PERMITIRÁ
que a moto niveladora movimente
toda leira numa única passada, em
lugar de múltiplas passadas.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Neutralização de Cargas Laterais

 A articulação PODE SER USADA para neutralizar a tração lateral quando você estiver
efetuando uma passada de corte pesado.
 Quando a traseira da máquina
começar a deslizar para longe do
talão da lâmina, ARTICULE O
CHASSI TRASEIRO na direção do
canto de ataque da lâmina para
neutralizar a carga lateral.

85
Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Trabalhos com Lâmina

 Usar uma inclinação agressiva para frente para um CORTE INICIAL EM


MATERIAL COMPACTADO.

 UMA VEZ QUE PENETROU


NO MATERIAL, a lâmina é
inclinada para trás para uma ótima
posição de corte.

 Na maioria das aplicações de


corte, utiliza-se a parte superior da
lâmina LIGEIRAMENTE PARA
A FRENTE em relação à base da
colher.

 Inclinar a lâmina para trás para


CARREGAR E/OU ESPALHAR.

86
CUIDADO!

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Parada do Motor

 Antes de desligar o motor, deixe-o funcionar durante alguns minutos em marcha lenta, a fim de permitir a
desaceleração e estabilização do turbo alimentador em baixa rotação.

 Deve-se evitar alta rotação durante a parada do motor, para não danificar os mancais do turbo
alimentador por falta de lubrificação. Se o motor for subitamente desligado em alta rotação, o turbo
continuará girando depois que a pressão do óleo do motor baixar a ZERO. Operando em altas rotações com
falta de óleo, os mancais do turbo alimentador podem sofrer danos em questão de segundos.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Parada da Máquina

 Nunca abandone a máquina com o motor ligado. Antes de deixar o local de operação, e depois de ter
verificado que não existem pessoas próximas à máquina, abaixe lentamente os implementos, apoiando-os no
terreno. Bloqueie os comandos e desligue o interruptor geral.

 Estacione a máquina em uma área onde não operem outras máquinas e não tenha tráfego de veículos.
87
 Escolha um terreno sólido e plano. Caso não seja possível, posicione a máquina transversalmente à descida e
verifique se não existe risco de deslizamento. Nos casos em que não for possível a parada fora de pistas de
tráfego, recomenda-se o uso de sinais de segurança (bandeiras, tochas e outros sinais que indiquem perigo).
 Estes sinais servem de aviso aos motoristas de veículos que se aproximam da área.

 Nunca abaixe os implementos estando fora do posto de operação.

 O uso prolongado da marcha lenta do motor fará com que a temperatura do líquido de arrefecimento caia
abaixo do limite de operação.

 Desde que o motor esteja ligado, não deve haver razão para o uso prolongado da marcha lenta. Desligue
o motor quando isso ocorrer. No entanto, se for necessário deixar o motor ligado, ele deverá ter uma
rotação suficiente para manter a pressão de óleo e temperatura do líquido de arrefecimento do motor, na
faixa normal. Coloque a alavanca seletora de marchas em neutro, e acione o freio de estacionamento. Abaixe
a lâmina até o solo. Não abandone a máquina.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Embarque da Máquina

1. Coloque calços embaixo das rodas do carro-reboque ou do vagão ferroviário antes de


carregar a máquina.

2. Quando a máquina estiver posicionada, conecte a barra da trava do bloqueamento da


articulação. Isso manterá rígidos o chassi dianteiro e o chassi traseiro. Conecte também a
trava de inclinação da roda. Isso manterá as rodas dianteiras na posição vertical.

3. Abaixe todos os acessórios até o piso do veículo transportador. Coloque o controle


(alavanca) da transmissão na neutra.

4. Desligue o motor.

5. Gire a chave interruptora de partida para a posição DESLIGAR. Remova a chave.

6. Gire a chave geral da bateria para a posição DESLIGAR. Retire a chave geral.

7. Trave a porta e as tampas de acesso. Instale todos os protetores contra vandalismo.

8. Coloque calços nos pneus. Prenda a máquina com amarrações.

9. Cubra a abertura do escape ou prenda a tampa de proteção contra chuva, para


impedir a rotação livre ou turbo alimentador em trânsito.

88
LEVANTAMENTO E AMARRAÇÃO DA MÁQUINA

CUIDADO – A máquina pode se deslocar se forem utilizados procedimentos ou


equipamentos inadequados para levantamento ou amarração para transporte. Assegure
que sejam utilizados os procedimentos e equipamentos adequados para levantamento e
amarração de máquina para transporte. O deslocamento de uma máquina pode causar
ferimentos ou morte.

 PONTOS DE LEVANTAMENTO – Para levantar a máquina, prenda os dispositivos de


levantamento nos pontos de levantamento.

 PONTOS DE AMARRAÇÃO – Para amarrar a máquina, prenda as amarrações nos


pontos de amarração.

Técnicas de Operação para Moto Niveladoras – Fique Atento

 Antes de trafegar com uma máquina fique atento às pressões recomendadas dos
pneus, limites de velocidade e os limites para TON-quilômetro por hora.

 Ao trafegar longas distâncias, programe paradas, a fim de permitir que os pneus e os


componentes esfriem. Pare por 30 minutos após cada 40 km ou após cada hora.

1. Reduza apenas quando a rotação do motor estiver abaixo do normal para aquela marcha.

2. Reduza somente uma marcha por vez.

 A marcha selecionada da transmissão e a rotação do motor devem ser ajustados antes do início da
operação de terraplenagem. Nunca carregue demais a lâmina, pois as rodas traseiras podem patinar.
Isso, além de não alterar a operação de terraplenagem, causa desgaste desnecessário aos pneus
traseiros.

 Aumentando o ângulo da lâmina (colocando uma das extremidades da lâmina bem mais para frente que a
outra) a carga será reduzida. Diminuindo o ângulo da lâmina, aumentará a carga. A lâmina deve ser
colocada de modo a lançar o material removido para dentro ou para fora das rodas traseiras, nunca
abaixo das rodas, a não ser que a operação seja de compactação.

 O tombamento da lâmina pode ser usado para a execução de várias operações. Quando a parte de
cima da lâmina for inclinada para frente, a parte cortante não cortará o material, que está sendo
89
homogeneizado.

 Quando fizer cortes ou mover cargas pesadas que tendam a desviar a máquina de sua direção, incline
as rodas dianteiras em direção da carga para contrabalançar este efeito.

 NOTA: Retire os dentes do escarificador, antes de tentar abrir ou limpar uma vala.

 Ao iniciar a escavação de valas, posicione a lâmina de modo que a parte cortante (direita ou
esquerda) fique diretamente atrás e 3" (76 mm) abaixo da roda dianteira, com a outra extremidade
da lâmina o mais alto possível.

 Arraste o material entre as duas rodas traseiras. A primeira escavação deve ser leve para manter o
controle da moto niveladora e cortar uma linha de vala reta. Quando o material acumular embaixo
da máquina, ele deve ser arrastado para o lado, antes de fazer uma nova escavação na linha da vala.

 Quanto mais funda a vala, maior será o acumulo do material.

 Se a vala for em forma de “V”, cada lado da vala deve ser cavado alternadamente, para permitir
que as rodas dianteiras e traseiras movam-se no centro da vala.

 Quando for necessário arrastar o material para cima da beira do enchimento, mude a lâmina para
o lado; assim, as rodas da moto niveladora não estarão na beira do lugar a encher. O peso da moto
niveladora poderia fazer com que a beira cedesse, colocando o operador em risco.

 Ao terraplenar o cotovelo de uma rua, pode ser necessário trabalhar ao redor de alguns objetos,
assim como caixas de correspondência, pilares ou postes de luz. A lâmina pode ser colocada de
lado, em volta do objeto sem modificar o nível da terraplenagem, usando o deslocamento lateral da
lâmina .

90
Instruções para Operação da Transmissão

SITUAÇÕES ATITUDES

Dando partida no motor A transmissão deve estar em neutro antes de dar a partida no motor.

Freio de estacionamento A transmissão não engrena nenhuma marcha com o freio de estacionamento
acionado.
Mova a alavanca seletora para a marcha desejada (o mostrador indicará a
marcha selecionada). O pedal de “inching” pode ser usado de modo semelhante
Partindo com a máquina
ao pedal da embreagem. A maioria dos operadores faz desta utilização uma
operação normal.

Utilizado para a partida e parada da máquina. Usado para a finalização do


nivelamento com velocidades muito baixas. Usado para aumentar a velocidade
da máquina quando em operação a baixas velocidades, aumentando assim o
desempenho do sistema hidráulico. (Isto raramente é necessário devido à larga
Pedal de “inching”
margem de desempenho do sistema hidráulico) ATENÇÃO: Não pressione
ou libere abruptamente o pedal de “inching” durante uma partida com muita
carga ou para liberar uma máquina atolada.

Mudando para uma marcha Mude a marcha normalmente, conforme a velocidade, a inclinação do terreno e
superior as condições de tração do solo permitirem. Mude a marcha não use o pedal de
“inching”.
Reduza uma marcha de cada vez. Não force o motor abaixo de 1700 rpm.
Reduzindo a marcha Esteja sempre de olho no conta-giros. Reduza a marcha, não use o pedal de
“inching”.

Durante o transporte descendo curtas inclinações muito íngremes, o motor


pode ser conduzido pelas rodas da moto niveladora. Para manter uma
Mudando as marchas ao descer velocidade elevada, pode ser necessário mudar a marcha para evitar a sobre
ladeira íngreme. rotação do motor, ao mesmo tempo em que se utiliza o freio. Normalmente a
maneira mais segura e recomendada é descer a ladeira utilizando uma marcha
reduzida juntamente com os freios, especialmente para longas distâncias.

O operador pode fazer estas mudanças de acordo com as condições normais de


Mudando de frente para ré, e
operação. A transmissão selecionará automaticamente a marcha apropriada na
de ré para frente
direção oposta. A transmissão tem uma proteção interna contra choque.

Carregando demais o motor, sob Não pressione e libere repetidamente o pedal de “inching” para forçar o
condições de excesso de carga movimento da máquina.
da lâmina ou do escarificador.

91
Partindo e parando com o Parar a máquina usando o pedal do “inching” fará a transmissão partir da 4ª
mostrador indicando uma marcha. Em terrenos nivelados ou inclinações moderadas parta na 4ª marcha e
marcha superior a 3ª. mude conforme as condições permitirem. Em inclinações elevadas ou sob
carga, reduza para uma marcha mais reduzida e parta com a máquina.

Simbologia Internacional

92
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS EXISTENTES NAS MOTO NIVELADORAS
1. Ligar / Arranque 34. Correia da ventoinha - falha
2. Desligar / Parar 35. Parada de emergência
3. Ligado / Desligado 36. Arranque do motor
4. Mais / Positivo 37. Motor ligado / Funcionamento
5. Menos / Negativo 38. Interruptor de arranque
6. Buzina 39. Transmissão
7. Estado de carga da bateria 40. Nível do óleo da Transmissão
8. Conta-horas 41. Marcha rápida
9. Cinto de segurança (abdominal) 42. Marcha lenta
10. Linear 43. Para a frente
11. Rotacional 44. Para trás

12. Volume (vazio) 45. Freio de estacionamento


13. Volume (semi-completo) 46. Freio aplicado
14. Volume (completo) 47. Freio liberado
15. Graxa 48. Auxiliar de arranque
15. Ponto de lubrificação com óleo 49. Fluido hidráulico
16. Ponto de suspensão 50. Pressão do fluido hidráulico
17. Macaco ou ponto de suporte 51. Nível do fluido hidráulico
19. Encher / Esvaziar 52. Filtro do fluido hidráulico
20. Ler manual de operação 53. Temperatura do fluido hidráulico
21. Óleo do motor 54. Combustível (óleo diesel)
22. Pressão do óleo do motor 55. Nível de combustível
23. Pressão do óleo do motor - falha 56. Filtro de combustível
24. Nível do óleo do motor 57. Farol de serviço
25. Filtro do óleo do motor 58. Farol rotativo
26. Temperatura do óleo do motor 59. Alavanca de comando - duplo sentido
27. Fluido de refrigeração do motor 60. Alavanca de Cmdo - multidirecional
28. Nível do fluido de refrig do motor 61. Direção horária
29. Temp do fluido de refrig do motor 62. Direção anti-horária
30. Velocidade do motor (rpm) 63. Pré-aquecimento elétrico do motor
31. Injeção de combustível (a frio) 64. Velocidade rápida
32. Filtro de ar do motor 65. Velocidade baixa
33. Filtro de ar - falha

93
Eletrônica Embarcada – Códigos de Falha

FUNÇÕES DO SISTEMA

1  INFORMAR aos operadores as


condições de funcionamento dos sistemas.

2  ALERTAR aos operadores e equipe


de manutenção sobre possíveis falhas nos
sistemas;

3  ARMAZENAR as informações
enviadas pelos sensores e interruptores dos
diversos sistemas da máquina PARA
eventual CONSULTA da equipe de
manutenção

4  GERENCIAR as informações dos


sensores e interruptores PARA
CONTROLE e até mesmo PROTEÇÃO dos
diversos sistemas da máquina.

5  REALIZAR diagnósticos, calibrações e


configurações dos sistemas eletrônicos.

FUNÇÃO DO PAINEL - PAINEL CMS

 A informação de código de diagnóstico


que segue é UTILIZADA POR
MÁQUINAS CATERPILLAR que são
equipadas com controles eletrônicos.

94
 Identificadores de componentes, identificadores de modo de falhas e
identificadores de módulo são CÓDIGOS DE INFORMAÇÕES que ajudam o pessoal
de serviço em problemas de sistema e diagnose da máquina.

MID

 Um identificador de módulo (MID): é um código de diagnóstico que IDENTIFICA O


MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO que tem diagnosticado uma falha.

CID

 Um identificador de componentes (CID): é um código de diagnostico que


INFORMA o pessoal de serviço do COMPONENTE ESPECUÍFICO OU FALHA DE
SISTEMA.

FMI

95
 Um identificador de modo de falha (FMI): é um código de diagnóstico que
INFORMA o pessoal de serviço do TIPO DE FALHA QUE TEM OCORRIDO.

CÓDIGO DE EVENTO

FUNÇÃO DO EVENTO

 Código de evento IDENTIFICA


EVENTOS SIGNIFICANTES que
ocorrem ao sistema da máquina.

 O ECM ARMAZENA os dados dos


eventos.

 Esta função PERMITE


RASTREAMENTO de histórico da
máquina.

 OS DADOS são usados como uma


ajuda para gerentes e pessoal de
manutenção.

NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA

CATEGORIA DE SINAL DADO PELO


CÓDIGO DE FALHA
ADVERTÊNCIA: PAINEL MONITOR

 PARAR o equipamento e
INVESTIGAR a falha.  Acenderá a LUZ DE
NÍVEL 1  AVISAR a manutenção e ALERTA; ou o indicador
TRABALHAR entrará na faixa vermelha.
temporariamente.

ATENÇÃO: São falhas que NÃO TRAZEM PROBLEMAS GRAVES para o operador e
para o equipamento.

96
NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA

CATEGORIA DE SINAL DADO PELO


CÓDIGO DE FALHA
ADVERTÊNCIA: PAINEL MONITOR

 PARAR o equipamento e  Acenderá a LUZ DE


INVESTIGAR a falha. ALERTA; ou indicador

NÍVEL 2 entrará na faixa vermelha.


 AVISAR a manutenção e
TRABALHAR temporária-  Acenderá a LUZ DE
mente. AÇÃO

AÇÃO: PARAR o equipamento e MANTER de ½ a ¾ da aceleração durante 20 segundo.

 OBSERVAR o indicador no painel monitor.

 Se o PONTEIRO MOVER-SE PARA A ESQUERDA é sinal que alguma operação


está incorreta.

 Se MOVER-SE PARA A DIREITA É SINAL de que o equipamento está com


problema no sistema.

 Neste caso o motor deverá ser DESLIGADO e AVISAR a manutenção.

 São falhas relacionadas com SUPER AQUECIMENTO no equipamento

NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA

CATEGORIA DE SINAL DADO PELO


CÓDIGO DE FALHA
ADVERTÊNCIA: PAINEL MONITOR

 Acenderá a LUZ DE
ALERTA; ou indicador
entrará na faixa vermelha;
 PARAR e DESLIGAR o
NÍVEL 3 equipamento imediata-  Acenderá a LUZ DE
mente. AÇÃO;

 Soará o ALARME
SONORO;

97
DESLIGAR IMEDIATAMENTE: São falhas que TRAZEM PROBLEMAS GRAVES para o
operador e para o equipamento

98
Eletrônica Embarcada – Simbologia

SIMBOLOGIA: é a representação gráfica de algo material ou imaterial.

COMO SE LÊ :

1° O símbolo externo

2° O símbolo interno

3° O símbolo maior

FILTRO

ÓLEO DO FREIO DE SERVIÇO

LÍQUIDO ARREFECEDOR

TEMPERATURA

99
PRESSÃO

AQUECIMENTO

AR

MOTOR

NÍVEL

ÓLEO

LUZ DE AÇÃO

100
TRANSMISSÃO

AUTOMÁTICO

HIDRÁULICO

HORÍMETRO

FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR

TEMPERATURA DO LÍQUIDO ARREFECEDOR


DO MOTOR

PRESSÃO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO

101
TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO

NÍVEL DO LÍQUIDO ARREFECEDOR DO


MOTOR

PRESSÃO DO ÓLEO DO FREIO DE SERVIÇO

NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO

TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO

PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO

102
FILTRO DE AR DO MOTOR

AUTOMÁTICO DA TRANSMISSÃO

NÍVEL DE COMBUSTÍVEL

FREIO DE ESTACIONAMENTO

DESLIGADO

LIGADO

PARTIDA DO MOTOR

103
FILTRO DE AR DO MOTOR OBSTRUÍDO

FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO


OBSTRUÍDO

NÍVEL DE ÓLEO DO HIDRÁULICO

NÍVEL DE COMBUSTÍVEL

PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL

PRESSÃO DO ÓLEO DO FREIO DE SERVIÇO

PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

104
TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRASNMISSÃO

TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO

TEMPERATURA DO LÍQUIDO ARREFECEDOR


DO MOTOR

NEUTRALIZADOR DA TRANSMISSÃO

MUDANÇA AUTOMÁTICA DA TRANSMISSÃO

FREIO DE ESTACIONAMENTO

DIREÇÃO PRIMÁRIA

105
DIREÇÃO SECUNDÁRIA

CONDICIONADOR DE AR

SISTEMA ELÉTRICO

DESACELERAR OU REDUZIR A VELOCIDADE

ACELERAR OU AUMENTAR A VELOCIDADE

CONTROLE AUTOMÁTICO DA RPM DO


MOTOR

CONTROLE DE DESLOCAMENTO

ALARME DE DESLOCAMENTO

106
LUZ DE AÇÃO

LIMPADOR DO PARA-BRISA

LAVADOR DO PARA-BRISA

PAINEL MONITOR

NÍVEL DE ÁGUA NO FILTRO DE


COMBUSTÍVEL

MANUTENÇÃO REQUERIDA

CONTROLADOR ELETRÔNICO

107
FILTRO DE ÓLEO DO HIDRÁULICO
OBSTRUÍDO

AQUECEDOR DE AR DO MOTOR

MARCHA A FRENTE

NEUTRO

MARCHA A RÉ

GIRO À DIREITA

GIRO À ESQUERDA

ABAIXAR LANÇA

108
ESTICAR BRAÇO

FECHAR BRAÇO

DESPEJAR CAÇAMBA

FECHAR CAÇAMBA

INDICADORES

LUMINOSIDADE DO PAINEL

109
Eletrônica Embarcada – Simbologia - Exercícios

110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
Referências Bibliográficas

_ Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 1. 2006.


_ Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 11. 2006
_ Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 12. 2006
_ VOLVO - Manual do fabricante de moto niveladora (operação, manutenção, peças e
serviços).
_ CASE - Manual do fabricante de moto niveladora (operação, manutenção, peças e
serviços).
_ CATERPILLAR - Manual do fabricante de moto niveladora (operação, manutenção,
peças e serviços).
_ NEW ROLLAND – Manual do fabricante de moto niveladora (operação, manutenção,
peças e serviços).
_ SITE : http://www.brasilcat.com – Princípios básicos de terraplanagem – Caterpillar
Brasil.
_ SITE : http://www1.dnit.gov.br/ - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários – Rio de
Janeiro 1997.
_ SENAI-PE. Apostila Operador de Escavadeira.
_ SENAI-PE. Apostila Operador de Equipamentos.

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