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NOTA DE AULA

RETRO ESCAVADEIRA

1ª Edição
2013
2
Introdução

O objetivo principal para buscar a excelência de operação é o de obter o máximo de


disponibilidade e de confiabilidade dos equipamentos utilizados na construção, em tempo
oportuno e com a menor utilização de recursos, isto é, perseguir sempre a EFETIVIDADE.
No atual cenário econômico em que se verificam sérias restrições orçamentárias,
não existem espaços para improvisos e arranjos; competência, criatividade, flexibilidade e
trabalho em equipe são as características básicas que as Empresas devem perseguir, a fim
de poderem alcançar seus objetivos.
O maquinário (Equipamentos e Viaturas) para a construção de estradas, rodovias,
aeroportos e etc, é o instrumento básico de trabalho das Empresas de Construção.
Esse material tem por finalidade fornecer ao pessoal, com atribuição na operação e
manutenção dos equipamentos de engenharia, conhecimentos sobre as técnicas de
operação e quanto ao sistema de manutenção.
Os dados aqui contidos DEVERÃO SER COMPLETADOS pelos existentes nos
manuais específicos de cada material ou equipamento de engenharia.

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Índice

Segurança na Operação de Equipamentos: Normas Gerais ........................................... 06


Segurança na Operação de Equipamentos: Segurança Pessoal: .................................... 06
Segurança na Operação de Equipamentos: Preparo da Máquina para Operação ......... 07
Segurança na Operação de Equipamentos: Cuidados na Operação ............................... 08
Segurança na Operação de Equipamentos: Manuseio de Lubrificantes ........................ 09
Segurança na Operação de Equipamentos: Chave Geral do Sistema Elétrico .............. 10
Segurança na Operação de Equipamentos: Extintor de Incêndio ................................. 10
Segurança na Operação de Equipamentos: Rotinas de Inspeção e Operação .............. 10
Segurança na Operação de Equipamentos: Pontos de Inspeção ................................... 11
Segurança na Operação de Equipamentos: Deslocamento da Máquina ....................... 11
Segurança na Operação de Equipamentos: Estacionamento ......................................... 12
Segurança na Operação de Equipamentos: Deslocamento em Rampa .......................... 13
Segurança na Operação de Equipamentos: Cuidados na Escavação .............................. 13
Conhecendo o Equipamento ........................................................................................... 15
Conhecendo o Equipamento: Apresentação ................................................................... 15
Conhecendo o Equipamento: O que É uma Retroescavadeira ....................................... 16
Conhecendo o Equipamento: Segurança na Operação ................................................... 20
Inspeção Diária ............................................................................................................... 27
Cabine do Operador – Banco do Operador .................................................................... 34
Funcionando o Equipamento ......................................................................................... 35
Teste do Freio de Serviço ............................................................................................... 37
Recursos do equipamento ............................................................................................... 38
Painel de Instrumentos e Comandos ............................................................................... 41
Diagnóstico de Falhas Através Painel ............................................................................ 48
Técnicas de Operação ..................................................................................................... 49
Técnicas de Operação – Conduzindo o Equipamento .................................................... 49
Técnicas de Operação – Carregando Material ................................................................ 50
Técnicas de Operação – Carregando Material em Caminhões ....................................... 51
Técnicas de Operação – Limpeza da Praça de Trabalho ................................................. 52
Técnicas de Operação – Transporte de Material ............................................................... 53
Técnicas de Operação – Operação com Caçamba Retroescavadeira ................................ 54
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Técnicas de Operação – Trafegando em Vias e/ou Estradas .......................................... 57
Técnicas de Operação – Transportando Cargas em Declives .......................................... 58
Técnicas de Operação – Desligamento da Máquina ......................................................... 60
Manutenção Preventiva .................................................................................................... 62
Manutenção Preventiva – Quando Necessário ................................................................ 62
Manutenção Preventiva – Diariamente ou Cada 10 Horas de Funcionamento ............... 64
Manutenção Preventiva – Semanalmente ou Cada 50 Horas de Funcionamento ........... 68
Manutenção Preventiva – Mensalmente ou Cada 250 Horas de Funcionamento ........... 69
Manutenção Preventiva – Trimestralmente ou Cada 500 Horas de Funcionamento ...... 70
Manutenção Preventiva – Semestralmente ou Cada 1000 Horas de Funcionamento ..... 70
Manutenção Preventiva – Anualmente ou Cada 2000 Horas de Funcionamento ........... 70
Manutenção Preventiva – A Cada 02 Anos ou Cada 3000 Horas de Funcionamento .... 70
Manutenção Preventiva – A Cada 03 Anos ou Cada 6000 Horas de Funcionamento .... 71
Manutenção Preventiva – Capacidades Aproximadas ..................................................... 71
Manutenção Preventiva – Tipos de Óleos Lubrificantes Utilizados ................................ 71
Manutenção Preventiva – Calibragem dos Pneus ............................................................ 72
Manutenção Preventiva – Consumo de Combustível ...................................................... 72
Implementos ..................................................................................................................... 73
Simbologia Internacional ................................................................................................. 77
Eletrônica Embarcada – Códigos de Falhas .................................................................... 78
Eletrônica Embarcada – Códigos de Falhas – Exercícios ............................................... 94
Trem de Força – Motor ................................................................................................... 104
Trem de Força – Transmissão ......................................................................................... 109
Trem de Força – Diferencial ........................................................................................... 110
Trem de Força – Sistema Hidráulico ............................................................................... 111
Referências Bibliográficas .............................................................................................. 115

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Segurança na Operação de Equipamentos – Normas Gerais

 A segurança do operador e das pessoas que trabalham ao seu redor depende do cuidado
com que você opera a máquina.
 Somente opere a máquina quando estiver familiarizado com a função de todos os
instrumentos, controles e luzes indicativas, contidos no manual de operação e manutenção
da máquina. As interpretações corretas e imediatas das informações fornecidas pelos
instrumentos e luzes indicativas proporcionam uma operação mais segura e eficiente.
 Todas as máquinas têm limitações. Tomar conhecimento das limitações de uso da
velocidade, rotação, direção, estabilidade, capacidade de carga e outras características
importantes da máquina, antes de operá-la.
 Ler o manual de instruções e procurar esclarecimentos sobre todas as dúvidas que
surgirem.
 Antes de usar a máquina, leia e estude o Manual do Operador, assim como as
mensagens de segurança nele contidas. Leia os decalques de segurança da máquina. Afaste
as pessoas da área antes de operação da máquina; leia e pratique o uso seguro dos
comandos.
 O uso do sinto de segurança é obrigatório, se a máquina tombar o operador pode ser
ferido ou projetado para fora da cabina; na pior hipótese pode ser esmagado pela máquina
sofrendo graves lesões que poderão até causar a morte.

Segurança na Operação de Equipamentos – Segurança Pessoal

 Saber quais os equipamentos de segurança que são requeridos para a sua máquina e
usá-los. Capacete, óculos de segurança, protetor auricular, botas e máscaras, são alguns
tipos de equipamentos que podem ser necessários;
 Não correr, operar em velocidades moderadas;
 Saber quais os sinais de mão que são usados no trabalho e quem são os responsáveis
pela sinalização;

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 Não pode ser usado telefone celular solto, pois este pode interferir em parte eletrônica
importante. Telefone celular tem que ser integrado ao sistema elétrico da máquina e utilizar
antena externa, montado conforme as instruções do fabricante;
 Não fumar no interior da máquina;
 Evitar roupas frouxas que possam enganchar nos comandos, alavancas ou peças
rotativas;
 Sente-se sempre no assento do operador ao ligar a máquina (motor).
 Mantenha as mãos longe das áreas onde existe risco de esmagamento, por exemplo:
tampas, portas e janelas.
 Importante! A máquina tem as suas limitações. Conserve-a sempre sob controle.

NÃO TENTE FAZER DEMAIS NEM MUITO RÁPIDO

 Uma operação segura da máquina exige toda a atenção do operador. Não escute rádio e
ou músicas, enquanto opera a máquina, mesmo que a escavadeira disponha de som;
 Use sempre o cinto de segurança abdominal ou o cinto de três pontos se a máquina for
equipada com este.
 Utilize os degraus e corrimãos ao subir ou descer da máquina. Use sempre o apoio de
três pontos, quer dizer, duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão.
 Ande sempre com o rosto voltado para a máquina - não pule!
 A (s) porta (s) deverá (ão) estar fechada (s).
 Verifique se os implementos estão perfeitamente acoplados e travados.
 Não suba nem desça pela esteira ou pneus, pois poderá se acidentar. Esta é uma regra
fundamental para a segurança.

Segurança na Operação de Equipamentos – Preparo da Máquina para Operação

 Avisar todas as pessoas que estiverem trabalhando ou no caminho da máquina, que ela
será posta em funcionamento por meio de buzina;
 Consertar ou avisar sobre defeitos observados na máquina;
 Observar as placas de sinalização na área de deslocamento da máquina;
 Se for transportar a máquina em estradas fora do local de trabalho, verificar quais os
cuidados que devem ser tomados e a necessidade de batedor para o deslocamento;
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 Na operação, manter sempre os faróis ligados;
 Manter limpo o compartimento do operador, comandos, tapetes e assoalho da cabina;
 Remover todos os objetos soltos na máquina e que não pertencem a ela;
 Ventilar a cabina antes de entrar nela;
 Não movimentar a máquina se for observada qualquer irregularidade.
 Inspecione visualmente a máquina, verificando se contém vazamentos ou quaisquer
peças avariadas ou que não estejam funcionando corretamente. Antes de colocar a máquina
em movimento, aperte todas as tampas, varetas de nível de óleo, bujões das baterias, etc. A
falha de uma peça com a máquina em movimento poderá provocar acidentes.
 Em operações no escuro mantenha todas as luzes da máquina acesas. Verifique todas as
luzes queimadas e substitua-as imediatamente.
 Use sempre combustível decantado; para transferir para o reservatório da máquina use a
eletrobomba. Deve ser feito o reabastecimento no fim do trabalho a fim de evitar a
condensação que se forma no reservatório vazio durante a noite e atraso no início do
serviço.
 Não deixe acabar o combustível no reservatório, poderá ter entrada de ar no circuito de
alimentação obrigando à sua sangria. Pane seca e alteração grave prevista no CTB.
 A partida do motor por métodos improvisados poderá causar movimentos imprevistos
da máquina com a possibilidade de ocorrência de lesões graves ou letais.
 Dê partida no motor sentado no banco do operador.
 NUNCA dê partida no motor sobre uma esteira, pneu ou no chão.
 Não dê partida no motor por ligação direta no motor de arranque.
 Antes de dar partida no motor certifique-se de que todos os comandos estão em neutro e
que os implementos estejam no solo.

Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados na Operação

Se por qualquer razão o motor parar ou ocorrer uma falha no sistema hidráulico, pare a
máquina imediatamente.
 Verifique sempre a área de trabalho para evitar acidentes. Exemplos de áreas de
trabalho perigosas: ladeiras, precipícios, toras de madeira, demolições, fogo, muros altos,

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aterros, escavações, trânsitos, abertura e/ou limpeza de canais e áreas fechadas, áreas de
demolição e perímetros urbanos. É necessário extremo cuidado em áreas como essas.
 Cuidado com beiras de abismos ou taludes que possam desmoronar, áreas escorregadias
e objetos que possam cair. Cuidado com arbustos, galhos ou outros obstáculos que estejam
encobertos.
 Caso necessite rebocar algum equipamento ou veiculo, não aplique toda a força ao
puxar uma corrente de reboque ou um cabo. Tracione-as cuidadosamente, acompanhado
por um mecânico.
 Verifique se não há nenhum vazamento no sistema de escapamento abaixo do capô. Ao
operar dentro da cabine fechada, com o sistema de ar condicionado desligado, deixe o
respiradouro aberto, para que haja circulação de ar durante todo o tempo de operação.
 Mantenha o cano de escapamento do motor livre de detritos combustíveis, como folhas
secas. Desligue o motor antes de limpá-lo.
 Não permitir caroneiro na máquina;
 Verificar a presença de rede elétrica de alta e baixa voltagem, bem como cabos aéreos;
 Verificar a presença na área de trabalho de redes subterrâneas de gasoduto, fibra ótica
ou rede de água;
 Observar frequentemente os instrumentos do painel;
 Conhecer o caminho a ser percorrido no trabalho;
 Conhecer as atividades previstas para o canteiro de trabalho;
 Conhecer os limites da máquina e não os exceder;
 Analisar o local de trabalho e planejar as operações de escavação, elevação e
carregamento antes do inicio dos trabalhos;
 Verificar constantemente o painel de instrumentos. Caso haja algum sinal de
irregularidade procure avaliar e tomar a melhor decisão;
 Não realizar reparos para o qual não esteja habilitado.
 Peça ajuda quando necessário.

Segurança na Operação de Equipamentos – Manuseio de Lubrificantes

PROTEJA O MEIO AMBIENTE!


Tome todas as precauções para evitar que lubrificantes contaminem o solo e as águas.

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 Cada produto deve ser usado somente na aplicação a que se destina, na dúvida consulte
o manual;
 Observar sempre as condições de higiene e segurança.
 O fato de um produto representar ou não risco à saúde depende da natureza química, do
tempo, frequência e tipo de exposição a que o indivíduo for submetido.

Segurança na Operação de Equipamentos – Chave Geral do Sistema Elétrico

 Desligar a chave geral antes de iniciar qualquer serviço no sistema elétrico;


 Desligar também quando a máquina não estiver em operação.

Segurança na Operação de Equipamentos – Extintor de Incêndio

 Mantê-lo pressurizado e ao alcance das mãos.


 Não se esqueça de retirar o pino de segurança se for necessário utilizá-lo.
 Extintor de incêndio possui prazo de validade: ATENÇÃO!

Segurança na Operação de Equipamentos – Rotinas de Inspeção e Operação

 O operador deve inspecionar a máquina, atentamente, antes de ligá-la. O mesmo deve


ocorre na mudança de turno e ao receber o Eqp de outro operador:
 Esteja adequadamente vestido com fardamento, protetor auricular, botas e capacete;
 Observe as condições gerais dos componentes moitão e gancho (SFC);
 Observe o entorno da região a ser trabalhada;
Teste os dispositivos de segurança;
 Verifique o nível de combustível e lubrificante;
 Anote no livro de ocorrências, ou na lista de verificações, as irregularidades
encontradas (ordem de serviço / check list);
 Solicite a manutenção da máquina, caso ela não esteja em perfeitas condições.

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 Utilização de corrimão e degraus (regra dos três pontos).
 As quedas do operador são uma das maiores causas de acidentes.
 Quando subir ou descer da máquina, mantenha-se sempre voltado para ela e apoiado em
três pontos, por meio de corrimãos e degraus.
 Não use nenhum, comando como apoio, inclusive o volante de direção.
 Não salte da máquina.
 Não suba nem desça da máquina em movimento.
 Certifique-se das condições de aderência do corrimão e degraus.
 Regule o banco para uma posição confortável, onde possa fazer uma operação segura.

Segurança na Operação de Equipamentos – Pontos de Inspeção

 Intervir rapidamente ao primeiro sinal de uma anomalia ou falha. Isto irá reduzir
consideravelmente os custos de manutenção e os períodos de imobilização da máquina.
 Recomenda-se que diariamente, antes de iniciar o trabalho ou na mudança de turno,
efetue uma inspeção visual minuciosa dos componentes da máquina, a fim de verificar o
seu estado de conservação, evitando assim paradas não programadas.

Operando com Segurança - Deslocamento da Máquina

 Sempre que deslocar a máquina, certifique-se de que não existe ninguém próximo ou
debaixo dela.
 Certifique-se, também, de que não existem ferramentas ou pessoas em cima da esteira
ou pneus.
 Não transporte passageiro (s), pois é proibido dar carona em máquina.
 Não permita presença de pessoas próximas à máquina e a área de trabalho, isto não é
permitido.
 Verifique o sentido de deslocamento da máquina. É MUITO IMPORTANTE!
 Certifique-se de que a roda motriz esteja na posição correta, para trás;
 Evite acidentes provocados por movimentos de rotação, articulação ou marcha a ré;
 Certifique-se de que não existem pessoas atrás da máquina, quando for deslocá-la;
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 Quando for girar a máquina certifique-se de que não tem ninguém atrás ou nas laterais,
pois o contrapeso pode esmagar, causando lesões graves.
 No caso de escavadeiras, a escavação deverá atender um ponto mínimo de 1.80 m da
base de equilíbrio da máquina. Cuidado neste tipo de operação, muita atenção com o giro e
altura da concha.
 É necessário inspecionar a área antes de iniciar o trabalho. Examine as condições do
terreno, antes de iniciar a operação em uma trincheira. O terreno pode ceder.
 Antes de iniciar uma escavação verifique se existem cabos, dutos de água ou gás no
entorno.

 Antes de ligar a máquina certifique-se do sentido em que devem ser movimentadas as


alavancas e pedais de comando de deslocamento, em função do sentido em que se pretende
deslocar.
 Ao deslocar-se, em subida ou descida, mantenha a caçamba ou implemento na direção
do movimento, a cerca de 40 cm do solo.
 Procure sempre nivelar a máquina em rampas e posicionar o equipamento na horizontal.

 Evite tombamento. Para tanto, procure sempre manter a caçamba baixa e próxima da
máquina.

Segurança na Operação de Equipamentos – Estacionamento

 Estacione a máquina com segurança.


 Estacione a máquina corretamente e em um lugar seguro;
 Estacione num local nivelado;
 Abaixe todos os implementos até o solo;
 Desligue o interruptor do mínimo automático (SFC) (Auto-Idle);
 Deixe o motor funcionando em marcha lenta por até 5 minutos;
 Coloque a chave de ignição na posição para desligar o motor;
 Retire a chave da ignição;
 Coloque a alavanca de segurança do sistema hidráulico na posição de bloqueio.
(LOCK);

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 Feche as janelas, o teto e a porta (s) da cabina;
 Tranque todas as portas e painéis;
 O cilindro de movimentação da caçamba ou implemento deve estar protegido, quando
houver outras máquinas próximas.
 Deixe os implementos na posição indicada para verificar o nível de óleo hidráulico na
Mnt de 1º escalão.

Segurança na Operação de Equipamentos – Deslocamento em Rampa

 Evite acidentes causados pelo deslocamento da máquina em rampa.

 Antes de ligar a máquina, certifique-se do sentido que deverão ser movimentadas as


alavancas ou pedais de comando de deslocamento em função do sentido em que se
pretende deslocar.
 Se a máquina começar a escorregar ou se tornar instável, abaixe imediatamente a
caçamba ou implemento.
 Os deslocamentos sobre rampas na diagonal poderão provocar o escorregamento ou
capotamento da máquina.
 Quando subir ou descer uma rampa mantenha as esteiras ou pneus alinhados no sentido
da inclinação.
 Manobrar em uma rampa poderá causar o capotamento da máquina. Sendo
indispensável esta operação, escolha um local onde a inclinação seja mais suave e o terreno
mais estável.

Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados com Escavação

 Não escave embaixo da máquina, pois o terreno poderá ceder e a máquina poderá cair.
 Opere com muita atenção para evitar que o braço ou qualquer outra parte da máquina
possa bater em um obstáculo elevado (rede elétrica, pontes, viadutos e passarelas). A
máquina e/ou obstáculo sofrerá danos graves.

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 Quando se trabalha próximo de uma trincheira ou de uma estrada a máquina pode girar,
causando acidentes graves ou mortes.
 Examine as condições do terreno no local de trabalho antes de iniciar a operação para
evitar que a máquina caia ou que o terreno ou parapeito cedam.
 Faça um plano de trabalho. Utilize uma máquina adequada ao tipo e área de trabalho.
 Reforce o terreno, parapeito ou extremos da estrada conforme necessário. Manter a
máquina afastada de parapeitos e abismos.
 Quando operar em rampas ou na proximidade de abismos recorra a um ajudante para
sinalizar a manobra.
 Quando a base de apoio da máquina não for confiável proceda ao seu reforço antes de
iniciar o trabalho.
 Tenha muita atenção quando operar em terreno gelado. Com o aumento da temperatura
a base de apoio enfraquece e torna-se escorregadia.

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Conhecendo o Equipamento - Retroescavadeira

Conhecendo o Equipamento - Apresentação

 Se você perguntasse a um grande grupo de pessoas o que elas poderiam lhe dizer sobre
retroescavadeiras, muitas delas não saberiam do que você está falando;

 Mas se você mostrasse a elas uma fotografia, quase todo mundo entenderia o que você
quis dizer;

 Todos nós vimos retroescavadeiras, comumente chamadas escavadeiras;

 São usadas para vários trabalhos diferentes e é frequentemente o único equipamento


pesado em um local de construção;

 Passamos por elas ao lado da estrada o tempo todo;

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 Mas até mesmo algumas pessoas que passaram por dúzias de escavadeiras podem não
saber muito sobre elas:

 O que exatamente fazem?

 Por que são usadas para tantos tipos diferentes de aplicação de construção?

 Como podem escavar aqueles grandes buracos em tão curto período de tempo?

 Quão fortes elas são?

 Neste trabalho, iremos ver o que as escavadeiras podem fazer, examinar o maquinário
que torna este trabalho possível e mostrar a você como os trabalhadores realmente
controlam uma escavadeira. Da próxima vez que você passar por uma retroescavadeira
trabalhando ao longo da rodovia, saberá exatamente o que ela está fazendo.

Conhecendo o Equipamento – O que é uma Retroescavadeira?

 O QUE É UMA RETROESCAVADEIRA? As retroescavadeiras têm uma


aparência única, têm componentes saindo por todos os lados. O que um caminhão de lixo
faz é óbvio só de olhar para ele, mas para que são usados os diferentes acessórios de uma
escavadeira?

 UMA RETROESCAVADEIRA É uma invenção interessante, pois na realidade tem


três peças de equipamento de construção combinados em uma unidade. Uma
retroescavadeira é:

 UM TRATOR
 UMA CARREGADEIRA
 UMA ESCAVADEIRA

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 Cada implemento de equipamento é adequada para um tipo particular de trabalho.

 Em um local de construção, o operador da escavadeira normalmente usa os três


implementos para realizar o trabalho.

O TRATOR

 A estrutura central (base) de uma


retroescavadeira é o trator;

 Exatamente como os tratores que os fazendeiros


usam em suas plantações, o trator da
retroescavadeira é projetado para se movimentar
facilmente sobre todos os tipos de terreno
acidentado;

 Ele tem um motor a diesel com turbocompressão, pneus grandes e reforçados e uma
cabine com os controles básicos de direção (um volante, freios, etc);

 As cabines da retroescavadeira são completamente fechadas ou têm uma estrutura de


capota para proporcionar proteção ao operador.

A CARREGADEIRA

 A carregadeira é fixada na frente e a escavadeira


é fixada na traseira. Esses dois componentes servem
a várias funções diferentes;

 A carregadeira é usada principalmente para


carregar sujeira, cascalho ou outros materiais, cobrir
valas, carregar caminhões e transportar material por
pequenas distâncias;

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 A carregadeira pode fazer várias coisas diferentes;

 Em muitas aplicações, você a usa como uma grande e poderosa pá de lixo ou concha;

 Normalmente você não escava com ela; na maioria das vezes a usa para pegar e
carregar grandes quantidades de material solto;

 Também é usada para suavizar ou aplainar (preparar o local de trabalho), ou para


empurrar a sujeira como um arado;

 O operador controla a carregadeira enquanto dirige o trator.

A ESCAVADEIRA

 A retroescavadeira é a principal ferramenta do


equipamento.

 É usada para escavar com força, compactar


material (*), normalmente terra, ou levantar cargas
pesadas, como uma caixa de esgoto.

 Basicamente, a retroescavadeira é uma grande e


extremamente poderosa versão do seu braço ou
dedo. Tem três segmentos: a lança; o braço; e a
caçamba;

 Este arranjo é muito similar ao seu braço.


 Seu braço tem três segmentos – o braço superior, antebraço e mão.
 Os implementos da retroescavadeira são acoplados por três juntas, comparáveis a seu
pulso, cotovelo e ombro.
 A escavadeira se move de modo muito parecido com seu braço. Na escavadeira
Caterpillar, a lança é flexionada para cima para facilitar a escavação com obstáculos
no caminho. Esse desenho também proporciona espaço extra para a caçamba quando
o operador a curva com uma carga total.
 A retroescavadeira pode cavar todos os tipos de buracos, mas é especialmente
adequada para escavar trincheiras.

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 Para usar a retroescavadeira, o operador tem de estacionar o trator e girar o assento.

 Então, o que o trator, a carregadeira e a


escavadeira têm em comum?

 O componente do trator é para movimentar


os outros dois componentes de um lugar para o
outro e o operador também o manobra ao usar a
carregadeira;

 Os componentes carregadeira e escavadeira


são uma combinação natural para todos os tipos
de trabalho;

 Quando você escava muita terra para fazer uma trincheira ou outro tipo de buraco, você
geralmente precisa de uma carregadeira para movimentar o material para fora da área ou
colocar a terra de volta quando os canos, linhas de energia, etc. estiverem em posição;

 A aplicação mais comum para uma retroescavadeira é este trabalho básico - cavar uma
trincheira com a escavadeira e então devolver a terra com a carregadeira.

PATA ESTABILIZADRAS

 Os outros acessórios que você


normalmente observa em uma retroescavadeira
são duas patas estabilizadoras bem atrás das
rodas traseiras.

 Essas patas são cruciais para a operação da


escavadeira, pois suportam o impacto do peso
quando uma retroescavadeira está escavando.
Evita que a máquina sofra oscilação.

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 Sem as patas estabilizadoras, o peso de uma carga pesada ou a força descendente da
escavação no chão causaria tensão nas rodas e pneus, e o trator inteiro oscilaria
constantemente.

 Os estabilizadores mantêm o trator firme, minimizando o efeito trôpego de escavar com


a escavadeira.

 Também estabilizam o trator, de modo que ele não escorregará para a trincheira ou
buraco.

 As pernas estabilizadoras têm dois tipos de "sapatas", para que possam se manter
firmes tanto na terra quanto no pavimento.

 A sapata de garra afunda-se lateralmente no material para uma melhor aderência, mas
rasgaria o pavimento se você o usasse em uma rodovia.

 Para uma boa aderência no asfalto, o operador simplesmente vira a sapata almofadada
com borracha para a posição.

 A aplicação mais comum para uma retroescavadeira é este trabalho básico - cavar uma
trincheira com a escavadeira e então devolver a terra com a carregadeira.

20
Conhecendo o Equipamento – Segurança na Operação

 Não opere ou faça qualquer trabalho em qualquer


equipamento sem ler e entender as instruções e
advertências contidas no manual de operação e
manutenção do equipamento que está operando.

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AO SAIR DE CASA
PENSE:
 Na sua família;
 No seu Trabalho;
 Nos seus objetivos; e
 Nos seus sonhos.

 No MANUAL DE
OPERAÇÃO E MANUTEN-
ÇÃO está relacionado
precauções básicas sobre
segurança.

ETIQUETAS E PLACAS DE ADVERTÊNCIA


 LEIA E ENTENDA todas as precauções básicas
apresentadas na seção de segurança antes de operar ou realizar
lubrificação, manutenção e reparos na máquina.

 FAMILIARIZE-SE com todos os avisos de advertência.


 A LOCALIZAÇÃO EXATA E A DESCRIÇÃO dos avisos
são vistas no manual de manutenção e operação do
equipamento.
 Há vários avisos de advertência específicos nas máquinas.

22
 Leia o manual de serviço antes de realizar qualquer trabalho
na ROPS / FOPS.
 ROPS: Roll Over Protective Safety - Capotamento
 FOPS: Fallyng Over Protective Safety – Queda de Materiais
 Não perfure;
 Não solde;

 NÃO HÁ ESPAÇO para pessoas nesta área quando a


máquina se articula.
 Podem ocorrer FERIMENTOS GRAVES ou morte devido a
esmagamento.

 Para abrir a tampa do bocal de enchimento do sistema de


arrefecimento, ESPERE ATÉ QUE OS COMPONENTES DO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO ESTEJAM FRIOS e
despressurizados.
 SISTEMA PRESSURIZADO: Líquido arrefecedor quente,
poderá causar queimaduras sérias.
 AFROUXE A TAMPA DE PRESSÃO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO LENTAMENTE, afim de aliviar a
pressão.

 NÃO USAR O TANQUE DE COMBUSTÍVEL COMO


DEGRAU, pois o tanque pode danificar-se ou você pode sofrer
uma queda resultando em uma grave lesão ou até mesmo morte.
 Esta mensagem está localizada em cada TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.

23
 Antes de fazer manutenção ou reparo no equipamento,
prenda no interior da cabine, na chave de partida ou volante
a etiqueta: “NÃO OPERE”

 NÃO SOLDE TUBULAÇÕES OU TANQUES que


contenham fluidos inflamáveis.
 REMOVA TODOS OS MATERIAIS INFLAMÁVEIS tais
como: combustível, óleo e detritos da máquina.
 Não permita o acúmulo de MATERIAIS INFLAMÁVEIS
na máquina.
 Tome cuidado! Evite inalar a poeira que pode ser gerada
durante o manuseio de componentes que contém FIBRAS DE
AMIANTO como: pastilhas de freio, cintas de freio, material de
revestimento, placas e discos de embreagem e algumas juntas.

 NÃO OPERAR a máquina próxima a chamas;


 NÃO PERMITA acúmulo de material inflamável na
máquina;
 Remova todos os materiais inflamáveis.

 A manutenção de pneus e aros pode ser muito perigosa.


 Este tipo de manutenção deve ser efetuada SOMENTE POR
PESSOAL TREINADO.
 Em geral, as EXPLOSÕES DE PNEUS INFLADOS COM
AR são resultantes de combustão de gases induzida pelo calor
no interior dos pneus.

24
COMO SUBIR E DESCER DA MÁQUINA?
 Antes de Subir, limpar os degraus.

CIEC
 Mantenha sempre os três pontos de contato.
 Fique de frente para máquina, ao subir e ao descer.
 Nunca suba ou desça de uma máquina em movimento.
 Não se apoie nas alavancas de controle ou direção.
 Use os EPI’s, necessários para sua segurança.
 Siga sempre, as orientações e normas internas.

 Sempre verifique o ESTADO DO CINTO DE


SEGURANÇA e de suas ferragens de montagem antes de
iniciar a operação da máquina.
 O cinto é equipado com uma TRAVA DE RETRAÇÃO
AUTOMÁTICA.
 O dispositivo de retração se travará se o cinto for
bruscamente puxado.

 EPI: É um INSTRUMENTO DE USO PESSOAL, cuja


FINALIDADE é neutralizar ou minimizar a ação de certos
acidentes, que poderiam causar lesões ao trabalhador.

 AO REABASTECER não fume e mantenha chamas


afastadas do tanque de combustível.

25
 NÃO FUME em locais onde baterias estejam sendo
carregadas ou locais de armazenamento de materiais
inflamáveis.

26
Inspeção Diária

 Certifique-se que a caçamba dianteira esteja apoiada


ao solo.

 Inicie, SEMPRE, pelo lado esquerdo da máquina.

 Pneu dianteiro lado esquerdo, sistema de direção e


planetária.

 Escada do lado esquerdo.

27
 Tampa do tanque de combustível.

 Filtro separador de
água do óleo
combustível.
 Tenha um recipiente
apropriado para aparar a
água contaminada.

 Visor de nível do
óleo do sistema
hidráulico;

 Suba na máquina;
 Regra dos três pontos.

 Trava de abertura do capô.

 Vareta de verificação do nível de óleo lubrificante do


motor.

28
 O nível deve ser verificado com o motor parado e a
temperatura ambiente.

 Bocal de enchimento e vareta de verificação do


nível de óleo lubrificante da transmissão.

 Verificação do nível de óleo da transmissão com o


motor parado.

 A marca deverá estar entre o mínimo e o máximo.

 Como o motor em marcha lenta.

 Reservatório do óleo do sistema de freio.

29
 Reservatório de água do limpador do para brisa;
 Pode-se acrescentar sabão neutro.

 Indicador de restrição do filtro de ar do motor;


 Após o seu acionamento e a limpeza do filtro, deve-
se rearmá-lo.

 Luz do painel de instrumentos indicadora de


restrição do filtro de ar do motor.

 Reservatório de expansão do líquido arrefecedor do


motor.
 Não é necessário remover a tampa para verificar o
nível.

 Correias do condicionador de ar e alternador.

30
 Radiador, mangueiras, conexões, ventilador e caixa
coletora de ar do sistema de arrefecimento.

 Feche o capô e desça da máquina.

 Pneu dianteiro
 Verifique condições gerais, vazamento na planetária
e sistema de direção.
 Verifique a pressão para o pneu recomendada pelo
fabricante.

 Braço de levantamento da caçamba;


 Cilindro de levantamento do braço da caçamba;

 Suporte de segurança do cilindro de levantamento do


braço de levantamento da caçamba.

 Cilindro de inclinação da concha.

31
 Cilindro de direção.

 Inspecione todos os
graxeiros pelo caminho
da inspeção.

 Caçamba;
 Ferramentas de penetração no solo da caçamba.
 Inspecione todos os enbuchamentos pelo caminho da
inspeção.

 Pneu dianteiro lado direito;


 Direção;
 Planetária;
 Inspecione da mesma forma que o lado esquerdo.

 Acesso à bateria.

 Bateria.

32
 Pneu traseiro lado direito.

 Filtro de ar externo da cabine.

 Parte traseira da máquina (retro);


 Cilindros;
 Mangueiras hidráulicas;
 Conexões;
 Embuchamentos;
 Pontos de graxeiros.

 Caçamba da retro;
 Ferramenta de penetração no solo da caçamba
traseira.

 Pneu traseiro lado esquerdo.

33
Cabine do Operador – Banco do Operador

 O banco do operador possui as seguintes regulagens:


 Peso;
 Longitudinal para frente a para trás;
 Apoio de braço;
 Altura;
 Encosto;
 Giro do banco.

 Cinto de segurança;

 Prazo de validade do cinto de segurança;


 5 anos após a sua fabricação;
 3 anos após a sua instalação.

34
 Coluna de direção.

Funcionando o Equipamento

 Use a buzina antes de dar partida ao motor.

 Alavanca de controle da transmissão (direção


frente/ré) deve estar na posição neutro.

 Gire a chave de partida para a posição “ligado”.

 Espere que o painel monitor faça o auto teste.

35
 Após o auto teste, somente a luz indicadora do freio
de estacionamento aplicado poderá estar ligada; e
 A lâmpada indicadora de pressão do óleo do motor.

 Verifique a parte de iluminação e sinalização do


equipamento.

 Comando do condicionador de ar desligado.

 Dê partida no motor.
 Não acione o acelerador.
 O motor poderá ficar ligado em marcha lenta, no
máximo, por 5 minutos.

 Movimento todo o
sistema hidráulico dos
implementos para preaque-
cimento e verificação de
funcionamento.

36
Teste do Freio de Serviço

 Realize o teste do freio de serviço.


 Dê partida no motor.

 Pise no freio de serviço.

 Solte o freio de estacionamento.

 Coloque a alavanca de mudança de marchas em 3ª


marcha.

 Coloque a alavanca de controle da transmissão


(direção frente/ré) na posição de frente.

 Acelere o motor, gradativamente, até rotação


máxima; O equipamento não poderá sair do local;
 Após o teste, coloque todos os comandos em neutro;
 Este teste não poderá ser feito por mais de 10
segundos.

37
Recursos do Equipamento

 Painel dianteiro esquerdo.

 Comando da Trava do neutro da transmissão;


 Usado quando estiver trabalhando com o
implemento traseiro da máquina, para evitar que a
máquina se movimente durante a operação.

 Comando de tração do equipamento com 03


posições:

 Tração em todas as rodas.

38
 Tração em todas as rodas com frenagem;
 Utilizado, obrigatoriamente, quando estiver se
deslocando com a máquina.

 Tração somente nas rodas traseiras.

 Interruptor do pisca alerta.

 Controle da seta de direção e limpador do para brisa


dianteiro.

 Controle de deslocamento de frente/ré.

 Alavanca do freio de estacionamento.

39
 Alavanca do controle do sistema hidráulico da
caçamba dianteira com seis posições de comando.

 Subir  Descer e Flutuar

 Fechar caçamba  Abrir caçamba e Reter

 A posição de flutuar da caçamba permite ao


operador manter sua praça de trabalho limpa.

 Botão de neutralização da transmissão;


 Deve ser utilizado no momento de carregamento do
caminhão, para que o equipamento provoque um
acidente.

40
 Botão de neutralização da transmissão;
 Deve ser utilizado antes das passagens de marcha da
transmissão.

Painel de Instrumentos e Comandos

 Painel de instrumentos lateral direito.

 Relógio marcador da
temperatura do líquido de
arrefecimento do motor.

41
 Relógio marcador da
temperatura do óleo da
transmissão.

 Relógio marcador do
nível de combustível.

 Tacômetro.

 Luz indicadora de
temperatura do líquido
arrefecedor do motor.

 Luz indicadora de
obstrução do filtro de ar do
motor.

42
 Luz indicadora de
pressão do óleo do motor.

 Luz indicadora do
sistema de carga do sistema
elétrico.

 Luz indicadora de
presença de água no sistema
de alimentação de
combustível (filtro
decantador).

 Luz indicadora de óleo


do freio de serviço.

 Interruptores.

43
 Auxiliar de partida a frio.

 Faróis dianteiros.

 Faróis traseiros.

 Lavador e limpador do para brisa traseiro.

 Controle de ligar/desligar o condicionador de ar.

 Comando de regular a velocidade do ar do


condicionador de ar.

44
 Comando de aquecimento / resfriamento da cabine do
operador.

ATENÇÃO!
 Para a durabilidade do sistema:
 NUNCA dê partida no motor com o sistema de
condicionador de ar ligado;
 SEMPRE desligue o sistema de ar condicionado
antes de desligar o motor.

 Painel lateral traseiro direito.

 Acelerador manual.

 Controle da trava da lança.

 Controle dos estabilizadores.

45
 Dispositivo de controle da trava do diferencial.

 Pedais de freio.

 Alavancas de controle do implementro “retro”.

 Controle do extensor do braço da retro.

 Abrir braço.

46
 Fechar braço.

 Giro a esquerda.

 Giro a direita.

 Baixar lança.

47
 Subir lança.

 Fechar caçamba.

 Abrir caçamba.

48
Diagnóstico de Falhas Através do Painel

Técnicas de Operação

Técnicas de Operação – Conduzindo o Equipamento

 SEMPRE conduza o equipamento com o


implemento (caçamba) a uma altura de
aproximadamente 40 (quarenta) centímetros do solo.

49
Técnicas de Operação – Carregamento de Material

CARREGAMENTO DE MATERIAL
 Posicione a caçamba paralela ao solo;
 Se equipada com tração nas quatro rodas, sempre
utilize;
 Dirija a caçamba em direção ao material;
 Sempre utilize a primeira marcha;
 Procure utilizara rotação máxima do motor;

 Penetre a caçamba no material até o movimento para


frente diminuir;
 Mova levemente a alavanca de levantar a caçamba
para forçar os pneus para baixo dando mais aderência ao
solo;
 Continue a penetrar a caçamba no material;

 Quando a máquina tender a diminuir novamente,


acione a alavanca de fechamento da caçamba e a
alavanca de levantar o braço ao mesmo tempo

 Sempre entre com o equipamento de frente para o


monte de material;
 Nunca gire a direção no momento do carregamento;

50
Técnicas de Operação – Carregamento de Material em Caminhão

 NUNCA deixe o condutor do caminhão comandar a


operação de carregamento;
 Esta atribuição pertence ao operador da
retroescavadeira para controlar o tempo de ciclo;

 O correto é o caminhão aguardar a retroescavadeira


se posicionar e dar um sinal para que tenha início a fase
de carregamento;
 Um posicionamento adequado possibilita uma melhor
manobra;
 Normalmente a retroescavadeira se posiciona de
forma a fazer o enchimento do caminhão em diagonal;
 Com esta operação correta, o carregamento se faz
com, no máximo, uma volta e meia do pneu da
retroescavadeira;

 Depois de carregada a caçamba da retroescavadeira:


 Engate a reversão em 1ª marcha (ré);
 Inicie o movimento em marcha ré;
 Acione a alavanca de levantamento do braço;
 Dê uma volta e meia nos pneus;

 O cilindro de levantamento do braço da caçamba já terá feito metade do seu


curso;
 Engate a reversão em 1ª marcha (frente);
 Inicie o movimento para frente;
 Continue a acionar a alavanca de levantamento do braço da caçamba;
 Quando chegar ao caminhão, o cilindro de levantamento do braço da caçamba já
terá feito todo o seu curso;
 Pare;
51
 Acione o neutralizador da transmissão na alavanca de fechamento/abertura da
caçamba
 Abra a caçamba despejando o material;
 Repita o movimento em forma de “V”.

Técnicas de Operação – Limpeza da Praça de Trabalho

 Utilize o sistema de flutuação da caçamba dianteira


para limpar a praça onde se está trabalhando:
 Nivele a caçamba dianteira com o solo;
 Acione o controle de abaixar o braço da caçamba
totalmente para frente até travar;
 A caçamba acompanhará o nivelamento do
terreno.

52
Técnicas de Operação – Transporte de Material

 Poderá utilizar a transmissão da retroescavadeira em


marcha mecânica;
 O operador terá que passar as marchas manualmente,
uma por uma, conforme a necessidade;
 Utilize o neutralizador da transmissão para passar as
marchas;
 Lembre-se de utilizar o controle da transmissão em 4
x 4 (se equipada) com funcionamento dos freios de
serviço;
 SEMPRE trafegue com a caçamba dianteira na altura
aproximada de 40 centímetros do solo.

 Tração em todas as rodas com frenagem;


 Utilizado, obrigatoriamente, quando estiver se
deslocando com a máquina.

53
Técnicas de Operação – Operação com a Caçamba Retroescavadeira

 Abaixe a caçamba dianteira até que as rodas


dianteiras estejam ligeiramente acima do solo;
 A caçamba ficará na posição de despejo, para evitar
deslizamento.

 Mova a alavanca de controle de direção frente/ré para


a posição neutra.

 Mova a alavanca de controle de marchas para a


posição neutra.

 Acione o neutralizador da transmissão.

 Acione o freio de estacionamento.

54
 Gire o assento.

 Abaixe os dois estabilizadores de forma que os dois


pneus traseiros siam do solo.

 Nivele a caçamba dianteira com os estabilizadores.

 Libere o mecanismo de trava da lança e oscilação.

 Caso o terreno seja em aclive ou declive, trabalhe


sempre no sentido da subida;
 Descarregue o material no sentido da subida para
evitar tombamento da máquina;
 Feche ligeiramente a caçamba e retraia o braço ao
mesmo tempo;

55
 Mantenha os dentes da caçamba no sentido correto da
escavação para melhor penetração, evitando que a
caçamba apenas raspe o solo.
 Aplique preção para baixo com a lança.

 Abaixe a lança ao mesmo tempo em que fecha a


caçamba;
 Feche a caçamba totalmente.

 Gire o sistema de retro para o lado desejado;


 Abra a caçamba;
 Retorne ao ciclo.

56
Técnicas de Operação – Trafegando em Vias e/ou Estradas

 SEMPRE observe os seguintes itens:


 Utilize o cinto de segurança;
 Mantenha os faróis ligados;

 NÃO utilize o pisca alerta com o equipamento em


movimento.
 OBS: O pisca alerta somente deverá ser utilizada com
o veículo parado como forma de alertar a alguma
urgência ou emergência, em caso de defeito.

 O tempo máximo que se pode rodar com o


equipamento é de 40 quilômetros ou 01 hora, para este
tipo de equipamento, e parar por 01 hora, para resfriar os
pneus e os conjuntos.

57
Técnicas de Operação – Transportando Cargas em Descidas

 Quando for transportar material na concha dianteira


em descidas, opere o equipamento em marcha ré.

Técnicas de Operação – Desligamento da Máquina

 Pare o equipamento em um local plano e


seguro;

 Aplique o freio de estacionamento;

58
 Deixe o motor em marcha lenta por, NO
MÁXIMO, 05 (cinco) minutos;
 Verifique o painel monitor para ver se
todos estão normais;
 Abaixe o implemento (caçamba dianteira)
no solo

 Desligue o motor;
 Retire a chave do contato;
 Desça do equipamento e faça uma inspeção visual em volta dele;
 Desligue a chave geral do equipamento (SFC);
 Avise ao chefe da equipe de manutenção caso ocorreu alguma avaria ou
anormalidade.

 Nunca abandone a máquina com o motor ligado. Antes de deixar o local de operação, e
depois de ter verificado que não existem pessoas próximas à máquina, abaixe lentamente
os braços, apoiando-os no terreno. Bloqueie os comandos e desligue o interruptor geral.

 Estacione a máquina em uma área onde não operem outras máquinas e não tenha
tráfego de veículos.

 Escolha um terreno sólido e plano. Caso não seja possível, posicione a máquina
transversalmente à descida e verifique se não existe risco de deslizamento. Nos casos em
que não for possível a parada fora de pistas de tráfego, recomenda-se o uso de sinais de
segurança (bandeiras, tochas e outros sinais que indiquem perigo).

 Estes sinais servem de aviso aos motoristas de veículos que se aproximam da área.

 Nunca abaixe os implementos estando fora do posto de operação.

 O uso prolongado da marcha lenta do motor fará com que a temperatura do líquido de
arrefecimento caia abaixo do limite de operação.

 Desde que o motor esteja funcionando, não deve haver razão para o uso prolongado da
marcha lenta. Desligue o motor quando isso ocorrer. No entanto, se for necessário deixar
o motor ligado, ele deverá ter uma rotação suficiente para manter a pressão de óleo e
temperatura do líquido de arrefecimento do motor, na faixa normal. Coloque a alavanca

59
seletora de marchas em neutro, e acione o freio de estacionamento. Abaixe o implemento
até o solo. Não abandone a máquina.

 Deve-se evitar alta rotação durante a parada do motor, para não danificar os mancais
do turbo alimentador por falta de lubrificação. Se o motor for subitamente desligado em
alta rotação, o turbo continuará girando depois que a pressão do óleo do motor baixar a
ZERO. Operando em altas rotações com falta de óleo, o eixo e os mancais do turbo
alimentador podem sofrer danos em questão de segundos.

Técnicas de Operação – Embarque da Máquina

1. Coloque calços embaixo das rodas do carro-reboque ou do vagão ferroviário antes de


carregar a máquina.

2. Cuidado ao embarcar o equipamento com mal tempo.

3. Abaixe todos os acessórios até o piso do veículo transportador (*). Coloque o controle
(alavanca) da transmissão na posição neutro.

4. Desligue o motor.

5. Gire a chave interruptora de partida para a posição DESLIGAR. Remova a chave.

6. Gire a chave geral da bateria para a posição DESLIGAR. Retire a chave geral.

7. Trave a porta e as tampas de acesso. Instale todos os protetores contra vandalismo.

8. Coloque calços nos pneus. Prenda a máquina com amarrações.

9. Cubra a abertura do escape ou prenda a tampa de proteção contra chuva, para impedir
a rotação livre ou turbo alimentador em trânsito.

LEVANTAMENTO E AMARRAÇÃO DA MÁQUINA


CUIDADO! A máquina pode se deslocar se forem utilizados
procedimentos ou equipamentos inadequados para levantamento
60
ou amarração para transporte. Assegure que sejam utilizados os
procedimentos e equipamentos adequados para levantamento e
amarração de máquina para transporte. O deslocamento de uma
máquina pode causar ferimentos ou morte.
 PONTOS DE LEVANTAMENTO – Para levantar a máquina, prenda os dispositivos de
levantamento nos pontos de levantamento.

 PONTOS DE AMARRAÇÃO – Para amarrar a máquina, prenda as amarrações nos


pontos de amarração.

61
Manutenção Preventiva

Manutenção Preventiva – Quando Necessário

 Filtro de ar do motor: limpe ou substitua o elemento


primário (aplicar somente 30 psi)

62
 Filtro de ar do motor: substitua o elemento
secundário.

 Inspecione e substitua (SFC) as ferramentas de


penetração de solo.

 Inspecione bateria e cabos.

63
 Fusíveis: substitua.

 Reservatório do lavador de para-brisa: encha-o,


pode-se utilizar sabão neutro.

 Limpadores do para-brisa: inspecione e substitua-os


(SFC).

 Vidros: limpe.

 Colmeia do radiador: limpe.

64
Manutenção Preventiva – Diariamente ou a Cada 10 horas de Funcionamento

 Articulações da lança, braço, cilindros e


caçamba da retro: lubrifique.

65
 Alarme de marcha à ré: inspecione e teste

 Reservatório dos freios: verifique o nível do


óleo.

 Sistema dos freios: teste. Consulte o manual de


operação e manutenção

 Sistema de arrefecimento: verifique o nível.

 Indicador de manutenção do filtro de ar do


motor: inspecione.

66
 Carter do motor: verifique o nível do óleo.

 Separador de
água do combus-
tível: drene água
e sedimentos.

 Sistema Hidráulico: inspecione o nível do


óleo.

 Caçamba dianteira, cilindro e rolamentos de


articulação: lubrifique.

67
Rolamentos dos estabilizadores e do cilindro:
inspecione e lubrifique.

Pneus: verifique a calibragem.

 Transmissão: veri-
fique o nível de óleo.

Manutenção Preventiva – Semanalmente ou a Cada 50 horas de Funcionamento

68
 Filtro de ar da cabine: limpe ou substitua.

 Tanque de
combustível: dre-
ne a água e os
sedimentos.

 Freio de estacionamento: verifique o ajuste.

Manutenção Preventiva – Mensalmente ou a Cada 250 horas de Funcionamento

69
Manutenção Preventiva – Trimestralmente ou a Cada 500 horas de Funcionamento

Manutenção Preventiva – Semestralmente ou a Cada 1000 horas de Funcionamento

Manutenção Preventiva – Anualmente ou a Cada 2000 horas de Funcionamento

Manutenção Preventiva – A Cada 02 Anos ou a Cada 3000 horas de Funcionamento

70
Manutenção Preventiva – A Cada 03 Anos ou a Cada 6000 horas de Funcionamento

Manutenção Preventiva – Capacidades Aproximadas

Manutenção Preventiva – Tipo de Óleo Lubrificante Utilizado

71
Manutenção Preventiva – Calibragem dos Pneus

Manutenção Preventiva – Consumo de Combustível

72
Implementos

 Caçamba especial para material de baixa


densidade.

 Braço extensivo.

 Martelo pneumático.

73
 Placa de compactação.

 Riper.

 Caçamba de descarga lateral: para serviços de


difícil acesso.

 Caçambas para aplicações múltiplas e porta


ferramentas agrícolas integradas.

 Caçamba de articulação e inclinação simples.

74
 Garfos para paletes.

 Lâmina angulável.

 Braço telescópico de manipulação de objetos


para serviços diversos.

 Vassoura coletora.

 Vassoura angulável.

75
 Ancinhos.

 Cortador / Policorte de asfalto.

 Lança para transporte de fardos de feno.

 Ferramentas FPS.

 Engate rápido.

76
Simbologia Internacional

77
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS EXISTENTES NOS EQUIPAMENTOS
1. Ligar / Arranque 34. Correia da ventoinha - falha
2. Desligar / Parar 35. Parada de emergência
3. Ligado / Desligado 36. Arranque do motor
4. Mais / Positivo 37. Motor ligado / Funcionamento
5. Menos / Negativo 38. Interruptor de arranque
6. Buzina 39. Transmissão
7. Estado de carga da bateria 40. Nível do óleo da Transmissão
8. Conta-horas 41. Marcha rápida
9. Cinto de segurança (abdominal) 42. Marcha lenta
10. Linear 43. Para a frente
11. Rotacional 44. Para trás

12. Volume (vazio) 45. Freio de estacionamento


13. Volume (semi-completo) 46. Freio aplicado
14. Volume (completo) 47. Freio liberado
15. Graxa 48. Auxiliar de arranque
15. Ponto de lubrificação com óleo 49. Fluido hidráulico
16. Ponto de suspensão 50. Pressão do fluido hidráulico
17. Macaco ou ponto de suporte 51. Nível do fluido hidráulico
19. Encher / Esvaziar 52. Filtro do fluido hidráulico
20. Ler manual de operação 53. Temperatura do fluido hidráulico
21. Óleo do motor 54. Combustível (óleo diesel)
22. Pressão do óleo do motor 55. Nível de combustível
23. Pressão do óleo do motor - falha 56. Filtro de combustível
24. Nível do óleo do motor 57. Farol de serviço
25. Filtro do óleo do motor 58. Farol rotativo
26. Temperatura do óleo do motor 59. Alavanca de comando - duplo sentido
27. Fluido de refrigeração do motor 60. Alavanca de Cmdo - multidirecional
28. Nível do fluido de refrig do motor 61. Direção horária

78
29. Temp do fluido de refrig do motor 62. Direção anti-horária
30. Velocidade do motor (rpm) 63. Pré-aquecimento elétrico do motor
31. Injeção de combustível (a frio) 64. Velocidade rápida
32. Filtro de ar do motor 65. Velocidade baixa
33. Filtro de ar - falha
Eletrônica Embarcada – Códigos de Falha

FUNÇÕES DO SISTEMA

1  INFORMAR aos operadores as


condições de funcionamento dos sistemas.

2  ALERTAR aos operadores e equipe


de manutenção sobre possíveis falhas nos
sistemas;

3  ARMAZENAR as informações
enviadas pelos sensores e interruptores dos
diversos sistemas da máquina PARA
eventual CONSULTA da equipe de
manutenção

4  GERENCIAR as informações dos


sensores e interruptores PARA
CONTROLE e até mesmo PROTEÇÃO dos
diversos sistemas da máquina.

5  REALIZAR diagnósticos, calibrações e


configurações dos sistemas eletrônicos.

FUNÇÃO DO PAINEL - PAINEL CMS

79
 A informação de código de diagnóstico
que segue é UTILIZADA POR
MÁQUINAS CATERPILLAR que são
equipadas com controles eletrônicos.

 Identificadores de componentes, identificadores de modo de falhas e


identificadores de módulo são CÓDIGOS DE INFORMAÇÕES que ajudam o pessoal
de serviço em problemas de sistema e diagnose da máquina.

MID

 Um identificador de módulo (MID): é um código de diagnóstico que IDENTIFICA O


MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO que tem diagnosticado uma falha.

CID

 Um identificador de componentes (CID): é um código de diagnostico que


INFORMA o pessoal de serviço do COMPONENTE ESPECUÍFICO OU FALHA DE
SISTEMA.

80
FMI

 Um identificador de modo de falha (FMI): é um código de diagnóstico que


INFORMA o pessoal de serviço do TIPO DE FALHA QUE TEM OCORRIDO.

CÓDIGO DE EVENTO

FUNÇÃO DO EVENTO

 Código de evento IDENTIFICA


EVENTOS SIGNIFICANTES que
ocorrem ao sistema da máquina.

 O ECM ARMAZENA os dados dos


eventos.

 Esta função PERMITE


RASTREAMENTO de histórico da
máquina.

 OS DADOS são usados como uma


ajuda para gerentes e pessoal de
manutenção.

NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA

CATEGORIA DE SINAL DADO PELO


CÓDIGO DE FALHA
ADVERTÊNCIA: PAINEL MONITOR

81
 PARAR o equipamento e
INVESTIGAR a falha.  Acenderá a LUZ DE
NÍVEL 1  AVISAR a manutenção e ALERTA; ou o indicador
TRABALHAR entrará na faixa vermelha.
temporariamente.

ATENÇÃO: São falhas que NÃO TRAZEM PROBLEMAS GRAVES para o operador e
para o equipamento.

NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA

CATEGORIA DE SINAL DADO PELO


CÓDIGO DE FALHA
ADVERTÊNCIA: PAINEL MONITOR

 PARAR o equipamento e  Acenderá a LUZ DE


INVESTIGAR a falha. ALERTA; ou indicador

NÍVEL 2 entrará na faixa vermelha.


 AVISAR a manutenção e
TRABALHAR temporária-  Acenderá a LUZ DE
mente. AÇÃO

AÇÃO: PARAR o equipamento e MANTER de ½ a ¾ da aceleração durante 20 segundo.

 OBSERVAR o indicador no painel monitor e se o PONTEIRO MOVER-SE PARA


A ESQUERDA é sinal que alguma operação está incorreta.

 Se MOVER-SE PARA A DIREITA É SINAL de que o equipamento está com


problema no sistema.

 Neste caso o motor deverá ser DESLIGADO e AVISAR a manutenção.

 São falhas relacionadas com SUPER AQUECIMENTO no equipamento

NÍVEIS DE ADVERTÊNCIA

82
CATEGORIA DE SINAL DADO PELO
CÓDIGO DE FALHA
ADVERTÊNCIA: PAINEL MONITOR

 Acenderá a LUZ DE
ALERTA; ou indicador
 PARAR e DESLIGAR o entrará na faixa vermelha;
NÍVEL 3 equipamento imediata-
mente.  Acenderá a LUZ DE
AÇÃO e soará o ALARME
SONORO;

DESLIGAR IMEDIATAMENTE: São falhas que TRAZEM PROBLEMAS GRAVES para o


operador e para o equipamento

Eletrônica Embarcada – Simbologia

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SIMBOLOGIA: é a representação gráfica de algo material ou imaterial.

COMO SE LÊ :

1° O símbolo externo

2° O símbolo interno

3° O símbolo maior

FILTRO

ÓLEO DO FREIO DE SERVIÇO

LÍQUIDO ARREFECEDOR

PRESSÃO

AQUECIMENTO

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MOTOR

NÍVEL

ÓLEO

TRANSMISSÃO

HIDRÁULICO

HORÍMETRO

FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR

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TEMPERATURA DO LÍQUIDO ARREFECEDOR DO
MOTOR

PRESSÃO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO

TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO

NÍVEL DO LÍQUIDO ARREFECEDOR DO MOTOR

PRESSÃO DO ÓLEO DO FREIO DE SERVIÇO

NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO

TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO

86
PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO

FILTRO DE AR DO MOTOR

AUTOMÁTICO DA TRANSMISSÃO

NÍVEL DE COMBUSTÍVEL

FREIO DE ESTACIONAMENTO

DESLIGADO

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LIGADO

PARTIDA DO MOTOR

FILTRO DE AR DO MOTOR OBSTRUÍDO

FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO OBSTRUÍDO

NÍVEL DE ÓLEO DO HIDRÁULICO

NÍVEL DE COMBUSTÍVEL

PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL

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PRESSÃO DO ÓLEO DO FREIO DE SERVIÇO

PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRASNMISSÃO

TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO

TEMPERATURA DO LÍQUIDO ARREFECEDOR DO


MOTOR

NEUTRALIZADOR DA TRANSMISSÃO

MUDANÇA AUTOMÁTICA DA TRANSMISSÃO

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FREIO DE ESTACIONAMENTO

DIREÇÃO PRIMÁRIA

DIREÇÃO SECUNDÁRIA

CONDICIONADOR DE AR

SISTEMA ELÉTRICO

DESACELERAR OU REDUZIR A VELOCIDADE

ACELERAR OU AUMENTAR A VELOCIDADE

CONTROLE AUTOMÁTICO DA RPM DO MOTOR

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CONTROLE DE DESLOCAMENTO

ALARME DE DESLOCAMENTO

LUZ DE AÇÃO

LIMPADOR DO PARA-BRISA

LAVADOR DO PARA-BRISA

PAINEL MONITOR

NÍVEL DE ÁGUA NO FILTRO DE COMBUSTÍVEL

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MANUTENÇÃO REQUERIDA

CONTROLADOR ELETRÔNICO

FILTRO DE ÓLEO DO HIDRÁULICO OBSTRUÍDO

AQUECEDOR DE AR DO MOTOR

MARCHA A FRENTE

MARCHA A RÉ

GIRO À DIREITA

GIRO À ESQUERDA

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ABAIXAR LANÇA

ESTICAR BRAÇO

FECHAR BRAÇO

DESPEJAR CAÇAMBA

FECHAR CAÇAMBA

INDICADORES

LUMINOSIDADE DO PAINEL

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Eletrônica Embarcada – Simbologia - Exercícios

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Trem de Força - Motor

 Em uma retroescavadeira, o trator, a carregadeira e a escavadeira são todos movidos


por um motor a diesel;
 O motor 3054 da Caterpillar de 80 cavalos-força tem uma arquitetura de 4 cilindros, 4
tempos e injeção direta. Também apresenta um filtro de ar de dois estágios de vedação
radial do tipo seco e um auxiliar de partida térmico que permite que o motor seja ligado
mesmo a -29º C (-20° F);
 O modelo básico é naturalmente aspirado, mas algumas escavadeiras Caterpillar têm
uma arquitetura turbocarregada.

OS MOTORES ATUAIS DEVEM TER

 Baixo nível de emissão de poluentes;


 Alto torque;
 Capacidade de manutenção do torque
mesmo com variação de cargas;
 Capacidade de manter uma velocidade
constante durante os trabalhos;
 Alta combustão para garantir a máxima

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explosão da mistura diesel-ar;
 Controle de injeção de combustível,
preferencialmente eletrônico;
 Blocos reforçados para garantir vida útil
longa, sem necessidade de retificações;
 Duplo filtro de combustível;
 Elementos de eletrônica embutida que
garantam rendimento, baixo consumo,
proteção
 Contra sobrevelocidade, aumento de
potência, etc.

Trem de Força – Motor – Diagnóstico de Falhas em Motores Diesel

 Das dificuldades em motores, aproximadamente 90% delas podem ser evitadas se:
 Ocorrerem lubrificações corretas e constantes;
 Forem feitas inspeções periódicas;
 Acontecerem manutenções preventivas eficientes.

NOTA:
O tempo e as despesas empregados nesses cuidados são, apenas, uma pequena
fração da despesa total com o equipamento, operador e produção parados em decorrência
da não observância dessas recomendações.

Trem de Força – Motor – Diminuição da Potência

 Os filtros de combustível estão sujos;


 Os filtros de ar estão obstruídos;
 Os bicos injetores estão entupidos ou estragados;
 As válvulas de admissão e descarga estão desreguladas;
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 A pressão de óleo combustível está baixa;
 Há lubrificação insuficiente;
 Ocorre superaquecimento do motor;
 Existe obstrução nos encanamentos de óleo combustível;
 O tubo de escape ou silencioso está obstruído ou com diâmetro insuficiente;
 Existem anéis de segmento encravados ou desgaste excessivo das camisas;
 Existem válvulas presas ou com molas fracas.

Trem de Força – Motor – Motor para Subitamente

Primeiramente, deve ser tentado o giro manual do motor, para verificar se ele está
livre de entraves (pedras, galhos, pedaços de arame ou outra peça metálica, etc.). Muito
cuidado deve ser tomado nessa operação e, sempre, devem ser utilizados EPIs adequados.
Além disso, deve-se verificar:

 A temperatura do líquido de arrefecimento na parte superior do radiador;


 O nível de óleo do cárter;
 O nível de óleo combustível;
 Se obstruções nos encanamentos impedem o fluxo de combustível;
 Os controles de segurança.

Trem de Força – Motor – O Motor não Funciona, Poderá Ser Decorrente De:

 Falta de óleo combustível no tanque;


 Falta de pressão nos bicos ou existem bicos quebrados;
 Válvula de emergência de combustível fechada;
 Filtros de combustível obstruídos devido a impurezas;
 Encanamentos danificados;
 Alavanca de compressão que não funciona (equipamentos antigos);
 Motor muito quente.
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Trem de Força – Motor – Se o Motor Parar Por Falta de Combustível e For Executado o
Reabastecimento de Combustível Deve-se:

 Abrir a válvula de sangria na parte superior da caixa de filtros;


 Abrir a válvula de sangria na galeria da bomba injetora;
 Girar o motor usando o motor de partida, até que escorra óleo combustível livre de ar
pela válvula de sangria do filtro, utilize a bomba manual ou elétrica de sangria do sistema;
 Fechar a válvula de sangria do filtro;
 Deixar o óleo escorrer livremente pelas válvulas de sangria da bomba injetora e, então,
fechá-las.

Trem de Força – Motor – Localização de Cilindros Falhando

 Afrouxar a conexão do encanamento na bomba injetora, o que causará falha no cilindro.


 Regular a aceleração de maneira que o motor gire com 700 a 800 rpm.
 Verificar a variação de ruído no tubo de descarga indicando a falha naquele cilindro.
 Procurar encanamentos soltos ou trincados.

Trem de Força – Motor – Pressão Baixa de Óleo Lubrificante

 Insuficiência de óleo lubrificante no cárter.


 Manômetro defeituoso necessitando de substituição.
 Válvula de segurança do circuito de óleo lubrificante defeituosa.
 Desgaste demasiado da bomba de óleo.
 Mancais com folga excessiva.
 Consumo excessivo de óleo lubrificante.

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Trem de Força – Motor – Diferente Tipos de Fumaça

O tipo da fumaça que sai do tubo de escape pode indicar vários tipos de problemas
mecânicos. Veja alguns exemplos:
 Fumaça azulada – Ocorre quando o óleo lubrificante se acumula na câmara de pré-
combustão que causará uma fumaça azulada quando o motor for posto em movimento.
(Queima de óleo combustível)

 Fumaça branca – É o óleo combustível vaporizado que não se queimou. (Mistura


pobre)

 Fumaça preta – É uma concentração visível de partículas de carbono provenientes da


combustão incompleta do combustível. (Mistura rica)

 Fumaça excessiva – Vários são os possíveis motivos como injetores sujos ou mal
ajustados, anéis colados nos pistões, purificador de ar sujo, ajustagem de cremalheira de
combustível muito alta, entre outros.

Trem de Força – Motor – Coisas que Não Devem Ser Feitas

 Não faça o motor trabalhar sem os termostatos.


 Não trabalhe em marcha lenta por períodos longos.
 Não use óleo lubrificante que não seja o recomendado.
 Não trabalhe em sobrecarga.
 Não mexa no motor desnecessariamente (você não é mecânico!).
 Não faça a máquina atingir rapidamente altas acelerações.
 Não remova o purificador de ar com o motor em movimento.
 Não dê partida a um motor novo sem antes ter certeza de que o regulador e a
cremalheira estejam livres.
 Não faça o motor trabalhar sem água, nem mesmo por poucos minutos.

109
Trem de Força - Transmissão

 Para aplicar a potência do motor ao


trator e aos sistemas hidráulicos da
escavadeira e carregadeira, você precisa
de uma transmissão;
 A transmissão de uma escavadeira faz
o mesmo trabalho básico da transmissão
em um carro, permite que o operador
alterne entre marchas, avance ou recue e
use a potência do motor eficientemente;
 As retroescavadeiras vêm com
transmissões automáticas ou manuais;
 A transmissão servo-comandada proporciona quatro velocidades, bem como avanço
ou retrocesso. Ela tem embreagens servo-mudadas hidraulicamente de avanço e ré, que
permitem que o operador mude a direção e a velocidade de deslocamento durante o
trajeto;
 Ela também tem um conversor e inversor de torque que permite a máxima eficiência
da potência.

 Essas máquinas necessitam de um sistema de


transmissão extremamente eficaz, capaz de gerar o
torque necessário aos trabalhos e, ao mesmo tempo,
garantir a segurança do equipamento frente às
dificuldades que os serviços de escavação exigem.

 Os modelos atuais contam com controle de câmbio eletrônico, proteção de


sobrevelocidade no motor, sistema de freio-motor, multimarchas à frente e à ré, controle
eletrônico de pressão da embreagem acionado por sensores na transmissão, entre outros
dispositivos.

110
Trem de Força – Diferencial - Cat 416E

 As engrenagens planetárias do comando final traseiro (1) localizam-se fora do


conjunto de diferencial (2).
 Existem compartimentos separados para o óleo do diferencial e para o óleo dos
comandos finais.

Trem de Força – Trava do Diferencial 416E

 A trava do diferencial é engatada pela ação do interruptor de pedal (1), no solenóide


(A), e pode ser engatada com a máquina em movimento, ou em primeira ou em segunda
velocidade.

111
 Isto melhora a funcionalidade do conjunto.
 NOTA: A trava não deve ser engata em terceira ou quarta velocidades.

Trem de Força – Sistema Hidráulico

 Os sistemas hidráulicos simplesmente transmitem as forças de ponto-a-ponto através do


fluído.
 A maioria dos sistemas usa um fluído incompressível, um fluído que é tão denso quanto
possível.
 Este tipo de fluído transmite quase toda a força original em vez de absorver uma parte
dela.
 O fluído incompressível mais comumente usado em um sistema hidráulico é o óleo.

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 A pressão vem de uma bomba de óleo que é movimentada por um motor a diesel;
 Ela aplica uma força menor ao óleo a uma alta taxa de velocidade, gerando pressão
suficiente para movimentar outro pistão mais lentamente, porém com maior força;
 A bomba mantém um suprimento estável de óleo em alta pressão fluindo para um
sistema de bloqueio de válvula, que direciona a força da pressão.

 Válvulas hidráulicas: empurramos uma quantia de óleo com um pistão e esse óleo
empurrou um pistão maior, com isso multiplicando a força de nosso esforço;
 Este tipo de mecanismo hidráulico é excelente para sistemas nos quais você precisa
aplicar uma força muito rapidamente de vez em quando - um sistema de freio, por
exemplo;
 Mas em uma peça de equipamento como uma escavadeira, você está sempre movendo
pistões, portanto precisa de pressão de óleo constante.

113
 Uma retroescavadeira usa algo chamado válvula de carretel para direcionar o óleo
para um lado do aríete;
 A bomba leva o óleo de um tanque e a bombeia através de uma mangueira para a
válvula de carretel;
 Quando o operador move os controles para alterar a direção da escavadeira, a válvula
de carretel altera sua configuração, de modo que o óleo de alta pressão vai para o outro
lado do aríete;
 Conforme o óleo de alta pressão empurra em um lado, o óleo de baixa pressão é
forçado através de uma mangueira diferente, de volta para o tanque de óleo.
 Todos os sistemas hidráulicos em uma escavadeira obtêm sua pressão hidráulica de
uma bomba hidráulica.

 Há dois tipos de bombas de uso comum: Bombas de engrenagem e Bombas de


deslocamento variável.

BOMBAS DE ENGRENAGEM

 Em uma bomba de engrenagem, um par de


engrenagens intercambiáveis pressuriza o óleo
hidráulico.

 A desvantagem das bombas de engrenagem é que a


pressão se eleva e cai de acordo com a velocidade do
motor, e o único modo de manter a alta pressão é
utilizar o motor em plena potência.

BOMBAS DE DESLOCAMENTO
VARIÁVEL

 Uma bomba de deslocamento variável é


mais sofisticada;

 Ela tem uma série de cilindros de pistão


fixados em um anel dentro de um barril;

 O motor gira o barril de modo que os


cilindros giram;

114
 Os pistões do cilindro se estendem para a parte de trás do barril, onde são fixados a um
platô fixo em ângulo;

 Conforme gira o barril, o ângulo do platô fixo empurra os pistões e então os puxa para
fora;

 Você pode ver no diagrama que conforme o platô fixo puxa o pistão para fora, o
cilindro suga o óleo do tanque;

 Conforme o platô empurra o pistão para dentro, o cilindro bombeia o óleo para fora do
sistema hidráulico;

 Bem antes de um cilindro girar a partir do lado de admissão para o lado de descarga, ele
está confinando a quantidade máxima de óleo;

 À medida que gira do lado do sistema hidráulico para o lado de admissão,


está confinando a quantidade mínima de óleo;

 Isso pressuriza o óleo de modo que ele é bombeado para fora com grande força.

ALAVANCAS DE CONTROLE/
GRUPO DE VÁLVULAS
 Este é um sistema de controle por
ligação mecânica padrão de uma
retroescavadeira.
 Quando você move a barra para a
extrema esquerda, ela opera as válvulas de
carretel que movem a lança de um lado para
outro, e para frente e para trás.
 A barra na extrema direita opera as
válvulas de carretel que movem a barra e a
caçamba.
 Os dois centros de controle movem as
válvulas de carretel que estendem e retraem
as pernas estabilizadoras.

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Referências Bibliográficas

_ ABRAM, Isaac e ROCHA, Aroldo V. - Manual Prático de Terraplenagem, PINI Editora, São
Paulo, 1ª edição 2000.
_ Case Contructions: Ficha técnica - Retroescavadeira CASE - modelo 580M – Contagem 2006.
_ RICARDO, Hélio de Souza e CATALANI, Guilherme, Manual prático de escavação,
terraplenagem e escavação de rocha, PINI Editora, Brasil, 3a edição, dezembro de 2007.
_ Manual de Conservação Rodoviária do DNIT, 2005. Departamento Nacional de Infra- Estrutura e
Transporte – arquivo Acrobat.pdf: <http://www1.dnit.gov.br/ arquivos_internet> acesso em 01 de
fevereiro de 2008.
_ Site Oficial da Wikipedia (em português): <http://pt.wikipedia.org> acesso em 02 de janeiro de
2008.
_ Site oficial no Brasil da empresa Santiago e Cintra: <http://www.santiagoecintra.com.br> acesso
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_ Site oficial da Universidade de Brasília – DF – Consulta ao Glossário Geológico Ilustrado:
<http://www.unb.br/ig/glossario> acesso em 10 de fevereiro de 2008.
_ Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 1. 2006.
_ Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 11. 2006
_ Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 12. 2006
_ VOLVO - Manual do fabricante de retroescavadeira (operação, manutenção, peças e serviços).
_ CASE - Manual do fabricante de retroescavadeira (operação, manutenção, peças e serviços).
_ CATERPILLAR - Manual do fabricante de retroescavadeira (operação, manutenção, peças e
serviços).
_ NEW ROLLAND – Manual do fabricante de retroescavadeira (operação, manutenção, peças e
serviços).
_ SITE : http://www.brasilcat.com – Princípios básicos de terraplanagem – Caterpillar Brasil.
_ SITE : http://www1.dnit.gov.br/ - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários – Rio de Janeiro
1997.
_ SENAI-PE. Apostila Operador de Retroescavadeira.
_ SENAI-PE. Apostila Operador de Retroescavadeira.

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