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ACOMPANHAMENTO ANESTESIOLOGIA

PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA

 Introduzir jelco até chegar na veia


 Avisar que vai dar a picada, álcool gelado
 Importante: jelco mais calibroso possível pela taxa de infusão

ANESTESIA GERAL

 Balonete: via aérea definitiva, vedar via aérea


Textura da ponta do nariz – 30N
Não insuflar muito pra não dificultar a irrigação do epitélio da traqueia

 Azul do tubo: radiopaco

 INTUBAÇÃO
. Sedar antes
. ventilação: técnica do C e do E (hiperestender pescoço) – mascara
Não dar muita pressão – vai direto pro pulmão
Não é fácil sempre, pode ser difícil
Estomago vazio, em jejum – dar tempo do bloqueador agir (intubar após 2 min)

. segurar laringo com a mão esquerda


. com a mão direita hiperestende o pescoço
. laringo: lado direito centralizado, chegar até a epiglote, ver corda vocal
. movimento de bascula: pra cima e pra frente, fugir do incisivo superior
. acordado: pisca pra lubrificar olho, sedado: perde reflexo, fechar o olho pra não ressecar
. padrão-ouro pra confirmar IOT:
capilografia (mostra que tem CO2 do ar expirado – certeza que é pulmão pois estomago não produz)
ausculta negativa no estomago e positiva nas axilas

MONITOR VENTILAÇÃO

VOLUMES

 FR que determinou
 VOLUME CORRENTE
 VOLUME MINUTO

DC = FC x VS

PRESSÃO

 Fisiológica: inspira fazendo pressão negativa – expira fazendo pressão positiva


 Ventilação mecânica: inspira com pressão positiva – expira pressão negativa
 PEEP: pressão positiva no final da expiração
. tendência dos alvéolos colabarem por expirar negativo
. mantem pressão positiva no fim da expiração pra evitar colabar

 Pressão arterial normal de CO2 na gasometria: 35 a 45


Pulmão perfeito: todo co2 que entra na artéria pulm é eliminado
Pulmão não é perfeito: áreas de shunt, espaço morto – não tem troca efetiva
Área de shunt: área com sangue que não chega ar
Espaço morto: chega ar mas não sangue
No geral capilografia 4 a 6mmHg abaixo da paco2
Se começar reter co2, mudar parâmetros

 Inspirado: maquina dá
Analisar o expirado – anestésico inalatório
Parte inspirada: saber o que ta dando
Ar expirado com co2 – cal soldada: lava co2 pra reinalar

MEDICAÇÃO ADJUVANTE

CEFAZOLINA

 GRAM +
 Principal fonte de infecção de sitio cirúrgico: gram +, Staphylococcus epidermitis (infecção secundaria)
 Cirurgia limpa, contaminada, potencialmente contaminada, infectada
 Não faz antibioticoprofilaxia: infectada, faz terapia
 Profilaxia em cirurgia limpa: prótese, consequência da infecção é catastrófica (CV, neuro, estético)

TENOXICAM

DEXAMETASONA

 Como anti- emético


 Age perifericamente impedindo mediadores inflamatórios de produzir vomito
Fazer no inicio, quando não tiver vomito
 Centrais:
. serotonina: ondansetrona (mais no fim)
. histamina: dramin
. dopamina: plasil
 Critérios de Apfel: 2 ou mais – usar mais de 2 med
Sexo feminino, HPP náusea e vomito, não tabagista, uso de opioide no pre-op

ATROPINA

 Aumentar FC
 Antagonista muscarinico
Inibe SNC parassimpático – CAUSA TC
. opioide pra analgésico

FIM DA ANESTESIA GERAL

 Desligar BI
 Aumentar o fluxo, não quero aproveitar o que está expirando
 Bloqueio competitivo do atracúrio – acetilcolina ganhar a disputa
. aumenta concentração de acetilcolina: inibir acetilcolinesterase através do antagonista neostigmina
. aumentar do corpo inteiro, pois é neurotransmissor
. acetilcolina: primeiro neurônio do S e P, segundo neurônio do P
. não quero descarga colinérgica, P: fazer antagonista do receptor P: atropina (R muscarinico)
 Tirar secreção da boca: antes de extubar
 Atropina inibe P que estimula a secreção

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