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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE

Débora Marcolino D’Alexandre – RA nº 3105889234


Denise Antunes Pereira – RA nº 3116900475
Célia Regina Figueredo Aizia – RA nº 0162751917
Valkíria Cristina Alves Portella – RA nº 0162733871

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


Direito à Educação

Tutor a distancia: Fernanda Martins Valla


Tutora presencial: Claudia Benedita Guimarães

Cidade Birigui
2018
Débora Marcolino D’Alexandre – RA nº 3105889234
Denise Antunes Pereira – RA nº 3116900475
Célia Regina Figueredo Aizia – RA nº 0162751917
Valkíria Cristina Alves Portella – RA nº 0162733871

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


Direito à Educação

Tutor a distancia: Fernanda Martins Valla


Tutora presencial: Claudia Benedita Guimarães

Relatório apresentado à Anhanguera-Uniderp,


como requisito parcial para o aproveitamento
das disciplinas de Ética, Política e Cidadania,
Políticas Públicas da Educação Básica,
Educação e Diversidade, Psicologia da
Educação e da Aprendizagem e Práticas
pedagógicas – Gestão da Aprendizagem.

Tutor à distância: Fernanda Martins Valla

Cidade Birigui
2018
3

INTRODUÇÃO

Presente trabalho foi desenvolvido para auxiliar os alunos no entendimento


da prática pedagógica, do papel do educador quando em sala de aula e também no
desenvolvimento dos alunos, não apenas considerando a apropriação destes
relacionada ao o conhecimento, como também no desenvolvimento de sua
criticidade e formação de um cidadão. Mediante disto, será discutido também a
importância do direito à educação.
Segundo o artigo 205 da Constituição Federal 1988:

A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e


incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento
da pessoa, seu preparo para exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.

É dever de o Estado oferecer a seus cidadãos, educação de qualidade e


gratuita até o ensino médio. Tal direito se faz um princípio fundamental e como
supracitado, estabelecido na Constituição, pois além de qualificar para o trabalho,
conscientiza o ser humano e desenvolve a cidadania. No quadro de desigualdade
social, crescente quando falamos de Brasil, a educação é um dos aspectos que
sofrem prejuízos diante dessa situação. A classe elitista, por se privilegiar do
acumulo de riquezas e conseqüente melhor qualidade de vida, tem condições de
oferecer a todos os seus membros, ensino que não deixe a desejar no quesito
qualidade. Ao passo que os demais da população, dependem das ações do Estado
para que lhe seja oferecido o mesmo direito. Neste sentido, o professor exerce
papel marcante no ambiente escolar, pois se faz um mediador do conhecimento e
situam seus alunos quanto a quais direitos lhe são cabidos e, neste caso, não
sendo neutro na formação do cidadão. De acordo com Cury 2011:
Por ser um “serviço público”, ainda que ofertado também pela iniciativa privada,
por ser direito de todos e dever do Estado, é obrigação deste interferir no campo
das desigualdades sociais e, com maior razão no caso brasileiro, no terreno das
hierarquias sociais, como fator de redução das primeiras e eliminação das
segundas, sem o que o exercício da cidadania ficaria prejudicado a priori. A função
social da educação escolar pode ser vista no sentido de um instrumento de
diminuição das discriminações. Por isso mesmo, vários sujeitos são chamados a
trazer sua contribuição para este objetivo, destacando-se a função necessária do
Estado, com a colaboração da família e da sociedade.

O Objetivo do trabalho é refletir sobre os desafios e possibilidades da prática


pedagógica, visando às transformações sociais. A pesquisa bibliográfica foi
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utilizada como metodologia. Foram utilizados como norteadores do trabalho o


roteiro para o desenvolvimento do portfólio, postado no Ambiente Virtual, além de
artigos científicos retirados do site Scielo sobre o direito à educação e assuntos
relacionado e também de bibliotecas universitárias online, além do artigo proposto
intitulado “A contribuição da sociologia da educação para a compreensão da
educação escolar.
5

1 DESENVOLVIMENTO

O conhecimento científico surgiu com a filosofia rompendo as correntes do


pensamento mítico que, até então, era dominante na Grécia. A passagem deste
para o pensamento racional chamada de “Milagre Grego” transformou os métodos
de explicar a natureza e vida.
Os pré-socráticos também chamados de filósofos da natureza passaram a
utilizar uma forma de pensar científica para discutir e encontrar respostas sobre o
mundo. Desta forma a filosofia induz ao questionamento, para buscar fundamentos
sobre as reflexões que tais questionamentos trazem, rejeitando o senso comum. O
conhecimento científico então, baseia-se nos fatos e nas experiências que podem
ser provadas. E através deste, o pensamento ocidental foi sendo moldado e várias
ciências nasceram e evoluíram.
Aranha e Martins (2005, p. 144) definem o senso comum como o:
“primeiro olhar sobre o mundo, ainda não crítico, a partir do qual as
pessoas participam de uma comunhão de idéias e realizam as
expectativas de comportamento dos grupos sociais a que pertencem”.
Segundo Abbagnano (2007)
“Epistemologia é um ramo da Filosofia que estuda a teoria do
conhecimento, suas validações, forma de como os modelos científicos
foram se configurando em sistemas explicativos lógicos esteticamente
aceitáveis por um grupo de pares. Falar de epistemologia é falar
diretamente da história de como a ciência ocidental foi constituída.”
Sendo assim, ao utilizar as experiências adquiridas e o estudo de possíveis
possibilidades para determinada situação ou para resolução de um problema, o
aprendizado do aluno se torna fixo através do conhecimento científico, pois o
mesmo faz com que discente pense de forma racional e crítica, capacitando-o para
compreender o mundo em que está vivendo, desta forma ele é capaz de superar as
dificuldades em sua vida cotidiana, profissional e também exercer sua cidadania.
“[...] a finalidade imediata da educação (muitas vezes não cumprida) é a
de tornar possível um maior grau de consciência, ou seja, de
conhecimento, compreensão da realidade da qual nós, seres humanos,
somos parte e na qual atuamos teórica e praticamente” (RIBEIRO, 2001).
Notamos que a própria educação formal tem se modificado, encontramos
diversos tipos de educação, por exemplo a educação informal, a educação não
formal e a educação popular. Hoje os currículos são pluriculturais e reconhecem a
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informalidade como característica fundamental da educação.


O novo currículo “engloba todas as ações e relações da escola; engloba
o conhecimento científico e o saberes da humanidade, os saberes das
comunidades, a experiência imediata das pessoas e considera a educação
como um processo sempre dinâmico, interativo, complexo e criativo
( Gadotti,2012 p.7).

No contexto escolar, se faz necessário a implantação de abordagens


psicológicas, para melhor aprendizagem. Na abordagem da Psicologia Sócio-
Histórica, algumas categorias são centrais. A primeira delas é a de mediação, a
segunda categoria importante a ser aqui discutida é a relação desenvolvimento-
aprendizagem. Tendo Piaget como interlocutor, Vygotsky postula que o ensino,
quando adequadamente organizado, leva à aprendizagem, e essa última, por sua
vez, impulsiona ciclos de desenvolvimento que até então estavam em estado
embrionário: novas funções psicológicas superiores passam assim a existir. Esse
novo desenvolvimento, mais adiantado, abre novas possibilidades de
aprendizagem que, se vierem a ocorrer, impulsionarão mais uma vez o
desenvolvimento, permitindo novas aprendizagens e, assim, sucessivamente.

“Todas as ideias derivam da sensação ou reflexão. Suponhamos, pois,


que a mente é, como dissemos, um papel em branco, desprovida de todos
os caracteres, sem nenhuma ideia; como ela será suprida? De onde lhe
provem este vasto estoque, que a ativa e ilimitada fantasia do homem
pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos os
materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo numa palavra: Da
experiência (LOCKE,1990 P.57)

Como constamos em nossos estudos, o desenvolvimento do pensamento


moderno foi essencial para a evolução do conhecimento cientifico para
ultrapassarmos o senso comum ou visões superficiais da realidade. A introdução de
um método permite que as analises sigam procedimentos baseados no
ordenamento dos assuntos, apresentação de evidencias e possibilidade de
justificativa dos resultados pela demonstração ou principais racionais e éticos.
Conforme a nossa leitura do artigo “A Contribuição da Sociologia da
Educação para Compreensão da Educação Escolar”, notamos que: os seres
humanos necessitam de um processo de humanização que é adquirido através do
conhecimento, devido a isso, a educação tem como finalidade realizar essa tarefa.
O processo educativo ajuda o ser humano a ser construído por meio do
7

conhecimento e da realidade social, construindo seu próprio conceito histórico e


social. Se os seres humanos não trazem ao nascer os instrumentos necessários
para compreender as leis da natureza e da cultura (das sociedades), e não podem
contar com a possibilidade de que isso aconteça “naturalmente”, o processo de
formação do ser humano tem que ser intencionalmente dirigido, pelos próprios
seres humanos que se relacionam socialmente.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9394/96) é a lei que norteia todo o


sistema educacional no Brasil. Nela é reafirmado o direito descrito na Constituição
Federal:
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I –
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Art. 208. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a
garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento
em creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade.
Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas, podendo ser
dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas
em lei, que: I – comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus
excedentes financeiros em educação.

Ou seja, reafirma que a educação deve ser oferecida a todos sem distinção
e essa garantia é de responsabilidade do Governo. Deve ser obrigatória, quando
estabelecido, e gratuita. Além disso, define as divisões de ensino como: Ensino
Infantil, Fundamental e Médio. Estabelece que o Ensino Infantil e Fundamental
deve ser de responsabilidade dos municípios e o Ensino médio, do Estado.

Analisando as Leis de Diretrizes e Bases da Educação notamos que a


transformação social configuram a prática docente como uma grande ferramenta
na execução de tarefas que introduzam o aluno de maneira eficaz no aprendizado,
porém, o educador deve levar em consideração tanto os aspectos sociais, quanto
culturais e econômicos de cada aluno, buscando realizar aulas inclusivas e
estimuladoras, e, é importante também que o governo proporcione medidas úteis
para a proteção e promoção de oportunidades para os jovens em formação.
Se existem diferenças sócio-culturais marcantes, que determinam
necessidades de aprendizagem diversas, existe também aquilo que é
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comum, no que se refere ao conteúdo que um aluno de qualquer estado


do Brasil, do interior ou do litoral, de uma grande cidade ou da zona rural
deve ter o direito de aprender, entende-se que esse direito deve ser
garantido pelo Estado. (Santos,2012, p.56)

O papel do professor é de extrema importância quando consideramos a


formação do individuo quando na sociedade. A atuação docente sofreu uma grande
mudança no decorrer dos anos. Este migrou de um ser o qual detém
exclusivamente o conhecimento para mediador.
O educador deve incentivar a participação ativa dos alunos, auxiliando-os na
construção do conhecimento crítico e no desenvolvimento da prática pedagógica.
Neste sentido, deve se levar em consideração também a construção do projeto
político pedagógico da escola, aonde se almeja a gestão democrática ou
participativa.
A gestão democrática visa um modo de gerir diferente, ou seja, a tomada de
decisão não depende somente do diretor e sim, engloba todo um contexto de
pessoas como o professor, os alunos e até mesmo a comunidade.

A gestão democrática é entendida como a participação efetiva dos vários


segmentos da comunidade escolar, pais, professores, estudantes e
funcionários na organização, na construção e na avaliação dos projetos
pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, nos
processos decisórios da escola. Portanto, tendo mostrado as semelhanças
e diferenças da organização do trabalho pedagógico em relação a outras
instituições sociais, enfocamos os mecanismos pelos quais se pode
construir e consolidar um projeto de gestão democrática na escola.
(OLIVEIRA, MORAES E DOURADO, 2016)

Voltando ao desenvolvimento do projeto político pedagógico, este se faz um


planejamento de todo o contexto curricular, o qual é individual por unidade pois
engloba não a gestão teórica em si, mas uma adaptação de acordo com os clientes
atendidos. Cada cidadão tem sua cultura e princípios desenvolvidos de acordo com
seu meio e a partir dessas características que o projeto é adaptado.
Considerando todas as características acima, devemos ressaltar que o
professor se faz uma peça importante não apenas para auxiliar na apropriação do
conhecimento, por parte dos alunos, mas para o desenvolvimento da cidadania e
principalmente da sociedade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho abordamos o assunto da situação-problema da coordenadora


Vitória onde a mesma foi questionada por seu aluno Bruno, que relatou sobre uma
reportagem cujo assunto era: os maiores índices de acesso ao ensino superior na
universidade pública eram de alunos que realizaram grande parte de seus estudos
em escolas particulares.
Considerando o questionamento do aluno, nosso conhecimento e
aprofundamento concluímos que: são necessárias práticas pedagógicas para a
melhoria do ensino público, a fim de construção do pensamento crítico, absorção
dos conhecimentos científicos, construção do caráter social e histórico e exercício
da cidadania.
Este aprofundamento nos mostrou a importância de o Estado assumir o seu
papel para garantir uma educação democrática e de qualidade, trazendo leis e
diretrizes que norteiem o processo pedagógico no âmbito escolar. Da mesma forma
a qualificação do professor se faz necessária para a mediação do conhecimento ao
aluno.
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REFERÊNCIAS

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Traduzido por Alfredo Bosi. São


Paulo: Martins Fontes, 2007. Tradução de: Dizionario di filosofia.

ARANHA, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. Breve histórico da ciência.


In: ARANHA, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. Temas de filosofia. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2005

BRASIL. Constituição Federal. Brasília: Congresso Nacional, 1988.

CURY, C. R. J. O DIREITO À EDUCAÇÃO: Um campo de atuação do gestor


educacional na escola. 2011. Disponível em: <
http://escoladegestores.mec.gov.br/site/8-biblioteca/pdf/jamilcury.pdf>. Acesso em:
16 de outubro de 2018.

GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de janeiro:


Graal,1992.

LOCKE, J.; AIEX, Anoar (trad.). Ensaio acerca do entendimento humano. São
Paulo: Nova Cultural, 1999

OLIVEIRA, J. F.; MORAES K. N.; DOURADO, L. F. 2.1. Gestão escolar


democrática: definições, princípios e mecanismos de implementação. 2016.
Disponível em: <http://escoladegestores.mec.gov.br/site/4-
sala_politica_gestao_escolar/pdf/texto2_1.pdf>. Acesso em: 16 de outubro de
2018.

RIBEIRO, M. L. S. Educação Escolar: que prática é essa? Campinas: Autores


Associados, 2001.

Santos, Pablo S. M. B. dos. Guia prático da política educacional no Brasil:


ações, planos, programas e impacto. São Paulo: Cengage, 2012.

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