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Preven Ao e Recupera Ao de Falhas
Preven Ao e Recupera Ao de Falhas
1 FALHA DO SISTEMA
2 MEDIÇÃO DE FALHAS
Existem três modos de medir as falhas: taxas de falhas – a freqüências com que
uma falha ocorre; confiabilidade – a probabilidade de uma falha ocorrer;
disponibilidade – o período de tempo útil disponível para a operação.
A taxa de falhas é calculada como o numero de falhas dividido pelo
número total de produtos testados, para se ter a porcentagem, é só multiplicar por 100.
E, pode ser calculada também como o numero de falhas dividido pelo tempo de
operação.
As falhas podem acontecer no tempo, pois uma operação depende
bastante do tempo. A curva que descreve a probabilidade de falha é chamada curva de
banheira. É analisada em três pontos: a mortalidade infantil ou etapa de vida inicial,
etapa de vida normal, etapa de desgaste.
A curva A, da figura 1.1, mostra uma parte com características de falhas
muito previsíveis. Se sobreviverem à mortalidade infantil (isto é, após o tempos x), é
muito provável que sobreviva pelo menos ate o inicio do desgaste (no momento y).
Após o tempo y, entretanto, sua probabilidade de sobrevivência diminui rapidamente. A
curva B, por outro lado, mostra uma parte que é muito previsível.
As curvas variam de empresa para empresa, dependendo dos recursos humanos
e da tecnologia.
A confiabilidade mede como um sistema, produto ou serviço se
desempenha em um determinado período. O efeito que uma falha apresenta para o
sistema é a medição da importância de uma falha específica. E, se os componentes do
sistema dependerem um dos outros, é mais fácil de uma falha ocorrer. Quanto maior o
numero de componentes independentes em um sistema, existem menos chances de
correr falha. A medida da confiabilidade de um sistema é dada pela multiplicação da
confiabilidade de todos os sistemas interligados.
Figura 1.1
O tempo médio entre falhas é dado pelas horas de operação dividida pelo
numero de falhas. A disponibilidade é o tanto que a produção está pronta para ser
utilizada
É necessário compreender quais falhas estão acontecendo na produção e
porque elas acontecem. Depois é preciso analisar modos de reduzir as falhas e as
conseqüências delas.
Figura 1.3