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IMPORTÂNCIALOGÍSTICA
LOGÍSTICANA
NACADEIA
CADEIA
HORTIFRUTÍCOLA
HORTIFRUTÍCOLA
LILIAN MALUF DE LIMA
• EMBALAGEM
Importância da embalagem
Legislação brasileira sobre embalagens para hortifrutis
Necessidade avaliação econômica de uso de diferentes embalagens
Caso da Laranja de Mesa
Método de avaliação e resultados
• VALORAÇÃO DA FRUTA
Perda de valor de venda
Caso para Pêssegos
Principais atributos referentes à perda de valor
Método de avaliação (preços hedônicos) e resultados
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como reduzir perdas: técnicas colheita e pós-colheita + Logística
1
LOGÍSTICA:
“ ... fazer com que as coisas
cheguem no lugar certo, na
hora certa, em condições
adequadas e que se gaste o
menos possível com isso.”
Tempo de carga/descarga;
Falta de climatizaç
climatização no transporte e
armazenamento;
Falta de otimizaç
otimização de percursos;
Más condiç
condições das estradas;
Inadequaç
Inadequação e falta de padrão das embalagens.
2
Em sua nona edição a PESQUISA RODOVIÁRIA CNT 2004 avaliou 100% da
malha rodoviária federal pavimentada, e também os principais trechos sob
gestão estadual e sob administração terceirizada. Foram pesquisados 8.638 km
na região Norte, 21.582 km no Nordeste, 11.052 km no Centro-Oeste, 20.612 km
na região Sudeste e 12.797 km no Sul [74.681 km no total].
3
CONDIÇÕES PRECÁRIAS...
CONDIÇÕES PRECÁRIAS...
4
CONGESTIONAMENTO NAS ÉPOCAS
DE SAFRA...
Produtores de Citrus:
Citrus: 2% a 10% de uma carga de um
caminhão em funç
função do tipo de embalagem (2004);
5
IMPORTÂNCIA DA EMBALAGEM
PAPELÃO PLÁSTICO
MADEIRA
Embalagem de Madeira
capacidade para acondicionar 27 kg de laranja;
dimensões não paletizáveis correspondentes a 54 x 29 x 29 cm
preço varia em torno de R$ 3,00 a unidade.
Vantagens:
resistência e facilidade de manuseio;
proteção relativa ao produto;
ventilação adequada;
custo relativamente baixo.
Desvantagens:
disseminadoras de pragas ou doenças
ocupavam 30% da área de armazenagem do box (poderia ser
usada em sua totalidade com laranjas).
6
Embalagem de Papelão
capacidade para acondicionar 18 a 20 kg de laranja;
dimensões paletizáveis (múltiplas do palete padrão);
preço varia em torno de R$ 2,40 a unidade.
Vantagens:
baixo peso e fácil manuseio;
Desvantagens:
viáveis apenas para produtos de alto valor e para transporte em
longa distância.
Embalagem de Plástico
capacidade para acondicionar 10 a 27 kg de laranja;
dimensões paletizáveis ou não;
preço varia em torno de R$ 10, 00 a unidade (reciclada ou não).
Vantagens:
são fortes, rígidas, resistentes;
Desvantagens:
alto custo de aquisição;
7
Evolução da participação das embalagens de madeira, papelão,
plástico e sacaria no número total de embalagens de frutas e
hortaliças entre 2004 e 2009, no Entreposto Terminal de São Paulo da
Ceagesp
Madeira: K, M, Torito
3%
Fonte: CEAGESP
8
Participação (%) de cada tipo de embalagem no número total de
embalagens em cada grupo de produtos em 2009
Fonte: CEAGESP
Fraciona Carga,
Fácil Venda e
+ valor agregado
Proteção Manutenção
qualidade
Reduz Densidade
do Produto
(econ. custos) –
Ballou (2001)
9
Legislaç
Legislação Brasileira Sobre Embalagens Para Hortifrutis
PARA ISSO....
Determinaç
Determinação de custos relativos ao beneficiamento,
embalamento e transporte envolvidos na comercializaç
comercialização
para produtores diferentes
+
Identificar o tipo de embalagem mais viá
viável para cada estudo
de caso
10
ESCOLHA PARA O ESTUDO.....
LARANJA X EMBALAGEM
+
Importância Econômica:
* 2004 – 29% da produção mundial,
+
sendo 80% por SP (FAO); Legislação para hortifrutis
* 2003 – 75% do total de suco
comercializado no mundo (Abecitrus)
FAZENDAS
PACKING-HOUSES
ATACADO
CEASAS E CEAGESP
VAREJO
MERCADOS, FEIRAS-LIVRES
SUPERMERCADOS
HIPERMERCADOS
Fonte: CEAGESP
11
Higiene
+
Logística Objetivo do Trabalho
+
Questões Ambientais
+
Viabilidade Econômica
Seleção de Embalagens
para cada produtor
Estudo de Multicasos
COMO AVALIAR ?
Planilha Fazendas Reunidas Raio de Sol
12
… Planilha Fazendas Reunidas Raio de Sol – cálculo
Receitas
Total de Fruta para o Cliente (R$/caminhão truck ) R$ 0.60 / kg R$ 4,551.00
Total de Fruta para a Indústria (R$/caminhão truck ) R$ 9.00 por caixa de 40,8 kg R$ 929.70
Frete médio Indústria (R$/caminhão truck ) R$ 200.00 375.8 caixas de 40,8 kg (R$ 54.97)
Total das receitas R$ 5,425.73
Despesas
Fruta (R$/caminhão truck ) R$ 12.00 295.1 caixas de 40,8 kg R$ 3,541.20
Colheita (R$/caminhão truck ) R$ 1.20 295.1 caixas de 40,8 kg R$ 354.12
Frete Fazenda-Packing-House (R$/caminhão truck ) R$ 206.56 R$ 206.56
Despesas com uso de embalagens (R$/caminhão truck ) R$ 3.00 1/10 27 kg R$ 84.28
Despesas com embalagens retornáveis perdidas (R$/cami 10% R$ 8.43
Despesas com carregamento/descarregamento (R$/camin R$ 0.00 R$ 0.00
Despesas com rótulos (R$/caminhão truck ) R$ 0.10 por embalagem R$ 28.0926
Beneficiamento (R$/caminhão truck ) R$ 0.045 por kg recebido R$ 541.80
Perdas pelo uso da embalagem (R$/caminhão truck ) 0.00% R$ 0.00
Total das despesas R$ 5,269.08
Lucro (ou prejuízo) sem depreciação (R$/caminhão truck ) deprec./ano cxs/ano por/kg R$ 156.65
Depreciação 8anos (R$/caminhão truck ) R$ 125,000.00 320,000 R$ 0.010 (R$ 115.27)
Lucro (ou prejuízo) líquido R$ 41.38
Comparações
Valor do quilo de laranja destinada ao cliente, sem depreciação (R$/kg) R$ 0.579
Valor do quilo de laranja destinada ao cliente, com depreciação (R$/kg) R$ 0.595
Valor de venda (R$/kg) R$ 0.600
Especificações consideradas
Sistemas de
Mercado a ser atendido Embalagens possíveis
embalagens
Supermercados Gdes. Plástico (aluguel)
Retornáveis Redes
(própria/aluguel) Madeira “M”
Supermercados Peq.
Redes Papelão
Descartáveis
Plástico (comprada)
Atacados, CEASAs
13
RESULTADOS
Avaliaç
Avaliação dos Lucros
Plá
Plástica Plá
Plástica Plá
Plástica
Ideal Comprada Comprada Comprada
Retorná
Retornável Retorná
Retornável Retorná
Retornável
Madeira Papelão Plá
Plástica
Utilizada
(retorná
(retornável) (descartá
(descartável) (aluguel)
- forma de negociaç
negociação do frete;
- níveis de perdas relativos ao uso de determinadas
embalagens em distâncias acima de 1000 km;
- variaç
variações no preç
preço da fruta;
- valores referentes ao custo de beneficiamento;
- preç
preço das embalagens, entre outros.
14
A Planilha Fazendas Reunidas Raio de Sol pode ser
utilizada como instrumental de aná
análise econômica para
outros produtos.
Espera-
Espera-se uma organizaç
organização crescente do
mercado de frutas, verduras e legumes, dada a
portaria 62 (paletiza
(paletizaç
ção,
ão, higienizaç
higienização e rotulagem);
Reduzir manuseio???
15
MELHORAR LOGÍSTICA EM TODA A CADEIA
DANOS
PERDA DE
VALOR
MÉTODOS
MÉTODOSDE
DEVALORAÇÃO:
VALORAÇÃO:EXEMPLOS
EXEMPLOSEEAPLICAÇÃO
APLICAÇÃO
16
FUNDAMENTOS TEÓ
TEÓRICOS PARA VALORAÇ
VALORAÇÃO
Custo de Viagem
Conjoint Analysis
Método de Valoraç
Valoração Contingencial (CVM)
Preç
Preços Hedônicos
CUSTO DE VIAGEM
*Aplicaç
Aplicações de questioná
questionários:
rios: coleta de informaç
informações de transporte,
transporte,
Alimentaç
Alimentação,
ão, pedá
pedágio,
gio, etc.
17
CONJOINT ANALYSIS
**APLICA
**APLICAÇ ÇÃO EM MARKETING:
MARKETING: para projeç
projeção de determinado produto
de interesse para mercado-
mercado-alvo
QUESTIONÁ
QUESTIONÁRIOS AO CONSUMIDOR:
Apresentação do mercado hipotético e consulta sobre a DAP do consumidor
** definiç
definição da equaç
equação de demanda por maçmaçãs consumidas nos EUA a partir
de vários preç
preços,
os, quantidades,
quantidades, tipos de certificaç
certificação orgânica,
orgânica, mensurando o
desejo ou não de pagar mais pela qualidade (Ravenswaay e Hoehn (1991)
18
PREÇOS HEDÔNICOS
OBTENÇ
OBTENÇÃO DE PREÇ
PREÇOS “IMPLÍ
IMPLÍCITOS”
CITOS” PARA ATRIBUTOS DE
QUALIDADE;
A PARTIR DE DADOS REALIZADOS (NÃO HIPOTÉ
HIPOTÉTICOS);
DEMONSTRA PARTES DO PREÇ
PREÇO OBSERVÁ
OBSERVÁVEL DO BEM.
DIFERENÇ
DIFERENÇA PARA DEMAIS ABORDAGENS???
PREÇOS HEDÔNICOS
PERCEPÇ
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE
ALTERA A “DAP”
DAP” PELO BEM
19
TEORIA PREÇOS HEDÔNICOS
WAUGH (1928) – PIONEIRO
VARIAÇ
VARIAÇÃO DOS PREÇ
PREÇOS PRODUTOS:
2 FORMAS DISTINTAS:
VALORAÇÃO
PRAZER
20
EVOLUÇÃO. . .
AUTORES DESTAQUE
ABORDAGEM EMPÍ
EMPÍRICA
EVOLUÇÃO. . .
AUTORES DESTAQUE
U = U (zi
(zi,, ..., zn)
zn)
LANCASTER (1966) **fundamento teó teórico, visão mais
realista da teoria neoclá
neoclássica:
utilidade é dada pela presenç
presença de
caracterí
características do bem.
PREÇ
PREÇO IMPLÍ
IMPLÍCITO
ROSEN (1974) (abordagem matemá
matemática)
**proposta empí
empírica do modelo: cá
cálculo de
índices para valoraç
valoração de caracterí
características.
21
TEORIA NEOCLÁSSICA
CURVA DEMANDA:
X = X (P, M)
EM QUE:
TEORIA NEOCLÁSSICA
UTILIDADE ORDINAL:
U = f (X)
EM QUE:
U = NÍ
NÍVEL DE UTILIDADE
X = QUANTIDADE CONSUMIDA DO BEM
22
TEORIA NEOCLÁSSICA: ABORDAGEM
HEDÔNICA (Modelo de Lancaster)
FUNÇ
FUNÇÃO UTILIDADE TEM COMO ARGUMENTO AS
CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS DOS BENS,
BENS, REPRESENTADAS PELO VETOR “z”
U = U (z1,....,z
,....,zn) = U (z)
APLICAÇÕES (EXEMPLOS)
Residências:
Residências: Levesque (1994),
Knight (1995);
Qualidade do ar:
ar: Figueroa (1996);
Mercado automobilí
automobilístico:
stico: Court (1939),
Arguea & Hsiao (1993);
23
APLICAÇÕES (EXEMPLOS)
Mercados de alimentos diversos (chá
(chás,
carne, cereais):
cereais): Deodhar & Intodia (2002),
Lenz (1994) , Spers (2003);
sucos:
Mercado de frutas e sucos:
Parker & Zilberman (1993),
Weemaes & Riethmuller ( 2001)
VALORAÇÃO
VALORAÇÃODE
DEATRIBUTOS
ATRIBUTOSDEDEQUALIDADE
QUALIDADE
NO
NOPREÇO
PREÇODE
DEPÊSSEGOS
PÊSSEGOSDO
DOESTADO
ESTADO
DE
DESÃO
SÃOPAULO
PAULO
24
ESTRUTURA DO TRABALHO
- CONTEXTUALIZAÇ
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRABALHO
- OBJETIVOS
- AMBIENTE DE ESTUDO
- FUNDAMENTOS TEÓ
TEÓRICOS
- DEFINIÇ
DEFINIÇÃO DAS CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS
- RESULTADOS E CONCLUSÕES
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRABALHO
Programa de Polí
Políticas Pú
Públicas – FAPESP:
FAPESP:
“Quantificaç
Quantificação de perdas de frutos em pó
pós-colheita e difusão de
tecnologia para identificaç
identificação de suas causas e seu controle”
controle”
Identificaç
Identificação dos pontos crí
críticos na cadeia que permitam futuras
adoç
adoções de té
técnicas de controle
25
OBJETIVOS
GERAL
Valorar os atributos de qualidade de pêssegos produzidos e
comercializados no Estado de São Paulo, em três elos do mercado:
produtor, atacado e varejo, à luz da Teoria dos Preç
Preços Hedônicos
ESPECÍ
ESPECÍFICOS
Estabelecer as principais caracterí
características em cada elo;
Determinar o preç
preço marginal implí
implícito de cada atributo no preç
preço de
venda do pêssego em cada elo;
Apontar as caracterí
características mais relevantes no preç
preço de venda de cada
elo;
AMBIENTE DE ESTUDO
26
CARACTERÍSTICAS SELECIONADAS
Definiç
Definição dos atributos:
atributos: literatura, té
técnicos e agentes do mercado
- Variedades
ELO PRODUTOR - Calibre
- Categoria
- Perí
Período de safra
- Variedades
- Calibre
- % cor de cobrimento
ELO ATACADO
- Procedência
- Estadia no box
- Ocorrência de danos (mecânicos,
mecânicos, doenç
doença, fisioló
fisiológicos,
gicos, pragas)
pragas)
- Variedades
- Calibre
ELO VAREJO - % cor de cobrimento
- Tipo de varejão
- Ocorrência de danos (mecânicos
(mecânicos,, doenç
doença, fisioló
fisiológicos,
gicos, prag
VARIEDADES
PRODUTOR
AURORA MARLI
BIUTI OURO MEL
DIAMANTE PRIMAVERA
DOURADÃO REGIS
DOURADO SÃO PEDRO
FLOR DA PRINCE TROPICAL
IAC TROPIC BEAUTY
JÓIA
27
CALIBRE
CALIBRE PEQUENO (CALIBRES 0, 1 e 2);
CALIBRE MÉ
MÉDIO (CALIBRES 3 e 4 );
CALIBRE GRANDE (IGUAL OU ACIMA DO CALIBRE 5)
0 1 2 3 4
5 6 7 8
6,1 ≤ calibre < 6,7 6,7 ≤ calibre < 7,3 7,3 ≤ calibre < 8,0 calibre ≥ 8,0
CATEGORIA
Extra: em média de até 5% de danos;
28
PERÍODO DE SAFRA
Variáveis período safra Semana Mês
AGO_2 2ª semana Agosto
AGO_3 3ª semana Agosto
AGO_4 4ª semana Agosto
AGO_5 5ª semana Agosto
SET_1 1ª semana Setembro
SET_2 2ª semana Setembro
SET_3 3ª semana Setembro
SET_4 4ª semana Setembro
SET_5 5ª semana Setembro
OUT_1 1ª semana Outubro
OUT_2 2ª semana Outubro
OUT_3 3ª semana Outubro
OUT_4 4ª semana Outubro
OUT_5 5ª semana Outubro
NOV_1 1ª semana Novembro
NOV_2 2ª semana Novembro
NOV_3 3ª semana Novembro
NOV_4 4ª semana Novembro
NOV_5 5ª semana Novembro
DEZ_1 1ª semana Dezembro
DEZ_2 2ª semana Dezembro
DEZ_3 3ª semana Dezembro
DEZ_4 4ª semana Dezembro
DEZ_5 5ª semana Dezembro
JAN_1 1ª semana Janeiro
JAN_2 2ª semana Janeiro
VARIEDADES
ATACADO
AURORA IAC
OURO MEL
BIUTI
PRIMAVERA
DOURADÃO
SÃO PEDRO
DOURADO
TROPIC
FLOR DA SETE
BEAUTY
29
COR DE COBRIMENTO
Refere-
Refere-se à extensão (%) de coloraç
coloração que varia de
vermelho a violeta, no total da área que compõe a casca
do fruto
PROCEDÊNCIA
DEMAIS PRODUTORES
30
TEMPO DE ESTADIA NO BOX
DANOS MECÂNICOS
Pós-colheita Pré-colheita
31
DANOS POR DOENÇAS
Doenças Pós-colheita
DANOS FISIOLÓGICOS
Rachadura Deformado
32
DANOS POR PRAGAS
COCHONILHA
GRAFOLITA
VARIEDADES
VAREJO
AURORA DIAMANTE
CHIRIPÁ
CHIRIPÁ MARLI
PINGO DE MEL
DOURADÃO
MISTA (Dourado,
Dourado, Douradão,
Douradão,
DOURADO Aurora, Pingo de mel e Chiripá
Chiripá)
33
TIPO DE VAREJÃO/LOCAL
VAREJÃO “B”
Perí
Período:
odo:
Obtenç
Obtenção dos dados:
dados: Fax/
Fax/Semanal
Local:
Local:
- Cooperativa Agroindustrial de Holambra II/SP
34
Exemplo de Fax enviado pelos produtores de Holambra II
Local:
Local:
- CEAGESP - 1% de caixas de cada
variedade em 2 permissioná
permissionários
Obtenç
Obtenção dos dados:
dados: coleta local
(Semanal)
Semanal)
35
FICHA DE AVALIAÇÃO
Perí
Período:
odo:
Local:
Local:
- 1% de pêssegos da gôndola de
cada variedade em 2 varejistas de
Piracicaba/SP (semanal)
Obtenç
Obtenção dos dados:
dados: coleta local
(Semanal)
Semanal)
36
Modelo de Preços Hedônicos
P ( Xi ) são preç
preços observados do bem no mercado considerado
ELO PRODUTOR
26 15 3 4
ln Y = α + ∑β
i =1
i Xi + ∑γ
w =1
w X w + ∑θ
j =1
j X j + ∑ψ
k =1
k X k +ε
Xj pêssego de calibre j;
Xk pêssego de categoria k;
ε termo de erro aleatório
37
ELO ATACADO
2 2 10 3
ln Y = α + ∑δq X q + ∑ ρn X n + ∑i =1ηi Xi + ∑γ j X j + ∑θk X k + β1X1 + β2 X 2 + β3 X3 + β4 X 4 + ε
3
q =1 n=1 j =1 k =1
ELO VAREJO
2 3 9 3
lnY = α + ∑ρn X n + ∑ηi X i + ∑γ j X j + ∑θk X k + β1 X1 + β2 X 2 + β3 X 3 + β4 X 4 + ε
n=1 i =1 j =1 k =1
38
RESULTADOS - ELO PRODUTOR
* Pêssego-base: Douradão, calibre grande, categoria extra = R$ 5,62/kg
VARIEDADES
7,00
-R$ 2,17/kg 6,26
ou 38% 5,62
6,00
4,92 4,93 4,95 5,08
4,57 4,59 4,74 4,78
5,00 4,49
Preço (R$/kg)
3,69 3,77
4,00 3,45
3,00
2,00
1,00
0,00
Pêssego-base
São Pedro
Regis
Primavera
Aurora
Flor da Prince
Jóia
Dourado
Ouro Mel
Biuti
Marli
Diamante
Tropical
Tropic Beauty
Variedades
CALIBRE
6,00 5,62
-R$ 3,52/kg
ou 63%
5,00
4,15
Preço (R$/kg)
4,00
3,00
2,10
2,00
1,00
0,00
Calibre pequeno Calibre médio Pêssego-base
Calibre
39
RESULTADOS - ELO PRODUTOR
* Pêssego-base: Douradão, calibre grande, categoria extra = R$ 5,62/kg
CATEGORIA
6,00 5,62
-R$ 3,47/kg
4,94
5,00 ou 62%
Preço (R$/kg)
4,00
3,00 2,77
2,15
2,00
1,00
0,00
Sem categoria Categoria 2 Categoria 1 Pêssego-base
Categoria
VARIEDADES
-R$ 4,89/cx
25,00 ou 31%
21,84
20,00
15,69
Preço (R$/cx)
15,00 13,14
11,91
10,80
10,00
5,00
0,00
São Pedro Aurora Tropic Beauty Pêssego-base Primavera
Variedades
40
RESULTADOS - ELO ATACADO
* Pêssego-base: Douradão, calibre grande = R$ 15,69/cx de 6 kg
Pêssego-base:
CALIBRE
12,00
9,56
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Calibre pequeno Pêssego-base
Calibre
DANOS DOENÇ
DOENÇA
18,00
16,00 -R$ 1,37/cx
ou 9%
14,00
-R$ 5,29/cx
Preço (R$/caixa)
12,00
ou 33,7%
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
41
RESULTADOS - ELO VAREJO
* Pêssego-
Pêssego-base:
base: Varejão A, Douradão, calibre grande = R$ 5,60/kg
PROCEDÊNCIA
-R$ 0,57/kg
ou 10%
6,00 5,60
5,50 5,03
5,00
4,50
Preço (R$/kg)
4,00
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
Varejão B Pêssego-base
Procedência
CALIBRE
-R$ 1,95/kg
6,00 ou 35% 5,60
4,90
5,00
4,00 3,65
Preço (R$/kg)
3,00
2,00
1,00
0,00
Calibre pequeno Calibre médio Pêssego-base
Calibres
42
RESULTADOS - ELO VAREJO
* Pêssego-
Pêssego-base:
base: Varejão A, Douradão, calibre grande, 3% d. doenç
doença = R$ 5,60/kg
DANOS DOENÇ
DOENÇA
6,00
-R$ 0,84/kg
5,00 ou 15%
-R$ 2,52/cx
4,00
ou 45%
Preço (R$/kg)
3,00
2,00
1,00
0,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
DANOS MECÂNICOS
6,00
5,50
5,00
Preço (R$/kg)
4,50
4,00
2,50
2,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
43
CONCLUSÕES
TÉCNICAS PRODUÇ
PRODUÇÃO (raleio para frutos maiores);
COLHEITA E PÓ
PÓS-COLHEITA:
Conscientizaç
Conscientização
Higienizaç
Higienização e reforma da mesa classificadora
Treinamento
CONCLUSÕES
44
CONCLUSÕES
DIVERSAS APLICAÇ
APLICAÇÕES
QUESTÕES ...
...DÚVIDAS
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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