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Pavimentacao
Pavimentacao
COORDENAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
PAVIMENTAÇÃO
Belo Horizonte
Setembro de 2015
1. Introdução
O pavimento pode ser definido como sendo uma estrutura de múltiplas
camadas construída sobre a terraplenagem e destinada, técnica e
economicamente, a resistir aos esforços oriundos do tráfego e a melhorar as
condições de rolamento.
2. Piso intertravado
1) C o n t e n ç ã o l
guias
de
concreto que servem para confinar o piso intertravado e funcionam como
marcadores de cotas de níveis e alinhamentos.
2) Rejunte - O rejuntamento é feito com areia ou pó de pedra peneirada
para garantir, após a compactação final, o intertravamento correto das
peças.
3) Blocos - As peças pré-moldadas se comportam como uma camada
flexível e única por causa do intertravamento.
4) Intertravamento - Com o travamento, a transferência de carga entre os
blocos distribui a pressão sobre o subleito e a base, reduzindo o risco de
deformações.
5) Assentamento - A camada de areia de assentamento – ou pé de pedra
– deve ser regular para servir como base para o assentamento das
peças. Ela funciona como barreira para evitar propagação de possíveis
fissuras da base, além de preencher as partes mais baixas das juntas.
6) Base - Pode ter material granular, sem aderência, ou receber cimento
para melhorar sua capacidade de carga. A espessura mínima é de 10
cm e é necessário prever inclinação de no mínimo 2% para drenagem
de águas pluviais.
7) Sub-base - É a primeira camada do pavimento e, dependendo do caso,
pode não ser necessária. É comumente feita de material granular, solo
escolhido, solo brita ou solo tratado – como o melhorado com cimento. A
compactação correta da base e da sub-base – que absorvem as cargas
– é primordial para o bom desempenho do pavimento.
8) Subleito - Camada mais profunda, pode ser composta pelo solo original
– se tiver resistência adequada – ou oriunda de outro local. Não pode
ser um solo expansivo, ou seja, que inche na presença de água, e deve
estar livre de plantas e raízes. Devidamente compactado, tem que ficar
1,5 m acima do lençol freático, com caimento mínimo de 2%.
9) Conservação - Esses blocos podem ser retirados e recolocados, o que
permite reparos em tubulações e de eventuais recalques do subleito.
10) Drenagem - O desempenho da drenagem depende da inclinação
longitudinal e dos caimentos transversais. Para calçada, o caimento
transversal recomendado é de 2%, com caimento transversal máximo de
4%.
2.1 Execução
3.1 Execução
4. Calçada Portuguesa
4.1 Execução
5. Estudo de Caso
CEFET-MG
7. Referencias Bibliográficas