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80
T em pe ra t ur a ( ºC )
55
enrolamento sobre a temperatura do topo do óleo; 50
45
40
(d) Elevação de temperatura do topo do óleo sobre a tem- 35
30
peratura ambiente 25
20
15
10
5
III. RESULTADOS ALCANÇADOS 0
12 13 14 15 16 17 18 19
H or as
Para a seleção das instalações piloto e dos transfor-
FIGURA 4 - S/E Rio Claro (TR1).
madores cujos dados subsidiaram o estudo, utilizou-se o
critério de divisão em três famílias constituídas por fabri-
cante e por tensão:
Verific açã o da M ediç ão da T em p er at ur a do Ó le o
• Tipo 1: Subestações de 138 kV Ta m b Ó l eo Ca l c Ól eo M e d Ala rm e Tri p
90
• Tipo 2: Subestações de 88 kV
80
• Tipo 3: Subestações de 69 kV 70
T em pe ra tur a ( ºC )
60
50
Várias subestações, separadas em grupos, tiveram
40
as respectivas temperaturas do enrolamento de seus trans- 30
10
peraturas internas, como apresentado no exemplo da Fi-
0
gura 3. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 12 1 3 14 1 5 16 1 7 18 1 9 20 2 1 2 2 23 2 4
Hor a
Foi realizada uma investigação do nível de FIGURA 5 - Verificação da medição da temperatura do óleo.
confiabilidade dos valores resultantes dos sistemas es-
tudados. Tomou-se como referência o transformador TR1
da subestação Andradina. Foram calculados, a partir de
dados deste transformador e de outros que fazem parte
Como resultado da análise constatou-se:
do plano piloto, os valores térmicos resultantes da apli-
• O erro entre os valores medidos e o calculado se situam
cação dos algoritmos do modelo para cálculo das tem-
na faixa de -6,52 a +11,44ºC;
peraturas do óleo isolante e do ponto mais quente do
• Como a temperatura do óleo é praticamente uma medição
enrolamento.
direta, o erro deve ficar na faixa de 3°C no máximo;
• Se houver dias de grande insolação e carregamentos
60
y = 5,0014x + 23,645 (Média 1)
Andra dina TR1
Andra dina TR2
maiores, os erros tenderão a ser maiores do que os apre-
Angatuba TR1
50 Angatuba TR2
sentados.
Ara ra s2 TR1
Ara ra s2 TR2 A partir dos dados levantados da verificação das me-
40 Arujá TR1
Tem peratur a (ºC )
35 15
descritos a seguir.
Diferença de T em peratura (ºC)
10
25
-5
H o ra
1 10
Ação Temperatura (ºC)
1 00 Óleo Enrolamento
90
80 Entrada dos Ventiladores - 65
T em pe ra t ur a ( ºC )
70
Alarme 75 105
60
50 Trip 90 136
40
30
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 12 1 3 14 1 5 1 6 1 7 1 8 19 2 0 21 2 2 23 2 4
Com base nos resultados obtidos em campo nos trans-
H or a formadores da S/E Andradina em confronto com os
FIGURA 7 - Verificação da medição da temperatura do enrolamento. algoritmos propostos, pode-se concluir que o modelamento
Transformadores