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14/07/2016 Esta área foi criada para tentarmos minimizar o tempo de procura nos assuntos envolvendo o Super Simples

Simples Nacional 
NF­e (CSOSN)

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

A  Resolução  CGSN  94/2011  revogou  a  Resolução  CGSN  nº  10/2007,  que  previa  os  procedimentos  quanto  a  emissão  de
documentos fiscais e demais obrigações acessórias.

Nos  termos  da  Resolução  CGSN  94/2011  a  empresa  Simples  Nacional  deverá  emitir  a  NF­e  modelo  55  com  destaque  do
imposto nos campos próprios em algumas operações, sendo relacionadas abaixo:

1.Hipóteses em que o Simples Nacional deverá destacar o ICMS  

A seguir temos as hipóteses em que a empresa do Simples Nacional deverá emitir NF­e com destaque do ICMS, além daquela
em  que  o  contribuinte  possui  a  condição  de  substituto  tributário  e  procederá  a  retenção  do  ICMS  devido  por  substituição
tributária nos campos próprios da nota fiscal:

1.1)Operação de devolução quando o fornecedor for optante pelo regime normal (art. 57, §§ 5º e 7º da Resolução CGSN nº
94/2011).

§  5º  Na  hipótese  de  devolução  de  mercadoria  a  contribuinte  NÃO  optante  pelo  Simples  Nacional,  a  ME  ou  EPP  fará  a
indicação no campo "Informações Complementares", ou no corpo da Nota Fiscal Modelo 1, 1­A, ou Avulsa, da base de cálculo,
do  imposto  destacado,  e  do  número  da  nota  fiscal  de  compra  da  mercadoria  devolvida,  observado  o  disposto  no  art.  63.  (Lei
Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e § 4º)

(...)

§  7º  Na  hipótese  de  emissão  de  NOTA  FISCAL  ELETRÔNICA  (NFE),  modelo  55,  não  se  aplicará  o  disposto  nos  §§  5º  e  6º,
devendo  a  base  de  cálculo  e  o  ICMS  porventura  devido  ser  indicados  nos  campos  próprios,  conforme  estabelecido  em
manual  de  especificações  e  critérios  técnicos  da  NF­e,  baixado  nos  termos  do  Ajuste  SINIEF  que  instituiu  o  referido
documento eletrônico. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e § 4º)

Obs.: Nas operações de devolução de produto sujeito a ST, em que os Estados prevêem que os valores de BC­ST e ICMS­ST
devem ser indicados em “Dados Adicionais”, o entendimento é que o cliente deve permanecer seguindo essa orientação.

1.2) Operação de importação (art. 57, §§ 6º e 7º da Resolução CGSN nº 94/2011). 

§  6º  Ressalvado  o  disposto  no  §  4º,  na  hipótese  de  emissão  de  documento  fiscal  de  ENTRADA  relativo  à  operação  ou
prestação prevista no inciso XIII do § 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a ME ou a EPP fará a indicação da
base  de  cálculo  e  do  ICMS  porventura  devido  no  campo  "Informações  Complementares"  ou,  em  sua  falta,  no  corpo  do
documento, observado o disposto no art. 63. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e § 4º) 

§  7º  Na  hipótese  de  emissão  de  NOTA  FISCAL  ELETRÔNICA  (NFE),  modelo  55,  não  se  aplicará  o  disposto  nos  §§  5º  e  6º,
devendo  a  base  de  cálculo  e  o  ICMS  porventura  devido  ser  indicados  nos  campos  próprios,  conforme  estabelecido  em
manual  de  especificações  e  critérios  técnicos  da  NF­e,  baixado  nos  termos  do  Ajuste  SINIEF  que  instituiu  o  referido
documento eletrônico. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e § 4º)

1.3)Operação em que as empresas do Simples transfiram o crédito do ICMS ao destinatário (art. 58, § 3º da Resolução CGSN
nº 94/2011).

Quando houver possibilidade de uso do crédito pelo destinatário de regime normal, na aquisição de mercadoria de empresa
optante pelo Simples Nacional, artigo 23, §1° da Lei Complementar 123/2006, serão observadas as disposições  conforme  art.
58 , § 3º da Resolução CGSN 94/2011:

Art. 58. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no § 1º do  art.
23 da Lei Complementar nº 123, de 2006, consignará no campo  destinado às informações complementares ou, em sua falta,
no  corpo  da  nota  fiscal,  a  expressão:  "PERMITE  O  APROVEITAMENTO  DO  CRÉDITO  DE  ICMS  NO  VALOR  DE  R$...;
CORRESPONDENTE  À  ALÍQUOTA  DE  ...%,  NOS  TERMOS  DO  ART.  23  DA  LEI  COMPLEMENTAR  Nº  123,  DE  2006".  (Lei
Complementar nº 123, de 2006, art. 23, §§ 1º, 2º e 6º; art. 26, inciso I e § 4º)

 (...)

§ 3º Na hipótese de emissão de NF­e, o valor correspondente ao crédito e à alíquota referida no caput deste artigo  deverão
ser informados nos campos próprios do documento fiscal,  conforme  estabelecido  em  manual  de  especificações  e  critérios
técnicos  da  NF­e,  nos  termos  do  Ajuste  SINIEF  que  instituiu  o  referido  documento  eletrônico.  (Lei  Complementar  nº  123,  de
2006, art. 23, § 6º; art. 26, inciso I e § 4º)

Especificamente quanto à Nota Fiscal Eletrônica, o Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, não faz referência
específica ao destaque do ICMS nos campos próprios. De igual forma, o Programa Emissor da NF­e, versão 2.2.2 (programa
gratuito, desenvolvido pela SEFAZ/SP para uso em todo o território nacional) não habilita os campos para destaque do ICMS
nos campos próprios, quando selecionada a opção correspondente à operação tributada pelo Simples Nacional com permissão
de crédito (CSOSN 101).

Assim, nestes casos, haveriam duas alternativas para o contribuinte:

http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/super­simples/simples_nacional_nota_fiscal_eletronica.asp 1/8
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­ continuar indicando o valor do ICMS nos campos habilitados na NF­e e no campo "Informações Complementares", até que
haja a alteração no programa e no Manual de Orientação;

­ emitir a nota fiscal com o CSOSN 900, pois a utilização deste código habilita os campos para o preenchimento dos valores
do ICMS nos campos próprios.

2.Modelo da NF­e ( Representação gráfica através do DANFE)

http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/super­simples/simples_nacional_nota_fiscal_eletronica.asp 2/8
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3.Passo a Passo para a emissão da NF­e

1° Passo:

Natureza da Operação

2° Passo:

Produtos e Serviços

Deverá constar Base de cálculo do ICMS e Valor do ICMS 

2.1° Passo:

Campos Obrigatórios para Preenchimento  

http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/super­simples/simples_nacional_nota_fiscal_eletronica.asp 3/8
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2.2° Passo:

Na aba Tributos 

3° Passo

A nota emitida ficará conforme abaixo:

http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/super­simples/simples_nacional_nota_fiscal_eletronica.asp 4/8
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4.Código da Situação Tributária na NF­e

  O  código  de  situação  tributária  atualmente  utilizado  pelo  programa  da  NF­e  (nota  fiscal  eletrônica)  modelo  55,    vem  sendo
aplicado  para  a  indicação  dos  campos  obrigatórios  a  serem  preenchidos  quanto  aos  impostos:  ICMS  ,  IPI,  PIS  e  COFINS,  e
também criada a específica tabela de código de situação tributária para empresa optante Simples Nacional.

A Nota técnica 006/2009 que entrou em vigor desde 01.04.2011 acrescentou ao "layout" da NF­e o campo para identificação do
regime  tributário  do  emissor  e  código  da  situação  tributária  da  operação  específica  para  Simples  Nacional  ­  CSOSN,  sendo
utilizados os seguintes códigos:

a.) Campo CRT ­ código de regime tributário

1 ­ SIMPLES NACIONAL

2 ­ SIMPLES NACIONAL ­ EXCESSO DE SUBLIMITE DE RECEITA BRUTA

3 ­ REGIME NORMAL

b.) Campo CSOSN ­ Código de Situação da Operação do Simples Nacional

 101 ­ Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito

 102 ­ Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito

 103 ­ Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta

 201 ­ Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária

 202 ­ Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária

 203 ­ Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária

http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/super­simples/simples_nacional_nota_fiscal_eletronica.asp 5/8
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 300 ­ Imune

 400 ­ Não tributada pelo Simples Nacional

 500 ­ ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação

 900 ­ Outros

  c.) Hipóteses de Utilização de cada Código de Situação da Operação do Simples Nacional­CSOSN

Código CRT ­ Código de Regime Tributário Comentários ECONET


SIMPLES NACIONAL
1 Será preenchido pelo contribuinte quando for optante
pelo Simples Nacional.
A definição do Código de Regime Tributário é
SIMPLES NACIONAL ­ EXCESSO DE SUBLIMITE
bastante  simples,  bastando  ao  contribuinte
DE RECEITA BRUTA
indicar  se  é  optante  pelo  Simples  Nacional
Será preenchido pelo contribuinte optante pelo
(código 1) ou se é regime normal (código  3).
2 Simples Nacional mas que tiver ultrapassado o
Se  for  optante  pelo  Simples  Nacional  que
sublimite de receita bruta fixado pelo estado/DF e
tenha  extrapolado  o  sublimite  da  receita
estiver impedido de recolher o ICMS/ISS por esse
bruta  estipulado  por  seu  Estado,  deverá
regime, conforme arts. 19 e 20 da LC 123/06.
utilizar o código 2.
REGIME NORMAL
3 Será preenchido pelo contribuinte que não estiver na
situação 1 ou 2.

Na Nota Fiscal Eletrônica, na aba "Produtos
e Serviços" / "Tributos" / "ICMS", o
contribuinte terá duas opções de marcação:
"Tributação Normal" ou "Simples Nacional".
Selecionando a opção "Tributação Normal",
o programa irá habilitar os Códigos de
CSOSN
Situação Tributária (CST) para o contribuinte
Código Código de Situação da Operação do Simples
selecionar. Selecionando a opção "Simples
Nacional
Nacional", o programa irá habilitar os códigos
CSOSN. Caso o contribuinte esteja dentro
do caso de "excesso de sublimite de receita
bruta", para efeito de preenchimento da aba
ICMS, deverá selecionar a opção
"Tributação Normal".
O  código  101  será  utilizado  nos  casos  em
que a operação sofra tributação  do  ICMS  no
regime  Simples  Nacional,  na  hipótese  do
destinatário  fazer  jus  à  apropriação  do
crédito do ICMS.  De  acordo  com  o  artigo  23
da  Lei  Complementar  nº  123/2006,  com  a
redação  dada  pela  Lei  Complementar  nº
Tributada pelo Simples Nacional com permissão
128/2008, as empresas do Simples Nacional
de crédito
poderão  transferir  os  créditos  do  ICMS,
Classificam­se neste código as operações que
101 efetivamente  devido  e  recolhido  no  DAS,  às
permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no
empresas  do  regime  normal  de  apuração,
Simples Nacional e o valor do crédito
desde  que  as  mercadorias  adquiridas  por
correspondente.
elas  sejam  destinadas  à  comercialização  ou
industrialização.  Não  haverá  direito  a  crédito
em  se  tratando  de  mercadorias  destinadas
ao ativo permanente ou a uso e consumo do
destinatário.  De  igual  forma,  não  haverá
direito  a  crédito  caso  o  destinatário  também
seja optante pelo regime Simples Nacional.
O  código  102  refere­se  às  operações
tributadas  pelo  ICMS  no  Simples  Nacional,
em que não  possa haver aproveitamento de
crédito  do  ICMS  pelo  destinatário  da
operação. Podemos citar como exemplos de
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão impossibilidade de crédito pelo destinatário: 
de crédito ­ destinatário optante pelo Simples Nacional;
Classificam­se neste código as operações que não ­ destinatário não contribuinte do ICMS; 
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102 permitem a indicação da alíquota do ICMS devido ­  destinatário  optante  pelo  regime  normal,
pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não mas que adquire a mercadoria para seu ativo
estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, fixo ou para utilização como material  de  uso
203, 300, 400, 500 e 900. ou consumo;
­  emitente  sujeito  à  tributação  do  ICMS,  no
Simples Nacional, por valores fixos mensais;
­  emitente  que  apura  os  impostos  (inclusive
o  ICMS),  no  Simples  Nacional,  pelo  regime
de caixa.
Alguns Estados, como, por exemplo, Paraná
e  Bahia,  concedem  isenção  do  ICMS  para
algumas  faixas  de  receita  bruta.  No  Paraná,
são  isentos  do  ICMS  os  contribuintes  cuja
receita  bruta  acumulada  nos  doze  meses
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa anteriores  ao  do  período  de  apuração  não
de receita bruta ultrapasse  R$  360  mil  (artigo  3º  do  Anexo
Classificam­se neste código as operações praticadas VIII do RICMS/PR). No Estado da Bahia, as
103
por optantes pelo Simples Nacional contemplados microempresas  optantes  pelo  Simples
com isenção concedida para faixa de receita bruta Nacional  cuja  receita  bruta  acumulada  nos
nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006. doze  meses  anteriores  ao  do  período  de
apuração  não  ultrapasse  R$  144  mil  são
isentas  do  ICMS  (artigo  384  do  RICMS/BA).
Nestes  casos,  em  que  tenhamos  a  isenção
do  ICMS  determinada  pela  receita  bruta  do
emitente, será utilizado o código 103.
O código 201  será  utilizado  pelo  contribuinte
na  condição  de  substituto  tributário.  Não
vislumbramos  na  legislação  possibilidade  de
utilização  de  crédito  pelo  destinatário  da
operação,  sendo  a  operação  sujeita  ao
regime  da  substituição  tributária  ­  eis  que,
neste  regime,  em  regra,  o  contribuinte
substituído  não  apropria  o  crédito  nas
Tributada pelo Simples Nacional com permissão
entradas,  eis  que  também  não  terá  o
de crédito e com cobrança do ICMS por
destaque  do  ICMS  nas  operações
substituição tributária
subsequentes.  Entendemos  que  o  código
201 Classificam­se neste código as operações que
201  será  utilizado  na  hipótese  da  operação
permitem a indicação da alíquota do ICMS devido
ser destinada a revendedor  que  seja  optante
pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com
pelo  regime  normal  de  apuração.  Assim,
cobrança do ICMS por substituição tributária.
caso,  posteriormente,  o  contribuinte
substituído  faça  jus  ao  ressarcimento  do
ICMS,  se  a  legislação  do  Estado  permitir
que  tal  procedimento  seja  por  meio  do
aproveitamento  do  crédito,  este  já  estará
indicado  no  documento  fiscal  relativo  à
operação  realizada  pelo  contribuinte
substituto.
O código 202 será utilizado pelo contribuinte
na  condição  de  substituto  tributário.  Em
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão contraponto  ao  código  201,  entendemos  que
de crédito e com cobrança do ICMS por o código 202 será utilizado nas hipóteses em
substituição tributária que o destinatário não possa de modo  algum
Classificam­se neste código as operações que não aproveitar  o  crédito  do  ICMS  pago  pelo
202 permitem a indicação da alíquota do ICMS devido remetente. Como exemplo, podemos citar os
pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não casos  do  destinatário  optante  pelo  Simples
estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, Nacional; do emitente sujeito à tributação do
203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS ICMS,  no  Simples  Nacional,  por  valores
por substituição tributária. fixos  mensais;  e  do  emitente  que  apura  os
impostos  (inclusive  o  ICMS),  no  Simples
Nacional, pelo regime de caixa.
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa
de receita bruta e com cobrança do ICMS por O código 203 será utilizado pelo  contribuinte
substituição tributária na  condição  de  substituto  tributário,  caso
Classificam­se neste código as operações praticadas este  contribuinte  enquadre­se  na  isenção  do
203
por optantes pelo Simples Nacional contemplados ICMS  pela  faixa  de  receita  bruta  (vide
com isenção para faixa de receita bruta nos termos exemplos  no  comentário  Econet  ao  código
da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com 103).
cobrança do ICMS por substituição tributária.
O  código  300  refere­se  a  operações  imunes
Imune de  tributação  pelo  ICMS,  no  Simples
Classificam­se neste código as operações praticadas Nacional,  tais  como  operações  com  livros,

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300 por optantes pelo Simples Nacional contempladas jornais, periódicos e o papel destinado à sua
com imunidade do ICMS. impressão,  e  operações  destinadas  ao
exterior (exportações).

Como  é  cediço,  as  empresas  do  Simples


Nacional  apuram  seus  impostos  de  acordo
com  as  receitas  auferidas.  Assim,  será
utilizado  o  código  400  para  quaisquer
operações  realizadas  que  não  gerem  ao
contribuinte  receita,  consequentemente  não
Não tributada pelo Simples Nacional serão tributadas  no  Simples  Nacional.  Como
Classificam­se neste código as operações praticadas exemplo,  podemos  citar  as  operações  de
400
por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à remessa  de  um  modo  geral  (remessa  para
tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional. industrialização  por  encomenda,  remessa
para  utilização  em  prestação  de  serviço,
remessa  para  locação,  remessa  em
comodato,  remessa  em  demonstração,
remessa  para  conserto),  e  as  operações
realizadas  a  título  gratuito  (amostras,
bonificações, doações, brindes).
ICMS cobrado anteriormente por substituição Será  utilizado  o  código  500  sempre  que  o
tributária (substituído) ou por antecipação contribuinte  optante  pelo  Simples  Nacional,
Classificam­se neste código as operações sujeitas emitente  da  nota,  esteja  na  condição  de
500
exclusivamente ao regime de substituição tributária substituído,  tendo  o  ICMS  referente  à
na condição de substituído tributário ou no caso de operação  recolhido  anteriormente,  por
antecipações. substituição tributária ou por antecipação.
O  código  900  será  utilizado  nos  casos  que
não  se  enquadrem  nos  códigos  anteriores.
Alguns exemplos:
­ nas importações de mercadorias, em que o
ICMS  é  pago  à  parte  do  regime  Simples
Nacional, diretamente ao Estado;
­  nas  demais  hipóteses  de  emissão  de  nota
fiscal  de  entrada  pelo  contribuinte  optante
pelo  Simples  Nacional,  na  condição  de
Outros destinatário  da  operação,  não  se
Classificam­se neste código as demais operações enquadrando  a  operação  nos  demais
900
que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, códigos;
201, 202, 203, 300, 400 e 500. ­ nas operações isentas do ICMS, nos casos
em  que  a  legislação  trouxer  previsão
expressa  para  a  isenção  do  ICMS  nas
operações  realizadas  por  contribuintes
optantes  pelo  Simples  Nacional  (diferente
dos códigos 103 e 203;
­  operações  realizadas  pelos  contribuintes
optantes  pelo  Simples  Nacional,  com
aplicação do diferimento do ICMS, conforme
determinação da legislação estadual.

http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/super­simples/simples_nacional_nota_fiscal_eletronica.asp 8/8

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