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1 INTRODUÇÃO____________________________________________1
2 DESENVOLVIMENTO______________________________________1
2.1.1 LAMINAÇÃO_______________________________________3
2.1.2 FORJAMENTO_____________________________________4
2.1.3 TREFILAÇÃO______________________________________5
2.1.4 EXTRUSÃO________________________________________6
2.1.5 ESTAMPAGEM_____________________________________6
2.2.1 TORNEAMENTO____________________________________8
2.2.2 FRESAMENTO_____________________________________9
2.2.3 APLAINAMENTO____________________________________9
2.2.4 RETIFICAÇÃO_____________________________________10
3 ASPECTOS TECNOLÓGICOS______________________________10
5 CONCLUSÃO____________________________________________17
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS___________________________18
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 LAMINAÇÃO
2.1.3 TREFILAÇÃO
2.1.4 EXTRUSÃO
2.1.5 ESTAMPAGEM
2.2.1 TORNEAMENTO
2.2.2 FRESAMENTO
2.2.3 APLAINAMENTO
2.2.4 RETIFICAÇÃO
Figura 10. Alguns processos de retificação. (a) cilíndrica externa com avanço
longitudinal; (b) tangencial plana; (c) frontal com avanço retilíneo da peça; (d) cônica externa
com avanço longitudinal; (e) cilíndrica interna com avanço longitudinal; (f) cilíndrica sem centros
com avanço longitudinal contínuo da peça.
3 ASPECTOS TECNOLÓGICOS
Os fluidos de corte podem ser dispostos depois de seu uso pela própria
companhia ou por uma empresa especializada em disposição de resíduos.
Dependendo da qualidade e modo de disposição do resíduo, o resultado será
poluição do solo, águas e ar. Deve ser considerado que os fluidos de corte
mudam sua composição durante a usinagem, ocasionando também uma
mudança nos riscos oferecidos ao meio ambiente. Podem ser formadas ainda
substâncias secundárias, produtos de reações originados durante o processo,
corpos estranhos e microorganismos que são agregados ao fluido de corte.
Não são apenas os problemas de disposição que despertam interesse,
mas as perdas de fluidos de corte podem também ser muito prejudiciais e
custosas. Elas ocorrem no sistema de manufatura pela vaporização na
usinagem, na saída de cavacos e peças da máquina, nos componentes da
máquina, tais como dispositivos de fixação e manuseio, no vácuo, nos sistemas
de pressurização do ar e na formação de gotas e vazamentos. O vazamento do
fluido é um fator crítico que contribui para a perda e, em alguns casos, para as
influências negativas nos sistemas hidráulicos da máquina.
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS